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(2)
(3)

Uma substância, ou mistura de

substâncias, que interage com seres

vivos ou meio ambiente produzindo

efeitos ou impactos adversos ou

nocivos. [ou interfere com processo

biológicos normais]

Agente se opõe a inerte.

O QUE

O QUE

É

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MICO

MICO

(ou estressor qu

(4)

Distinções importantes:

Avaliação do risco à saúde

Caracterização de nexo causal para doenças diagnosticadas.

Caracterização de insalubridade para fins de pagamento de adicional de salário.

(5)

Etapas básicas:

Reconhecimento do risco (ou identificação)

Avaliação das exposições e do risco

Julgamento da aceitabilidade do risco (critérios técnicos)

(6)

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Etapas básicas

Caracterização dos efeitos adversos

Formulação de hipóteses para direcionar a investigação

Coleta de informações e caracterização de exposições.

Julgamento profissional: estabelecimento de relação causal entre exposições e efeitos.

(7)

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Etapas básicas:

Identificação da presença do agente e de exposições

Avaliação das exposições (qualitativa ou quantitativa).

Julgamento profissional com base no critério legal.

(8)

HISTÓRICO DA

CARACTERIZAÇÃO DA

INSALUBRIDADE

(9)

9

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

AGENTES QU

Í

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MICOS

MICOS

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hist

hist

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rico

rico

• Conceito introduzido em 1932 pelo Ministério do Trabalho

• Quadros de indústrias insalubres é

apresentado nho artigo 1o. Do Decreto-lei 2.162, de primeiro de maio de 1940.

• Consolidado no Cap. V da CLT - Decreto-lei 5452, de 1o. de maio de 1943.

• Regulamentado nas décadas 1950 e 1960 por Comissão designada do MT através de portarias.

• Portaria 112 de 08/dezembro/1955 • Portaria 262 de 06/agosto/1962

(10)

Portaria MT 262 de 06/08/1962

“Art. 1°. São consideradas indústrias

insalubres, enquanto não se verificar

haverem delas sido inteiramente eliminadas as causas da insalubridade, aquelas que, -por sua própria natureza, condições ou

métodos de trabalho – exponham os

trabalhadores a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos, possam produzir doenças ou intoxicações e constem dos quadros

anexos.”

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AGENTES QU

(11)

Portaria MT 262 de 06/08/1962

“Art. 1°.

§ 1°. A caracterização da insalubridade e os meios de proteção do operário serão

determinados pela repartição competente em higiene e segurança do trabalho.

§ 2°. A qualificação de insalubre aplica-se

somente às seções e locais atingidos pelos trabalhos e operações relacionados nos

quadros anexos e devidamente

caracterizados de aordo com o § 1°do presente artigo.

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(12)

Portaria MT 262 de 06/08/1962

“Art. 2°. A eliminação da insalubridade

será obtida, segundo o caso, pela

aplicação de medida de proteção

coletiva ou recursos de proteção

individual.

§ 1° As medidas de proteção coletivas são, entre outras: ….

§ 2°Os recursos de proteção individual….”

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(13)

Portaria MT 262 de 06/08/1962

§ 1°. As medidas de proteção coletivas são, entre outras : a) Substituição do processo, método ou produto nocivo;

b) Isolamento da fase ou processo capaz de causar doença ou intoxicação;

c) Limitação do tempo de exposição;

d) Diluição do produto nocivo por meio de ventilação artificial; e) Remoção do produto nocivo por ventilação local exaustora; f) Umedecimento de poeiras molháveis;

g) Modificação do método de operação; h) vacinação

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(14)

Portaria MT 262 de 06/08/1962 – Quadro de atividades e operações insalubres incluía

• Arsênico • Chumbo

• Cromo (somente compostos com Cr VI) • Fósforo

• Hidrocarbonetos • Mercúrio

• Sílica

• Sulfeto de carbono

• Outros: Berílio, ácido cianídrico, cádmio, manganês, fumos metálicos, poeiras de asbetos, ácidos minerais fortes, etc…

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AGENTES QU

(15)

15

Nesse período:

• já existiam alguns Limites de Exposição

Ocupacional propostos pela ACGIH ou outras agências;

• Mas não eram utilizados no Brasil.

A única forma de caracterizar condições insalubres (ou o desaparecimento das causas de insalubridade) era por avaliação qualitativa baseada nas

observaçoes:

• das condições de exposição.

• da existência de medidas de controle adequadas e mantidas.

através de inspeção no local de trabalho.

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(16)

Portaria MT 491 de 16/09/1965 – Introduz no seu Artigo 1o.

“§ 2° Na caracterização da insalubridade

será levada também em consideração a

verificação quantitativa do agente insalubre, quando for o caso, obedecendo a normas fixadas e revistas anualmente pelo

Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.”

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(17)

Portaria MT 491 de 16/09/1965 – Introduz no seu Artigo 1o. a seguinte modificação em relação à portaria anterior:

“§ 3° Enquanto os órgãos competentes em

segurança e higiene do trabalho do Ministério do Trabalho e Previdência Social não

estiverem devidamente aparelhados, em

material e pessoal técnico, para a verificação dos limites de tolerância dos agentes nocivos nos ambientes de trabalho, admitir-se-á o

critério qualitativo apenas.”

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(18)

Decreto-lei 229 de 28/02/1967 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“§ 1° A caracterização qualitativa ou

quantitativa, quando for o caso, da

insalubridade e os meios de proteção dos empregados, sendo levado em conta o

tempo de exposição aos efeitos insalubres, será determinada pela repartição competente em matéria de segurança e higiene do

trabalho.”

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(19)

Decreto-lei 229 de 28/02/1967 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“§ 5° Para fins de instrução de processo

judicial, a caracterização e classificação de insalubridade serão feitas, exclusivamente, por médico-perito, preferentemente

especializado em saúde pública ou higiene industrial, designado pela autoridade

judiciária, observadas as normas fixadas no presente artigo”..”

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(20)

Decreto-lei 229 de 28/02/1967 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“§ 5° Para fins de instrução de processo

judicial, a caracterização e classificação de insalubridade serão feitas, exclusivamente, por médico-perito, preferentemente

especializado em saúde pública ou higiene industrial, designado pela autoridade

judiciária, observadas as normas fixadas no presente artigo”..”

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(21)

Lei 6.514, de 22/12/1977 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“Art. 189. São consideradas atividades ou

operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância

fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”

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(22)

Lei 6.514, de 22/12/1977 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“Art. 190. O Ministério do Trabalho aprovará

o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os

critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes

agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição a esses agentes.”

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(23)

23

Lei 6.514, de 22/12/1977 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“Art. 191. A eliminação ou neutralização da

insalubridade ocorrerá:

I – com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de

tolerância;

II- com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador que diminuam a intensidade do agente

agresssivo a limites de tolerância. …”

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(24)

Lei 6.514, de 22/12/1977 altera o Cap. V

da CLT. No artigo 209:

“Art. 194. O direito do empregado ao

adicional de insalubridade ou de

periculosidade cessará com a

eliminação do risco à sua saúde ou

integridade física, nos termos desta

seção e das normas expedidas pelo

Ministério do Trabalho.”

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(25)

Lei 6.514, de 22/12/1977 altera o Cap. V da CLT. No artigo 209:

“Art. 195. A caracterização e a classificação

da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do

Trabalho, far-se-ão através de perícia a carago de Médico do Trabalho ou

Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.”

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(26)

NR 15 – Portaria 3214 de 08/06/1978 – regulamenta o Cap. V da CLT

15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos n°s 1,2,3,5,11 e 12.

15.1.3. Nas atividades mencionadas nos anexos n°s 6,13 e 14.

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constante dos anexos números 7,

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

(27)
(28)

O QUE

(29)

Dimensão técnica

POSSIBILIDADE de uma perda ou dano

(relação causal, que implica em necessidade)

PROBABILIDADE de que tal perda ou dano

ocorra (incerteza da ocorrência, distribuição no tempo) e a GRAVIDADE do resultado adverso.

O QUE

(30)

• Uma situação [contexto, cenário] que combina vários fatores que tornam possível a ocorrência de determinado(s) dano(s). Cada fator relevante para a determinação do dano é denominado fator de risco.

• O fator de risco pode ser um causa necessária (sem o qual não ocorre o dano) ou uma con-causa

(apenas contribui para a manifestação do dano).

O QUE

(31)

O QUE

(32)

Perigo é o potencial ou capacidade de causar danos.

Capacidade de causar danos depende das

propriedades intrínsecas de uma substância, ou mistura de substâncias. Os danos podem ser

- materiais;

- à saúde humana; e

- ao meio ambiente (seres vivos e funções ecológicas)

PERIGO É UM FATOR DE RISCO NECESSÁRIO.

O QUE

(33)

Produto químico quem tem o potencial de causar danos e foi classificado como tal a partir de um critério previamente definido.

Não é adequado dizer “produto não perigoso” mas produto não classificado como perigoso. A princípio, qualquer material ou produto químico, dependendo do contexto de uso, pode dar origem a uma situação de risco.

O QUE

O QUE

É

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PRODUTO QU

PRODUTO QU

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MICO

MICO

PERIGOSO?

(34)

USO SEGURO DE PRODUTOS QU

USO SEGURO DE PRODUTOS QU

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MICOS

MICOS

PERIGOSOS:

PERIGOSOS:

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Uso seguro de produtos químicos perigosos é aquele realizado em condições que buscam proteger:

• a segurança e a saúde das pessoas;

• o meio-ambiente – natural ou construído;

• o patrimônio econômico e cultural.

NÃO SIGNIFICA AUSÊNCIA DE RISCO, MAS O RISCO ESTÁ CONTROLADO E O SEU NÍVEL É

(35)

O risco pode ser observado?

O risco pode ser observado?

Risco não é observável. É uma inferência, isto é,

depende do raciocínio dedutivo. Portanto, risco é uma

representação simbólica da nossa mente atribuída a

uma situação do mundo real.

Os fatores de riscos ou perigos podem ser

observados - pelos sentidos ou com auxílio de instrumentos.

(36)

RISCO

RISCO

Dimensão técnica: possibilidade e

probabilidade de ocorrência de um dano e

a magnitude ou gravidade do dano. (R = P

X G)

Dimensão abrangente de risco: entram em

jogo valores, crenças, experiências,

interesses, etc.

(37)

REPRESENTA

REPRESENTA

Ç

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ÃO DO RISCO

ÃO DO RISCO

• A representação simbólica do risco (ou de uma situação de risco) depende de:

– conhecimentos – valores

• As pessoas têm diferentes níveis de conhecimentos, experiências e valores – portanto representam os riscos (“percebem” os riscos) de diferentes maneiras.

• Nas polêmicas envolvendo adicional de insalubridade os principais fatores que afetam a representação de riscos são: o INTERESSE FINANCEIRO e a CULTURA E

(38)

É o processo global de estimar a

magnitude do risco para um

indivíduo, grupo, sociedade e

meio-ambiente e decidir se o risco é ou

não tolerável ou aceitável.

(39)

Perigo (hazard) X Risco

(40)

Perigo (hazard) X Risco

Perigo (hazard) X Risco

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(41)

CONTAMINANTES QU

CONTAMINANTES QU

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MICOS

MICOS

SUBSTÂNCIAS OU MISTURAS (naturais ou

sintéticas) que resultam em exposições não intencionais.

Formas físicas no ambiente de trabalho

Gases (sob pressão ou dissolvidos)

Sólidos

Líquidos

Dispersos no ar

• Gases e vapores

• Particulados sólidos (poeiras, fumos) • Particulados líquidos (névoas) e mistos.

(42)

Processo Superficies de trabalho

Inalação Absorçãocutânea Ar Pele/MucosaOlhos

Ingestão

FONTES E VIAS DE EXPOSIÇÃO NOS

AMBIENTES DE TRABALHO

(43)

43

Vias de exposi

Vias de exposi

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Inalação de - gás, vapor e particulados (poeira, névoa, fumos, fumaças)

Contato com a pele, mucosas e olhos (ação local)

Contato com a pele seguida de absorção cutânea

Ingestão (acidental, hábitos precários de higiene ou deglutição)

(44)

Tipos de Exposi

Tipos de Exposi

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Exposição de curta duração (de minutos a 24 horas)

Acidental

Não acidental

Exposição de longa duração ou repetida (dias, semanas, meses, anos...)

Contínua

intermitente

(45)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

Categorias propostas pelo GHS (Sistema globalmente harmonizado proposto pela ONU)

Toxicidade aguda

Irritação / corrosão da pele

Irritação / danos sérios aos olhos

(46)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

(continua

(continuaçção)ão)

• Mutagenicidade para células

germinativas

• Carcinogenicidade

• Toxicidade para a reprodução

(47)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

Tipos de efeitos adversos (GHS)

(continua

(continuaçção)ão)

• Toxicidade para um órgão alvo

específico – exposição única

• Toxicidade para um órgão alvo

(48)

Classifica

Classificaçção quanto aos efeitos ão quanto aos efeitos àà sasaúúde de humana

humana

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Limites de Exposição Ocupacional (LEOs)

Valores limites de exposição (VLEs)

Limites de exposição permitidos (PEL)

Valores máximos permitidos (MACs)

Limites de exposição recomendados por razões de saúde

Limites de Tolerância (LTs)

(58)

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São definidos em termos de:

Concentração máxima admitida

– ppm (só para gases e vapores)

– mg/m3 (particulados, mas também para gases e vapores)

Tipo de efeito crítico e duração da exposição

– Efeitos crônicos:

• Longa duração (ex. exposição média ponderada para jornadas de 8 horas diárias e 40 horas semanais)

– Efeitos agudos

(59)

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Dose Avaliação da exposição < 0,1 LEO Irrelevante

01-0,5 LEO Baixa

0,5-1,0 LEO Moderada > LEO Excessiva

(60)

APLICAÇÃO E ANÁLISE

CRÍTICA DO ANEXO 13 DA

NR 15

(61)

NR 15 – Anexo 13.

AGENTES QUÍMICOS

1. Relação das atividades e operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de

trabalho. Excluam-se desta relação as atividades ou operações com os agentes químicos constantes dos Anexos 11 e 12.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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Ç

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AGENTES QU

(62)

NR 15 –

PROBLEMAS:

1. O MTE não regulamentou em toda a

extensão os aspectos previstos no Cap.

V. Ex. Medidas de controle, como eliminar a insalubridade para uma série de operações.

2. Contradições internas da própria

Portaria 3214.

3. O atendimento da NR 09 implica em

não ter ambiente insalubre.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

Ç

Ç

ÃO A

ÃO A

AGENTES QU

(63)

63

Anexo 13–

Principais equívocos na aplicação:

• Caracterizar apenas com base no tipo de atividade, sem ínspeção no ambiente de trabalho.

• A mera presença do agente no ambiente é suficiente para caracterizar a insalubridade.

• A utilização de EPI “neutraliza” a insalubridade. • A insalubridade não pode ser evitada. A

caracterização é definitiva.

• “Forçar a barra” para enquadrar determinadas atividades como insalubres. (Ex. Contato com a pele)

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

Ç

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AGENTES QU

(64)

Anexo 13–

Termos ambíguos para definir as atividades • Extração • Fabricação • Manipulação • Aplicação • Emprego

Nem sempre há relação clara com contato ou exposição ao agente.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

Ç

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ÃO A

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AGENTES QU

(65)

Sugestão de passos mínimos para caracterização de uma situação insalubre:

1. Identificar a presença do agente – na matéria prima em concentração superior aos limites de corte (GHS) ou na forma que permite entrar em contato com o trabalhador.

2. Identificar contato ou exposição do trabalhador com o agente (em intensidade, duração e

frequência capaz de causar um efeito nocivo). Buscar apoio na literatura científica e

observações feitas durante a inspeção.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

(66)

Busca de informações sobre o agente

químico

• Propriedades fisico-químicas • Vias de exposição

• Risco inalatório

• Efeitos devidos a exposições de curta duração

• Efeitos devido a exposições repetidas ou de longa duração

USAR FONTES CONFIÁVEIS (Ver roteiro)

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

(67)

3. Identificar as fontes de exposição 4. Identificar a existência ou não de

medidas de controle adequadas ao tipo de exposição ou contato, e analisar a efetividade das medidas existentes. 5. Identificar se há casos de doenças já

diagnosticadas relacionadas com o agente.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

Ç

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ÃO A

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(68)

6. Julgamento profissional segundo os critérios

Insalubre

– Há exposições que têm o potencial de causar danos e não existem medidas de controles ou elas são deficientes.

– Há casos de doenças diagnosticadas para situações análogas.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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Ç

ÃO A

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AGENTES QU

(69)

69

6. Julgamento profissional segundo os critérios

Não insalubre

– Ausência do agente no ambiente de trabalho

– Não há exposição ou as exposições identificadas não têm o potencial de causar danos (pode ser questionado) – As medidas de controle são efetivas e

“neutralizam” a condição insalubre.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

(70)

Critérios para julgar a efetividade das medidas de controle

– Adequação ao tipo de exposição e agente.

– Capacidade de reduzir a exposição

abaixo dos limites (medir a exposição e considerar o fator de proteção do

respirador, usando critérios ACGIH) – Evidências de que as medidas são

mantidas adequadamente.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

Ç

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AGENTES QU

(71)

71

Elementos mínimos do laudo

– Introdução, com explicitação dos objetivos.

– Procedimentos, incluindo critérios utilizados

– Resultados – Conclusão

– Referências bibliográficas.

Importante: Explorar de forma fundamentada as lacunas da lei.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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(72)

72

NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

CARVÃO

Está implícito que se trata de carvão mineral, e não vegetal.

CHUMBO

Todas as atividades relacionadas envolve a

exposição a poeiras ou fumos de chumbo e seus compostos inorgânicos. Há limite de tolerância estabelecido para chumbo no Anexo 11 ( 0,1

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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(73)

NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

CROMO

Todas as atividades relacionadas envolve a

exposição a particulados contendo cromo VI. . Há limite de tolerância estabelecido no Anexo 11 para névoa de ácido crômico – Cr VI ( 0,04 mg/m3).

HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO

No Anexo 11 há limites de exposição pára vários hidrocarbonetos: tolueno, xileno, etilbenzeno, n-pentano.

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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AGENTES QU

(74)

Efeitos à saude relacionados à exposição a

hidrocarbonetos

- Efeitos narcóticos – todos os hidrocarbonetos - Dermatose por contato repetido – todos, exceto

hidrocarbonetos mais pesados.

- Irritação de vias áereas superiores – todos os

hidrocarbonetos voláteis (baixa pressão de vapor)

- Efeitos tóxicos específicos – alguns (ex. Tolueno e n-Hexano são neurotóxicos)

- Carcinogênicos – Benzeno e Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares (HAPs)

INSALUBRIDADE POR EXPOSI

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO

Destilação do alcatrão da hulha e do petróleo – a

exposição crítica é ao Benzeno (mas não se

discute pois nessas atividades fica caracterizada a periculosidade e há norma específica para o benzeno).

Pintura a pistola usando hidrocarbonetos

aromáticos / ou limpeza de peças : o teor de

benzeno está limitado, tolueno e xileno (os mais comuns) tem limites de tolerância estabelecidos pelo Anexo 11.

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO

Manipulação de alcatrão, breu betume,

antraceno, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins. – exceto a parafina, todos os outros podem

conter HAP – Hidrocarbonetos Aromáticos

Policíclicos (Carcinogênicos Cat. 2), cuja principal via de absorção é a pele.

Mas e os óleos minerais refinados que não

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

MERCÚRIO

Qualitativo somente para compostos orgânicos. Vapor de mércúrio há LT.

SILICATOS

A norma se limita a operações em minas ou túneis, operações com talco e fabricação de material

refratário. A maioria das poeiras também contém sílica cristalina, que possui LT.

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS

Não deve ser permitida nenhuma exposição ou contato, por qualquer via, para as seguintes substâncias…

Nenhuma exposição ou contato signfica hermetizar o processo ou operação, através dos melhores métodos praticáveis de engenharia, sendo que o trabalhador deve ser protegido adequadamente de modo a não permitir nehum contato com o carcinogênico.

Problema: E as emissões fugitivas??? Teor do

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

OPERAÇÕES DIVERSAS

• “Operações com as seguintes substâncias… “ Refere-se a substância pura? E quando estiver

apenas como contaminante a baixas concentrações? Conc. Corte 0,1% (GHS)

• Operações de galvanoplastia: Nem todas formam contaminantes atmosféricos, algumas são de baixo risco, para cromagem (maior risco) há LT para

névoas de acido crômico.

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NR 15 – Anexo 13 – Alguns problemas.

OPERAÇÕES DIVERSAS

• Fabricação e manuseio de álcalis cáusticos O que é manuseio? Trata-se da substância

pura? E se for diluída?

Critério para cáustico (corrosivo): PH > 11,5 (GHS)

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OUTROS PROBLEMAS.

Critérios para caracterizar o direito ao benefício da

aposentadoria especial. NR 15 e Anexo VI (do INSS) são diferentes.

Ex. O adicional de insalubridade não era pago em função do recebimento do adicional de

periculosidade. Hoje, com a aposentadoria especial, a situação é diferente.

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OUTROS PROBLEMAS???? DÚVIDAS ????

POR QUE NÃO SE MUDA A LEI??? A QUEM NÃO INTERESSA ESSA

MUDANÇA???

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Referências

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