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Governo do Estado do Ceará Mestrado Acadêmico em Políticas Públicas e Sociedade Universidade Estadual do Ceará UECE PROGRAMA DE DISCIPLINA 2013.

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Governo do Estado do Ceará

Mestrado Acadêmico em Políticas Públicas e Sociedade Universidade Estadual do Ceará – UECE

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2013.1

Tópico Especial 2 (Igualdade / Diferença em Gênero e Políticas para Equidade ) Professora: Dra. Maria Helena de Paula Frota

Carga Horária: 30 Horas Créditos: 02

1 EMENTA

Construções históricas e sociais da categoria gênero. Manifestações materiais, políticas e culturais do fenômeno. Diversas abordagens na compreensão e trato do referido fenômeno. Diferença, igualdade e equidade: polemicas entre movimentos sociais e academia. Desafios das Políticas públicas e sociais como conquista de direitos e construção da cidadania.

2 BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. Nordestino – Uma invenção do falo: Uma história do gênero masculino (Nordeste 1920/1940). Maceió: Edições Catavento, 2003

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

BARBIERI, Teresita de. Sobre a categoria gênero: uma introdução teórico-metodológica. Tradução de Antonia Lewinsky. Recife: SOS CORPO, 1993.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kühner. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BUTLER, Judite.

________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

CACOUAULTI, Marlaine. Variações nos ofícios femininos e masculinos. In: MARUANI, Margaret; HIRATA, Helena (orgs.). As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

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FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

FROTA, Maria Helena de Paula. Violência de gênero é prática antiga. O POVO. Fortaleza, 19 de outubro de 2003, p.7.

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GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.

HEILBORN, Maria Luíza. Sexualidade e identidade entre o social e o pessoal. Sexualidade: corpo, desejo e cultura. Ciência hoje na escola, n.11. Rio de Janeiro: SBPC/Global Editora, 2001.p.38-41

HIRATA, Helena. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.

________, Helena (org.). As novas fronteiras da desigualdade: homens e mulheres no mercado de trabalho. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003; Parte inferior do formulário.

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KEHL, Maria Rita. A mínima diferença: masculino e feminino na cultura. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

MACHADO, Lia Zanota.Estudos de gênero: para além do jogo entre intelectuais e feminista. IN. Gênero sem fronteiras. SCHPUN, Mônica Raíssa. Florianópolis: Ed. Mulheres, 1997.

PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Tradução de Viviane Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 1998.

________. Minha história das mulheres. Tradução de Angela M. S. Côrrea. São Paulo: Contexto, 2007.

________. As mulheres e os silêncios da história. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2005.

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PULEO, Alícia H. Filosofía, Género y Pensamiento Crítico. Universidad de Valladolid, 1999. (Colección “Acceso al Saber”, Serie Filosofía)

SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero e patriarcado: violência contra a mulher. In: GUSTAVO, V.; RECAMAN, M; OLIVEIRA, S. (Orgs.). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Perseu Abramo, 2004a.

________. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004b. (Coleção Brasil Urgente)

MACHADO, Lia Zanota. Estudos de gênero: para além do jogo entre intelectuais e feministas. IN: Gênero sem fronteiras

SCHIENBINGER, Londa. Medidores de equilíbrio. IN: ________.O feminismo mudou a ciência? Tradução de Raul Fiker. Bauru: EDUSC, 2001. (Coleção Mulher)

SCOTT, Joan W. A cidadã paradoxal: as feministas francesas e os direitos do homem. Tradução de Élvio Antônio Funck. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2002. 312p.

________. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade. Porto Alegre, jul./dez. 1990. p.5-22.

VENTURI, Gustavo; RECAMAN, Marisol; OLIVEIRA, Suely de (Orgs.). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

3 DOCUMENTOS OFICIAIS

CEPESC. Gênero e diversidade na escola: formação de profissionais em gênero, orientação sexual e relações étnico raciais – Livro de conteúdo. Rio de Janeiro: CEPESC: Brasília: SPM, 2009.

IPEA. Perspectivas do desenvolvimento brasileiro. Brasília: IPEA, 2010 WEBIBLIOGRAFIA

SITES PARA VISITAR

AGENDE- AÇÕES EM GÊNERO, CIDADANIA E DESENVIOVIMENTO- HTTP:/www.agende.org.br

ANIS – INSTITUTO DE BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO - HTTP:/www.anis.org.br

CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR – HTTP:/www.catolicasonline.org.br

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CFEMEA – CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESORIA – HTTP:/www.cfemea.org.br

SEPPIR – SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

HTTP:/www.presidencia.gov.br/seppir 4 SUGESTÕES DE FILMES E VÍDEOS

Billy Elliot. (Inglaterrra) 2000. 110m. Tendo como pano de fundo a greve dos mineradores na Inglaterra, esta deliciosa comédia musical mostra o jovem Billy Elliot (o estreante Jamie Bell, numa fantástica interpretação) e a descoberta que deixou seu pai de cabelos em pé: sua inesgotável paixão pela dança! Ao chegar na puberdade, Billy percebe que prefere a companhia das garotas nas aulas de balé - que ele freqüenta escondido - a lutar boxe, como os mais velhos querem...

Desejo proibido. (If The Walls Could Talk 2). EUA. 2000. 96 min. Três histórias sobre casais de lésbicas em diferentes épocas. Destacamos a primeira história - 1961: quando Abby morre, Edith, sua parceira, precisa silenciosamente encarar sua perda amorosa e a negação de sua posição como “família” pelo hospital e pelos herdeiros de Abby.

Kinsey – Vamos falar de sexo (Kinsey). EUA. 2004. 118 min. Em 1948, o biólogo Alfred Kinsey abalou a conservadora sociedade americana ao lançar seu novo livro, uma ampla pesquisa, na qual levantou dados sobre o comportamento sexual de milhares de pessoas. O assunto, até então pouquíssimo abordado, passa a ser tema de debates e provoca polêmica na sociedade.

Medo de quê? Brasil. 2005. 18 min. Produzido e distribuído pela ONG ECOS. Desenho animado sem falas, sobre um adolescente que “descobre” seus desejos por rapazes e as reações que isso desperta.

Meninos não choram. (Boys don’t cry). EUA. 1999. 114 min. Baseado em fatos reais, este drama é uma adaptação da vida de Brandon Teena (Teena Brandon quando nasceu), uma jovem que escolheu viver como um rapaz e sofreu trágicas conseqüências por isso. Minha vida em cor-de-rosa (Ma vie en rose). Bélgica. 1971. 90min. Trata da história de um garoto que se identifica com símbolos da feminilidade (roupas, maquiagem, enfeites, gestos, postura), tratando das tensões que isso provoca em sua família, nas relações de amizade e de vizinhança.

Sexo sem vergonha. São Paulo. ECOS. 1991. 33mim. Vídeo especialmente direcionado ao educador e à educadora que quer iniciar o trabalho de educação sexual em sala de aula. Apresenta as inseguranças e dificuldades dos educadores ao falar sobre sexualidade em sala de aula e traz dicas de como integrar o tema da sexualidade às diversas matérias da grade escolar. Trailer disponível em: http://www.ecos.org.br/videos/sexosemvergonha.asp Acesso em: 24 jun. 2008.

Transamérica. EUA. 2005. 103min. Bree é uma mulher transexual está pronta para completar a sua transição do gênero masculino ao feminino através de uma cirurgia de transgenitalização. Enquanto isso, ela descobre que é pai de um adolescente no outro extremo do país

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Vera. Brasil.1987. 85 min. História de uma jovem que assume a identidade sexual masculina. Baseada na biografia de Sandra Herzer, A queda para o alto. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

X-Salada e Pão com Ovo. Brasil. 2005. 20 min. Produzido e distribuído pela ONG ECOS. Apresenta diversas situações para debater os direitos dos adolescentes, que a maioria desconhece. Numa das situações, amigos em um bar observam um casal de homossexuais que chega de mãos dadas.

XXY. Argentina. 2007. 85min. Filme de Lucía Puenzo. Sobre um(a) jovem intersex cujo pai apóia a escolha de não ser submetido(a) a tratamentos médicos de normalização. Trailer disponível em: http://vejasaopaulo.abril.uol.com.br/red/trailers/ xxy.html Acesso em: 24 jun. 2008.

5 MÚSICAS

O Que será (A flor da pele). Chico Buarque de Hollanda. Letra disponível em: http://www.mpbnet.com.br/musicos/chico.buarque/letras/o_que_sera_pele.htm 6 WEBIBLIOGRAFIA www.presidencia.gov.br/sedh www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sepm/ www.presidencia.gov.br/seppir www.mec.gov.br/secad

www.unidadenadiversidade.org.br - oferece artigos, imagens e práticas educacionais sobre diversidade de gênero e raça.

http://www.cultura.gov.br/politicas/identidade_e_diversidade/index.php - apresenta as políticas públicas nacionais de promoção da diversidade.

Vídeos

CRP/SP – Gravação do Programa Diversidade – é uma coleção de programas que aborda o tema da diversidade sobre diferentes aspectos. No YouTube, encontram-se vários desses programas que você consegue acessar se copiar e colar “CRP/SP – Programa Diversidade” na caixa de busca. Alternativamente, você pode adquirir vídeos

ou DVDs desse programa no link

http://www.crpsp.org.br/a_servi/produtos_projetos/fr_produtos_projetos_adquirir.htm. Nesse mesmo link, você tem acesso à lista de materiais sobre diversidade, sempre acompanhados de resenha.

Webibliografia

ALTMAN, Helena. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.575-585, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8641.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.

CARVALHO, Marilia Pinto de. Mau Aluno, Boa Aluna?: como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n.2, p.554-574,

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2.sem. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8640.pdf. Acesso em: 26 jun. 2008.

Dossiê Gênero e educação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-026X20010002&lng=en&nrm=iso Acesso em: 26 jun. 2008.

LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer - uma política pós-identitária para a educação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.541-553, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8639.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.

ROSEMBERG, Fúlvia. Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.515-540, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8638.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.

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Título IGUALDADE / DIFERENÇA EM DE GÊNERO E POLÍTICAS PARA EQUIDADE

Referências

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