• Nenhum resultado encontrado

Temporada Anos Idade Maior

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Temporada Anos Idade Maior"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Temporada 2009|2010

18 Anos – Idade Maior

Direcção artística: Cesário Costa

De MozArt A Beethoven

tatiana Samouil violino

Maximino zumalave direcção musical

orquestra Metropolitana de Lisboa

Sexta-Feira, 19 de Fevereiro, 18h00

Sede da Metropolitana [ensaio aberto]

Sábado, 20 de Fevereiro, 21h30

Auditório da Casa do Povo de Aveiras de Cima, Azambuja

Domingo, 21 de Fevereiro, 17h00

(2)

MAIS InForMAÇÕeS

www.metropolitana.pt

Telefone: 213 617 320

Travessa da Galé 36

1349-028 Lisboa

É proibido filmar, fotografar, gravar, fumar, comer ou beber dentro da sala de concerto.

Não é permitida a entrada na sala durante o concerto.

Não se esqueça de desligar o telemóvel ou outros aparelhos sonoros antes do início

do concerto.

Fo to : © A n d ré N ac h o

(3)

Wolfgang Amadeus

Mozart (1756-1791)

– Abertura da ópera Don Giovanni, K. 527

– Concerto n.° 1 para Violino em Si bemol maior, K. 207

I. Allegro moderato

II. Adagio

III. Presto

Intervalo

Ludwig van

Beethoven (1770-1827)

– Sinfonia n.° 6 em Fá maior, Pastoral

I. Allegro ma non troppo, «Despertar de sentimentos alegres na chegada ao campo»

II. Andante molto mosso, «Cena à beira do riacho»

III. Allegro, «Alegre reunião de camponeses»

IV. Allegro, «Trovões e tempestade»

V. Allegretto, «Canto do pastor: sentimentos alegres e gratos após a tempestade»

(4)

De Mozart a Beethoven

Notas ao programa: Rui Campos Leitão

Mozart e Beethoven são dois nomes com que, independentemente da maior ou menor afinidade que cada um de nós tenha com a música clássica, todos estamos familiarizados. As obras destes dois compositores resistem ao passar do tempo e das modas, impondo-se em contextos tão improváveis como o CD, a internet, a publicidade, o cinema e, claro está, as salas de concerto de todo o planeta, frequentadas pelos mais diferentes públicos, mais de duzentos anos depois.

Este concerto permite-nos revisitar os seus universos criativos, em duas partituras de referência da História da Música: a abertura da ópera Don Giovanni e a Sinfonia Pastoral. Dá-nos ainda a oportunidade de escutar o primeiro concerto para violino e orquestra que Mozart escreveu; uma obra relativamente pouco escutada, comparativamente com os seus congéneres n.º 3 e n.º 5.

Wolfgang Amadeus Mozart

– Abertura da ópera Don Giovanni [1787]

Entre o drama e a comédia, Don Giovanni é uma ópera dramaturgicamente brilhante. A sua personagem principal não é somente um nobre depravado que promete o casamento às donzelas abandonando-as de seguida, desafia o mito do herói. Revela assim uma identidade complexa que vai ao encontro da dimensão humana e tolerante do libreto de Da Ponte. Esta abertura apresenta música que vai sendo recuperada ao longo de toda a ópera; sintetiza os seus elementos dramáticos essenciais, os seus conflitos e as suas motivações. É uma partitura composta de um só jorro, mas na qual se distinguem claramente duas partes. A primeira desenvolve-se num clima misterioso: logo de início ouvem-se os mesmos acordes que acompanham no 2.º acto a voz da estátua do defunto comendador, perante a estupefacção de Don Giovanni e do seu criado Leporello; o rufar dos tímpanos também não augura nada de bom. Depois vai emergindo a inventividade melódica de Mozart, com a sucessão de diversas ideias musicais que não deixam, todavia, de se entrelaçar com grande fluidez. É música de cena, que cria expectativa para tudo o que virá de seguida.

– Concerto n.° 1 para Violino em Si bemol maior, K. 207 [1773]

os concertos para violino de Mozart são um acabado exemplo da leveza e do subtil humor que caracteriza a sua música. São apenas cinco, e foram escritos quando o compositor austríaco ainda não contava vinte anos de idade. Contrastam assim com os vinte e sete concertos que escreveu para piano. Esta disparidade resultou, em grande medida, do facto de a composição musical na segunda metade do século XVIII acontecer em função de um propósito concreto de execução. A fama de que Mozart gozou em tempo de vida deveu-se sobretudo à sua destreza pianística, apresentando-se com grande frequência em público na condição de intérprete deste instrumento. Porém, Mozart também tocava violino. Chegou inclusivamente a fazer parte da orquestra da corte de Salzburgo, precisamente como violinista. ora, se for necessário apontar um pretexto para a composição destes concertos para violino, a tal não será alheia a circunstância de, após sucessivos anos

de viagem por toda a Europa, Mozart ter regressado a Salzburgo para estar ao serviço do Conde Colloredo. Terá sido esta uma óptima maneira de ir ao encontro das preferências musicais do patrono e, simultaneamente, de agradar a seu pai, então vice-mestre-de-capela da cidade. A partir de então, o seu interesse pelo violino veio a transferir-se para a música de câmara e para a escrita orquestral.

Este Primeiro Concerto é pleno de vitalidade e elegância. De certa maneira, pode-se considerar que a sua escrita é bastante simples, designadamente se for comparado com a disposição mais ousada das secções de desenvolvimento dos restantes quatro concertos. Talvez por isso soe tão espontâneo…, como se tudo fosse improvisação, circunstância do momento.

Ludwig van Beethoven

– Sinfonia n.° 6 em Fá maior, Pastoral [1808]

Mais do que uma pintura, esta sinfonia é expressão de sentimentos. Assim fez questão de assinalar o próprio compositor no verso do manuscrito original da parte de violino. Não se trata, portanto, de música que ilustra uma qualquer situação ou narrativa. É, todavia, música programática, na medida em que se associa a um universo extra-musical, importando as suas sugestões e referências para a obra artística. Fica desta forma entregue a nós, ouvintes, a entretida tarefa de desenvolver imaginários, de recriar cenários em total liberdade, de enriquecer a nossa escuta. o protagonista pode ser, afinal, cada um de nós.

As pistas são lançadas através de títulos que aparecem associados aos cinco andamentos, os quais já apareciam impressos no programa de sala distribuído no célebre concerto de estreia de 22 de Dezembro de 1808, em que também foram escutadas pela primeira vez a 5.ª Sinfonia, o 4.º Concerto para Piano e a Fantasia Coral. Conforme os contrastes poéticos que aí se acham, também a música vagueia por ambiências diversas. Há lugar para melodias lânguidas, danças rústicas e momentos de grande impetuosidade rítmica. o grande motivo inspirador é, claro está, a Natureza; o mesmo que já havia inspirado Antonio Vivaldi nas Quatro Estações.

(5)

tatiana Samouil violino

Nasceu em S. Petersburgo no seio de uma família de músicos. Aos seis anos de idade inicia os estudos de violino e três anos mais tarde dá o seu primeiro recital e estreia-se como solista com a orquestra Nacional da Moldávia, sob a direcção de seu pai, Alexander Samouil.

Tatiana teve por mestres grandes nomes como Sergey Fatkulin e Maja Glezarova; após a obtenção do seu diploma de solista no Conservatório Tchaikovsky de Moscovo, prosseguiu os estudos sob a orientação de Igor oistrakh no Real Conservatório de Bruxelas; fez a sua pós-graduação com José-Luis Garcia na Escola Superior de Música Rainha Sofia, de Madrid. Na sequência de diversos prémios que ganhou em concursos internacionais (Queen Elizabeth, Bruxelas; Jean Sibelius, Hensínquia; Tchaikovski, Moscovo; Michael Hill, Nova Zelândia…) a sua carreira internacional como solista levou-a a colaborar com orquestras como a orquestra Nacional da Rússia, a orquestra Nacional da Bélgica, a orquestra Sinfónica da Rádio de Bucareste, a orquestra Sinfónica do Teatro Colon, a orquestra Presidencial da Turquia, a orquestra Estatal de Brandenburg, a Filarmonia Clássica de Bona, entre outras. Trabalhou sob a direcção de maestros como Kazus Harth-Bedoya, Luis Gorelik, Alexander Anissimov, Heribert Beissel, Alexander Rahbari, Bjart Engeset. Tatiana mantém uma grande actividade na área da música de câmara, participando regularmente em festivais com músicos como Gérard Caussé, Augustin Dumay, Michaela Martin, Frans Helmersson, Henri Demarquette, Katia & Marielle Labeque, Sonia Wieder-Atherton, Bruno Pasquier o seu CD de estreia com a integral de obras de Prokofiev para música de câmara, gravado em duo com a pianista Plamena Mangova, recebeu quatro estrelas na revista Le Monde de la Musique e 5 diapasões na «Diapason». Tatiana ensina na Chapelle Musicale Reine Elisabeth desde 2004 e utiliza um violino Antonius Stradivarius cedido por um mecenas anónimo.

Maximino zumalave direcção de orquestra

Nascido em Santiago de Compostela, Maximino Zumalave começou por se licenciar em biologia marítima; em simultâneo licenciou-se em piano e direcção de orquestra. Passando por Santiago, Madrid, Viena e Estugarda, foi discípulo de Ángel Brage, Rosa Sabater, Guillermo González, John Elliot Gardiner e Helmuth Rilling.

Foi o fundador e director do Coro Universitário de Santiago e do Collegium Compostellanum. Foi também o Maestro Convidado Principal da orquestra Sinfónica da Galiza e fundador da Real Filharmonia da Galiza, à qual se mantém ligado como Maestro Convidado Principal. É igualmente Director Associado da Escola de Altos Estudos Musicais da Galiza e Professor de Sinfonismo nos Cursos Universitários Internacionais de Música em Compostela.

Dirigiu várias orquestras de prestígio como a Stuttgarter Kammerorchester, The English Chamber orchestra, English Barocke Soloist, Prague Symphoy orchestra, odense Symfonieorkester, The Brabants orchester, Bach Collegium e a maioria das orquestras espanholas mais importantes.

Colaborou com alguns dos mais importantes artistas da cena internacional, como Rudolf Buchbinder, María Bayo, Alicia de Larrocha, Frank Peter Zimmermann, Joaquín Achúcarro, Josep Colom ou María orán, entre outros. Mantém uma colaboração permanente com Teresa Berganza, com quem actuou em diversos países europeus.

Maximino Zumalave tem sido convidado a participar e a presidir a júris de importantes concursos internacionais. Particularmente atento à música contemporânea, dirigiu estreias absolutas de obras de Carmelo Bernaola, Manuel Castillo, Antón García Abril, Tomás Marco ou Jesús Villa Rojo, entre outros; tem tido um cuidado particular com as primeiras audições de jovens compositores da Galiza como Alonso, Balboa, Durán, Macías, de Paz, Pereiro, Vázquez ou Viaño.

o seu compromisso com a cultura da Galiza vai muito para além da música: o próprio Torrente Ballester enviou-lhe uma obra com uma citação curiosa: “lamento que não possa ser uma sinfonia”. Desde 1995 é membro da Real Academia Gallega de Bellas Artes Nuestra Señora del Rosário.

(6)

A orquestra Metropolitana de Lisboa (oML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Nacional Superior de orquestra, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país.

Desde o seu início, a oML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a Cabo-Verde, numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. Mais recentemente,

no final de Dezembro de 2009 e início de Janeiro de 2010, efectuou uma digressão pela China.

Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a oML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.

A oML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), João Villa-Lobos e Paulo Pacheco (Vogais).

PrIMeIroS vIoLInoS

Ana Pereira (Concertino)

Adrian Florescu Liviu Scripcaru Carlos Damas Alexêi Tolpygo Paula Carneiro (Convidada)

Juan Maggiorani (Convidado)

SegunDoS vIoLInoS Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Anzhela Akopyan Elena Komissarova José Teixeira Daniela Radu vIoLAS Valentin Petrov Irma Skenderi Andrej Ratnikov Gerardo Gramajo

Joaquim Rodrigues (Convidado)

vIoLonceLoS

Marco Pereira Peter Flanagan Ana Cláudia Serrão Jian Hong

contrABAIxoS

Vladimir Kouznetsov Adão Pires (Convidado ANSO)

FLAutAS

Nuno Inácio Janete Santos

Clara Saleiro (Convidada ANSO)

oBoéS Sally Dean Bryony Middleton cLArIneteS Nuno Silva Jorge Camacho FAgoteS Franz Dörsam Bertrand Raoulx troMPAS Nuno Vaz Jerôme Arnouf troMPeteS Sérgio Charrinho Rui Mirra troMBoneS

Reinaldo Guerreiro (Convidado)

Nuno Ribeiro (Convidado)

tíMPAnoS

Fernando Llopis

DIrecÇão DA MetroPoLItAnA

Cesário Costa (Presidente)

João Villa-Lobos (Vogal)

Paulo Pacheco (Vogal)

ProDuÇão

João Pires (Coordenador)

João Barradas (Secretário OML)

Artur Raimundo (Chefe de Palco)

técnIcoS De PALco

Alberto Correia Amadeu Mineiro José Garcia Luís Alves

orquestra Metropolitana de Lisboa cesário costa direcção artística

(7)

Próximos concertos

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 21h30, Museu do oriente

A hIStórIA Do SoLDADo de Igor Stravinski António Fonseca actor

Adrian Florescu violino nuno Silva clarinete Franz Dörsam fagote Sérgio charrinho trompete reinaldo guerreiro trombone Fernando Llopis percussão vladimir Kouznetsov contrabaixo cesário costa direcção musical João Pedro vaz direcção cénica Pedro Filipe Marques vídeo Maria João castelo cenário nuno Meira luz

Domingo, 28 de Fevereiro, 11h30,

Grande Auditório do Centro Cultural de Belém

caixa de Música - Concertos para Famílias

Co-produção: Caixa Geral de Depósitos | Metropolitana

o QueBrA nozeS

orquestra Académica Metropolitana Miguel costa clarinete

Jean-Marc Burfin direcção musical

Com a participação da

Banda do conservatório da Metropolitana

[Concerto Comentado por César Viana]

Jean Françaix | Piotr Ilitch tchaikovski

Solistas da Metropolitana | ciclo de Música de câmara

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 18h00, Sede da Metropolitana Sábado, 27 de Fevereiro, 16h00, Museu da Música

ercole de conca contrabaixo Savka Konjikusic piano giovanni Bottesini

Sexta-feira, 26 de Fevereiro, 18h00, Instituto Alemão Sábado, 27 de Fevereiro, 22h00,

Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeira

elena Komissarova violino Peter Flanagan violoncelo Stéphanie Manzo harpa

Jacques de La Presle | Maurice ravel | gabriel Fauré | Jacques Ibert

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 18h30, Casa Fernando Pessoa Sábado, 27 de Fevereiro, 16h00, Palácio Nacional da Ajuda

carlos Damas violino José teixeira violino valentin Petrov viola Jian hong violoncelo Anna tomasik piano

gabriel Fauré | Antonin Dvorák

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 19h00, El Corte Inglés, Lisboa

Sábado, 27 de Fevereiro, 21h30, Aud. Maestro Manuel Maria Baltazar (AMAL), Lourinhã

Ana Pereira violino Agnés Sárosi violino Irma Skenderi viola Ana cláudia Serrão violoncelo Janete Santos flauta

Marcos Magalhães cravo

[Concerto Comentado por Rui Campos Leitão]

heitor villa-Lobos | António vivaldi | Alessandro Scarlatti

Sexta-Feira, 26 de Fevereiro, 19h00 Casa da América Latina Sábado, 27 de Fevereiro, 21h30, Cinema Teatro Joaquim d›Almeida, Montijo

Bryony Middleton oboé Jerôme Arnouf trompa Jorge camacho clarinete Bertrand raoulx fagote

giovanni Battista gambaro | Francisco Mignone | Jean Françaix

(8)

FunDADoreS

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Secretaria de Estado do Turismo

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – INATEL

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

Secretaria de Estado da Segurança Social

PAtrocInADor extrAorDInÁrIo Caixa Geral de Depósitos

ProMotor nAcIonAL Câmara Municipal de Cascais

METROPOLITANA

PAtrocInADor Turim Hotéis

ProMotoreS regIonAIS Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal do Bombarral Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo Câmara Municipal de Sesimbra Câmara Municipal de Vila Franca de Xira PArcerIAS

Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal EGEAC

El Corte Inglés

Universidade Nova de Lisboa Universidade Lusíada Casa Pia de Lisboa Fundação Oriente

Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva

Cultivarte | Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa

Casa da América Latina

Rui Pena, Arnaut & Associados - Sociedade de Advogados, RL APoIoS

Antena 2 Revista Sábado Sapo

Referências

Documentos relacionados

Como já exposto anteriormente, dado o número de medições de tensão em regime permanente associadas ao atendimento aos dispositivos da Resolução ANEEL 505/01, seja por efeito das

VI) Tanques de combustível tipo "galão" poderão ser usados nos karts dos anos 60/70 e.. 80, tendo capacidade para cinco ou dez litros, conforme modelo original do kart. §

O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da coccidiose em frangos de corte no ano de 2012 em uma integração localizada na região noroeste do estado do

E mais: é possível a coexistência de mais de um estilo de época em um mesmo período de tempo, principal- mente quando há uma transição de valores, ou seja, há uma mistura de

Dica: Use um arquivo de dados exclusivo para seu bloco de controle PID (N9:0, por exemplo). Isso evita reutilização acidental dos endereços do bloco de controle PID por

Quando as carnes in natura (bovina, suína, frango, peixe e outros) e seus produtos cárneos, que são utilizados na alimentação humana, iniciam o processo

A Tabela 3 apresenta os resultados de resistência ao impacto Izod e as caracterizações térmicas apresentadas em função dos ensaios de HDT, temperatura Vicat e a taxa de queima do

A métrica adotada para avaliar a qualidade consiste em apurar a média dos desvios padrões da diferença entre a taxa indicativa e a taxa recebida de cada instituição,