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Brazilian Journal of health Review

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825

Atuação do enfermeiro na prevenção e tratamento do linfogranuloma

venéreo na mulher

Nurse's activities in the prevention and treatment of venereal

lymphogranuloma in women

Recebimento dos originais: 12/01/2019 Aceitação para publicação: 14/02/2019

Roseli de Jesus Lopes da Luz Santos Acadêmico de Enfermagem

Instituição: UNIDESC – Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste

Endereço: BR 040 Km 16, s/n Área Especial, Jardim Flamboyant, Luziânia-GO – CEP 72852-580 E-mail: liliethiago@hotmail.com

Erica Pereira de Sousa Acadêmico de Enfermagem

Instituição: UNIDESC – Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste

Endereço: BR 040 Km 16, s/n Área Especial, Jardim Flamboyant, Luziânia-GO – CEP 72852-580 E-mail: Sousa-erica2015@bol.com.br

Jaciara Queiroz Veras Acadêmico de Enfermagem

Instituição: FACULDADE JK - GAMA - UNIDADE II

Endereço: Q 37, - St.Central Lado Leste - Gama - Brasília, DF - CEP: 72405-370 E-mail: professoragabymeira@gmail.com

Kézzia Brandão Silva Acadêmico de Enfermagem

Instituição: FACULDADE JK - GAMA - UNIDADE II

Endereço: Q 37, - St.Central Lado Leste - Gama - Brasília, DF - CEP: 72405-370 E-mail: professoragabymeira@gmail.com

Raquel Cristina Fonseca Martins Acadêmico de Enfermagem

Instituição: FACULDADE JK - GAMA - UNIDADE II

Endereço: Q 37, - St.Central Lado Leste - Gama - Brasília, DF - CEP: 72405-370 E-mail: professoragabymeira@gmail.com

Gabriela Meira de Moura Rodrigues Mestre em engenharia biomédica

Instituição: UNIDESC – Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste

Endereço: BR 040 Km 16, s/n Área Especial, Jardim Flamboyant, Luziânia-GO – CEP 72852-580 E-mail: professoragabymeira@gmail.com

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 Joelma Alves Firmino de Araujo

Enfermeira especialista

Instituição: FACULDADE JK - GAMA - UNIDADE II

Endereço: Q 37, - St.Central Lado Leste - Gama - Brasília, DF - CEP: 72405-370 E-mail: professoragabymeira@gmail.com

RESUMO

Linfogranuloma venéreo é uma doença bacteriana infecciosa sexualmente transmissível causada pelo o agente etiológico Chlamydia Trachomatis-(TC) dos sorotipos L1, L2 e L3,acomete mulheres principalmente mais jovens e adolescentescom a vida sexual ativa. A contaminação se dá através do contato sexual sem proteção, os sinais e sintomas podem surgir entre três a trinta dias após a contaminação. A abordagem do enfermeiro na consulta de enfermagem é de suma importância, tanto para a prevenção como o tratamento; o diagnóstico é feito de forma diferencial e laboratorial e o tratamento é realizado através do uso de antibióticos, conforme prescrição médica. O acolhimento do paciente portador da infecção por Chlamydia na atenção primária de saúde faz com ele tenha maior chance de cura quando detectado precocemente, e o enfermeiro tem um papel fundamental através do acolhimento, escuta qualifica, orientação e cuidado com o paciente, como um todo.

Palavras-chave: linfogranuloma venéreo, IST, enfermagem. ABSTRACT

Lymphogranuloma venereum is an infectious bacterial sexually transmitted disease caused by the etiologic agent Chlamydia trachomatis (TC) of the serotypes L1, L2 and L3, affects mainly young women and adolescents with active sexual life. Contamination occurs through unprotected sexual contact, signs and symptoms can arise between three to thirty days, the approach of the nurse in the nursing consultation is of utmost importance for both prevention and treatment of venereal lymphogranuloma, diagnosis is made differentially and laboratorially, the treatment is done through the use of antibiotics according to medical prescription. The host patient of the Chlamydia infection in primary health care makes it has a greater chance of cure when detected early, the nurse plays a key role in the prevention and treatment of infectious sexually transmitted disease, venereal lymphogranuloma, through the welcoming process, listen, guide and treat the patient as a whole.

Keywords: lymphogranuloma venereum, IST, nursing. 1 INTRODUÇÃO

O Linfogranuloma venéreo é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pelos sorotipos L1, L2 ou L3 da bactériaChlamydia Trachomatis. Essa doença possui caráter endêmico em diversas partes da África, Ásia, América do Sul e Caribe. No entanto, em 2004, e vem sendo notificada em outros países da Europa, da América do Norte e Austrália [1].

O maior agravo da infecção por clamídia acontece no sistema reprodutor feminino. Os casos de infecções são comuns principalmente nas mulheres que se contaminam antes dos 20

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 anos de idade, e quando contaminada pelo a bactéria clamídia tem uma maior probabilidade adquirir outros tipos de doenças. A contaminação do linfogranuloma venéreo acontece através do contato íntimo sem o uso de camisinha.Após o período de incubação que normalmente varia de 3 a 30 dias, na infecção primária aparece uma pápula que pode ulcerar no local da inoculação, na vulva ou parede vaginal. Porém, essa fase pode não acontecer ou pode passar despercebida. A infecção é assintomática em até 50% dos homens e em 70% das mulheres [2].

Olinfogranuloma venéreo é um grave problema de saúde pública, e para o enfrentamento da doença o Ministério da Saúde organizou a Abordagem Sindrômica das DST, sendo o enfermeiro da Atenção Primária à Saúde um dos responsáveis para o diagnóstico precoce e tratamento da infecção. Desta forma, os pacientes com linfogranuloma venéreo são orientados a evitar o ato sexual ou contatos íntimos quando as lesões estão presentes. Uma das formas profiláticas é evitar o contato direto com as secreções infectadas [3].

2 A CONTAMINAÇÃO

A Organização Mundial da Saúde calcula que, anualmente, novos casos de infecção por Chlamydia passará dos 90 milhões em todo o mundo, 04 milhões destes sucedem nos Estados Unidos, ocasionando um custo de quase US$ 3 bilhões por ano[4]. No Brasil, a doença atinge 9,8% das jovens entre 15 e 24 anos[5], o que justifica a importância da realização de consultas ginecológicas periódicas anuais para a detecção precoce do linfogranuloma venéreo [6].

O linfogranuloma venéreo também é conhecido como doença de Nicolas-Favre, mula, bubão, bubão climático, bubão escrofuloso, linfogranuloma inguinal, ulcera venérea adrenógena entre outros pseudônimos. [7]

A infecção do sistema reprodutor feminino por Chlamydia Trachomatis ocorre quando a bactéria contamina células epiteliais colunares do colo do útero, no formato de corpúsculos elementares, o que acontece com algum ou nenhum sintoma clínico [8] Quando sintomática, observam-se corrimento vaginal, disúria e sangramento após as relações sexuais [9]. A infecção bacteriana acomete mulheres em idade fértil com a vida sexualmente ativa [4].

A infecção se inicia usualmente pela endocérvice, podendo ocorrer na uretra e no reto, sendo incomum apenas na uretra (5% a 30%). Ocorre mais frequentemente na endocérvice e na uretra, em 50% a 60% dos casos, a ascensão do microrganismo do trato geniturinário para o endométrio e para as trompas de Falópio pode ser causa de dor no baixo ventre e de anormalidades menstruais [9].

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 os sinais e sintomas aparecem em uma pequena proporção de mulheres contaminadas, o corrimento vaginal é o mais comum entre ele. Em alguns casos, as mulheres podem apresentar queixa de disúria, devendo suspeitar-se de infecção do trato urinário e dispaneuria, devido ao acometimento do trato genital superior [1]. As complicações da infecção genital podem causar salpingite, cervicite, uretrite, endometrite, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade e gravidez ectópica. [3].

Ao exame do colo do útero podem ser observados edema e sangramento em região de ectopia cervical, e presença de exsudato mucopurulento de coloração amarelada no orifício do colo[4].

A evolução do LGV ocorre em três etapas, primeira etapa é inoculação a lesão que se inicia por pápula, pústula ou ulceração indolor que aparece na parede vaginal posterior, no colo uterino, fúrcula, e em outras partes da genitália externa, que desaparece sem sequelas, e frequentemente não é notada pelo paciente e despercebida pelo profissional de saúde, a segunda etapa é a da disseminação linfática regional (bobão), a localização da adenopatia depende do local da lesão de inoculação, e a terceira etapa é a das sequelas, que surgem após alguns meses de processo supurativo em linfonodos, associando áreas de fibrose cicatricial e focos de abscessos e fistulalização, vulvar e estenose retal [7] .

O diagnóstico do linfogranuloma venéreo é feito através de análises sanguíneas que identificam anticorpos contra Chlamydia Trachomatis e se for diagnosticada cedo o tratamento adequado proporciona uma cura rápida. O diagnóstico deve ser feito com base nas manifestações clínicas, associado à identificação da C. Trachomatis no local da infecção, por sorologia ou preferencialmente pela reação em cadeia da polimerase (PCR) no material colhido com swab, que pode detectar o agente e seus sorotipos L1, L2 e L3, o método mais usado, apesar da baixa especificidade, é a sorologia associada ao quadro clínico [10].

O tratamento para o linfogranuloma venéreo é feito com o uso de drogas, conforme prescrição médica. Os medicamentos utilizados pode ser Doxiciclina 100mg, usada por via oral duas vezes ao dia durante três semanas, ou eritromicina oral de 500mg, tomadas quatro vezes ao dia, durante três semanas, é um tratamento alternativo por 21 dias ou Sulfametoxazol/trimetoprima por 21 dias ou Azitromicina1g, dose única, uma vez por semana, Ao fim do tratamento o indivíduo deve fazer exames regulares para se certificar de que realmente está curado e é importante que os parceiros do indivíduo infectado também sejam examinados e tratados. O tratamento cura a infecção e previne danos aos tecidos. Os pacientes serão acompanhados até que os sinais e sintomas desapareçam. [11].

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 O PAISM é um programa de assistência integral a saúde da mulher, criado pelo o ministério da saúde, este programa prevê a assistência à mulher de forma integrada, abordando-se as várias fases de sua vida, da adolescência à menopausa, assistência clínico-ginecológica (prevenção e controle do câncer ginecológico e de mama e prevenção das DST) e climatério. O objetivo do programa é melhorar as condições de saúde da mulher e reduzir as taxas de morbidade e mortalidade maternas. Geralmente a equipe de saúde da família é composta por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem de quatro a seis agentes de saúde. A capacitação destes profissionais é fundamental para que sejam desenvolvidas ações preventivas em todas as áreas, principalmente nas IST. Além das consultas médicas e de enfermagem individual, tem as consultas em conjunto e a visita domiciliar e formação de grupos na comunidade [12].

3 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

A Atenção Básica de Saúde é o espaço adequado para o acompanhamento destes casos onde o aconselhamento e a prevenção aos pacientes portadores do linfogranuloma venéreo são ferramentas fundamentais de esclarecimento e deve ser bem explorado pela equipe de saúde, sobretudo pelo enfermeiro [13].

Segundo a Lei Nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que regulamenta o exercício profissional da enfermagem no Brasil e no Decreto Regulamentador nº 94.406, de 28 de junho de 1986, conforme artigo nº 11 é ação privativa do enfermeiro a implantação, planejamento, organização, execução e avaliação do processo na consulta de enfermagem. Compreendendo o histórico de enfermagem exame físico, diagnóstico de enfermagem, prescrição da assistência de enfermagem, evolução da assistência de enfermagem e o prognóstico de enfermagem [14].

O cuidar em enfermagem significa a qualidade e humanização da atenção prestada ao paciente tendo como um conjunto de medidas, a postura e atitude de toda a equipe de saúde. Significa compreender o indivíduo em sua plenitude, ouvi-lo com sensibilidade, criatividade e solidariedade, o que caracteriza a qualidade do cuidado, prática do acolhimento no trabalho de enfermagem é no sentido de realizar atitudes humanizadas que se resumem no ato de receber, escutar, orientar e tratar [15].

A proposta é causar um rompimento do elo de transmissão e que os contatos sexuais sejam tratados e orientados evitando assim possíveis contaminações. Mediante a consulta de enfermagem, o enfermeiro poderá aconselhar para o controle do linfogranuloma venéreo com

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 as seguintes orientações, sobre o uso de roupas íntimas folgadas, realizar uma boa higiene íntima, se tiver contato sexual fazer uso de preservativos ou evitar ter relações sexuais até que os sinais e sintomas desapareçam e promover uma educação à saúde. [16].

A convocação de parceiros de modo sistematizado e espontâneo nos centros de saúde é um desafio a ser conquistado, tendo em vista os aspectos éticos envolvidos como a confidencialidade da identidade e das informações, relações afetivas extraconjugais, relações com o mesmo sexo e o grau de envolvimento social dos profissionais com a comunidade [13]. Porém, vale ressaltar que muitas vezes há falta de material adequado para coletar materiais para exames laboratoriais e promover a identificação do agente etiológico da doença, dificultando o diagnóstico [2].

Desta forma, o enfermeiro encontra vários obstáculos que intervêm na qualidade da abordagem do cliente, que vão desde espaço físico, falta de material, burocracia com papéis, falta de entrosamento da equipe, entre outros, entretanto ele precisa manter um vínculo com a comunidade, uma postura livre de preconceitos e de pré-julgamentos e usar o conhecimento e o profissionalismo como forte aliado para que se possa desempenhar uma prevenção adequada, independente das dificuldades[16].

O objetivo das ações do enfermeiro deve ser a interrupção da cadeia de transmissão, através da triagem e referência dos pacientes com DST e seus parceiros, para diagnóstico e tratamento adequados, prestando orientações ao cliente, fazendo com que ele discrimine as possíveis situações de risco presentes em suas práticas sexuais. Além disso, estimular a percepção do cliente quanto à importância do seu tratamento e de seus parceiros sexuais e adoção de comportamentos preventivos. Por fim, a incentivar o uso de preservativos, método mais eficaz para a redução do risco de transmissão do LGV e outras DST e realizar a educação em saúde, de modo geral [12].

4 MATERIAIS E MÉTODOS

Para o desenvolvimento deste artigo cientifico foi utilizado pesquisa através de uma revisão integrativa (RI) de literatura considerando a relevância do tema, buscando conhecer sob o olhar de alguns autores. Expõe de bibliografias literárias feita nos anos de 2004 a 2010.

Como critério de inclusão, foram utilizados artigos científicos publicados em banco de dados nacionais, com no máximo, 14 anos de divulgação, sendo que artigos recentes possuem informações atualizadas sobre o assunto e o avanço nas pesquisas. O trabalho iniciou-se em maio de 2018.Foram excluídos os artigos publicados antes de 2004 e os que fogem do tema

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 proposto. As palavras chaves selecionadas para pesquisa foram: linfogranuloma venéreo, IST, atuação da enfermagem.

Para a desenvolvimento desse estudo foi realizada uma varredura minuciosa de artigos publicados em plataforma Scielo onde, foram encontradas 19 publicações cientificas para a construção do mesmo, sendo utilizados apenas 15 artigos, os quais tinham mais ênfase no tema escolhido.

5 CONCLUSÃO

O acolhimento do paciente portador da infecção por Chlamydia na atenção primária de saúde faz com ele tem maior chance de cura quando detectado precocemente, O enfermeiro tem um papel fundamental na prevenção e tratamento da doença infecciosa sexualmente transmissível, o linfogranuloma venéreo, traves do processo acolher, ouvir, orientar e tratar o paciente como um todo.

AGRADECIMENTOS

À professora Gabriela Meirapela oportunidade de realizar este estudo que nos proporcionou conquistar maior conhecimento com o tema em destaque e às colegas de sala pela troca de informações.

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Projetos Especiais de Saúde. Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: MS, 2006. 142 p.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1070-1077, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 Silva KL, Sena RR, Grillo MJC, Horta NC. Formação do Enfermeiro: Desafios para a Promoção da Saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(2): 368-376.

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