• Nenhum resultado encontrado

CONCEPÇÃO DO MUNDO E ORGANIZAÇÃO

No documento Minha Luta Hitler (páginas 192-197)

O Estado nacionalista, que tentei pintar em linhas gerais, não surgirá apenas do conhecimento das suas necessidades. Não basta saber que aspecto um tal Estado deverá assumir. Muito mais importante é o problema da sua formação. Não se pode esperar que os partidos atuais, que são os maiores aproveitadores do Estado, mudem de atitude por sua própria iniciativa. Isso é absolutamente impossível, uma vez que seus verdadeiros chefes são todos judeus.

A evolução por que passamos terminará um dia, se não lhe opusermos obstáculos, nesta, profecia judaica: o judeu, na realidade, devorará os povos da terra e tornar-se-á senhor dos mesmos.

Perfeitamente consciente dos seus objetivos, o judeu defende-os de maneira irresistível, nas suas relações com milhões de alemães proletários e burgueses, os quais caminham para a destruição, principalmente devido á sua covardia, aliada à indolência e à estupidez.

Os partidos sob a sua direção não podem fazer outra coisa que não seja combater por seus interesses e nada têm de comum com o caráter das nações arianas.

Se se deve fazer uma tentativa para realizar o ideal de um Estado nacionalista, devem ser postos de parte os que agora controlam a vida pública e deve-se procurar uma nova força resoluta e capaz de tomar a si a luta por esse ideal.

A primeira tarefa nesse combate não é a criação de uma nova concepção do Estado, mas a remoção das concepções judaicas atuais. Como acontece freqüentemente na história, a principal dificuldade não está em encontrar os moldes do novo estado de coisas mas em abrir caminho para instalá-los. Preconceitos e interesses dispõem-se em falanges cerradas procurando evitar por todos os meios a vitória de uma nova idéia que vejam como desagradável e ameaçadora.

Por isso, o combatente por um novo ideal dessa natureza é infelizmente forçado, de maneira veemente, a começar a luta pela parte negativa que deve terminar pela remoção das instituições em vigor.

A primeira arma de uma nova doutrinação que se inspire em grandes princípios, por mais que isso possa desagradar a certos indivíduos, deve ser o exercício da mais forte critica contra aqueles que estão na liderança da sociedade.

De observações superficiais sobre a história dos povos costuma-se chegar à conclusão de que a evolução dos mesmos, de nenhum modo, é devida à crítica negativa mas ao trabalho construtivo. Essa cegueira "popular", infantil e sem sentido, é uma prova de como, nessas cabeças, até os acontecimentos dos dias de hoje passaram sem deixar vestígios.

O marxismo possui um objetivo e também conhece a atuação construtora (somente, porém, quando se trata de estabelecer o despotismo do capitalismo internacional judeu), mas nem por isso ele deixou de exercer a critica, durante sessenta anos, aliás uma crítica demolidora e dissolvente que se prolongou até que o antigo Estado, corroído pelo acido dessa crítica, foi arrastado à ruína. Só então, começou o seu chamado peno. do "construtivo". Isso era compreensível, justo e lógico. Uma situação existente não pode ser posta à margem pela simples anunciação de um novo estado de coisas. Não é admissível que os adeptos ou interessados na manutenção do statu quo se convertessem ao novo movimento simplesmente porque se proclamasse a sua necessidade. Ao contrário, acontece freqüentemente que as duas situações continuam uma ao lado da outra e, então, a chamada concepção do mundo transforma-se em partido, não podendo jamais elevar-se acima do nível das facções.

Uma doutrina universal é sempre intolerante e não se contenta em representar o papel de um "partido ao lado dos outros", mas insiste em ser por todos reconhecida e em impor uma nova maneira de encarar a vida pública, de acordo com os seus pontos de vista. Por esse motivo, não pode tolerar a continuação de uma força representando a situação anterior,

O mesmo acontece com as religiões.

O cristianismo não se satisfez em erigir os seus altares, mas viu-se na contingência de proceder à destruição dos altares dos pagãos. Só essa fanática intolerância tornou possível construir aquela fé adamantina que é a condição essencial de sua existência.

Pode-se fazer a objeção de que, na história da humanidade, esse fato é característico do modo de pensar dos judeus e que a intolerância e o fanatismo são a sua razão de ser. Essa objeção pode ser muito justa e pode-se até lamentar essa realidade e constatá-la com tristeza na história humana. Isso, porém, não impede que ainda hoje se verifique o mesmo fenômeno.

sobre se as coisas se deveriam passar dessa ou daquela maneira, mas devem tentar os meios para demover os obstáculos do presente.

Uma doutrina universal que se caracteriza por sua infernal intolerância só será destruída por outra inspirada no mesmo espírito, mantida pela mesma vontade de ferro, baseada, porém, em idéias mais puras e mais verdadeiras.

Cada um pode hoje, com tristeza, constatar que, no tempo antigo, de muito mais liberdade, o primeiro terror espiritual se verificou por ocasião do aparecimento do cristianismo. Não se contestará, porém, o falo de que o mundo, desde aquele tempo, foi torturado e dominado por essa intolerância e que só se vence um terror com outro terror. Só, então, pode-se iniciar a obra de construção.

Os partidos políticos estão sempre prontos a assumir compromissos, ao contrário do que acontece com as concepções universais. Aquelas entram em acordo com os seus adversários, essas proclamam-se infalíveis.

Os partidos políticos, de começo, também acariciam a esperança de exercer uma autoridade despótica. Eles sempre apresentam ligeiros traços de uma concepção mundial. A estreiteza dos seus programas priva-os do heroísmo que uma doutrina universal exige. A capacidade de conciliar atrai para o seu seio os espíritos fracos e com esses nenhuma verdadeira cruzada pode ser levada a efeito. Assim ficam desde cedo reduzidos às suas mesquinhas proporções. Por isso, não tentam a luta por uma renovação de concepções, mas, em vez disso, por uma "colaboração positiva", visam apenas conquistar um lugarzinho na gamela das comidas e ai permanecer por muito tempo. Nisso consiste todo o seu esforço.

Quando, por um forte e inteligente concorrente à pensão, eles são expulsos da manjedoura, concentram toda sua inteligência e esforços para, por meio da força ou da astúcia, de novo entrar nas primeiras filas dos seus companheiros famintos, e, embora com o sacrifício das suas mais sagradas convicções, gozar as delícias das comidas.

Chacais da política!

Como uma doutrina mundial nunca entra em acordo com uma segunda, assim também não poderá colaborar em uma situação pela mesma condenada, mas, pelo contrário, sente-se no dever de combatê-la e combater também todas as idéias adversas, preparando, assim, a derrocada das mesmas.

Logo que essa campanha demolidora, cujo perigo por todos será imediatamente reconhecido, encontrando por isso resistência geral, inicia também sua ação positiva, destinada a assegurar o êxito das novas idéias, então fazem-se necessários lutadores resolutos. Um tal movimento só levará à vitória as suas idéias se ao mesmo se unirem os mais corajosos e mais eficientes elementos do momento, em uma organização com capacidade para a luta. Para isso é, porém, indispensável que essa organização, tomando em consideração esses elementos, escolha certas idéias e lhes dê uma forma que, de maneira precisa e incisiva, seja a apropriada a servir de dogma à nova sociedade. Enquanto o programa de um novo partido político consiste apenas em uma receita para o triunfo nas eleições, o programa de uma nova doutrina deve se traduzir na fórmula de uma declaração de guerra contra uma ordem de coisas existente, em uma palavra, contra as atuais maneiras de compreender o mundo.

Não é necessário que cada lutador, individualmente, tenha conhecimento completo de todas as idéias e do processo mental dos líderes do movimento. Muito mais necessário é que se lhe esclareçam certos pontos de vista de conjunto e as linhas essenciais capazes de provocar um entusiasmo permanente, de maneira que cada um se compenetre da necessidade da vitória do movimento em que está empenhado. É o mesmo que acontece com o soldado na tropa, o qual nunca está ao par dos altos planos estratégicos. Quanto mais é ele educado em uma disciplina rígida, quanto maior é o seu fanatismo a respeito do direito e da força da sua causa, tanto mais se entrega de corpo e alma à mesma. Assim acontece com o adepto de um movimento de grandes proporções, de grande futuro e que exige grande força de vontade.

Tão pouco valeria um exército em que os soldados fossem todos iguais aos generais, pela sua educação e pela sua sagacidade, como um movimento político baseado em uma, concepção mundial, que se compusesse apenas de um conjunto de "homens de espírito". São absolutamente necessários os soldados, sem os quais não se pode conseguir a disciplina.

Está na natureza de uma organização de combate que ela só pode subsistir se a sua direção, inspirada em idéias elevadas, servir a - uma massa de indivíduos que nela se enfileiram por motivos sentimentais.

difícil de disciplinar do que um de cento e no. venta homens menos capazes e de dez tipos superiores.

Dessa verdade a social-democracia tirou outrora as maiores vantagens. Ela se aproveitou dos que se haviam licenciado do serviço do exército, já acostumados à disciplina e saídos das vastas camadas populares, e submeteu-os sua rígida disciplina partidária. A sua organização se apresentava como um exército de soldados e oficiais. Os operários que deixavam o serviço militar eram os soldados do partido, o intelectual judeu era o oficial, os empregados de fábricas o corpo de suboficiais.

O que a nossa burguesia sempre olhou com indiferença, isto é, a verdade segundo a qual ao marxismo só se ligam as classes iletradas, era. na realidade, a condição sine qua non para o êxito do mesmo. Enquanto os partidos burgueses, na sua intelectualidade superficial, nada mais representavam do que um bando incapaz e indisciplinado, o marxismo, com um material humano intelectualmente inferior, formou um exército de soldados partidários que obedeciam tão cegamente aos seus dirigentes judeus como outrora aos seus oficiais alemães.

A burguesia alemã, por julgar-se superior, nunca se preocupou seriamente com os problemas psicológicos, não julgou necessário, nesse caso, refletir sobre a importância desse fato e o perigo que nele se ocultava. Acreditava-se, ao contrário, que um movimento político que se compunha de elementos recrutados nos círculos intelectuais só por esse fato era de mais valor e tinha mais direito e mesmo mais probabilidade de alcançar o Governo do que um simples movimento de massas sem instrução.

Não se apercebeu de que a força de um partido político não repousa em uma intelectualidade elevada e independente dos seus adeptos, mas sobretudo na obediência disciplinada com que a direção intelectual assegura a vitória. Quem decide é a própria direção.

Quando dois corpos de tropa lutam um contra o outro, não vence aquele em que cada soldado recebeu uma perfeita educação estratégica, mas sim o que dispõe da melhor direção e, ao mesmo tempo, das tropas mais disciplinadas, mais cegas na sua obediência e mais treinadas. Isso é um ponto de vista fundamental que, no cálculo das possibilidades para a conversão de uma doutrina em realidade, devemos sempre ter em mente. Se, para levarmos essa doutrina à vitória, temos que nos transportar ao terreno da luta, logicamente o programa do movimento deve ter em consideração o material humano de que se pode dispor.

Quanto mais inalterável for o objetivo a ser conseguido, quanto mais dogmáticas forem as idéias fundamentais, tanto mais psicologicamente justo deve ser o programa de aliciamento das massas, sem o auxilio das quais as idéias mais elevadas ficam sempre no terreno da teoria.

Para que o programa racista-nacionalista possa emergir dos vagos anseios de hoje para tornar- se uma realidade, é preciso que se selecionem, dentro de suas largas concepções, certas idéias mestras bem definidas que, por sua significação, sejam apropriadas a atrair e conseguir a adesão de vastas massas populares, justamente aquelas que podem assegurar o êxito da grande luta de finalidade universal. Referimo-nos ao proletariado alemão.

Com esse objetivo, o programa do novo movimento foi sintetizado em vinte e cinco proposições principais destinadas a orientar a luta. Essas teses são destinadas, antes de tudo, a dar ao homem do povo uma idéia geral das intenções do movimento. São por assim dizer, uma declaração de fé política, que, de um lado, serve à causa e, do outro, visa unir em um bloco sólido os adeptos do movimento por um compromisso por todos entendido.

Assim, não devemos nunca abandonar o seguinte aspecto da questão. Como o programa do movimento, na sua mais alta finalidade, é absolutamente justo mas deve atender ao momento psicológico, com o correr dos tempos, pode-se chegar à convicção de que os indivíduos compreendem mal certas proposições e que receberiam melhor outro programa. Toda tentativa de modificação nesse sentido é, porém, fatal. Com isso, entregar-se-ia à discussão o que se deveria conservar inabalavelmente firme. Uma vez que qualquer ponto do dogma político é afastado, não se chegará a produzir um novo, melhor e mais conforme com o programa mas, ao contrário, marchar- se-á, através de discussões sem fim, para o caos geral.

Nessa situação, deve-se sempre procurar saber o que é mais conveniente, se uma nova fórmula, embora melhor, que ocasiona a decomposição do movimento, ou uma que, não obstante não ser perfeita, no momento corporifica-se em uma nova organização inquebrantável, centralizada. Do exame mais superficial ressalta a vantagem da última hipótese. Como nessas modificações do programa trata-se apenas de uma questão de forma, elas parecerão sempre possíveis ou desejáveis.

do programa como a finalidade real do movimento.

Diminuem, assim, a vontade e a força no combate pela idéia, e a atividade que se devia empregar na propaganda externa gasta-se inutilmente em lutas internas sobre questões de programa.

Tratando-se de uma doutrina sã, em suas linhas gerais, é menos prejudicial insistir em uma determinada concepção, mesmo quando não corresponda perfeitamente à realidade, do que tentar melhorá-la, abrindo a discussão sobre os princípios básicos do movimento que devem ser considerados como inalteráveis. Daí só poderão resultar as piores conseqüências, entre as quais a impossibilidade de vitória do movimento.

Como é possível inspirar aos indivíduos a fé cega na excelência de uma doutrina, quando modificações constantes no programa de propaganda da mesma desenvolvem a incerteza e a dúvida?

O essencial de um movimento não está nas aparências externas mas no âmago das suas concepções e, nesse campo, nada deve ser modificado. Devemos todos desejar que, no seu próprio interesses, o movimento mantenha a sua força para todos os combates, evitando qualquer iniciativa que ponha em evidência divisões e falta de entendimento mútuo.

Também nessa questão muito se pode aprender com a Igreja Cató1ica. Apesar de suas doutrinas estarem - aliás, sob certos aspectos, desnecessariarnente - em muitos pontos, em colisão com a ciência exata e o espírito de investigação, a Igreja não sacrifica uma virgula dos seus princípios. Com muita sabedoria, ela reconheceu que seu poder de resistência não consiste em uma maior ou menor harmonia com as conquistas científicas do momento, sempre variáveis, mas na insistência da defesa dos dogmas que, em conjunto, expressam o caráter da fé. Conseqüência disso é que a Igreja mantém-se mais firme do que nunca.

Pode-se profetizar que, com o tempo, cada vez conquistará maior número de adeptos.

Quem realmente desejar com sinceridade a vitória de uma doutrina racista deve reconhecer que, para a consecução de um tal resultado, é indispensável, primeiro, que o movimento se revele capaz para a luta, mas só se manterá se tiver como fundamento um programa inalterável e firme. Esse programa não deve fazer concessões exigidas pelo espírito publico em determinado momento, mas manter, para sempre, a fórmula julgada boa ou pelo menos até à hora da vitória. Antes disso, provocará a desagregação qualquer tentativa que tenha por fim modificar a finalidade de um ou outro ponto do programa e terá como conseqüência a destruição do espírito de decisão e da capacidade para a luta, à proporção que seus adeptos se empenham em discussões internas.

Acrescente-se a isso que uma "reforma" executada hoje, já amanhã poderia ser destruída por novas críticas para, no dia seguinte, encontrar-se uma mais vantajosa.

Quem entra nesse caminho, toma uma estrada livre da qual, porém, só se conhece o começo. O ponto terminal perde-se em horizontes sem fim.

Essa importante noção deve ser utilizada pelo novo movimento nacional-socialista. O Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, com o seu programa de vinte e cinco teses, aceitou uma base que deve ser mantida inalterável.

A missão dos adeptos do movimento, os de hoje como os do futuro, não é criticar e alterar essas teses essenciais mas considerar do seu dever empenhar-se na sua defesa. Ao contrário, as próximas futuras gerações, com o mesmo direito, dissipariam as suas forças nessa atividade interna, em vez de atrair para o seio do partido novos adeptos, novas forças. Para a maior parte dos nossos correligionários a essência do movimento deve estar menos na letra das teses do que no espírito que podemos lhes emprestar.

A essa noção o novo partido deveu de inicio o seu nome, de acordo com a mesma foi organizado o seu programa e nela se fundamenta o processo do seu desenvolvimento. Para se conseguir a vitória das idéias racistas, deve-se organizar um partido popular, um partido que não se componha somente de guias intelectuais mas também de proletários.

Sem uma organização forte, qualquer tentativa para promover a realização de idéias no seio do povo será sem conseqüências, hoje como de futuro.

Só assim o movimento terá não só o direito mas também o dever de considerar-se como pioneiro e representante dessas idéias.

As idéias básicas do movimento Nacional Socialista são nacionalistas, assim como as idéias nacionalistas são também do Partido Nacional Socialista. Para a vitória do Partido Nacional Socialista é preciso que ele adira absolutamente a essas convicções. É seu dever e direito proclamar, da maneira mais incisiva, que é inadmissível qualquer tentativa de representar a idéia nacionalista fora dos limites do Partido e que, na maioria dos casos, essa tentativa não passa de

embuste.

Se alguém fizer ao movimento a censura de que o mesmo age, como se tivesse "monopolizado" a idéia racista nacionalista, deve-se-lhe dar apenas a seguinte resposta: Não só a "monopolizou" como a criou para o seu uso.

O que até hoje existia, em matéria de organização partidária, não estava em condições de exercer a menor influência sobre a sorte do nosso povo, pois a todas as idéias em voga faltava uma exteriorização clara, um plano uniforme.

Tratava-se, na maioria dos casos, de noções mais ou menos justas, que não raramente se contradiziam e que nenhuma ligação íntima tinham umas com as outras. Mesmo, porém, que houvesse a união a que nos referimos, essas idéias, por sua fraqueza, nunca teriam sido suficientes para, com elas, se organizar um movimento.

Se hoje, todas as associações e pequenos grupos, e até "grandes partidos" reclamam para si a denominação de nacionalistas, devemos ver nisso a influência do movimento nacional-socialista. Sem a atuação deste, nunca teria ocorrido a estas organizações nem mesmo mencionar a palavra nacionalista. Esse qualificativo nada lhes teria sugerido. Ao mesmo tempo, essa concepção lhes

No documento Minha Luta Hitler (páginas 192-197)