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Circular n.º 84/2007 Série II

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Proc.o B2.3.4.11(2) - DSRA

Circular n.º 84/2007

Série II

Assunto: Trânsito Comunitário/Comum - Simplificações

Garantia Global/Dispensa de Garantia (Ref.ª à Circular n.º 10/2003, Série II)

Considerando que no âmbito da reestruturação da DGAIEC operada pelo Decreto-Lei n.º 82/2007, de 29 de Março e pela Portaria n.º 349/2007, de 30 de Março, foram extintas as Direcções Regionais de Contencioso e de Controlo Aduaneiro, as quais detinham competência de estância de garantia no âmbito do regime de trânsito relativamente à simplificação “utilização de uma garantia global ou de uma dispensa de garantia”, transferindo-se esta competência para as Alfândegas;

Tendo presente, a evolução dos procedimentos subjacentes ao regime de trânsito comunitário/comum assente na utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação, nomeadamente, a gestão automática dos montantes de referência das garantias globais e das dispensas de garantia no âmbito do Novo Sistema de Trânsito Informatizado (NSTI);

Tendo igualmente presente a concretização de uma das medidas constante dos programas SIMPLEX 2006 e 2007 (“a desburocratização e desmaterialização no relacionamento dos cidadãos e das empresas com os serviços públicos”) através, nomeadamente, do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril, que institui a faculdade de dispensa, no relacionamento com os serviços públicos, de apresentação de certidão comprovativa de situação tributária ou contributiva regularizada, torna-se necessário actualizar em conformidade a Circular n.º 10/2003, da Série II.

Assim, em conformidade com o despacho de 29/10/2007, da Senhora Subdirectora-Geral, Drª Ana Paula Raposo, a Circular n.º 10/2003 é alterada nos seguintes moldes:

(2)

$ Parte II. CONCESSÃO DA AUTORIZAÇÃO

$ Ponto 3. PEDIDO (…)

Documentos a juntar ao pedido:

♦ (…) ♦ (…)

♦ Indicação do código de acesso à certidão permanente no respectivo sítio da Internet(*) ou fotocópia simples da certidão do registo comercial actualizada, nomeadamente, no que respeita à(s) pessoa(s) que obriga(m) legalmente a empresa, à denominação e ao capital social;

♦ Indicação de consentimento para consulta da situação tributária no respectivo sítio da Internet(**) ou fotocópia simples da declaração emitida pela Direcção Geral dos Impostos (DGCI) comprovativa de que se encontra regularizada a situação tributária. No caso de se tratar de uma empresa, aquela indicação/declaração deverá respeitar quer à empresa, quer à(s) pessoa(s) que legalmente a obriga(m);

♦ Indicação de consentimento para consulta da situação contributiva pelo titular dos dados, no respectivo sítio da Internet(**) ou fotocópia simples da declaração emitida pela Segurança Social, comprovativa de que se encontram regularizadas as respectivas contribuições;

♦ Fotocópia simples da certidão do Registo Criminal do interessado ou, no caso de se tratar de uma empresa, da(s) pessoa(s) que legalmente a obriga(m);

♦ Fotocópia simples do alvará para o exercício da actividade transitária, quando for o caso;

(3)

♦ (…) (…)

$ Ponto 4. AUTORIZAÇÃO $ Subponto 4. 2. EMISSÃO

(…)

O número da autorização tem a seguinte estrutura:

Em que:

AT## Sigla que tipifica uma autorização no âmbito das simplificações

associadas ao regime de trânsito, sendo: ATGG – para uma garantia global

ATDG – para uma dispensa de garantia

YYYY Ano de emissão da autorização

PT Sigla do país

OOOO Número sequencial atribuído à autorização

XXX Código do serviço emissor

(4)

$ Parte III. FUNCIONAMENTO DA SIMPLIFICAÇÃO

$ Ponto 3. ESTÂNCIA DE GARANTIA

A estância de garantia é o serviço onde é aceite o termo de garantia e registada a garantia global ou a dispensa de garantia.

Presentemente são estâncias de garantia as Alfândegas constantes do n.º 1 do artigo 17.º da Portaria n.º 349/2007, de 30 de Março.

A Alfândega competente é aquela em cuja área de jurisdição se situa a sede social/domicílio fiscal do responsável principal.

Quando deixarem de estar reunidas as condições subjacentes à aceitação do compromisso do fiador, a estância de garantia revogará aquela decisão.

Em caso de revogação esta estância deve notificar de imediato o fiador, através de carta registada com aviso de recepção.

O fiador pode rescindir o seu compromisso em qualquer altura, notificando para este efeito a estância de garantia.

A revogação ou a rescisão produzem efeitos no décimo sexto dia seguinte ao da notificação do fiador ou da estância de garantia, consoante o caso.

$ Ponto 4. CERTIFICADOS

Com base na autorização e na sequência do registo da garantia, a estância de garantia emite ao responsável principal, como comprovativo de uma garantia global ou de uma dispensa de garantia, um ou mais certificados, num formulário conforme com os modelos que figuram nos anexos 51 ou 51A das DACAC, de acordo com a situação, completado(s) nos termos das instruções constantes do anexo 51B.

(5)

A fim de evitar a utilização abusiva dos certificados e da garantia, a estância de garantia só deve emitir mais do que um certificado(***) em casos devidamente justificados pelo responsável principal15.

Para efeitos desta emissão, a estância de garantia deverá assegurar-se de que as pessoas identificadas, no verso do certificado, como habilitadas a assinarem as declarações de trânsito comunitário/comum em nome do responsável principal são as mesmas que este habilitou no protocolo que subscreveu para adesão ao sistema informático de tratamento das declarações de trânsito. Esta validação efectua-se com base nos dados constantes do registo de utilizadores efectuado na aplicação de suporte do BackOffice do Trânsito.

A legislação comunitária, muito embora não estabeleça qualquer prazo de validade para a autorização da simplificação em referência ou para o necessário termo de garantia, definiu, contudo, um prazo de validade para o documento que titula a existência de uma garantia global/dispensa de garantia, ou seja, para os certificados. Este prazo está limitado a dois anos, podendo ser objecto de prorrogação pela estância de garantia, por uma única vez, por um período não superior a dois anos, através da “revalidação” dos certificados.

Entende-se por “revalidação”, a aposição nos certificados inicialmente emitidos do novo prazo de validade concedido para efeitos de prorrogação.

Importa clarificar que o prazo de validade de um certificado é estabelecido pela estância de garantia, podendo, caso se justifique, ser inferior a dois anos.

Assim, no limite, um certificado pode ser válido por quatro anos.

Contudo, a legislação comunitária é omissa quanto aos procedimentos a cumprir findo o prazo de validade de um certificado já objecto de prorrogação.

Consequentemente, importa definir os procedimentos a efectuar findo o prazo estabelecido na prorrogação da validade de um certificado.

(***)

É obrigatória a emissão de, pelo menos, um certificado de garantia, enquanto documento justificativo da existência de uma garan-tia global/dispensa de garangaran-tia.

15

Considera-se como devidamente justificado, nomeadamente, o facto de o responsável principal efectuar operações de trânsito em mais do que uma estância aduaneira ou o facto de este habilitar mais do que uma pessoa para assinar as suas declarações de trânsi-to.

(6)

Desta forma, sempre que os certificados atinjam o seu limite de validade, podem ser substituídos, caso o responsável principal continue interessado em beneficiar da simplificação de que é titular, o que originará o reinício da contagem do prazo de validade, nos moldes supra referidos.

4. 1. SISTEMA INFORMÁTICO DE GESTÃO DAS GARANTIAS (GMS)

Em Setembro de 2005 as garantias globais/dispensas de garantia utilizadas no âmbito do regime de trânsito comunitário/comum passaram a ser tratadas na aplicação desenvolvida pela Comissão Europeia para este fim, comummente conhecida por GMS (Guarantee Management System).

Assim, a partir daquela data toda a informação relativa a este tipo de garantias é registada nesta aplicação pela estância de garantia, o que implica o registo dos elementos necessários, nos seguintes momentos:

♦ no que respeita às garantias globais, aquando da aceitação do termo de garantia, acto a partir do qual a respectiva autorização produz de efeitos;

♦ relativamente às dispensas de garantia, na sequência da emissão da respectiva autorização;

♦ aquando da prorrogação do prazo de validade dos certificados (“revalidação”) ou da sua substituição;

♦ na sequência de qualquer alteração aos dados inicialmente registados;

Esta aplicação, para além de outras limitações, foi concebida tendo por base os prazos associados aos certificados atrás referidos e só permite efectuar a “revalidação” destes se esta for concretizada até ao dia anterior à data limite registada, uma vez que considera que o prazo termina às 00:00 horas desse dia e não no fim do mesmo.

Sendo certo que qualquer pedido de prorrogação de um prazo só faz sentido quando solicitado antes da finalização daquele prazo, face à limitação acima referida, o pedido de prorrogação do prazo de validade dos certificados terá obrigatoriamente de ser entregue até ao dia útil anterior ao prazo em causa.

(7)

No que respeita à substituição dos certificados, e enquanto o GMS não permitir outro tratamento, a mesma concretiza-se pela “criação” de um novo registo como se se tratasse de uma nova garantia global/dispensa de garantia, pelo que, consequentemente, irá ser atribuído um novo número de referência, isto é, um novo número de referência da garantia (NRG).

Considerando que nestes casos o compromisso do fiador que “suporta” a garantia é o mesmo, a estância de garantia deverá previamente cancelar o registo existente, no caso de este ainda estar válido. Esta acção deve ser igualmente realizada no caso de uma dispensa de garantia.

Por último, a estância de garantia, sempre que o responsável principal declarar o furto, extravio ou falsificação de certificados ou não proceder à sua devolução quando os mesmos deixarem de poder ser utilizados, deve, em tempo oportuno, fazer a respectiva

comunicação à DSRA, que, por sua vez, transmitirá esta informação à Comissão18

através da aplicação que gere, nomeadamente, este tipo de dados [Specimen Management System (SMS)] e a divulgará a todas as estâncias com competência para o regime de trânsito até que lhes seja disponibilizado o acesso àquele sistema.

$ Ponto 5. OBRIGAÇÕES DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO

$ Subponto 5. 4. FORMALIDADES NA ESTÂNCIA DE PARTIDA

Por cada operação de trânsito, o responsável principal ou o seu representante deve: • identificar a garantia global/dispensa de garantia na declaração de trânsito;

• no caso de a mercadoria circular a coberto de uma declaração de trânsito no formulário do DAU (procedimento de contingência), apresentar o original do certificado de garantia global ou de dispensa de garantia na estância de partida, acompanhado do mapa de gestão do montante de referência citado no número 5.2 deste ponto.

(8)

Se para uma determinada operação o montante de referência for insuficiente para cobrir a dívida aduaneira susceptível de se constituir, o responsável principal deve constituir junto da estância de partida uma garantia isolada, em conformidade com o disposto no número 5.2 deste ponto, a qual, obviamente, deverá também ser mencionada na declaração de trânsito.

$ Subponto 5. 5. CERTIFICADOS (…)

5.5.1. PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE OU SUBSTITUIÇÃO DO(S) CERTIFICADO(S)

Sempre que o responsável principal pretenda:

♦ prorrogar o prazo de validade do(s) certificado(s) que lhe foi/foram emitido(s); ou ♦ a sua substituição, findo o prazo de validade da prorrogação;

deverá solicitá-lo junto da estância de garantia, no modelo apresentado no anexo III à presente circular.

O pedido de prorrogação tem de ser apresentado, obrigatoriamente, antes da finalização do prazo estabelecido. Todavia, face à limitação do sistema de gestão das garantias utilizado pela administração aduaneira, este pedido terá de ser entregue o mais tardar até ao dia útil anterior ao prazo em causa, uma vez que aquele sistema considera que o prazo termina às 00:00 horas desse dia e não no fim do mesmo. Quando o responsável principal pretender a substituição do(s) certificado(s) quer este(s) esteja(m) ou não caducado(s), deverá juntá-lo(s) ao pedido.

(9)

Ponto 6. CONTROLOS

$ Subponto 6. 2. NA ESTÂNCIA DE GARANTIA (…)

Por sua vez, quando for solicitada a prorrogação do prazo de validade do(s) certificado(s) ou a sua substituição, a estância de garantia só deve autorizar essa prorrogação ou a substituição depois de se assegurar que nada obsta a esse procedimento.

A revalidação só deve ser concretizada no(s) certificado(s) que se encontre(m) em bom estado de conservação. Se tal não se verificar deve proceder-se à sua recolha e efectuar a prorrogação em novos formulários, mantendo inalterados todos os dados anteriores, incluindo a data da casa 7, apondo imediatamente a seguir à menção “TC 31 – Certificado de Garantia/TC 33 – Certificado de Dispensa de Garantia” “2.ª VIA”.

$ Parte IV. UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS INFORMÁTICOS

$ Ponto 2. IDENTIFICAÇÃO DA GARANTIA

$ Subponto 2. 2. NÚMERO DE REFERÊNCIA DA GARANTIA GLOBAL OU DA

DISPENSA DE GARANTIA (NRG)

O NRG a inscrever naquelas declarações, automaticamente atribuído pelo sistema de gestão das garantias (GMS), tem a seguinte estrutura:

• Dois últimos algarismos do ano de constituição da garantia;

• Código do país em que a garantia foi constituída (dois caracteres);

• Número da garantia (doze caracteres – os seis primeiros identificam a estância de garantia e os seis restantes o número da garantia global/dispensa de garantia propriamente dito);

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• Dígito de controlo.

Exemplos: 06PT00007500003A6; 06PT0000850000335; 07PT00004000004Q0

$ Subponto 2. 3. CÓDIGO DE ACESSO Eliminar o último parágrafo deste subponto.

O anexo III é substituído pelo anexo I à presente circular.

Divisão de Documentação e Relações Públicas, em 06 de Novembro de 2007

O Director de Serviços

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(12)

(Anexo III à circular n.º 10/2003, série II)

PEDIDO

(Ver instruções de preenchimento no fim do impresso)

REAJUSTAMENTO DO MONTANTE DE REFERÊNCIA

PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DOS CERTIFICADOS

SUBSTITUIÇÃO DOS CERTIFICADOS

2. N.º da autorização: 1. Requerente NIF

3. N.º da Garantia Global/Dispensa de garantia:

4. N.º do(s) certificado(s):

5. Montante de referência: Reforço para: Redução para:

6. Motivo que justifica o reajustamento:

7. Período de prorrogação pretendido: 8. Documentos juntos ao pedido:

(13)

1. Constituição

Sempre que o responsável principal pretender o reajustamento do montante de referência, a prorroga-ção do prazo de validade ou a substituiprorroga-ção do(s) certificado(s) deve solicitá-lo mediante o preenchimen-to do presente formulário, disponível na Internet, no site da DGAIEC (Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo) – http://www.dgaiec.min-financas.pt -.

2. Preenchimento do pedido

O formulário deve ser preenchido por qualquer processo electrónico, à máquina ou à mão, em maiús-culas, sem emendas ou rasuras, assinalando-se o tipo de pedido que se pretende efectuar.

3. Indicações relativas às diferentes casas

CASA 1 – Requerente

Indicar nome, ou denominação social, endereço completo e o correspondente número de identificação fiscal.

CASA 2 – N.º da autorização

Indicar o número da autorização de que é titular.

CASA 3 – N.º da Garantia global/Dispensa de garantia

Indicar o número da garantia global ou da dispensa de garantia de que o requerente é titular.

CASA 4 – N.º do(s) Certificado(s)

Esta casa deve ser preenchida quando o pedido respeitar à prorrogação do prazo de validade ou à substituição do(s) certificado(s).

Identificar o número atribuído a cada um dos certificados.

CASA 5 – Montante de referência

Esta casa só deve ser preenchida quando o pedido respeitar ao reajustamento.

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Indicar as razões que justificam o reajustamento pretendido.

CASA 7 – Período de prorrogação pretendido

Esta casa só deve ser preenchida quando o pedido respeitar a uma prorrogação do prazo de validade do(s) certificado(s).

Indicar o período para que pretende a prorrogação, o qual não pode exceder dois anos.

CASA 8 – Documentos juntos ao pedido

No caso do pedido respeitar a um reajustamento, identificar os documentos que o justificam.

Se o pedido respeitar a uma prorrogação ou a uma substituição, indicar o número de certificados que apresenta juntamente com o pedido.

Caso não sejam juntos todos os certificados emitidos deverá nesta casa ser justificada a razão.

No caso de se tratar de uma prorrogação os certificados serão devolvidos após a estância de garantia averbar a respectiva prorrogação

CASA 9 – Local, data e assinatura

Casa reservada à indicação da data e assinatura(s)1 do pedido pela(s) pessoa(s) que obriga(m) a requerente e ao carimbo2 em uso.

NOTA: As casas não utilizadas devem ser trancadas

II. Apresentação do Pedido

Se o pedido respeitar a um reajustamento do montante de referência é apresentado na DSRA, se respei-tar a uma prorrogação do prazo de validade ou a uma substituição do(s) certificado(s) é apresentado na correspondente estância de garantia.

Referências

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