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CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 113-115)

RESOLUÇÃO No-422, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a não exigibilidade de registro de instituições públicas ou privadas nos CREFITOS nos termos da Lei Federal nº 6.839/80 e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II do Art. 5° da Lei n° 6.316 de 17 de setembro de 1975, em sua 230ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 22 de janeiro de 2013, na sede do COFFITO, situada no SRTVS quadra 701, Ed. Assis Chateaubriand, bloco II, sala 602/614, Brasília-DF.

Considerando as previsões normativas da Lei Federal nº 6.839/80;

Considerando a jurisprudência pacífica afeita à matéria re- gulada na referida Lei Federal;

Considerando o dever do CREFITO em fiscalizar o exercício da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional em todo o território nacional independentemente de registro de instituições, resolve:

Artigo 1º - Ficam dispensadas do Registro junto ao CRE- FITO as empresas que oferecem serviços de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional que tenham outra atividade como básica e que tenham registro no respectivo Conselho Regional segundo o qual exerce a referida atividade, de acordo com as normas contidas na Lei Federal n°6.839/80.

Artigo 2º - A dispensa do registro prevista na presente Re- solução não elide o dever fiscalizatório do CREFITO nas referidas entidades, sendo ainda dever dos profissionais, independente da na- tureza do vínculo, informar formalmente ao CREFITO os dados da empresa em que prestam os serviços.

Artigo 3° - Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO.

Artigo 4° - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

CÁSSIO FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA Diretor-Secretário

ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

RESOLUÇÃO No-2.012, DE 22 DE FEREVEIRO DE 2013 Dispõe sobre a organização médica em eventos, disciplinando a infraestrutura fí- sica e material para assistência ao público, bem como a atuação de médico estrangeiro quando em acompanhamento de suas de- legações no Brasil.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei n° 3.268, de 30 de se- tembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n° 44.045, de 19 de julho de 1958, e alterada pela Lei n° 11.000, de 15 de dezembro de 2004, e pelo Decreto n° 6.821, de 14 de abril de 2009, e

CONSIDERANDO que o Brasil sedia grande número de eventos artísticos, desportivos e sociais internacionais, com compa- recimento de numerosas delegações estrangeiras;

CONSIDERANDO ser necessário oferecer, com clareza, re- gras para a presença de atuação dos médicos componentes das de- legações participantes destes eventos;

CONSIDERANDO que estas delegações internacionais tra- zem profissionais médicos para atender seus artistas, atletas, técnicos, dirigentes e funcionários;

CONSIDERANDO que cabe aos Conselhos de Medicina a autorização para o exercício profissional médico no país;

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Material para pequenas cirurgias (2 kits de sutura)

Material para assepsia/esterilização (povidine degermante e alcoólico; clo- rexidina degermante e tópico) Material para curativos (pequeno, mé- dio e grande)

Condições para desinfecção dos instru- mentos dentro das normas sanitárias (opcional quando se utilizar todo o material descartável)

1 recipiente rígido para o descarte de material perfurocortante

EQUIPAMENTOS E MEDICAMENTOS

MÍNIMOS PARA ATENDIMENTO DE IN- TERCORRÊNCIAS

SIM NÃO Observação

Rede de gases (com oxigênio e ar compri- mido). Caso não seja possível, deve haver cilindro em alumínio para oxigênio medici- nal, com capacidade

de pelo menos 680L, com válvula redutora, fluxômetro e umidificador (com mangueira de silicone de 1,5 m)

Cilindro de ar comprimido.

Máscara oronasal, máscaras de Venturi e cateter (tipo óculos) para oxigenoterapia Ressuscitador manual do tipo balão autoin- flável com máscara e reservatório Ventilador/respirador mecânico microproces- sado de transporte com possibilidade de ven- tilação a pressão e volume , com Peep até 15

cm H2O, com bateria e autonomia de pelo

menos 4h (fora da rede elétrica) Colar cervical stifneck regular M Colar cervical stifneck no-neck Colar cervical stifneck pediátrico Colar cervical stifneck short P 3- Medicamentos a. Adrenalina - 1 mg (amp) b. Atropina - 0,25 mg (amp) c. Vasopressina 20 UI (amp) d. Noradrenalina-4mg (1mg/ml) (amp) e. Dopamina - 50 mg/10ml (amp) f. Nitroprussiato de sódio amp 50 mg g. Amiodarona - 150 mg (amp) h. Lidocaína 2% s/vasoconstrictor i. Adenosina - 6 mg (amp) j. Hidrocortisona - 100 mg (fr) k. Fenitoína 5% - 250 mg l. Morfina - 10mg (amp) m. Naloxona-0,02mg/ml(amp) n. Midazolam - 5 mg (amp) o. Diazepam - 10 mg (amp) p. Flumazenil - 0,5 mg/5 ml (amp) q. Fentanil 0,05 mg/ml (amp) r. Soro de reidratação oral s. AAS - 500 mg e 100 mg

t. Cloridrato de isosorbida sublingual- 5 mg

u. Captopril - 25 mg

v. Agua destilada-10 ml (amp) e frasco de 500 ml

w. Soro fisiológico 0,9% - 500 ml (fr) x. Soro Glicosado 5% - 250 ml (fr) y. Sor ringer lactato - 500 ml (fr) z. Glicose 50% - 10 ml (amp) aa. Bicarbonato de sódio 8,4 % - 250 ml (fr) e amp 10 ml bb. Gluconato de cálcio 10% - 10 ml (amp) cc. Sulfato de magnésio 10% - 10 ml (amp) dd. Furosemida - 20 mg (amp) ee. Dipirona 2 ml (amp) ff. Dramin B6 (DL) (amp) gg. Bromoprida 10mg (amp) hh. Ranitidina 50 mg (amp) Seringas, agulhas e equipo para aplicação

endovenosa, bisturi descartável (lâm. no11

e 22), seringas de 10 ml c/agulha

Abocath/Jelco no22, 20, 18, 16

Cânulas orofaríngeas - Guedel (no3, 4, 5, 6,

7)

Cânulas endotraqueais (no4; 5; 6; 7; 7,5; 8;

8,5; 9)

Sonda nasogátrica no14,15, 18, 20

Sonda de aspiração no8,10, 12

Gazes e compressas descartáveis

Campos cirúrgicos estéreis (pequenos, mé- dios e grandes) - descartáveis

Carrinho de parada com cardioversor/desfi- brilador (com modo de desfibrilação semiau- tomática), com bateria e autonomia por pelo menos 4h

Aspirador portátil com látex de 1,5 m Laringoscópio (conjunto de cabo e lâminas curvas e retas para criança, adolescente e adulto)

Monitor multiparamétrico (PNI, temp., ECG e sat. 2) de transporte, com bateria e au- tonomia de pelo menos 4h

Oxímetro de pulso

12 - PRONTUÁRIO O B S E RVA Ç Ã O

Meio: ( ) Físico ( ) Informatizado

Arquivo médico: ( ) Individual ( ) Compartilhado Guarda: ( ) Consultório ( ) Área comum ( ) Same (do serviço médico responsável)

Segue normas do CFM e CRM de preenchimento, guarda e liberação:

( ) Sim ( ) Não

13 - FORMULÁRIOS SIM NÃO Observação

13.1 Receituário mé- dico comum

Meio: ( ) Físico ( ) Informatizado

14 - HIGIENE SIM NÃO O B S E RVA Ç Ã O

Higiene, iluminação e aeração ade- quados (RDC 50/2002 - Anvisa) Coleta seletiva de lixo (opcional) Material de limpeza

ACÓRDÃOS

RECURSO EM PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 7302/2011 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina (Processo nº 35/2006). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 1ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pelo apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "CENSURA CONFIDENCIAL EM AVISO RESERVA- DO", prevista na letra "b" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração ao artigo 57 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos no artigo 32 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009) e descaracterizando infração ao artigo 59 do Có- digo de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) HERMANN ALE- XANDRE V. VON TIESENHAUSEN, Presidente da Sessão; JECÉ FREITAS BRANDÃO, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 10854/2011 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernam- buco (Processo nº 20/2008). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 3ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL", prevista na letra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração ao artigo 37 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos no artigo 9º do Có- digo de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) ABDON JOSÉ MU- RAD NETO, Presidente da Sessão; HENRIQUE BATISTA E SILVA, R e l a t o r.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 11494/2011 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 7.038-089/2006). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 1ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento aos recursos interpostos, mantendo a decisão do Conselho de origem, que aplicou ao apelante/denunciado a pena de "CENSURA CONFIDENCIAL EM AVISO RESERVADO", prevista na letra "b" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração aos artigos 29 e 57 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 1º e 32 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) ROBERTO LUIZ D'AVILA, Presidente da Sessão; MAURO LUIZ DE BRITTO RIBEIRO, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 12061/2011 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 7.654-230/2007). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 1ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pela apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "CENSURA CONFIDENCIAL EM AVISO RESERVADO", pre- vista na letra "b" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração aos artigos 29 e 57 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 1º e 32 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) ROBERTO LUIZ D'AVILA, Presidente da Sessão; HERMANN ALE- XANDRE VIVACQUA VON TIESENHAUSEN, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 12062/2011 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

(Processo nº 6.988-039/2006). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 3ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento parcial ao recurso interposto pelo apelante, reformando a decisão do Conselho de origem, que lhe apli- cou a pena de "Censura Confidencial em Aviso Reservado", prevista na letra "b" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, abrandando para "AD- VERTÊNCIA CONFIDENCIAL EM AVISO RESERVADO", previs- ta na letra "a" do artigo 22 do mesmo dispositivo legal, por infração aos artigos 29 e 34 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 1º e 6º do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) ABDON JOSÉ MURAD NETO, Presidente da Sessão; JÚLIO RU- FINO TORRES, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 0002/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará (Pro- cesso nº 26/2006). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 3ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em co- nhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo apelante, man- tendo a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL", prevista na letra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração aos artigos 50 e 63 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 25 e 38 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) JÚLIO RUFINO TORRES, Presidente da Sessão; ABDON JOSÉ MURAD NETO, R e l a t o r.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 0312/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 8052-118/2008). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 7ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL", prevista na letra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por infração aos artigos 80, 132 e 142 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 51, 112 e 18 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09, DOU 13.10.2009), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO, Presidente da Sessão; DALVÉ- LIO DE PAIVA MADRUGA, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 0479/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 7.722-297/2007). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 5ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e dar provimento ao recurso interposto pelo apelante, reformando a decisão do Conselho de origem, que lhe aplicou a pena de "Censura Pública em Publicação Oficial", prevista na letra "c" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, para ABSOLVIÇÃO, descaracterizando infração ao artigo 29 do Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.246/88, DOU 26.01.1988), nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) LUIZ NÓDGI NOGUEIRA FILHO, Presidente da Sessão; JOSÉ AL- BERTINO SOUZA, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 1436/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná (Processo nº 30/2008). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Con- selheiros membros da 1ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Mé- dica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que extinguiu a pre- tensão punitiva do apelado, em decorrência da prescrição, nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) MAURO LUIZ DE BRITTO RIBEIRO, Presidente da Sessão; ROBERTO LUIZ D'AVILA, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 2254/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 7.065-124/2006). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 1ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelos ape- lantes, mantendo a decisão do Conselho de origem, que extinguiu a pretensão punitiva do apelado, em decorrência da prescrição, nos termos do voto do Sr. Conselheiro Relator. Brasília, 07 de novembro de 2012. (data do julgamento) MAURO LUIZ DE BRITTO RI- BEIRO, Presidente da Sessão; ROBERTO LUIZ D'AVILA, Relator.

PROCESSO ÉTICO-PROFISSIONAL CFM Nº 2824/2012 - ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Processo nº 7.622-198/2007). Vistos, relatados e discutidos os pre- sentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da 5ª Câmara do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso interposto pelo apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que aplicou ao 1º ape- lado a pena de "ADVERTÊNCIA CONFIDENCIAL EM AVISO RE- SERVADO", prevista na letra "a" do artigo 22 da Lei nº 3.268/57, por

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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