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A LUTA NOS PRIMEIROS TEMPOS A IMPORTÂNCIA DA ORATÓRIA

No documento Minha Luta Hitler (páginas 197-200)

Mal tínhamos terminado o primeiro grande comício de 24 de fevereiro de 1920, na sala de festas do Hofbräuhaus e já nos preparávamos para o próximo. Até aquele momento tinha-se como quase impossível, em uma cidade como Munique, fazer um comício de quinze em quinze dias ou mesmo uma vez por mês. No entanto, íamos realizar um grande mitingue por semana!

Naqueles tempos, faziamo-nos sempre esta angustiosa pergunta: O povo virá às nossas reuniões, estará disposto a ouvir-nos? Quanto a mim, já estava firmemente convencido de que uma vez que o povo comparecesse aos mitingues, aí permaneceria e ouviria os oradores com atenção. No início do movimento a sala de festas do Hofbräuhaus de Munique tinha, para nós nacionais- socialistas, uma significação quase sagrada. Todas as semanas ali se realizava um comício, quase sempre na mesma sala. A concorrência era cada vez maior e a assistência cada vez mais atenta. A começar da questão de saber a quem cabia a responsabilidade na guerra, com que ninguém mais se preocupava, até ao tratado da paz, tudo era discutido, tudo o que de qualquer modo, fosse necessário para a agitação em favor das nossas idéias, da nossa finalidade. Sobretudo a critica do tratado de paz despertava grande atenção popular. Quase tudo o que o novo movimento profetizou sobre esse assunto, junto às massas, realizou-se depois. Hoje é fácil falar ou escrever sobre o tratado de paz. Outrora, porém, um comício popular público composto, não de fleumáticos burgueses, mas de operários excitados, e que tivesse por tema o tratado de Versalhes, era considerado como um ataque à República e um sintoma de reacionarismo, e até mesmo de tendências monárquicas. A primeira proposição pronunciada por um crítico desse tratado era invariavelmente recebida com o grito: "É o tratado de Brest-Litowsky?" A gritaria da multidão continuava cada vez mais forte até atingir o auge da violência, se o orador não abandonasse a idéia de, tentar persuadir as massas. Era de desesperar o espetáculo que então oferecia o povo!

O povo não queria ouvir, não queria entender que o tratado de Versalhes era uma vergonha e um opróbrio para a nação e que esse tratado de paz que nos fora ditado traduzia-se por um verdadeiro saque. A obra de destruição do marxismo, a sua propaganda envenenadora tinha cegado o povo. E ninguém se poderia queixar dessa situação, tão grande era a culpa do lado dos dirigentes. Que tinha feito a burguesia para conter essa terrível desagregação, contrariá-la e. por uma melhor e mais inteligente propaganda, abrir o caminho para a verdade Nada, absolutamente nada. Nunca encontrei, naqueles tempos, os grandes apóstolos de hoje. Talvez estivessem eles fazendo conferências em reuniões familiares, em five o' clock teas ou em outros círculos semelhantes. Não se encontravam nunca no lugar em que deveriam estar, isto é, entre os lobos, uivando com eles.

Eu via claramente que, para o nosso movimento, então na infância, a questão da responsabilidade da guerra deveria ser liquidada à luz da verdade histórica. Foi uma condição sine qua non do êxito da nossa causa o ter proporcionado às massas a - compreensão do tratado de paz. Como, naqueles tempos, todos viam nessa paz uma vitória da Democracia, fazia-se necessário lutar contra essa idéia e gravar na cabeça do povo para sempre o ódio contra esse tratado, para que, mais tarde, quando essa obra de mentiras, em formas brilhantes, aparecesse na sua dura realidade, a lembrança de nossa atitude de outrora servisse para conquistar para nós a confiança do povo. Já naqueles tempos eu tinha tomado a resolução de, nas importantes questões de princípio, nas quais a opinião pública geral tinha aceito um ponto de vista falso, tomar uma atitude contrária, sem preocupação de popularidade. O Partido Nacional Socialista não deve ser um esbirro da opinião pública mas senhor da mesma.

Em todos os movimentos ainda em inicio, sobretudo nos momentos em que um adversário mais poderoso, com a sua arte de sedução, conseguiu arrastar o povo a alguma lunática revolução ou a tomar uma posição falsa, nota-se uma forte tentação para agir e gritar com as multidões, especialmente quando há algumas razões, mesmo ilusórias, para assim agir do ponto de vista do partido.

A covardia humana procura com tanto ardor essas razões que quase sempre encontrará alguma coisa que ofereça uma aparência de justiça para, do seu próprio ponto de vista, colaborar em um tal crime.

Tive ocasião de observar, algumas vezes, esses casos, em que se faz - necessário desenvolver a máxima energia para evitar que a nau do partido não navegue na corrente geral, ou melhor, não

se deixe por ela arrastar. A última vez que isso aconteceu foi quando a nossa infernal imprensa, que é a Hecuba da nação alemã, conseguiu emprestar à questão do sul do Tirol uma proeminência que terá sérias conseqüências para a nação alemã.

Sem refletirem sobre a causa a que estávamos servindo, muitos dos chamados nacionalistas, indivíduos, partidos e associações, simplesmente com receio da opinião pública excitada pelos judeus, fizeram coro comum com o sentir geral e, idiotamente, deram o seu apoio à luta contra um sistema que nós alemães, especialmente na crise atual, deveríamos ver como uma brilhante esperança nesse momento de corrupção. Enquanto os judeus internacionais, lenta mas firmemente, tentam estrangular-nos, os soi-disants patriotas vociferam contra um homem e um sistema .que se tinham aventurado a libertar, pelo menos um trato do planeta, da dominação dos judeus-maçons, e a opor as forças nacionais a esse veneno internacional. Era mais cômodo, porém, para caracteres fracos, navegar ao sabor dos ventos e capitular ante o clamor da opinião pública. E, de fato, tudo não passou de uma capitulação. Podem esses indivíduos, com a falsidade e maldade que lhes é peculiar, não confessar essa fraqueza, nem mesmo perante a sua própria consciência, mas a verdade é que só por medo e covardia da opinião pública preparada pelos judeus consentiram em colaborar no movimento a que nos referimos. Todas as outras razões que apresentam não passam de miseráveis subterfúgios de quem tem a consciência do crime praticado.

Tornava-se, pois, necessário, um punho de ferro para dar outra orientação, a fim de livrá-lo dos danos ocasionados por essa orientação. Tentar uma mudança dessa natureza em um momento em que a opinião pública era excitada sempre no mesmo sentido, por todas as forças, não era uma missão popular, mas, ao contrário, extremamente perigosa, mesmo para os mais audazes. Não, é, porém, raro na história que, nestes momentos, indivíduos se deixem lapidar por um gesto que dará à posteridade motivos para prostrar-se a seus pés.

Com esses aplausos da posteridade deve contar todo movimento de grande alcance e não somente com os aplausos dos coevos. Pode acontecer que, nesses momentos, os indivíduos se deixem entibiar. Não devem porém, esquecer de que, depois dessas horas difíceis, vem a redenção e de que uma agitação que pretende renovar o mundo, tem que visar mais o futuro do que o presente.

Pode-se constatar facilmente que os maiores sucessos, os de efeitos mais duradouros, na história da humanidade foram, geralmente, de começo, pouco compreendidos e isso porque se contrapunham aos pontos de vista e ao gosto da opinião pública. Isso pudemos verificar nos primeiros dias de nossa apresentação em público. Não procuramos conquistar o favor das massas, ao contrário fomos de encontro, em tudo, aos desvarios do povo. Quase sempre acontecia, naqueles tempos, apresentai--me em reuniões de homens que acreditavam no contrário do que eu lhes queria dizer e queriam o contrário daquilo em que eu acreditava. Nossa missão era, durante duas horas, libertar dois a três mil homens das noções erradas que possuíram, por golpes sucessivos destruir os fundamentos dos mesmos e, finalmente, atraí-los para as nossas idéias, para a nossa doutrina.

Em pouco tempo aprendi uma coisa importante que consistia em tirar das mãos do inimigo as armas de defesa. Logo se tornou evidente que os nossos adversários, sobretudo tratando-se de discussões verbais, sempre se apresentavam com um repertório certo de argumentos que, repentinamente, usavam contra as nossas afirmações, de modo que a uniformidade desse processo de argumentar proporcionou-nos um treno consciente e de objetivo bem definido. Pudemos compreender o espírito de disciplina dos nossos adversários, na sua propaganda. Hoje orgulho-me de ter descoberto os meios não só de tornar a sua propaganda ineficiente como também de vencer os seus próprios líderes. Dois anos depois eu era mestre nesta arte.

Em cada discussão, o importante era ter, de antemão, uma idéia clara da forma e do aspecto prováveis dos argumentos que se esperavam por parte dos adversários e, mencionar, de começo, as possíveis objeções e provar a sua falta de consistência. Assim o ouvinte, apesar das numerosas objeções que lhe tinham sido inspiradas, pela destruição antecipada das mesmas, era facilmente conquistado para a causa, desde que fosse um homem bem intencionado. A lição que lhe ensinavam de cor era abandonada e sua atenção era cada vez mais atraída para a exposição do orador.

Foi essa a razão por que, depois da minha conferência sobre o tratado de Versalhes, dirigida às tropas, na qualidade de "instrutor", mudei a minha orientação e comecei a falar sobre os dois tratados, de Versalhes e de Brest-Litowsky, o último dos quais antes sempre irritava o auditório. Depois de algum tempo, no decorrer da discussão que se seguiu à primeira conferência, pude afirmar que o povo, na realidade, nada sabia sobre o tratado de Brest-Litowsky e que isso era

devido à bem sucedida propaganda dos partidos políticos que apontavam esse tratado como um dos mais vergonhosos atos de opressão da história da humanidade. À tenacidade com que essa mentira era posta diante dos olhos das grandes massas, deve-se o fato de milhões de alemães verem no tratado de Versalhes nada mais do que um justo castigo pelo crime que havíamos cometido em Brest-Litowsky. Influenciados por essa propaganda, os nossos compatriotas viam uma campanha forte contra o tratado de Versalhes como injusta e, freqüentemente, se irritavam ou se enojavam ante qualquer tentativa nesse sentido.

Foi por isso também que o povo se pode acostumar com a impudente e monstruosa palavra "reparação". Por milhões de nossos compatriotas, iludidos por uma propaganda falsa, essa mentira passou a ser vista como um ato de grande justiça. A melhor prova disso está no êxito da propaganda que dirigi contra o tratado de Versalhes, campanha que sempre iniciava com uma explicação sobre o tratado de Brest-Litowsky. Durante a argumentação punha os dois tratados um ao lado do outro, comparava-os, ponto por ponto, mostrava que um, na realidade, se inspirava em um sentimento generoso, enquanto, ao contrário, o outro se caracterizava por uma crueldade desumana. Esse processo de comparação era coroado do mais completo êxito. Muitas vezes, discorri, outrora, sobre esse tema, em reuniões de milhares de homens, dos quais a maioria me recebia com olhares agressivos. E três dias depois, tinha diante de mim uma massa agitada pela mais sagrada revolta, por uma fúria sem limites contra esse tratado. Mais uma vez uma grande mentira era desalojada dos cérebros de milhares de homens, e, no lugar do embuste, se instalava a verdade.

Eu considerava como as mais importantes as duas conferências sobre "As verdadeiras causas da Guerra e sobre "Os tratados de Versalhes e Brest-Litowsky". Por isso, repetia-as dezenas de vezes sempre com argumentos novos, até que uma compreensão clara e definida se formasse no espírito dos ouvintes, no seio dos quais o nosso movimento granjeava os primeiros adeptos. Esses mitingues tiveram para mim ainda a vantagem de transformar-me aos poucos em orador de comícios, tendo adquirido o entusiasmo e os gestos que as grandes reuniões populares estimulam. Naqueles momentos, como já afirmei, a não ser em pequenos círculos, nunca assisti, por iniciativa dos partidos, a qualquer explicação sobre esses tratados, com a orientação por mim adotada. No entanto, hoje, esses partidos enchem a boca com essas idéias e agem como se fossem eles que tivessem modificado a opinião pública.

Se os chamados partidos políticos nacionalistas alguma vez fizeram conferências nesse sentido, falavam sempre em círculos que já possuíam as mesmas idéias dos conferencistas, que apenas serviam para fortalecer as convicções do auditório.

Não acontecia nunca, porém, que, por meio da propaganda, procurassem conquistar a adesão dos que, até então, por sua educação e por suas idéias, se mantinham no campo oposto.

Também os folhetos foram postos a serviço da nossa propaganda. Já no seio da tropa, eu havia redigido um folheto fazendo um confronto entre o tratado de Brest-Litowsky e o de Versalhes, o qual alcançou uma grande tiragem. Mais tarde, servi-me desse recurso para a propaganda do partido. Nesse ponto também, a eficiência se fez sentir.

Os nossos primeiros mitingues se distinguiam pelo fato de distribuirmos opúsculos, boletins, jornais e brochuras de toda espécie. No entanto, a nossa maior confiança estava na palavra falada. É, de fato, a palavra falada, por motivos psicológicos, é a única força capaz de provocar grandes revoluções.

Em outro capitulo deste livro, já cheguei à conclusão de que todos os acontecimentos importantes, todas as revoluções mundiais, não são jamais fruto da palavra escrita mas, ao contrário, são sempre produzidas pela palavra falada.

Sobre esse assunto, travou-se, em uma parte da imprensa, longa discussão em que, sobretudo entre os nossos espertalhões da burguesia, se combateu essa afirmação A razão por que isso acontecia era suficiente para destruir os argumentos dos que contraditavam essa verdade, os intelectuais burgueses protestavam contra uma tal noção somente porque visivelmente eles não possuíam força e capacidade para exercer influência sobre as massas, por meio da palavra falada. Acostumados a agir sempre pela palavra escrita, renunciaram a utilizar a grande força de agitação que é a palavra falada.

Esse hábito, com o decorrer dos tempos, teve fatalmente o resultado, que hoje verificamos na burguesia, isto é, a perda do instinto de atuação sobre as massas.

Ao passo que lhe permite corrigir os seus pontos de vista de acordo com a maneira de comportar-se da audiência, podendo seguir seus argumentos com inteligência e verificar se as suas palavras estão produzindo o efeito desejado, o escritor nenhum contato tem com seus leitores. Por

isso, o escritor é, de inicio, incapaz de se dirigir a uma multidão definida, com um programa em condições de arrastá-la e tem que se limitar a argumentos de ordem geral.

Assim perde ele, até certo ponto, a fineza necessária para compreender a psicologia popular e, com o tempo, a plasticidade indispensável. É mais freqüente que um brilhante orador consiga ser um grande escritor do que vice-versa.

Releva notar ainda que as massas humanas são naturalmente preguiçosas, e, por isso, inclinadas a conservar os seus antigos hábitos. Raramente, por impulso próprio, procuram ler qualquer coisa que não corresponda às idéias que já possuem ou que não encerre aquilo que esperam encontrar. Assim sendo, um escrito que visa um determinado fim, na maioria dos casos, só é lido por aqueles que já possuem a mesma orientação do autor. Mais eficiente é um boletim ou um folheto. Justamente por serem curtos, de leitura fácil, podem despertar a atenção do antagonista, durante um momento.

Grandes possibilidades possui a imagem sob todas as suas formas, desde as mais simples até ao cinema. Nesse caso, os indivíduos não são obrigados a um trabalho mental. Basta olhar, ler pequenos textos. Muitos preferirão uma representação por imagens à leitura de um longo escrito. A imagem proporciona mais rapidamente, quase de um golpe de vista, a compreensão de um fato a que, por meio de escritos, só se chegaria depois de enfadonha leitura.

O mais importante é que o escritor nunca sabe em que meios vão parar as suas produções e quem vai aceitar as suas idéias, A atuação do propagandista será em geral tanto mais eficiente quanto melhor as noções propagadas correspondam ao nível intelectual e ao modo de vida dos leitores. Um livro que é destinado às grandes massas deve, em primeiro lugar, esforçar-se por adotar um estilo e uma elevação inteiramente diversos de outro que se dirige às altas camadas intelectuais. Só com essa capacidade de adaptação pode a palavra escrita aproximar-se, nos seus efeitos, da palavra falada.

Suponhamos que o orador trate do mesmo assunto explanado em um livro. Se ele é um grande e genial orador, não precisa repetir o mesmo assunto, duas vezes, da mesma maneira. Ele se identificará tanto com as massas que as palavras de que precisa fluem naturalmente de modo a tocar o coração do auditório. Quando se empenha em um caminho errado, tem a oportunidade de corrigir-se, até mesmo, no seio da multidão. Na fisionomia dos ouvintes poderá ele observar, primeiro, se está sendo compreendido, segundo, se todos os ouvintes podem acompanhá-lo, terceiro, se estão persuadidos da justeza do que lhes apresenta.

Na hipótese de verificar que não está sendo compreendido, procederá a uma explicação tão clara, tão simples, que todos a aceitarão. Se sentir que o auditório não pode acompanhá-lo em todos os seus raciocínios, ele, então, exporá suas idéias lenta e cuidadosamente, até que os espíritos intelectualmente mais fracos possam apanhá-las. Se compreender que os ouvintes não estão convencidos da correção de seus argumentos, repeti-los-á tantas vezes quantas forem necessárias, aduzindo sempre novos argumentos e fazendo ele mesmo as objeções que julga estarem no espírito do auditório. Continuará assim até que o último grupo de oposição demonstre, pela sua maneira de portar-se e por sua fisionomia, que capitulou ante os raciocínios apresentados. Não raramente surge o caso da existência de poderosos preconceitos, que não vêm da razão, mas ao contrário, são na maior parte, inconscientes e com base apenas nos sentimentos. É mil vezes mais difícil transpor essa barreira de repulsa instintiva, de ódio ou de preconceitos negativos, do que corrigir uma noção errada ou incorreta- A ignorância, falsas concepções podem ser removidas por argumentos, a obstrução oriunda do sentimento, nunca. Só um apelo a essas forças ocultas pode ser bem sucedido nesse caso. Isso é quase impossível para um escritor. Só um orador pode ter esperanças de consegui-lo.

A prova mais evidente disso está no fato de a imprensa burguesa apesar de sua grande habilidade, apesar de espalhar-se por milhões de exemplares, não ter podido evitar que justamente as massas se constituíssem nos maiores inimigos do mundo burguês. A aluvião de jornais e de livros que, todos os anos, produzem os intelectuais, escorre, entre milhões de alemães das camadas inferiores, como água sobre pele untada de óleo.

Esse fato pode provar duas teses: ou o erro do conteúdo de todas essas produções escritas ou a impossibilidade de atingir o coração das massas, só pela palavra escrita, sobretudo quando essa palavra escrita não está de acordo com a psicologia coletiva, como é o caso entre nos.

Não se objete (como o tentou um grande jornal nacionalista de Berlim) que o marxismo, com os seus escritos, sobretudo pela atuação da obra fundamental de Karl Marx, oferece uma prova em contrario dessa afirmação.

No documento Minha Luta Hitler (páginas 197-200)