PERIORES QUE O JULGADOR NÃO ESTÁ OBRIGADO A EXA- MINAR A TOTALIDADE DAS TESES JURÍDICAS TRAZIDAS PELO JURISDICIONADO, BASTANDO QUE AS DECISÕES PROFERIDAS ESTEJAM DEVIDA E COERENTEMENTE FUN- DAMENTADAS, EM ESTRITA OBSERVÂNCIA AO QUE PRE- CONIZA O ART. 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NESTE SENTIDO, STJ, DJ DE 23/4/09, EDCL NO AGRG NOS EDCL NO RESP N.º 980.208-PR, REL.: MIN. MAURO CAMPBELL MAR- QUES, 2.ª TURMA.
3. DESPICIENDO, PORTANTO, REBATER-SE UM A UM, OS ARGUMENTOS UTILIZADOS PELO EMBARGANTE, POR- QUANTO OS FUNDAMENTOS ADOTADOS NO DECISUM FO- RAM BASTANTES PARA JUSTIFICAR O QUE ALI FOI CON- CLUÍDO.
4. EMBARGOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, negar provimento aos Embargos de Declaração, mantendo inalterada a decisão embargada.
MARIA ESTER HENRIQUES TAVARES Relatora
PROCESSO:PCA Nº 0.00.000.001051/2012-09 RELATOR: CONSELHEIRO TITO AMARAL
REQUERENTE:MARIA IRACEMA MARTINS DO VALE - PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO EMENTA: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. REQUISIÇÃO DE SERVIDORA TÉCNICA DO MINIS- TÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO, PELO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO CEARÁ. PRORROGAÇÕES SU- CESSIVAS POR MAIS DE 8 ANOS. IMPROCEDÊNCIA DO PE- DIDO.
1. PEDIDO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO DE ATO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª RE- GIÃO, QUE DECIDIU PELA NÃO RENOVAÇÃO DA DISPO- SIÇÃO DE SERVIDORA, PARA A JUSTIÇA ELEITORAL.
2. A REQUISIÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO PELA JUS- TIÇA ELEITORAL, PARA ATUAÇÃO NOS CARTÓRIO ELEI- TORAIS, PODERÁ SER FEITA PELO PRAZO DE 1 (UM) ANO, PRORROGÁVEL UMA ÚNICA VEZ, CONFORME A LEGISLA- ÇÃO PERTINENTE E A JURISPRUDÊNCIA FIRMADA PELO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL.
3. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATI- VO CONHECIDO E IMPROVIDO. ARQUIVAMENTO.
ACÓRDÃO
DECISÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acor- dam os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, nos termos do voto do Relator, em arquivar o presente Procedimento de Controle Administrativo.
TITO AMARAL Conselheiro-Relator PROCESSO:PCA Nº 0.00.000.001343/2012-33 RELATOR: CONSELHEIRO TITO AMARAL
REQUERENTE:CAROLINA DE ALMEIDA MESQUITA - PROCURADORA DO TRABALHO E OUTROS
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO EMENTA: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. REMOÇÃO PROVISÓRIA DE PROCURADORA DO TRABALHO POR MO- TIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA. PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, ISONOMIA, EFICIÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DO PCA.
1. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATI- VO INSTAURADO A PARTIR DE PETIÇÃO SUBSCRITA PELA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO, IMPUGNANDO REMOÇÃO PROVISÓRIA CONCEDIDA A PRO- CURADOR DO TRABALHO PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. 2. A REMOÇÃO PROVISÓRIA CONSISTE EM SOLU- ÇÃO EXPRESSAMENTE PREVISTA PELO ORDENAMENTO E OBTIDA A PARTIR DE INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA À LUZ DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ISONOMIA E DA EFICIÊNCIA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NÃO CONFIGURADA.
3. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS MINISTERIAIS, QUE SEGUEM SENDO PRESTA- DOS, EMBORA EM LOTAÇÃO DIVERSA.
4. INOCORRENTE A ALEGADA BURLA À ANTIGUI- DADE, PARA EFEITOS DE REMOÇÃO POR CONCURSO, NA MEDIDA EM QUE O BENEFICIÁRIO DA REMOÇÃO PROVI- SÓRIA TEM SUA LOTAÇÃO NA CONDIÇÃO DE EXCEDENTE, NÃO OCUPANDO EVENTUAL VAGA PRETENDIDA EM RE- MOÇÃO ONDE SE ENCONTRA PROVISORIAMENTE.
5. IMPROCEDÊNCIA DO PCA. ACÓRDÃO
DECISÃO: Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, por una- nimidade, em julgar totalmente improcedentes os pedidos consubs- tanciados no procedimento de controle administrativo, nos termos do voto do Relator.
TITO AMARAL Conselheiro-Relator
ACÓRDÃOS DE 14 DE MARÇO DE 2013
RECLAMAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DA AUTONO- MIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO Nº 0.00.000.000634/2012-12
RELATORA: CONSELHEIRA MARIA ESTER HENRI- QUES TAVARES
REQUERENTE: BENIS SILVA QUEIROZ BASTOS - CORREGEDORA-GERAL DO MPDFT
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
EMENTA RECLAMAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. MINISTÉRIO PÚBLI- CO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. CORREGEDO- RIA-GERAL. ARQUIVAMENTO DE PEDIDO DE EXPLICAÇÕES COM EXPEDIÇÃO DE RECOMENDAÇÃO ESCRITA. PREVISÃO LEGAL. EXCLUSÃO DA RECOMENDAÇÃO PELO CONSELHO SUPERIOR APENAS NO CASO CONCRETO. MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO. PROCEDÊNCIA PARCIAL.
1. O PROVIMENTO CSMPDFT Nº 15, QUE REGULA- MENTOU O ART. 174 DA LEI ORGÂNICA DO MPU (LC 75/93), ATRIBUI EXPRESSAMENTE À CORREGEDORIA-GERAL DO MPDFT O PODER-DEVER DE ATUAR NÃO APENAS DE MODO FISCALIZADOR PUNITIVO, MAS TAMBÉM DE FORMA PRE- VENTIVA E ORIENTADORA.
2. O PODER DE, NOS CASOS DE ARQUIVAMENTO EM VIRTUDE DA POUCA GRAVIDADE DA CONDUTA DO MEM- BRO, SUBSTITUIR A ENTREVISTA ORIENTADORA PELA RE- COMENDAÇÃO ESCRITA DECORRE DA PRÓPRIA NORMA DE ORGANIZAÇÃO DA CORREGEDORIA-GERAL DO MPDFT.
3. DECISÃO DO CONSELHO SUPERIOR QUE, ALÉM DE ENTENDER NÃO APLICÁVEL NAQUELA HIPÓTESE A RE- COMENDAÇÃO EXARADA, AVANÇOU NO SENTIDO DE, EM ABSTRATO, NÃO SER CABÍVEL O ARQUIVAMENTO COM EX- PEDIÇÃO DE RECOMENDAÇÃO ESCRITA POR PARTE DA CORREGEDORIA-GERAL.
4. MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO DO CON- SELHO SUPERIOR DO MPDFT, PROFERIDA NOS AUTOS DO PEDIDO DE EXPLICAÇÕES Nº 08190.050861/11-03, PARA CON- SIDERAR VÁLIDA A EXCLUSÃO DA RECOMENDAÇÃO APE- NAS PARA AQUELE CASO CONCRETO, GARANTINDO-SE À CORREGEDORIA-GERAL, ENQUANTO VIGENTE O § 2º DO ART. 74 DO PROVIMENTO Nº 15 (ALTERADO PELOS PRO- VIMENTOS Nº 20/2008 E 21/2009), A FACULDADE DE SUBS- TITUIR A ENTREVISTA ORIENTADORA PELA RECOMENDA- ÇÃO NOS CASOS QUE ENTENDER CABÍVEL, SUBMETENDO SUAS DECISÕES DE ARQUIVAMENTO À HOMOLOGAÇÃO PELO CSMPDFT.
5. PROCEDÊNCIA PARCIAL. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, julgar parcialmente procedente o presente feito, modulando os efeitos da decisão do Conselho Superior do MPDFT, proferida nos autos do Pedido de Explicações nº 08190.050861/11-03, para considerar válida a exclusão da recomendação apenas para aque- le caso concreto, garantindo-se à Corregedoria-Geral, enquanto vi- gente o § 2º do art. 74 do Provimento nº 15 (alterado pelos Pro- vimentos nº 20/2008 e 21/2009), a faculdade de substituir a entrevista orientadora pela recomendação nos casos que entender cabível, sub- metendo suas decisões de arquivamento à homologação pelo C S M P D F T.
MARIA ESTER HENRIQUES TAVARES Relatora
RECLAMAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DA AUTONO- MIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO Nº 0.00.000.001378/2012-72
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: BENEDITO TORRES NETO - PROCU- RADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS
INTERESSADA: PROMOTORA DE JUSTIÇA CARMEM LÚCIA SANTANA DE FREITAS
EMENTA RECLAMAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DO MINISTÉRIO PÚBLICA. AMEAÇA A INTE- GRIDADE FISICA DE MEMBRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS. SEGURANÇA INSTITUCIONAL. RECO- MENDAÇÃO PARA INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO IN- VESGATÓRIO CRIMINAL. PARCIAL PROCEDÊNCIA.
1. É DE SE DESTACAR QUE A INTEGRIDADE FÍSICA DOS MEMBROS E SERVIDORES DO ÓRGÃO MINISTERIAL PÚBLICO ESTÁ LIGADA A SEGURANÇA INSTITUCIONAL A SER GERIDA PELA PRÓPRIA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. LOGO, É DEVER DA PROCURA- DORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, CIENTE DE NOTÍCIA DE POSSÍVEL ATENTANDO CONTRA VIDA DE PROMOTOR DE JUSTIÇA, NÃO MEDIR ESFORÇOS PARA PRO- VIDENCIAR TODAS AS MEDIDAS CABÍVEIS A PRESERVA- ÇÃO DA VIDA E DA INTEGRIDADE FÍSICA DAQUELE QUE ESTÁ SENDO AMEAÇADO. NÃO HÁ QUALQUER CENSURA A SER FEITO AO TRABALHO DO CENTRO DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL E INTELIGÊNCIA - CSI DO MINISTÉRIO PÚ- BLICO DO ESTADO DE GOIÁS.
2. OBSERVA-SE QUE, APESAR DA NOTÍCIA DE AMEAÇA DA INTEGRIDADE FÍSICA DE MEMBRO DA INS- TITUIÇÃO TER OCORRIDO EM MEADOS DE OUTUBRO DO ANO DE 2012, NÃO FORA INSTAURADO QUALQUER PRO- CEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL POR PARTE DO ÓRGÃO MINISTERIAL PÚBLICO, APESAR DE SOLICITAÇÃO DA PROMOTORA DE JUSTIÇA AMEAÇADA, A FIM DE SE VERIFICAR A VERACIDADE DOS FATOS INFORMADOS COM
A IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEL AUTORIA, OBJETIVANDO, ASSIM, A SUA PUNIÇÃO. DESSA FORMA, É NECESSÁRIO A EXPEDIÇÃO DE RECOMENDAÇÃO AO PROCURADOR-GE- RAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS PARA QUE, EN- CAMINHE A NOTÍCIA RECEBIDA PELO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL E AS INFORMAÇÕES COLETADAS PELOS NÚCLEOS DO CENTRO DE SEGURANÇA INSTITUCIO- NAL E INTELIGÊNCIA DAQUELA INSTITUIÇÃO À PROMO- TORIA DE JUSTIÇA COMPETENTE PARA INSTAURAR O COMPETENTE PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO CRIMI- NAL.
3. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDEN- TE.
ACÓRDÃO
VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS OS AUTOS, ACORDAM OS CONSELHEIROS DO PLENÁRIO DO CONSE- LHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, POR UNANIMI- DADE, CONHECER E JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE A PRESENTE RECLAMAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DA AU- TONOMIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NOS TERMOS DO VO- TO DO RELATOR.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000223/2013-08
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: PROMOTOR DE JUSTIÇA ROBERTO OURIQUES
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PA R A N Á
INTERESSADOS: PROMOTOR DE JUSTIÇA PAULO ROBERTO FAUCZ DA CUNHA PROMOTOR DE JUSTIÇA SÓ- CRATES DA VEIGA FILHO
EMENTA PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. ALTERAÇÃO DE COMPETÊNCIA DE JUÍZOS PARA APRECIAR MATÉRIA DE SUCESSÃO POR ATO NORMATIVO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL NA COMARCA DE PONTA GROSSA, ESTADO DO PARANÁ. MODIFICAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA. IMPOSSIBI- LIDADE DE INTERPRETAÇÃO GRAMATICAL DA RESOLU- ÇÃO PGJ-MP/PR N° 1798/2012. EQUILÍBRIO DOS SERVIÇOS DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PONTA GROSSA, ESTADO DO PARANÁ. NÃO VIOLAÇÃO AO PRIN- CÍPIO DO PROMOTOR NATURAL. IMPROCEDÊNCIA DO PE- DIDO.
1. OS DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO PGJ-MP/PR N° 1798, DE 11 DE JUNHO DE 2012, NÃO DEVEM SER INTER- PRETADOS DE FORMA PURAMENTE GRAMATICAL OU LI- TERAL, POSTO QUE AFETAM AS ATRIBUIÇÕES DOS MEM- BROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO. NESSE ASPECTO, É IMPOR- TANTE PERQUIRIR QUAIS OS REAIS MOTIVOS E FUNDA- MENTOS QUE LEVARAM A PROCURADORIA-GERAL DE JUS- TIÇA DO ESTADO DO PARANÁ A EDITAR, NAQUELES TER- MOS, O REFERIDO ATO NORMATIVO.
2. A RESOLUÇÃO PGJ-MP/PR N° 1798/2012, DEVIDA- MENTE APROVADA PELO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, ACABOU POR PRESER- VAR, O QUANTO POSSÍVEL, O EQUILÍBRIO DAS ATRIBUI- ÇÕES DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA CO- MARCA DE PONTA GROSSA, ESTADO DO PARANÁ, INCLU- SIVE GARANTINDO A ATUAÇÃO DE CADA UM EM MATÉ- RIAS ESPECIALIZADAS E AFINS. DESSA FORMA, A EDIÇÃO DE UM ATO NORMATIVO PROFERIDO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL, QUE MODIFICOU A COMPETÊNCIA DE JUÍZO, NÃO PODE, POR SI SÓ, ALTERAR AS ATRIBUIÇÕES DE SERVIÇOS NO ÂMBITO DO PARQUET.
3. PROCEDIMENTO JULGADO IMPROCEDENTE. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e julgar improcedente o presente pro- cedimento de controle administrativo, nos termos do voto do re- l a t o r.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000443/2012-42
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: CLAYTTON RICARDO DE JESUS SAN- TO S
ANTÔNIO NILO RAYOL LOBO SEGUNDO TADEU RIBEIRO DE VIANNA BANDEIRA INTERRESADA: DAIANA GOMES DE ALMEIDA REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ
EMENTA PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. PAGAMENTO DE VALORES RELATIVOS AO ADI- CIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO PARA MEMBROS DO MI- NISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ. PROCESSO CNMP Nº 0.00.000.001012/2008-17. CLASSIFICAÇÃO DE DES- PESA ORÇAMENTÁRIA. AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ARTIGO 127, § 2º E SEGUINTES, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO DE CUMPRIMENTO DE DECISÃO PROFERIDA PELO CONSELHO NACIONAL POR SUA COMIS- SÃO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO. PRO- CEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO.
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
1. AO MINISTÉRIO PÚBLICO É ASSEGURADA A AU- TONOMIA FUNCIONAL, ADMINISTRATIVA E FINANCEI- RA(CF, 127, § 2°). DESSA FORMA, A CLASSIFICAÇÃO DE DE- TERMINADA DESPESA ORÇAMENTÁRIA SOMENTE PODERÁ COMPETIR À ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO, RESPONSÁVEL PELA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DA INSTITUIÇÃO.
2. ENTRETANTO, NÃO PARECE RAZOÁVEL QUE, ACOBERTADA PELA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FI- NANCEIRA, A PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ES- TADO DO CEARÁ, ATÉ A PRESENTE DATA, NÃO TENHA DA- DO CUMPRIMENTO EFETIVO A DECISÃO DESTE ÓRGÃO NACIONAL DE CONTROLE, PROFERIDA NO ANO DE 2009. NECESSIDADE DE QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ APRESENTE, NO PRAZO DE NOVENTA (90) DIAS, À COMISSÃO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO E FINAN- CEIRO, CRONOGRAMA PARA A REGULARIZAÇÃO DO PA- GAMENTO DOS VALORES RELATIVOS AO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO AOS MEMBROS E EX-MEMBROS DO PARQUET, COM OBSERVÂNCIA DE CRITÉRIOS OBJETIVOS E DEVIDAMENTE FUNDAMENTADOS PARA A ORDEM CRONO- LÓGICA DE RECEBIMENTO.
3. PARCIAL PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e julgar parcialmente procedente o pre- sente Procedimento de Controle Administrativo, nos termos do voto do Relator.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000837/2012-09
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: ANTÔNIO LIRA BARBOSA E ROBERT SOUSA DE OLIVEIRA PACHECO
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NO ESTADO DE RORAIMA
EMENTA PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. LEGALIDADE DE REQUISIÇÕES DE SERVIDORES PELA PROCURADORIA DO TRABALHO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA. CONDUÇÃO DE VEÍ- CULO OFICIAL. INEXISTÊNCIA DE DESVIO DE FUNÇÃO. PORTARIA PGT Nº 113, DE 14 DE ABRIL DE 2008. LEI FE- DERAL Nº 9.327, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1996. LEI DE CRIA- ÇÃO DE NOVOS CARGOS NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO PÚ- BLICO DA UNIÃO (LEI FEDERAL Nº 12.321/2010).
1. A CONDUÇÃO DE VEÍCULO OFICIAL POR SER- VIDORES E MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRA- BALHO ENCONTRA AMPARO LEGAL NA PORTARIA PGT Nº 113, DE 14 DE ABRIL DE 2008, QUE REGULAMENTA A LEI FEDERAL Nº 9.327, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1996, QUANDO HOUVER INSUFICIÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DE SERVIDO- RES OCUPANTES DO CARGO DE TÉCNICO DE APOIO ES- PECIALIZADO - TRANSPORTE.
2. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e julgar improcedente o presente Pro- cedimento de Controle Administrativo, nos termos do voto do Re- l a t o r.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000942/2012-30
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: TERCEIRA TURMA DE RECURSOS DE CHAPECÓ - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA C ATA R I N A
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARIANA
EMENTA PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. Ministério público do estado de santa catarina. TERMO DE CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O PARQUET E A SECRE- TÁRIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO. ESTIPULAÇÃO DE QUE, SEMPRE QUE POSSÍVEL, FOSSEM DESTINADOS EM FAVOR DA POLÍCIA MILITAR AM- BIENTAL AS VERBAS ORIUNDAS DAS PROPOSTAS DE TRANSAÇÃO PENAL, DE PEDIDOS DE CONDENAÇÃO E DE VALORES FIXADOS NOS TERMOS DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA. TERMO ADITIVO DE MODIFICAÇÃO DE CLÁU- SULA DO CONVÊNIO IMPUGNADO. ADEQUAÇÃO PELA AD- MINISTRAÇÃO SUPERIOR DO ÓRGÃO MINISTERIAL PÚBLI- CO A DECISÃO PLENÁRIA PROFERIDA NOS AUTOS DO PRO- CEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000135/2007-50. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE.
1. O ÓRGÃO MINISTERIAL PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESTÁ ADEQUANDO SEUS TERMOS DE CONVÊNIO A JURISPRUDÊNCIA DESTE CONSELHO NACIO- NAL QUE, NOS AUTOS DO PROCEDIMENTO ADMINISTRA- TIVO Nº 0.00.000.000135/2007-50, DE RELATORIA DO EX-CON- SELHEIRO NICOLAO DINO DE CASTRO E COSTA NETO, FIR- MOU ENTENDIMENTO DE QUE "(...) NÃO SE PODE CON- CORDAR COM A CIRCUNSTÂNCIA DE PROPOSTAS DE TRANSAÇÃO OU DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA VIEREM
A SE TORNAR MECANISMOS POR MEIO DOS QUAIS ÓR- GÃOS DO ESTADO SUPRAM EVENTUAIS CARÊNCIAS MA- TERIAIS DE QUE PADECEM. (…) A DESTINAÇÃO DE RECUR- SOS PROVENIENTES DE TRANSAÇÃO PENAL, DE SUSPEN- SÃO CONDICIONAL DO PROCESSO OU TERMO DE AJUS- TAMENTO DE CONDUTA AO PODER JUDICIÁRIO, MINISTÉ- RIO PÚBLICO, À POLÍCIA CIVIL E À POLÍCIA MILITAR NÃO SE COMPATIBILIZA COM O DISPOSTO NO ART. 37, CAPUT, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE ESTABELECE A MORA- LIDADE PÚBLICA E A IMPESSOALIDADE COMO PRINCÍPIOS DA ADMINSITRAÇÃO DIRETA E INDIRETA DE QUALQUER DOS PODERES DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FE- DERAL E DOS MUNICÍPIOS".
2. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE. ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e julgar improcedente o presente pro- cedimento de controle administrativo, nos termos do voto do Re- l a t o r.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0.00.000.000985/2012-15
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
REQUERENTE: SINDICATO DOS SERVIDORES DO MI- NISTÉRIO PÚBLICO DO CEARÁ
REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ
EMENTA PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ. CONCURSO DE REMOÇÃO DOS SERVIDORES. ARTIGO 19, § 3º E 4º, DA LEI ESTADUAL Nº. AUTONOMIA ADMINISTRA- TIVA. IMPOSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA NA ATIVIDA- DE GERENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO PAR- QUET. NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO DA EFETIVA- ÇÃO DO CONCURSO DE REMOÇÃO PELA COMISSÃO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO. PEDIDO JUL- GADO PARCIALMENTE PROCEDENTE.
1. É CERTO QUE A NORMA CONSTITUCIONAL ATRI- BUI A COMPETÊNCIA DE CONTROLE ADMINISTRATIVO AO CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO AO DIS- POR, EM SEU ARTIGO 130-A, § 2º, INCISO II, A ATRIBUIÇÃO DE APRECIAR A LEGALIDADE DOS ATOS ADMINISTRATI- VOS PRATICADOS POR MEMBROS OU ÓRGÃOS DO MINIS- TÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO E DOS ESTADOS. POR OUTRO LADO, TAL NORMA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS PRERROGATIVAS CONFERIDAS, TAMBÉM, PELO TEXTO CONSTITUCIONAL AO MINISTÉRIO PÚBLICO, DENTRE ELAS, A AUTONOMIA ADMINISTRATIVA.
2. A PRETENSÃO DO REQUERENTE ESBARRA, JUS- TAMENTE, NA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA DO PARQUET DO ESTADO DO CEARÁ E GERENCIAL DE SUA CHEFIA INS- TITUCIONAL, O QUE IMPOSSIBILITA QUALQUER INTERFE- RÊNCIA DESTE ÓRGÃO NACIONAL DE CONTROLE NA SUA CONDUÇÃO. A PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA NÃO ESTÁ INERTE AOS ANSEIOS DE SEUS SERVIDORES E EN- CONTRA-SE TRABALHANDO PARA REALIZAÇÃO DO CER- TAME DE REMOÇÃO, QUE DEMANDA UMA CERTA ORGA- NIZAÇÃO PELOS SETORES ENVOLVIDOS.
3. APESAR DESSE ÓRGÃO NACIONAL NÃO DISPOR DE COMPETÊNCIA PARA INTERFERIR NA FORMA DE COMO SERÁ PROCESSADO A ABERTURA E O TRÂMITE DO CON- CURSO DE REMOÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, É INTERESSANTE QUE ESTE CONSELHO NACIONAL, POR MEIO DE SUA COMISSÃO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO, FAÇA O ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO, PELA ADMINIS- TRAÇÃO SUPERIOR DA INSTITUIÇÃO, DOS DISPOSITIVOS LEGAIS DESCRITOS NA LEI ESTADUAL Nº 14.043/2007, COM REDAÇÃO CONFERIDA PELA LEI ESTADUAL Nº 15.166/2012. 4. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDEN- TE.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e julgar parcialmente procedente o pre- sente procedimento de controle administrativo, nos termos do voto do R e l a t o r.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES Relator
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº
0.00.000.000377/2012-19
RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES
EMBARGANTE: PROMOTORA DE JUSTIÇA FÁTIMA MARIA SOUZA AROSO MENDES
EMENTA PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO. MANIFESTAÇÃO DE PROMOTORA DE JUSTIÇA INTERESSADA RECEBIDA COMO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ARTIGO 128, DO REGIMEN- TO INTERNO. CONCESSÃO DE EFEITOS INFRINGENTES. MO- DIFICAÇÃO DA DECISÃO PLENÁRIA. INOCORRÊNCIA DE FALTA FUNCIONAL. EMBARGOS CONHECIDOS E PROVI- DOS.
1. A FALHA ADMINISTRATIVA OCORRIDA NA PRO- MOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SANTA INÊS, ES- TADO DO MARANHÃO, QUE RECEBEU A NOTIFICAÇÃO DI- RIGIDA A PROMOTORA DE JUSTIÇA QUE NÃO MAIS ATUA- VA NAQUELA UNIDADE, SEM QUE REMETESSE TAL NO- TIFICAÇÃO A ELA OU A SUA SUBSTITUTA, OU MESMO IN- FORMASSE TAL FATO A ESTE CONSELHO NACIONAL, NÃO PODE PREJUDICÁ-LA. POR NÃO TER CONHECIMENTO DO PEDIDO DE INFORMAÇÕES EXPEDIDO POR ESTE CONSE- LHO NACIONAL, NÃO PODERIA O MEMBRO DO PARQUET COMETER QUALQUER VIOLAÇÃO AO DEVER FUNCIONAL DE PRESTAR INFORMAÇÕES.
2. CONCESSÃO DE EFEITOS INFRIGENTES. CONHE- CIMENTO E PROVIMENTO DOS EMBARGOS DECLARATÓ- RIOS PARA AFIRMAR A DESNECESSIDADE DE ENCAMINHA- MENTO DE CÓPIAS À CORREGEDORIA NACIONAL.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Con- selheiros do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público, por unanimidade, conhecer e prover os presentes embargos decla- ratórios, nos termos do voto do Relator.
JOSÉ LÁZARO ALFREDO GUIMARÃES, Relator
PROCESSO: PCA Nº 0.00.000.001324/2012-15 RELATOR: CONSELHEIRO TITO AMARAL
REQUERENTE: PROCURADORIA REGIONAL DO TRA- BALHO DA 6ª REGIÃO
REQUERIDO:MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO EMENTA: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINIS- TRATIVO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. REMOÇÃO PROVISÓRIA DE PROCURADOR DO TRABALHO PARA TRA- TAMENTO DE SAÚDE. PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, ISO- NOMIA, EFICIÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DO PCA.
1. PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATI- VO INSTAURADO A PARTIR DE PETIÇÃO SUBSCRITA PELA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO, IMPUGNANDO REMOÇÃO PROVISÓRIA CONCEDIDA A PRO- CURADOR DO TRABALHO PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. 2. A REMOÇÃO PROVISÓRIA CONSISTE EM SOLU-