Reunião Matinal
Análise XP
Abertura
Dólar se fortalece ante maioria dos pares com expectativa de que a presidente do Fed possa manter sinalização de alta dos juros. Rendimento dos títulos gregos cai após país enviar lista de medidas. Petróleo e cobre declinam. IPCA-15 hoje deve mostrar aceleração, enquanto déficit em conta conrrente tende a superar US$ 10 bi pelo segundo mês seguido e o IED pode ser o menor desde jan/2011. Agenda ainda traz leilão de NTN-B no Brasil e falas de Yellen e Draghi como destaques externos juntamente com confiança do consumidor nos EUA. PMI da China pode desacelerar.
Fechamento
Ibovespa oscilou, pendendo entre pressões negativas das blue chips Vale e Petrobras e força de alta de Kroton, Souza Cruz e bancos. +0,1%, 51.280,64.
Painel Corporativo
Usiminas no foco hoje. Vale monitorar. Frigoríficos: Protesto se amplia e afeta indústrias.
Marcopolo aprova dividendos e recompra de até 20 mi ações. PDG tem rating rebaixado pela Moody’s.
Braskem: Contrato.
Itaú: Mudanças na direção da holding.
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Índice
Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPIHora Local Indicador Data Exp. Ant.
07:00 EUR IPC (a.m.) Jan -1.6% -0.1%
09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Fev 1.30% 0.89%
10:30 BRA Investimento Estrangeiro Direto Jan $3200M $6650M
10:30 BRA Saldo em conta corrente Jan -$10900M -$10317M
11:00 EUA S&P/CS Composto-20 (a.a.) Dez 4.30% 4.31%
11:45 EUA PMI Composto EUA Markit Fev -- 54.4
12:00 EUA Índice confiança consumidor Fev 99.5 102.9
12:00 EUA Índice de manufatura do Fed de Richmond Fev 6 6
22:45 CHI PMI Manufatura China HSBC Fev 49.5 49.7
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 51.281 0,1 9,3 11,4x Soja 1.002 -0,1 -0,1 3,5 -4,7
Dow Jones EUA 18.117 -0,1 5,5 16,8x Milho 387 -1,6 -1,6 2,2 -6,8
S&P 500 EUA 2.110 -0,0 5,7 17,8x Trigo 504 -0,6 -0,6 -0,5 -16,8
MEXBOL México 43.676 0,3 6,7 18,8x Açucar 14 -1,3 -1,3 -6,1 -5,9
FTSE 100 Reino Unido 6.912 -0,0 2,4 16,0x Algodão 64 -0,7 -0,7 7,0 2,6 CAC 40 França 4.862 0,6 5,6 16,0x Café 148 -3,0 -3,0 -10,0 -11,5
DAX Alemanha 11.131 0,7 4,1 14,4x Petróleo (WTI) 49 -2,8 -2,8 2,4 -9,4
IBEX Espanha 10.990 1,0 5,6 15,7x RBOB Gasolina 164 0,1 0,1 11,1 9,3 NIKKEI 225 Japão 18.467 0,7 4,5 20,0x Ouro 1.202 -0,3 -0,3 -6,1 0,0 SHASHR Shangai 24.837 - 1,3 11,6x Prata 220 4,0 4,0 29,1 20,4 HANG SENG Hong Kong - - - 12,6x Cobre 164 0,1 0,1 11,1 9,3
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 21.188 0,1 0,1 8,7 2,3 Dólar/Real 2,88 0,3 0,3 7,3 8,3 SMLL 1.001 -0,4 -0,4 4,7 -7,9 Euro/Real 3,26 -0,3 -0,3 7,7 1,0 IMOB 532 -0,5 -0,5 6,0 -3,7 Euro/Dolar 1,13 -0,4 -0,4 0,4 -6,8 ICON 2.711 1,5 1,5 4,1 1,4 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 -0,0 -0,0 -0,9 INDX 12.581 0,5 0,5 5,4 5,2 Yen/Dólar 0,01 0,2 0,2 -1,1 0,6 P/L Índice Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana
Macroeconomia
Ásia: A maioria das bolsas asiáticas fechou em alta nesta terça-feira e a da Austrália também avançou, ajudada por resultados financeiros positivos da BHP Billiton.
O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio subiu 0,74%, aos 18.603,48 pontos, o maior patamar desde 20 de abril de 2000.
Brasil: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 1,33 por cento em fevereiro, sobre alta de
0,89 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
EUA: A grande expectativa com o discurso da presidente do FED é se ela dará pistas sobre a possível trajetória da política monetária nos EUA. Além disso, na
agenda nos EUA tem o índice S&P-Case/Shiller de preços de moradias em 10 e 20 maiores cidades de dezembro (11h00), o índice PMI de serviços preliminar de fevereiro (11h45), o índice do Conference Board de confiança do consumidor de fevereiro (12h00), o índice de atividade regional do Fed de Richmond de fevereiro (12h00) e os estoques semanais de petróleo (18h30).
Europa: A Grécia segue no radar, ontem o governo grego entregou uma proposta de reformas econômicas, que se aprovada, irá garantir a extensão do programa
de ajuda financeira ao país por mais 4 meses. De acordo com o jornal The Wall Street Journal, a Grécia se comprometeu no documento a não desfazer as privatizações em curso ou concluídas. O plano de intenções também inclui a promessa de melhorar a gestão de finanças públicas. A expectativa, agora, é de que as reformas propostas sejam avaliadas pela chamada troica de credores - formada pela Comissão Europeia, pelo BCE e pelo FMI -, o que deverá ocorrer nas próximas horas. Assim, a Bolsa Grega apresentava alta de 7% mais cedo. No restante da Europa bolsas operam sem tendência definida. Ainda falando sobre a Europa, saiu o CPI da zona do euro que mostrou deflação em janeiro, com queda de 0,6% YoY e de 1,6% MoM, porém dentro das estimativas. O PIB da Alemanha também veio dentro do esperado com crescimento de 1,4% no 4T14 YoY. Na comparação QoQ o crescimento foi de 0,7%. Já na França, o índice de sentimento das empresas no setor industrial caiu a 99 em fevereiro, de 100 em janeiro. O setor de serviços foi o apresentou a maior piora.
Painel Corporativo
Usiminas no foco hoje. Vale monitorar.A Justiça mineira julga requerimento da Ternium para recondução de 3 executivos afastados de seus cargos em setembro, inclusive o então presidente da companhia, Julián Eguren, ex-presidente da siderúrgica mineira, e de outros dois vice-presidentes, todos destituídos no fim de setembro do ano passado. Se sair vencedora, os 3 executivos poderão ter de volta seus cargos na usina, após 5 meses afastados.
Em julgamento na 2ª instância no Tribunal de Justiça mineiro, 3 desembargadores irão decidir se os 3 executivos deverão ser reempossados aos seus cargos. Em outubro, a companhia teve negado na 1ª instância o pedido de tutela antecipada, que consiste na antecipação dos efeitos da sentença, ou seja, é uma ferramenta processual usada quando há algum requerimento que não pode esperar o julgamento definitivo. Em resposta a isso, a Ternium interpôs o agravo de instrumento para tentar obter a liminar e reverter as destituições na 2ª instância.
A sócia Nippon alegou que a destituição foi justificada pelo fato dos diretores citados terem sido beneficiados com pagamentos irregulares de 'bônus especial', gerando prejuízos à Usiminas, apurados em auditoria interna e externa.
Frigoríficos: Protesto se amplia e afeta indústrias.
Uma combinação de redução no preço dos fretes e aumento de custos levou caminhoneiros a bloquear trechos de rodovias em sete Estados nesta segunda-feira (23).
Rodovias no Rio Grande do Sul, no Paraná, em Santa Catarina, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, em Goiás e em Minas Gerais foram bloqueadas, causando prejuízo a produtores rurais e indústrias dessas regiões.
O momento, de plena colheita da safra de soja, seria um estímulo à realização dos protestos, pela visibilidade. O movimento também prejudica o abastecimento de cidades.
As principais queixas dos caminhoneiros são o aumento no preço do diesel e dos pedágios, o que eleva os custos de transporte em um cenário desfavorável para reajustes nos preços dos fretes.
Além da crise econômica, os preços das commodities agrícolas, primordialmente transportadas por caminhões, estão em queda, dificultando as negociações para um aumento no valor pago pelo transporte das cargas.
Em um ano, o preço do frete de Sorriso (MT) a Santos (SP), uma das principais rotas da soja, caiu 27%, para R$ 230/ton na semana passada, segundo o Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária).
A mudança no quadro macroeconômico e de custos se tornou mais preocupante com o cenário de elevado endividamento no setor.
Estimulados pelo PSI --programa do BNDES-, muitos motoristas estão endividados e incluíram, nas reivindicações, a prorrogação por 12 meses das parcelas dos financiamentos.
Os manifestantes também tentam pressionar a presidente Dilma a sancionar as alterações na "Lei dos Caminhoneiros", já aprovada no Congresso, que amplia a jornada de trabalho para até 12 horas --oito horas mais quatro horas extras, e não duas horas extras, como em vigor.
"Se eu sou autônomo, deveria trabalhar quantas horas quisesse", disse Otávio Mango, caminhoneiro que se juntou ao movimento em Palmeira das Missões (RS).
Grandes produtores de aves e suínos, como a BRF e a Aurora, interromperam a produção de 17 unidades no Paraná e em Santa Catarina por causa do protesto. A paralisação representa cerca de 15% do abate da BRF e a totalidade das fábricas da Aurora, que nesta segunda já deixou de exportar.
Segundo representantes das empresas, elas não conseguem enviar cargas aos portos, receber animais para abate e demais matérias-primas, como ração e embalagens. A situação é mais grave no Sul, mas já preocupa indústrias do Centro-Oeste, inclusive frigoríficos de carne bovina.
Em Minas, a Fiat, que fica em Betim (MG), teve de dispensar funcionários por falta de peças.
As indústrias recorreram ao governo federal, que encontra dificuldade nas negociações por não ter uma liderança clara no movimento.
O ministro Miguel Rosseto (Secretaria-Geral) foi incumbido por Dilma de identificar um interlocutor na categoria. O Planalto chegou a cogitar que o movimento poderia ter cunho político, mas descartou a possibilidade.
A Advocacia-Geral da União irá recorrer à Justiça para pedir a liberação das rodovias federais bloqueadas. Já foram ajuizadas ações nos sete Estados onde houve interdições. O governo pede autorização para tomar medidas que garantam a circulação e multa de R$ 100 mil por hora de bloqueio. Os caminhoneiros, por seu lado, pretendem continuar os protestos nesta terça.
Marcopolo aprova dividendos e recompra de até 20 mi ações.
O Conselho de Administração da fabricante de ônibus Marcopolo aprovou nesta segunda-feira o pagamento de 30,16 milhões de reais em dividendos e a recompra de até 20 milhões de ações preferenciais. Segundo ata de reunião, o valor total dos dividendos equivale a 0,0339 real por ação, e terão direito os acionistas com
Painel Corporativo
PDG tem rating rebaixado pela Moody’s.A agência de rating Moody’s rebaixou os ratings corporativos atribuídos à PDG Realty para B3 na escala global e para B1.br na escala nacional brasileira.
Ao mesmo tempo, Moody's rebaixou para B3/B1.br os R$ 250 MM em cédulas de crédito bancário seniores garantidas da empresa, enquanto R$ 140 MM em debêntures quirografárias (7ª emissão) foram rebaixados para Caa1/Caa1.br. A perspectiva para todos os ratings permanece negativa.
Segundo a agência, o rebaixamento dos ratings da PDG reflete o aumento do risco de liquidez da empresa em decorrência do grade volume de dívidas corporativas vencendo nos próximos seis a oito meses e das condições de refinanciamento desafiadoras em 2015 em função dos fundamentos mais fracos para a indústria de incorporação imobiliária no Brasil.
O que mais preocupa é o nível de endividamento o cronograma de amortização da dívida, com uma concentração grande no curto prazo, este ano. Conforme gráfico abaixo:
A companhia, no final do 3T14, possuía um caixa de R$ 1 Bi. E este ano tem R$ 1,78 Bi de vencimentos. A rolagem da dívida é imprescindível para a companhia. Seguimos não recomendando exposição ao setor de real estate. PDG deve se manter em tendência de queda. Só este ano as ações da companhia apresentam queda de mais de 44%.
Braskem: Contrato.
Mercado no aguardo em relação ao contrato de fornecimento de nafta pela Petrobras, sua principal fornecedora. O contrato tem previsão de termino para essa sexta-feira, dia 28 de fevereiro.
O acerto considerado mais “factível” pela petroquímica neste momento seria a assinatura de um novo aditivo com duração de 6 meses, o terceiro acordo do tipo assinado entre as empresas. O período seria suficiente para que a nova diretoria da Petrobras analisasse o tema e negociasse com a Braskem uma solução de longo prazo, com custos mais competitivos e prazo de 5 ou 10 anos.
Capex - a principal novidade no plano de investimentos 2015, a ser analisado pelo conselho de administração da companhia até meados de abril, será o cancelamento do Comperj, projeto que chegou a ser avaliado em mais de US$ 4 bi e estava inicialmente associado a uma refinaria da Petrobras. Já o polo petroquímico a ser instalado no município de Itaboraí (RJ) deixou de ser prioridade para a Braskem.
Painel Corporativo
Itaú: Mudanças na direção da holding.O Itaú anunciou mudanças estruturais na direção da holding, que passa a ter um comitê executivo composto por três diretores gerais e dois vice-presidentes. Marco Bonomi assume a Diretoria Geral de Varejo; Candido Bracher passa a liderar a Diretoria Geral de Atacado; Marcio Schettini assume a Diretoria Geral de Tecnologia, Operações e Eficiência. Claudia Politanski continua como vice-presidente das áreas Jurídico e Ouvidoria e passa a acumular as áreas de Pessoas, Comunicação Corporativa e Relações Institucionais e Governamentais.
Além disso, Eduardo Vassimon se mantém como vice-presidente de Riscos e assume também a área de Finanças e Controladoria, passando a responder como CFO da holding. Marcelo Kopel será indicado para diretor de RI da organização. Caio David, vice-presidente de Finanças e CFO da holding até o momento, passa a liderar a Tesouraria Institucional.
Ainda segundo o comunicado, com as mudanças, deixam o Comitê Executivo da holding três presidentes do Itaú e um do Itaú BBA: Alexandre de Barros, vice-presidente da área de Tecnologia, deixa o posto e permanece no banco como consultor e assessor especial; Zeca Rudge, vice-vice-presidente de Marketing, Pessoas, Eficiência, Compras, Patrimônio, encerra sua carreira no banco e assumirá a vice-presidência do conselho de administração da Porto Seguro, como representante da holding; Alfredo Setubal, vice-presidente de Asset, Custódia e Private Bank, além de diretor de RI, deixa a vida executiva do banco e ocupará a presidência da Itaúsa, continuando como membro do conselho de administração do Itaú Unibanco; Daniel Gleizer, vice-presidente de Tesouraria Institucional, deixa a instituição.
Seguimos otimistas com o setor financeiro e com principal recomendação em ITUB, mesmo com um cenário mais desafiador, com provável aumento de inadimplência. As ações do Banco seguem negociando num nível ainda atrativo.
Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.
AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,4% BANESTES BEES3 02/03/2015 01/04/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,0% BRADESCO SA BBDC3 03/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,1% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,4% CIELO SA CIEL3 16/03/2015 31/03/2015 0,04 0,04 JCP Semi-anual 0,1% 3,0% GRENDENE SA GRND3 10/04/2015 23/04/2015 0,32 0,32 Dividendo Trimestral 2,1% 5,1% INDS ROMI ROMI3 17/03/2015 Não def 0,03 0,03 Dividendo Irregular 1,4%
SOUZA CRUZ CRUZ3 20/03/2015 20/04/2015 0,61 0,61 Dividendo Semi-anual 2,4% 4,1% TOTVS SA TOTS3 02/03/2015 15/04/2015 0,77 0,77 Dividendo Anual 2,1% 2,7% VALE SA VALE3 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 0,9% 8,7% VALE SA-PF VALE5 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,0% 10,1%
Tipo Frequência Yield do Provento
Dividend Yield (12m)
Próximos Proventos
Empresa Código Data Ex Data de
Carteiras Recomendadas
Carteira XP -2,4 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 1,9 -8,5 120,8 dif. p.p. -4,9 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -7,0 p.p. 2,2 p.p. 112,3 p.p. Carteira XP Dividendos 0,6 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 13,0 13,4 167,4 dif. p.p. -1,9 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 4,1 p.p. 24,1 p.p. 137,0 p.p. Ibovespa 2,5 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 8,9 -10,7 8,4 Carteira XP -9,2 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. - - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. - - - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 - - --*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
Performance: Carteiras XP
Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0
jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15
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