Sustentabilidade é a nossa natureza

(1)

Sustentabilidade

é

a

nossa natureza

O que nos d

á

o direito

de afirmar isso?

(2)

Sobre o que vamos conversar

•

• A importância da materialidade do slogan: o direito de uma

A importância da materialidade do slogan: o direito de uma

empresa fazer determinada afirma

ção institucional

ç

ão institucional

•

• O aumento de relevância e complexidade do trabalho

O aumento de relevância e complexidade do trabalho

institucional e de comunica

institucional e de comunicaç

ção nas empresas

ão nas empresas

•

• O avanç

O avan

ço da responsabilidade social das empresas, passando

o da responsabilidade social das empresas, passando

da filantropia para a efetiva interven

ção na organiza

ç

ão na organizaç

ção social

ão social

•

• A sustentabilidade como obrigaç

A sustentabilidade como obriga

ção e necessidade de

ão e necessidade de

gestão, não como manifesta

(3)

Sustentabilidade em forma de metal

•

• O aluminio

O aluminio

é

infinitamente recicl

á

vel

,

por isso não permanece como res

í

duo

na natureza, transformando

-

se

seguidamente em novos produtos

ú

teis ao dia

-

a

-

dia da humanidade. Por

isso o aluminio

é

a pr

ó

pria

sustentabilidade em forma de metal.

•

• A Alcoa nasceu

A Alcoa nasceu

por iniciativa do

inventor

do processo de produ

ç

ão

do alum

í

nio, que, por ser

eternamente recicl

á

vel, preserva e

reutiliza para sempre o min

é

rio e a

energia extraidos da natureza para

sua produ

(4)

Nosso dia

-

a

-

dia precisa de muito alum

í

nio

•

• Os aviões sOs aviões sóó existem porque existe o alumexistem porque existe o alumíínionio

•

• Rodas, motores e peRodas, motores e peçças de alumas de alumíínio nio

proporcionam economia de combustivel e

veiculos menos poluidores

veiculos menos poluidores •

• O alumO alumíínio viabiliza as embalagens nio viabiliza as embalagens longa

longa--vida, garantindo a integridade vida, garantindo a integridade dos

dos produtosprodutos alimentalimentíícios cios embaladosembalados

•

• Cabos de aluminio transmitem a energia Cabos de aluminio transmitem a energia el

eléétrica a grandes distânciastrica a grandes distâncias

•

• Uma infinidade de produtos indispensUma infinidade de produtos indispensááveis ao veis ao nosso quotidiano torna o aluminio tão integrado

nosso quotidiano torna o aluminio tão integrado

à

à nossa existencia dinossa existencia diáária que ria que éé impossimpossíível vel imaginar a vida moderna sem esse metal.

imaginar a vida moderna sem esse metal. •

• Panelas, carrocerias de caminhões, vagões de Panelas, carrocerias de caminhões, vagões de trens, tintas para autom

trens, tintas para automóóveis, combustveis, combustííveis veis para foguetes, embalagens de rem

para foguetes, embalagens de reméédio, latinhas dio, latinhas de cerveja

(5)

Reciclando para sempre a natureza

•

• E o cE o cíírculo virtuoso do aluminio se fecha com a reciclagem de tudo issrculo virtuoso do aluminio se fecha com a reciclagem de tudo isso, o, eternizando a terra e a eletricidade que lhe deram vida.

eternizando a terra e a eletricidade que lhe deram vida. •

• Tanto assim que mais de 70% de todo o alumTanto assim que mais de 70% de todo o alumíínio produzido no mundo nio produzido no mundo desde 1888, quando a Alcoa iniciou a sua fabrica

desde 1888, quando a Alcoa iniciou a sua fabricaçção industrial, ão industrial, continua em uso at

(6)

A Alcoa em São Lu

ís do Maranhão

í

s do Maranhão

No Brasil, 30 anos atr

No Brasil, 30 anos atráás a Alcoa decidiu construir s a Alcoa decidiu construir uma grande f

uma grande fáábrica em São Luis. brica em São Luis. •

• Habitantes da Ilha muito ciosos de seuHabitantes da Ilha muito ciosos de seu territorio

territorio

•

• PopulaPopulaçção muito preocupadaão muito preocupada com o meio ambiente

com o meio ambiente •

• Temor em grande parcela da populaTemor em grande parcela da populaçção ão –– Rea

Reaçções negativas, crões negativas, crííticas ticas

•

• ComeComeçço dos anos 80, ocaso da ditadura o dos anos 80, ocaso da ditadura militar

militar –– Fase de distensão, todosFase de distensão, todos queriam fazer

queriam fazer--se ouvir: polse ouvir: polííticos,ticos, imprensa, ambientalistas

imprensa, ambientalistas •

• Localidade sem tradiLocalidade sem tradiçção industrial ão industrial –– e sime sim de letras e humanidades

(7)

Alavancas para a qualidade de vida

•

• A energia elA energia eléétrica firme de Tucurutrica firme de Tucuruíí, trazida pela , trazida pela

Eletronorte para São Luis, gra

Eletronorte para São Luis, graçças a ter como as a ter como âncora a f

âncora a fáábrica da Alcoa (Consbrica da Alcoa (Consóórcio Alumar)rcio Alumar)

•

• E a E a áágua para a populagua para a populaçção, proporcionada pelo ão, proporcionada pelo aqueduto Italu

aqueduto Italuíís, que ats, que atéé hoje transporta para a hoje transporta para a ilha a

ilha a áágua trazida do continente (e não usada gua trazida do continente (e não usada

pela f

pela fáábrica)brica)

•

• Tudo isso sem contar as perspectivas de Tudo isso sem contar as perspectivas de emprego, progresso, aumento da receita de

emprego, progresso, aumento da receita de

impostos e melhora da educa

impostos e melhora da educaçção e saão e saúúde de etc.

etc.

Ningu

Ninguéém se sensibilizava com o fato da construm se sensibilizava com o fato da construçção da ão da F

Fáábrica ter assegurado duas coisas bbrica ter assegurado duas coisas báásicas para melhorar a sicas para melhorar a qualidade de vida da popula

(8)

Compromissos

é

ticos e

“

polí

pol

í

ticos

”

Para tranquilizar a popula

Para tranquilizar a populaçção, firmamos publicamenteão, firmamos publicamente três compromissos

três compromissos ééticos:ticos:

•

• Alavancar o avanAlavancar o avançço o da economia local

da economia local •

• Ajudar a elevar a qualidade de vida Ajudar a elevar a qualidade de vida da popula

da populaççãoão

•

• Empregos locais, fornecedores locais, Empregos locais, fornecedores locais, melhora da educa

melhora da educaçção e saão e saúúde etc.de etc.

•

• Cuidar da conservaCuidar da conservaçção do meio ão do meio ambiente

(9)

A São Luis de hoje

Quem conheceu São Lu

Quem conheceu São Luíís naquela s naquela é

época nota facilmente a diferenpoca nota facilmente a diferençça hojea hoje Não s

Não sóógragraçças as àà ffáábrica brica

do Cons

do Consóórcio Alumar:rcio Alumar:

•

• Vale: Porto de Ponta da MadeiraVale: Porto de Ponta da Madeira escoa o min

escoa o minéério de ferro de Carajrio de ferro de Carajááss

•

(10)

Ambiente conservado

Construida quase 30 anos atr

Construida quase 30 anos atráás, a fs, a fáábrica de São Luisbrica de São Luis tem conceito ambiental muito sofisticado

tem conceito ambiental muito sofisticado

Situada hoje dentro de um verdadeiro parque ecol

Situada hoje dentro de um verdadeiro parque ecolóógico gico que recebe milhares de visitantes todos os anos

que recebe milhares de visitantes todos os anos

Animais silvestres da ilha migram para o parque, fugindo da urba

(11)

Po

ç

os de Caldas, h

á

quase meio s

é

culo

Recuando um pouco mais na Hist

Recuando um pouco mais na Históóriaria……

Na d

Na déécada de 1960 a Alcoa chega ao Brasil cada de 1960 a Alcoa chega ao Brasil em Po

em Poçços de Caldas para minerar e refinar os de Caldas para minerar e refinar a bauxita e fabricar alum

a bauxita e fabricar alumíínionio Momento hist

Momento históórico: instalarico: instalaçção ão

da ditadura militar

Legisla

Legislaçção não previa revegetaão não previa revegetaçção ão das

das ááreas mineradasreas mineradas

Nesse quadro, mesmo cumprindo a lei

a empresa não necessitava preocupar

a empresa não necessitava preocupar--se se em cuidar dessas

(12)

Po

ç

os de Caldas, h

á

quase meio s

é

culo

Inconformada com esse quadro a Alcoa criou

um sistema de revegeta

um sistema de revegetaçção das ão das ááreas mineradas reas mineradas com

com áárvores de especies nativasrvores de especies nativas Com apoio de t

Com apoio de téécnicos em cnicos em reflorestamento da Austr

reflorestamento da Austráálialia……

Parcerias com as Universidades

de Vi

de Viççosa e Lavras, USP, osa e Lavras, USP, Unicamp, UNESP

Unicamp, UNESP…… O humus da superf

O humus da superfíície cie éé coletado e coletado e preservado e, ap

preservado e, apóós a retirada da bauxita, s a retirada da bauxita, éé recolocado e nele se cultivam

(13)

Po

ç

os de Caldas, h

á

quase meio s

é

culo

A legisla

A legislaçção sobre a revegetaão sobre a revegetaçção ão de

de ááreas mineradas sreas mineradas sóósurgiu na surgiu na Constitui

Constituiçção de 1988ão de 1988

O primeiro manual do IBAMA sobre

o assunto foi publicado em 1990

O editor desse manual foi Don Williams,

então gerente de Minera

então gerente de Mineraçção da fão da fáábrica brica da Alcoa em Po

(14)

Po

ç

os de Caldas ap

ó

s a minera

ç

ão

1999/2000 1999/2000 2000/2001 2000/2001 1988/1989 1988/1989

(15)

Quando nem se falava em ecologia

O sistema de reabilita

ç

ão de Po

ç

os de Caldas

é

hoje referência mundial,

tendo sido reconhecido duas vezes

pelo Prêmio Mundial de Excelência Ambiental,

em 1993 e 1999, concedido pela Alcoa Inc.

Pela preserva

ç

ão ambiental, h

á

quase meio

s

é

culo, a Alcoa investiu pesadamente e foi al

é

m

do que a lei exigia. E isso numa

é

poca de ditadura,

quando cumprir a lei era o que bastava.

Porque a Alcoa trabalha com

•

• terra

terra

•

• á

á

gua

•

• gente

gente

As três coisas mais fundamentais do planeta.

Por isso a sustentabilidade tem de ser um valor fundamental para

(16)

E hoje,

à

beira do Rio Amazonas

…

Tendo a sustentabilidade como valor fundamental,

o projeto visa a se constituir em modelo mundial

de minera

ç

ão no S

é

culo 21

A Alcoa instala uma nova mina de

bauxita em Juruti, no Oeste do Par

á

Num momento s

ó

cio

-

pol

í

tico de

•

• absoluta liberdade de expressão e manifesta

absoluta liberdade de expressão e manifesta

ç

ão

•

• tolerância institucional com movimentos sociais

_{tolerância institucional com movimentos sociais}

de todo tipo (at

é

para compensar o passado)

•

(17)

…

a nova mina de bauxita em Juruti

3

Port -Retomadora

Porto -Pier

Beneficiamento Pilha de bauxita britada Beneficiamento

Prédio de lavagem de minério Pilha de bauxita lavadaBeneficiamento

(18)

“

Audiência p

ú

blica permanente

”

Todo esse investimento foi definido em audiências p

ú

blicas em

Bel

é

m, Santar

é

m e Juruti, com a participa

ç

ão de mais de 8.000 pessoas e em

dezenas de pequenas reuniões em comunidades do munic

í

pio

Al

Aléém de muitos milhões de dm de muitos milhões de dóólares em compensalares em compensaçção ambiental prevista em lei, a Alcoa ão ambiental prevista em lei, a Alcoa investe voluntariamente maci

investe voluntariamente maciçços recursos financeiros e humanos na estruturaos recursos financeiros e humanos na estruturaçção do ão do Munic

Municíípio e na melhora da qualidade de vida da populapio e na melhora da qualidade de vida da populaçção ão

Para criar um sistema quase de

“

audiência p

ú

blica permanente

”

e enfatizar

a importância das parcerias, evitando dependência excessiva, a A

lcoa

impulsionou a cria

ç

ão do Conselho Juruti Sustentavel,

integrado por empresas, poder p

ú

blico e ongs.

A missão desse Conselho consultivo

é

servir de f

ó

rum para discussão e

recomenda

ç

ão das prioridades de investimento do municipio, visando ao seu

desenvolvimento sustent

á

vel

Al

é

m disso a Alcoa decidiu não criar uma

“

vila

”

para seus funcion

á

rios morarem.

Todos vivem na pr

ó

pria cidade de Juruti, para que tenham qualidade de vida e

vivência do dia

(19)

1.

1. CriaCriaçção de Conselho de desenvolvimento local ão de Conselho de desenvolvimento local sustent

sustentáável, com efetiva participavel, com efetiva participaçção do poder ão do poder

p

púúblico, empresas e organizablico, empresas e organizaçções daões da

sociedade civil, discuta um futuro comum de

interesse p

interesse púúblico, priorize ablico, priorize açções e formule ões e formule agenda de longo prazo

agenda de longo prazo

Modelo de implementa

Modelo de implementaçção de agenda de ão de agenda de desenvolvimento local sustent

desenvolvimento local sustentáável para vel para Juruti face

Juruti face àà instalaçinstalação de um ão de um empreendimento de minera

empreendimento de mineraçção de grande ão de grande porte na região.

porte na região.

•

• Criado pela FGV-Criado pela FGV-SP, FUNBIO e Alcoa: SP, FUNBIO e Alcoa: conceito de um trip

conceito de um tripéé de intervençde intervençãoão

2.

2. ConstruConstruçção de indicadores de desenvolvimento ão de indicadores de desenvolvimento sustent

sustentáável e aferivel e aferiçção do territão do territóório a ser rio a ser monitorado, que instrumentalize o

monitorado, que instrumentalize o

monitoramento do desenvolvimento de Juruti e

entorno e informe o Conselho para tomada de

decisões

3.

3. CriaCriaçção de um fundo de desenvolvimento local e ão de um fundo de desenvolvimento local e regional, que capte recursos financeiros e

regional, que capte recursos financeiros e

invista em a

invista em açções de desenvolvimento a partir do ões de desenvolvimento a partir do diagn

diagnóóstico de Juruti e entorno e priorizastico de Juruti e entorno e priorizaçção ão definida pelo Conselho

definida pelo Conselho

www.alcoa.com.br

(20)

A

ú

nica novidade: um neologismo

Do in

í

cio at

é

o hoje, a

ú

nica coisa que mudou para a Alcoa:

Surgiu uma palavra que não existia

SUSTENTABILIDADE

•

• Sucesso econômico

Sucesso econômico

•

• Progresso social

Progresso social

•

• Excelência ambiental

Excelência ambiental

(os três compromissos

(os três compromissos é

éticos firmados publicamente

ticos firmados publicamente

em

em São Luis

São Luis, 30 anos atr

, 30 anos atrá

ás; praticados em

s; praticados em Po

Po

ços de

ç

os de

Caldas

Caldas, h

, há

á

quase meio sé

quase meio s

éculo; e hoje em

culo; e hoje em Juruti

Juruti, como

, como

em todas as demais unidades da Alcoa)

(21)

E xp ec ta tiv as c ad a ve z m ai s co m pl ex as E xp ec ta tiv as c ad a ve z m ai s co m pl ex as Tempo Tempo

Economia

Conte

_Conte

-

me

Responsabilidade Social

Empresarial

Sustentabilidade

Confie em mim

F

á

brica

Conformidade

Produtos

Responsabilidade

Meio Ambiente

Social

Fornecedores

e ciclo de vida

Eu quero

participar

Mostre

-

me

Atitudes das partes interessadas

(22)

Modelo de Sustentabilidade Alcoa

Transparência

É

tica Governan

ç

a

Responsabilidade

Social

Excelência

Ambiental

Sucesso

Econômico

P rin c P rin c_íí pio s pio s Valores Valores • •Integridade Integridade •

•SaúSaúde, Segurande, Segurançça e a e Meio Ambiente Meio Ambiente • •ClienteCliente • •ExcelênciaExcelência • •PessoasPessoas • •LucratividadeLucratividade • •ResponsabilidadeResponsabilidade

ABS

PESSOAS PESSOAS é

é que fazemque fazem acontecer acontecer PRODUTOS PRODUTOS fazer para fazer para o uso o uso PROCESSOS PROCESSOS eliminando eliminando desperd desperdíícioscios

Partes

Interessadas

Clientes Clientes Funcion

Funcionááriosrios Comunidades Comunidades Acionistas Acionistas Fornecedores Fornecedores Parceiros Parceiros

(23)

Sustentabilidade na estrat

é

gia empresarial

Modelo 6+2

(24)

Alguns reconhecimentos

Entre muitos outros:

•

• EmpresaEmpresa--cidadãcidadã (Po

(Poçços de Caldas) os de Caldas)

•

• Diploma de GratidãoDiploma de Gratidão (Po

(Poçços de Caldas)os de Caldas) _•_• _{Selo de Empresa Amiga}_{Selo de Empresa Amiga}

da Cidade(São Lu

da Cidade(São Luíís) s)

Por tudo isso, por sua postura e comportamento em quase meio século de Brasil,

(25)

Obrigado!

Nem