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A Dignidade Humana na Profissão Policial Militar

A atividade de Polícia Militar tem por finalidade a manutenção da Lei e da Ordem, sendo atividade exclusiva do Estado na busca perpétua pela manutenção do contrato social. A Dignidade da Pessoa Humana, através do harmonioso convívio social, é garantida pela constituição, e, efetivada, na ponta pelas polícias, que intervém na relação de Povo e Estado, quando não atendidas a legalidade nas condutas sociais previstas.

Para Ricardo Balestreri (1998, p. 2), atualmente a sociedade pede um policial com perfil ―protagonista, educador em direitos humanos, promotor de cidadania‖, pois, ―há que haver, por parte do agente estatal, uma oposição radical, do ponto de vista moral e metodológico, entre a sua própria prática e a prática do bandido... o agente do Estado precisa ser parte exemplar dessa história‖, sendo que este comportamento irá influenciar a sociedade de forma positiva, através do exemplo.

Balestreri (1998, p. 4), continua, referindo que a história nos mostra um massacre pelo autoritarismo e desvios de conduta, que, apesar de isenção, acabam por atingir toda instituição, inclusive os bons policiais. Entretanto para se obter uma ―verdadeira cultura de cidadania e direitos humanos‖ é necessário um aperfeiçoamento policial, atualizado. Sendo a polícia uma das maiores protetoras de direitos humanos, devido ao necessário reestabelecimento da ordem social.

[...]a de que a polícia é o vetor potencialmente mais promissor no processo de redução de violações aos Direitos Humanos. Pela autoridade moral e legal que possui, até com o respaldo para o uso da força necessária, a polícia pode jogar o papel de principal violadora de direitos civis e políticos mas pode, igualmente, transformar-se na sua maior implementadora. Poucas categorias profissionais se comparam, em potencial, à polícia, quando se trata de zelo e promoção da cidadania. (BALESTRERI, 1998, p. 5)

Espera-se da polícia respeito aos direitos humanos, pois o agente de polícia é um cidadão, antes de ser policial, cidadão igual a todos, tendo antes dos deveres como policial, direitos devido a qualidade de cidadão, assim, não há, igualmente, uma ―sociedade civil‖ e outra ―sociedade militar‖. Passaram-se os anos e a era da ―Guerra Fria‖ e os ―Anos de Chumbo‖ ficaram ao longe, contudo se encarregaram de

solidificar esses equívocos, tentando transformar a polícia, de um serviço à cidadania, em ferramenta para enfrentamento do ―inimigo interno‖. Após este período, restaram resquícios ideológicos de um real desacordo da função policial em relação a sociedade.

A necessidade de um policial qualificado, ―um cidadão qualificado‖, em nível pessoal, é fundamental que o cidadão policial sinta-se motivado e orgulhoso de sua profissão. Isso só é alcançável à partir de um patamar de ―sentido existencial‖. Se a função policial for esvaziada desse sentido, transformando o homem e a mulher que a exercem em meros cumpridores de ordens sem um significado pessoalmente assumido como ideário, o resultado será uma autoimagem denegrida e uma baixa autoestima. (BALESTRERI, 1998, p. 8)

Balestreri (1998, p.9), refere que a maneira como o povo, clientela, é atendido, entendendo, o policial, a diferença entre uso da força e violência, sendo esta maneira que ―Justamente aì reside a maior força pedagógica da polìcia, a grande chave para a redescoberta de seu valor e o resgate de sua autoestima.‖, sendo que esta visibilidade moral é a que faz o povo entender suas ações, não confundindo e nem rebaixando a atitude policial. Assim a ética policial não acoberta maus policiais, mas sim, os inibe em nome dos que tem moral, assumem seu papel de transformador social.

A violência desequilibra e desumaniza o sujeito, não importa com que fins seja cometida, e não restringe-se a áreas isoladas, mas, fatalmente, acaba por dominar-lhe toda a conduta. O violento se dá uma perigosa permissão de exercício de pulsões negativas, que vazam gravemente sua censura moral e que, inevitavelmente, vão alastrando-se em todas as direções de sua vida, de maneira incontrolável. (BALESTRERI, 1998, p. 9).

A profissão de policial, por necessário uso do poder, as vezes ao extremo, ou seja, ―A permissão para o uso da força, das armas, do direito a decidir sobre a vida e a morte, exercem irresistível atração à perversidade, ao delírio onipotente, à loucura articulada.‖, é de grande amplitude social, e muitas vezes atrai a ―escória‖. A polìcia, por sua peculiaridade ―A polìcia é chamada a cuidar dos piores dramas da população e nisso reside um componente desequilibrador. Quem cuida da polìcia?‖, assim os critérios de seleção devem ser os mais rigorosos, com qualificação, instrução, e bons salários, conforme Balestreri, (1998, p. 9).

Sabe-se que policiais maltratados, nas instituições, em seus treinamentos, ―[...] tendem a descontar sua agressividade sobre o cidadão.‖, sempre com o intuito de manter a Hierarquia e Disciplina, assim ―Evidentemente, polícia não funciona sem hierarquia. Há, contudo, clara distinção entre hierarquia e humilhação, entre ordem e perversidade.‖, afirma Balestreri (1998, p.11)

Em muitas academias de polícia (é claro que não em todas) os policiais parecem ainda ser ―adestrados‖ para alguma suposta ―guerra de guerrilhas‖, sendo submetidos a toda ordem de maus-tratos (beber sangue no pescoço da galinha, ficar em pé sobre formigueiro, ser ―afogado‖ na lama por superior hierárquico, comer fezes, são só alguns dos recentes exemplos que tenho colecionado à partir da narrativa de amigos policiais, em diversas partes do Brasil). (BALESTRERI, 1998, p. 12).

Para Balestreri, a ideologia militar contamina os futuros policiais, em muito submetidos a grande stress psicológico, que, devido aos treinamentos e a profissão, são vivenciados. ―Essa permissividade na violação interna dos Direitos Humanos dos policiais pode dar guarida à ação de personalidades sádicas e depravadas, que usam sua autoridade superior como cobertura para o exercício de suas doenças.‖ (BALESTREI, 1998, p. 9).

Além disso, como os policiais não vão lutar na extinta guerra do Vietnã, mas atuar nas ruas das cidades, esse tipo de ―formação‖ (deformadora) representa uma perda de tempo, geradora apenas de brutalidade, atraso técnico e incompetência. (BALESTRERI, 1998, p. 12)

A verdadeira hierarquia só pode ser exercida com base na lei e na lógica, longe, portanto, do personalismo e do autoritarismo doentios.

O respeito aos superiores não pode ser imposto na base da humilhação e do medo. Não pode haver respeito unilateral, como não pode haver respeito sem admiração. Não podemos respeitar aqueles a quem odiamos. (BALESTRERI, 1998, p. 12)

A deferência ao ―respeito, competência e seguimento de regras lógicas e suprapessoais‖ deve ser uma mão de duas vias, na hierarquia, pois tanto o superior como o subordinado deve seguir este preceito.

A sociedade é violenta. Sejamos honestos: quem exige violência da polícia é a sociedade. Se o policial, meus amigos, não for um bom profissional, um especialista em segurança pública, se deixar-se usar como um marionete pela sede de vingança e pela truculência social, se não estiver consciente da nobreza e da dignidade da missão para a qual foi instituído, será ele a primeira vítima da ciranda de violência e da discriminação da própria sociedade que o deseja para o ―serviço sujo‖ mas que, depois, não aceita facilmente conviver com ele. (BALESTRERI, 1998, p. 32.

A sociedade torna-se violenta, exige atitudes violentas da polícia, sendo as vezes não perceptível. Quando esta denúncia algo por vingança, e não por dever, está sendo imoral, usando do Estado e seus agentes, cidadãos. Quando faz apologia a qualquer tipo de violência. Entretanto esta sociedade, deve olhar para o policial e saber que este é policial e não bandido, é diferente, não comete ilícitos, mesmo em relação ao próprio criminoso. A sociedade tem que ter claro o que é uso da força e violência policial, para Balestreri. (1998, p. 33.)

―Professor — disse ele — eu queria contar ao senhor uma coisa que notei: Presto serviço em um bairro considerado perigoso. Quando estou fardado, à noite, na parada do ônibus, todo mundo fica pertinho, mas quando estou fardado, de dia, na mesma parada, todo mundo fica uns dois ou três passos atrás de mim‖. O que é isso? Isso é o uso que a sociedade faz da polícia. Só a própria polícia pode reeducá-la, fazendo o seu papel legal, constitucional, recusando a ―sìndrome de Rambo‖ e sabendo negar-se a ser o fantoche que faz o trabalho sujo. Um ex-chefe de polícia do meu estado, o Rio Grande do Sul, dizia algo belíssimo a respeito: ―A sujeira que um policial adquire durante o seu difícil dia de trabalho, deve sair inteira, em casa, lavada com água e sabão‖. (BALESTRERI, 1998, p. 32).

De maneira geral Balestreri (1998, p. 34), aponta alguns problemas relacionados com a atividade policial e o retorno da segurança para a sociedade, como ―[...]desconformidade com a justiça morosa e muitas vezes complacente e estimuladora da impunidade.‖, e sobre as instituições policiais, ―Sei do cansaço da polícia com as ferramentas legais imperfeitas com as quais precisa muitas vezes trabalhar.‖, e complementa relacionando a atividade do policial com este, ―Sei da dor pessoal e familiar gerada por condições de vida e trabalho muitas vezes desumanas.‖

A razão humana desencadeia uma determinada ação cognitiva que leva o ser humano agir conforme sua vontade e determinado por um lei moral. Esta lei moral age sobre as ações humanas fazendo com que este direcione suas ações conforme a lei, pelo simples motivo de cumpri-la, sem uma determinada finalidade.

CONCLUSÃO

A Dignidade da Pessoa Humana, Princípio Constitucional, fundamental, disposto no Artigo 1º inciso III da Constituição Federal de 1988, é fundamento do Estado Democrático de Direito, sendo pilar de sustentação para toda a ordem jurídica democrática, disposto de inúmeras formas legais no corpo constitucional, bem como na legislação pátria.

Este Direito Fundamental assegura uma identidade individual a cada cidadão, seu direito de liberdade, seu direito a integridade física, seu direito a uma integridade moral, o direito de reclamar e defender-se quando tem seu direito ofendido, seu direito a uma vida digna com a garantia do mínimo existencial, os direitos sociais, do trabalho, tudo disposto no corpo da constituição e muitos no artigo 5º, entretanto aos militares muitas garantias são restringidas.

As relações humanas, pela própria natureza do homem como indivíduo que necessita do convívio em grupo e nesse grupo desenvolve ligações afetivas, de liderança, de disputa, são complexas e acompanhadas de constantes conflitos. O conflito é a mola propulsora que estimula as mudanças, sendo que a releitura das situações e a criação de novas oportunidades, apresentando uma conotação positiva na evolução social, desde que administrado para que não se torne um mal descontrolado.

A existência de círculos hierárquicos, que são os âmbitos de convivência entre militares, não permitem o acesso de um círculo para outro, fazendo assim com que os militares não possuam a unidade, o espirito de corpo, e sim uma relação de

superioridade e inferioridade cada vez mais se distanciando da unidade, ocasionando uma clara distinção entre ambos, objeto da hierarquia e disciplina.

O âmbito de convivência comum mostra um espirito de corpo e camaradagem, pois não existe no convívio disposição expressa que os deveres de convivência devem ser conforme níveis de poder, ao contrário, o poder é instrumento, um meio, e pessoas são a finalidade da sociedade. A sociedade, qualquer que seja, não pode ter distinções, pois é a primazia do princípio da igualdade.

Para que o policial proporcione dignidade e segurança para a sociedade, a sociedade, através do Estado, deve proporcionar ao policial a mesma segurança, pois é impossível proporcionar segurança sem estar seguro, sendo que todas as vidas tem o mesmo valor. O policial deve ser atendido com presteza em suas ordens, pela sociedade, assim atendendo a dignidade de agente do Estado. Os direitos do cidadão são em regras protegidos pela polícia.

A toda eventualidade, atípica a lei e a ordem, a harmonia social se recorre a polícia, motivo pelo qual esta deve ser amparada em todo aspecto, técnico e moral, sendo todo excesso apurado dentro da legalidade, assim terá um retorno a sociedade, conforme o ordenamento democrático Brasileiro.

Investimento em segurança e educação transforma uma cultura, um policial bem preparado, treinado, com materiais adequados, com boa formação e respeito na academia acaba por prestar um bom serviço. Um policial com boa qualidade de vida, conhecimento, acaba por contribuir na mudança cultural de um povo, em direção a uma sociedade melhor, com maior discernimento do certo e errado.

A atividade policial militar, com doutrina militar, conforme ao exército, através de seus princípios voltada a atividade de polícia, deve ser vista com cautela, pois esta necessita de conhecimento e elevado grau de discernimento, em situações extremas, que podem ocasionar a perda de uma vida, ou alterar a condição de cidadania do agente policial. Uma vez não realizada a escolha certa, sobre a

decisão a ser tomada pode afetar sua vida e das pessoas sobre sua guarda ou dependência, e até mesmo desestruturar uma família.

A vinculação cognitiva, relacionada a autonomia da vontade, em situações atípicas, de stress e que aguçam o sentido da autodefesa, devido ao risco de uma vida, quando ligados a rigidez da hierarquia e disciplina, podem causar determinados atos em descompasso com a ordem democrática, contudo a condição de militar traz unidade de força a soberania e garantia de paz, pela simbologia da demonstração de força e soberania.

Quando se usam pessoas para cumprir determinada finalidade, sendo que destas lhes são retiradas qualidades humanas, como autonomia da vontade, estas tornam-se ―coisas‖, ferramentas, que são manuseadas para que se atinja uma finalidade, tratando estes como meios, conforme suas necessidades. A autonomia do policial, não pode ser ―usurpada para a causa‖, e após terminado o trabalho lhes devolvida a autonomia relacionada a sua vontade, e que antes era policial, agora é ―cidadão‖.

O policial tem a condição de agente transformador de uma sociedade. É o Estado presente junto do povo e com ele interagindo diuturnamente, o que reflete uma qualidade de preocupação e proteção oferecida pelo Estado através do agente. Estas qualidades devem ser aproveitadas, realçada sua qualidade de cidadão, pois o povo sem a polícia não existe, ou a polícia sem o povo, um sem o outro, pois é objetivo do atual modelo social, devendo haver aproximação entre ambos. O policial deve ter condições e conceitos morais, conforme a sociedade, deve estar em igualdade de direitos e deveres, devem ser responsabilizados e agraciados em igualdade de direitos.

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