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A Criação da Polícia Penal – PEC 308/04

4.3. ASSUNTOS CORRELATOS

4.3.2. A Criação da Polícia Penal – PEC 308/04

Esta PEC109 visa a criação de uma nova polícia, a Polícia Penal, por meio da alteração do art. 144 da CF/88, que passaria a vigorar com a seguinte redação:

Artigo 144: A segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

I – Polícia Federal;

II – Polícia Rodoviária Federal; III – Polícia Ferroviária Federal; IV – Polícias Civis;

V – Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares;

VI - Polícia Penal Federal; VII – Polícias Penais Estaduais.

Criando, como se pode ver, a figura da polícia penal federal e estadual e, definindo suas respectivas atribuições no parágrafo 10º do mencionado artigo110, in verbis:

§ 10. Às Polícias Penais incumbem no âmbito das respectivas circunscrições e subordinadas ao órgão administrador do Sistema Penitenciário da unidade federativa a que pertencer:

[...]

II – promover, elaborar e executar atividades policiais de caráter preventivo, investigativo e ostensivo, que visem a garantir a segurança e a integridade física dos apenados, custodiados e os submetidos às medidas de segurança, bem como dos funcionários e terceiros envolvidos, direta ou indiretamente, com o Sistema Penitenciário, nas dependências das unidades prisionais, inclusive em suas áreas de segurança;

Como se pode claramente ver, a polícia penal já nasceria com atribuições similares as da polícia judiciária, como a investigação por exemplo. Ora, se o legislador cria uma nova polícia com poderes investigativos é lógico que tal poder não é exclusividade da Polícia Judiciária, como tentam defender alguns autores, inexistindo, portanto, o monopólio deste órgão para a feitura de inquéritos.

109

BRASIL. Proposta de Emenda a Constituição nº 308 de 2004. Altera os arts. 21, 32 e 144, da Constituição Federal, criando as polícias penitenciárias federal e estaduais. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/236004.pdf>. Acesso em: 25 out. 2009.

110

BRASIL. Proposta de Emenda a Constituição nº 308 de 2004. Altera os arts. 21, 32 e 144, da Constituição Federal, criando as polícias penitenciárias federal e estaduais. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/236004.pdf>. Acesso em: 25 out. 2009.

Meireles111, um grande entusiasta desta nova Polícia, informa que “quanto ao fato de que a Polícia Penal exerceria atividades atribuídas a outras polícias, veja- se o surgimento de especificidades para atender determinadas peculiaridades”.

A questão da investigação a cargo da polícia penal também já é motivo de preocupação dentre os novos pensadores de tal proposição.

A propósito, tal proposta já se encontra em avançado trâmite legislativo, segundo informa-nos o jornalista Vítolo112: “Michel Temer (PMB-SP) – o presidente da Casa se comprometeu com os líderes da categoria e disse que a PEC 308/04 poderá ir à votação ainda em outubro ou novembro”.

111

MEIRELES, Amauri. A Polícia Penal no contexto da Segurança Pública. Disponível em: <http://www.sindasp.org.br/cartilha.pdf.> Acesso em: 25 out. 2009.

112

VITOLO, Carlos. PECda Polícia Penal deve ser votada entre outubro e novembro. Disponível

em: <http://www.policiapenal.com.br/site/modules/smartsection/item.php?itemid=28.> Acesso em: 25 out. 2009.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na certeza do quase total esgotamento documental de questões atinentes ao tema, chega-se ao fim da presente compilação.

O estudo aqui realizado promoveu uma análise do instituto da investigação criminal, dando ênfase à questão da possibilidade de sua deflagração pelo Ministério Público.

Para tanto o trabalho foi construído obedecendo a uma progressão lógica de pensamentos. Primeiramente aproximou o leitor do instituto da investigação penal, fornecendo conceitos e características deste procedimento, dando assim, instrumental necessário para a compreensão da problemática central.

Avançando na questão, demonstrou-se a grande discussão em torno da competência ministerial para presidir o inquérito. Por um lado, viu-se que os argumentos usados pelos defensores desta posição gravitam em torno de uma maior eficiência na prestação do jus puniendi, uma vez que ficaria a cargo de órgão mais bem preparado para tal incumbência. Em contraponto, também se observou as severas críticas a respeito de tal lógica, a qual é refutada pelo fato de considerar-se contaminada a investigação realizada por uma das partes, a qual se tornaria tendenciosa.

Por fim, expuseram-se os rumos para o quais desponta a presente discussão, como a criação de uma nova polícia também com poderes de investigação, bem o projeto de lei que altera algumas disposições no tocante a fase persecutória. Inovações se fazem necessárias para a solução deste quebra-cabeça jurídico, e, apesar de inexistir ampla divulgação, muita coisa se tem feito e pensado sobre o problema em tela.

Os eméritos julgadores de nosso país, como bem se viu, também não encontraram um denominador comum para a questão. Nas jurisprudências transcritas é fácil observar a divergência existente no tocante à interpretação das leis que regulam a atividade investigativa. Via de regra, as decisões calcam-se em argumentos sedimentados pelos doutrinadores, os quais, por sua vez, discorrem em suas obras, razões pelas quais um ou outro sistema deveria vigorar.

Diante de tão vasta gama de argumentos aqui colacionados, tanto no sentido de defesa como de oposição às investigações promovidas pelo parquet,

torna-se imperioso que se transcenda a discussão doutrinária e, a partir de uma síntese crítica das informações captadas, formulem-se novas perguntas.

A primeira dúvida que emerge frente a tudo isso é o porquê de haver uma movimentação tão grande no sentido de que se permita a investigação pelo MP, uma vez que já existe órgão atribuído de tal finalidade. Na realidade é fácil para qualquer espírito indagador a formulação de inúmeros questionamentos sobre o tema. Pergunta-se, por exemplo, porque não qualificar e aparelhar melhor a Polícia Judiciária para que esta preste com maior eficiência seu dever de investigar, ao invés de focar as atenções em brechas legais com o intuito de atribuir poder a uma instituição que não dispõe de meios para exercê-lo, continuando a depender, portanto, do órgão policial.

O poder e prestígio de que gozam os membros do Ministério Público faz com que muitas vezes seus argumentos sobrepujem-se aos dos Delegados de carreira (ou defensores do sistema investigativo policial), que tentam defender com unhas e dentes o seu quinhão na esfera da persecução. De forma alguma o objetivo aqui é tentar expor a realidade como se estivessem os promotores certos, e, errados os delegados. No entanto, apenas tenta-se ampliar o campo de visão dos incautos, pois o órgão ministerial é de longe mais bem suprido de verbas e recursos humanos, tornando fácil, assim, a justificativa de que em suas mãos estaria o inquérito melhor salvaguardado do que no âmbito das Polícias.

Como se pôde observar no decorrer do estudo, a figura do promotor- investigador já é realidade em vários ordenamentos jurídicos do mundo, funcionando com grande eficiência este tipo de sistema. Não se pode olvidar, em contrapartida, que também em várias outras nações o sistema adotado é o da investigação a cargo da policia, inexistindo, ainda, qualquer espécie de estudo comparativo informando a maior eficácia de um ou outro sistema.

Fatos são que, ao existirem dois caminhos distintos haverá sempre os que optem andar por um deles ou pelo outro. As duas realidades são factíveis e possuem seus prós e contras, sendo assim, basta empenho em qualquer uma delas para que se alcance o sucesso. Ao fim das contas, bem verdade, o que objetiva-se é o combate eficaz a criminalidade, ou seja, uma investigação bem instruída que, inevitavelmente conduzirá a prisão do infrator.

Outrossim, a idéia é a de que não se deixe a divergência ideológica prejudicar o objetivo-fim do direito penal, instrumento punitivo do estado. Seria

odioso que o criminoso se beneficiasse de tal discordância, e, ver desconstituídas as provas produzidas no âmbito de uma investigação promovida pelo MP.

Em tempo, a presente monografia buscou tão somente um agrupamento apartidário de informações com o objetivo de induzir o leitor a uma reflexão sobre o tema. A discussão não está esvaziada, muito campo ainda haverá para elucubrações até que nossos doutos legisladores resolvam lançar luz sobre a discussão com leis claras e objetivas, não deixando, assim, margem para dúvidas supervenientes.

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