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Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: Prof. Me. P. Eduardo Capucho Gonçalves

Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Eliane Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Antonio Wardison Secretária Geral: Valkiria Vieira de Souza

Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica: Prof. Dr. Alcinei Moura Nunes e-mail : alcinei.nunes@sj.unisal.br

Telefone: (19) 3744 0000 (Ramal: 3166) Fax: (19) 3744-3112

Site: www.sj.unisal.br

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.

CEP 13087 – 290

Base Legal:

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de

60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.

Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.

O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja

Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.

A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.

O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação distribuídos nas unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972.

O curso de Engenharia Elétrica nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas tecnológicas do UNISAL UE Campinas.

Foram vários anos de preparação e especialização através dos cursos técnicos, profissionalizantes e dos cursos superiores de Tecnologia em Instrumentação e Controle e Eletrônica Industrial.

A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina, contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões, de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.

A excelente estrutura de instalações, laboratórios, oficinas, suporte acadêmico e corpo docente de alta qualidade, foram altamente elogiados pela comissão de especialistas do MEC, em visita no final de 1999, tendo obtido conceito A.

Autorizado pela portaria nº 278 de 19 de dezembro de 2012, publicada no DOU em 28/12/2012, sendo que a primeira turma iniciou em 04/02/2013.

A unidade de Campinas – Campus São José possui os seguintes cursos de graduação:

Administração, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Elétrica – Telecomunicações, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Civil, Tecnologia de Automação industrial, Tecnologia em Sistemas Automotivos, Tecnologia em Recursos Humanos, Tecnologia em Logística e Tecnologia em Marketing.

Identidade Corporativa Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão não apenas do conhecimento, mas também da cultura e pelas experiências de ação social, em um contexto de pluralidade. ”

Visão

“Ser reconhecido como centro de excelência nacional e internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e na qualidade de serviços prestados à comunidade. ”

Valores – Princípios de Qualidade

Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação, diálogo educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;

● Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana, necessitada das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e social.

Apresenta-se como pressuposto ao debate e à participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;

● Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a levam a agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;

● Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente e a presença qualificada, tanto técnica quanto profissionalmente, habilitando a pessoa a buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e necessidades sociais, e a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã;

● Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da pessoa humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade humana e na promoção dos direitos humanos.

Concepções Filosóficas e Políticas Concepções Filosóficas

Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.

À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade”

e consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza:

● Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

● Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo;

● Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

● Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;

● Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo:

Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.

Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo sujeitos que se educam, convivem e transcendem o simples polo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.

Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la.

Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:

● as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua dignidade e educação,

● as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,

● os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de

● a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino.

A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo:

Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

● passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área,

● abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais,

● o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.

(PJS, 2004, p. 41).

Em conformidade com o PDI, os PPC (Planos Pedagógicos de Curso) preveem políticas estratégicas que representam as aspirações da instituição, do poder público e da sociedade.

A prática dessas políticas estará assegurada ao longo das discussões pedagógicas nos Colegiados, Grupos de Qualidade dos Cursos e NDE e são sistematicamente inseridas nos contextos de estudo por meio dos planos de ensino e das atividades de pesquisa e extensão.

São institucionais as Políticas: de Ensino, Ambiental, Étnico-Racial e Cultural, de Cultura Empreendedora, de Pesquisa e Desenvolvimento, de Extensão.

Políticas de Ensino

As Políticas de Ensino buscam objetivamente: (a) Uma concepção de estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule ensino, pesquisa e extensão constantemente supervisionada e atualizada pelos NDE; (b) O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores por intermédio das disciplinas intituladas Projetos em Engenharia e do Projeto de Fim de Curso (para os cursos de Engenharia); (c) O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, através do uso das metodologias ativas, preparando o egresso para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;

(d) o Incentivo à aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar, através de pesquisa individual e/ou realizada por equipes multidisciplinares; e (e) A Graduação entendida como construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada, fundamental na constante atualização exigida do profissional de engenharia.

As estruturas curriculares também operacionalizam a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão. O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante políticas de responsabilidade social.

A educação é o objetivo principal dos investimentos que em um âmbito mais geral, além dos cursos regulares de formação superior, também contemplam cursos de extensão e projetos sociais com foco em amparo de crianças, profissionalização e reintegração social de adolescentes, apoio ao idoso, conscientização de meio ambiente/saúde ligada à qualidade de vida e incentivo à cultura. Desta forma, o UNISAL conta com diversos programas oferecidos aos discentes e à sociedade, tais como:

● programas de inclusão digital;

● programas de bolsas de estudos;

● programas de apoio ao estudante;

● programas de promoção da terceira idade;

● campanhas de agasalho, de material escolar;

● programas de organização de materiais recicláveis;

● projeto teatro de representações cênicas;

● projeto teatro de representações cênicas;

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