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CAUSAS PRIMÁRIAS DO COLAPSO

No documento Minha Luta Hitler (páginas 100-125)

A extensão da queda de qualquer corpo é sempre medida pela distância entre a sua posição no momento e a que ocupava anteriormente. O mesmo acontece com a ruína dos povos e dos Estados. A posição primitiva tem, por isso, uma importância capital. Só o que se esforça por ultrapassar as fronteiras normais poderá cair e arruinar-se. A todos os que pensam e sentem, isso faz com que a ruína do Império apareça sob aspecto tão grave e horrível, pois assim o colapso é visto de uma altura de que, hoje, diante das proporções das desgraças atuais, dificilmente se pode fazer uma idéia exata.

O Império tinha surgido abrilhantado por um acontecimento que entusiasmava toda a nação. O Reich nasceu depois de uma série de vitórias sem paralelo, como um coroamento glorioso ao imortal heroísmo dos seus filhos. Consciente ou inconscientemente, pouco importa, os alemães estavam todos possuídos do sentimento de que o Império não devia a sua existência às trapaças dos parlamentos partidários, mas, ao contrário, pela maneira sublime por que fora fundado, elevava- se muito acima da média dos outros Estados.

O ato festivo que anunciou que os alemães, príncipes e povo, estavam resolvidos a, de futuro, fundai um império e de novo alcançar a coroa imperial como símbolo das suas glórias, não foi comemorado através do cacarejo de uma arenga parlamentar mas ao ribombar dos canhões no cerco de Paris. Não se verificou nenhum assassinato, nem foram desertores nem embusteiros que fundaram o Estado de Bismarck, mas sim os regimentos do front.

Esse nascimento original, com o seu batismo de fogo, já era por si só suficiente para envolver o Império de um halo de glória, fato que apenas com os Estados antigos se verificara e isso mesmo raramente.E que progresso isso provocou!

A liberdade no exterior proporcionou o pão quotidiano no interior. A nação enriqueceu-se em número e em bens terrenos. Mas a honra do Estado e com ela a de todo o povo estava protegida por um exército que tornava evidente a diferença entre a nova situação e a da antiga Confederação Germânica.

O golpe desfechado sobre o império alemão e sobre o seu povo foi tão forte que o povo e governo, como tomados de vertigem, parecem haver perdido a capacidade de sentir e refletir. Difícil é evocar a antiga grandeza, tão fantástica nos aparece a glória dos tempos de outrora comparada com a miséria de hoje. E isso porque os homens se deixam ofuscar pela grandeza e se esquecem de procurar os sintomas do grande colapso que, mesmo na época de prosperidade, deviam existir, de uma ou de outra forma.

Naturalmente isso se aplica àqueles para os quais a Alemanha era mais alguma coisa do que um campo para ganhar e desperdiçar dinheiro, pois só aqueles podem ver na situação atual uma verdadeira catástrofe, ao passo que aos outros só preocupa a satisfação dos seus apetites até então ilimitados.

Embora esses sinais já fossem visíveis, muito poucas pessoas se preocupavam em deles retirar lições definitivas. Esse estudo é hoje mais necessário do que nunca.

Assim como só se consegue a salvação de um doente quando a causa da moléstia é conhecida, na cura das devastações políticas é preciso também conhecer os precedentes. É verdade que se costuma considerar mais fácil a descoberta de uma moléstia pela sua aparência do que pelas causas íntimas. Aí está a razão por que tantas pessoas nunca conseguem passar do conhecimento dos efeitos externos e mesmo os confundem com as causas, cuja existência, aliás, se comprazem em negar.

Por isso, a maioria do povo alemão reconhece agora a ruma da Alemanha apenas pela pobreza econômica geral e seus resultados. Quase todos são atingidos por essa crise, razão por que cada um pode avaliar a extensão da catástrofe.

Compreende-se que isso assim aconteça com a massa popular. O fato, porém, de as camadas inteligentes da comunidade verem o colapso do país antes de tudo como uma catástrofe econômica e pensarem que a salvação está em providências de ordem econômica, é a razão por que até agora não foi possível a aplicação de uma terapêutica eficaz.

Enquanto não estiverem todos convencidos de que o problema econômico vem em segundo ou mesmo terceiro lugar, e que os fatores éticos e raciais são os predominantes, não se poderá compreender as causas da infelicidade atual e impossível será descobrir os meios e métodos de remediar essa situação.

sobretudo tratando se de um movimento político cujo objetivo aliás deve ser a solução da crise. Em uma tal pesquisa através do passado, deve-se evitar confundir os fatos que mais ferem a vista com as causas menos visíveis.

A mais cômoda (por isso a mais geralmente aceita) razão para explicar as nossas desgraças atuais consiste em atribuir à perda da Grande Guerra a causa do presente mal-estar.

Provavelmente muitos acreditam sinceramente nesse absurdo, mas, na maioria dos casos, esse argumento é uma mentira consciente.

Essa última afirmação se ajusta perfeitamente àqueles que se comprimem em torno da gamela governamental.

Não foram justamente os arautos da Revolução ,que declararam freqüentemente e, da maneira a mais ardorosa, que, para a grande massa do povo, o resultado da guerra era indiferente?

Não asseguraram eles que só o "grande capitalista" tinha interesses na vitória da monstruosa guerra e nunca o povo em si e muito menos o operário alemão?

Não proclamaram os apóstolos da confraternização universal que, com a derrota da Alemanha, só o "Militarismo" havia sido vencido e que, o povo, ao contrário, nisso devia ver a sua magnífica ressurreição?

Não se proclamou nesses círculos a generosidade da Entente e não se lançou a culpa da guerra sobre a Alemanha? Ter-se-ia podido fazer essa propaganda sem o esclarecimento de que a derrota do exército seria sem conseqüências para a vida da nação?

Não foi o grito de guerra da Revolução que, com ela, a vitória do pavilhão alemão tinha sido evitada, mas somente com ela a nação alemã conseguiria completamente a sua liberdade interna e externa?

Não eram esses indivíduos mentirosos e infames?

É característico da impudência do verdadeiro judeu atribuir ele à derrota militar a causa do colapso da nação, enquanto o "Órgão central de todas as traições nacionais", o Vorwãrts, de Berlim, escrevia que desta vez à nação alemã não seria permitido voltar com o seu pavilhão vitorioso. E agora a derrota militar deve ser vista como causa da nossa ruína!

É evidente que não valeria a pena tentar lutar contra esses mentirosos desmemoriados. E, por isso, eu também não perderia uma só palavra com eles, se esse erro absurdo não fosse aplaudido por tanta gente irrefletida, que não se apercebe da perversidade e da falsidade conscientes desses mentirosos. Demais, as discussões podem oferecer recursos que facilitam o esclarecimento dos nossos adeptos, recursos esses muito necessários em um tempo em que é costume torcer o sentido das palavras.

A resposta à afirmativa- de que a perda da guerra é a causa dos nossos males atuais deve ser a seguinte:

Naturalmente a perda da guerra teve um efeito terrível sobre o destino do nosso país, mas não foi uma causa e sim o efeito de várias causas.

Todos os homens inteligentes e bem intencionados sabem muito bem que o desfecho infeliz daquela luta de vida e morte só poderia produzir efeitos desastrados. Mas há muitos que infelizmente deixaram de compreender essa verdade no momento propício ou que, embora convencidos do erro, negavam-na com afinco.

Esses eram, na sua maior parte, os que, depois de realizados os seus desejos secretos, conseguiam chegar a outra concepção da catástrofe.

Eles são as causas criminosas do colapso e não a perda da guerra como se compraziam em sustentar.

A perda da guerra foi simplesmente o resultado da ação desse indivíduos e, de nenhuma forma, pode ser atribuída a "má direção", como eles afirmam agora.

Os inimigos não eram compostos de covardes, eles também sabiam se bater e, desde o primeiro dia da luta, tinham superioridade numérica sobre o exército alemão, além de poderem contar com a indústria de todo o mundo para o fornecimento de armamentos técnicos. E, apesar de tudo, não podemos deixar de proclamar que as constantes vitórias alemães, durante quatro anos de ásperas lutas contra o mundo inteiro, foram devidas, pondo-se de parte o heroísmo do nosso soldado e a boa organização do exército, exclusivamente a uma direção superior. A organização e a direção do nosso exército eram as mais perfeitas que jamais existiram no mundo. As suas falhas devem-se à limitação dos poderes humanos de resistência.

A derrota desse exército não foi a causa das nossas infelicidades atuais, mas simplesmente a conseqüência de outros crimes, um dos quais precipitou um outro colapso, bem patente aos olhos de todos.

O fato de ter esse exército sido derrotado não foi a causa de nossa infelicidade de hoje, mas a conseqüência do crime de outros, de uma causa que, por ai só, deveria provocar o começo de uma maior e mais visível catástrofe.

A verdade disso resulta das seguintes razões:

Uma derrota militar deve ter como conseqüência a ruína de uma nação e de seu Governo? Desde quando é essa a conseqüência fatal de uma guerra mal sucedida?

As nações, de fato, jamais se arruinaram semente pela perda de uma guerra? Essa pergunta pode ser respondida em poucas palavras.

Isso sempre acontece quando a derrota militar de um povo é devida à negligência, covardia, falta de caráter ou indignidade da nação. Se essa hipótese não se verifica, a derrota militar, em vez de ser vista com o túmulo de um povo, deve servir de estímulo para que todos trabalhem por um futuro melhor.

A história está repleta de inúmeros exemplos que comprovam a correção dessa afirmativa.

A derrota militar da Alemanha foi, não uma imerecida catástrofe mas um castigo a que fizemos jus pelos nossos próprios erros. A derrota foi mais do que merecida. Foi apenas o sintoma exterior de uma longa série de sintomas internos que se conservaram invisíveis à maioria dos homens ou que ninguém quis observar.

Observe-se a simpatia com que o povo alemão recebeu essa catástrofe. Em muitos setores não se manifestou contentamento, e, da maneira mais vergonhosa, pela derrota da Pátria?

Quem faria isso, se o povo não merecesse esse castigo? Não se ia mais longe, até ao ponto do regozijo, por se ter enfraquecido a linha da frente? Isso não se deve ao inimigo. Essa vergonha deve-se aos próprios alemães. Por ventura a infelicidade provoca a injustiça?

Pela maneira por que o povo alemão recebeu a catástrofe pode-se claramente descobrir que a verdadeira causa da nossa ruma deve ser procurada em outra parte e não na perda de posições militares ou na direção da ofensiva.

Se as tropas no front, entregues a si mesmas, tivessem realmente abandonado os seus postos, se o desastre nacional tivesse sido devido a um fracasso militar, a nação alemão teria visto a derrocada de outra maneira. O povo teria aceito a grande desgraça com irritação ou teria caído em estado de prostração. Irritar-se-iam os alemães contra a sorte desfavorável ou contra o Inimigo vitorioso. Então, a nação agiria como o Senado romano, que foi ao encontro das divisões vencidas, com o agradecimento da Pátria pelo sacrifício feito e com o apelo para que confiassem no governo. A capitulação teria sido assinada com inteligência, e o coração do povo começaria a palpitar pela ressurreição futura. Assim, a derrota teria sido aceita como produto da fatalidade. Não se teria festejado a derrota, a covardia não teria proclamado com orgulho a má sorte do exército, as tropas combatentes não teriam sido objeto de mofa e as cores nacionais não teriam sido arrastadas na lama. E, sobretudo, não se teria criado esse estado de espírito que inspirou a um oficial inglês, coronel Repington, a declaração de que "em cada grupo de três alemães havia um traidor".

Não! A pestilência nunca teria alcançado essas proporções, tão consideráveis que fizeram com que o mundo perdesse o resto de respeito que tinha por nós.

Por ai se percebe claramente a mentira da afirmação que consiste em atribuir ao fracasso da guerra a causa da ruína do país.

O fracasso militar, foi não há dúvida, a conseqüência de uma série de manifestações doentias de uma parte da nação. Essas manifestações já vinham infeccionando o país antes da guerra. A derrota foi o primeiro resultado catastrófico visível, por parte do povo, de um envenenamento moral, que consistia no enfraquecimento do instinto de conservação, resultante da propaganda de doutrinas que, de há muitos anos, vinham minando os fundamentos da nação e do Império.

Era natural que o judeu, acostumado à mentira, e o espírito combativo do seu marxismo, procurassem lançar a responsabilidade do desastre da nação sobre um homem, justamente o que, com uma vontade e uma energia sobre-humanas, tentou evitar a catástrofe que havia previsto e poupar à nação um período de sofrimentos e humilhações. Lançando sobre Ludendorf a responsabilidade da derrota na guerra, eles desarmaram moralmente o único adversário bastante perigoso para enfrentar os traidores da Pátria.

Resulta da própria natureza das coisas que no volume da mentira está uma razão para ela ser mais facilmente acreditada, pois a massa popular, nos seus mais profundos sentimentos, não sendo má, consciente e deliberadamente, é menos corrompida e, devido à simplicidade do seu caráter, é mais freqüentemente vítima de grandes mentiras do que de pequenas. Em pequeninas coisas ela também mente, enquanto que das grandes mentiras ela se envergonha.

capaz da inaudita impudência de tão infame calúnia. Mesmo depois de explicações sobre o caso, as massas, durante muito tempo, mantêm-se na dúvida, vacilando, antes de aceitar como verdadeiras quaisquer causas. É um fato também que da mais descarada mentira sempre fica alguma coisa, verdade essa que todos os grandes artistas da mentira e suas quadrilhas conhecem muito bem e dela se aproveitam da maneira mais infame.

Os maiores conhecedores das possibilidades do emprego da mentira e da calúnia foram, em todos os tempos os judeus. Começa, entre eles, a mentira por tentarem provar ao mundo que a questão Judaica é uma questão religiosa, quando, na realidade, trata-se apenas de um problema de raça e que raça! Um dos maiores espíritos da humanidade perpetuou em uma frase imorredoura o julgamento sobre esse povo, quando os designou como "os maiores mestres da mentira". Quem não reconhecer essa verdade ou não quiser reconhecê-la, não poderá nunca concorrer para a vitória da verdade neste planeta.

Foi, pode-se dizer, uma grande felicidade para a nação alemã que a epidemia nacional que se vinha alastrando lentamente tivesse de repente chegado ao seu período mais agudo, com todos os seus efeitos catastróficos. Se as coisas se tivessem passado de outra maneira, a nação teria marchado para a ruína mais lentamente talvez, mais firmemente porém. A moléstia ter-se-ia tornado crônica e passaria quase despercebida, ao passo que, na sua forma aguda, atraiu a atenção de um número mais considerável de observadores e por eles pôde ser compreendida. Não foi obra do acaso que os homens tivessem vencido a peste mais facilmente do que a tuberculose. A primeira aparece fazendo inúmeras vítimas, o que impressiona a toda gente; a segunda introduz-se lentamente. Uma inspira o terror, a outra a indiferença crescente. A conseqüência disso é que os homens combatem a peste da maneira mais enérgica, enquanto procuram vencer a tuberculose por métodos ineficientes. Por isso os homens venceram a peste, mas foram vencidos pela tuberculose. O mesmo se aplica às afecções do organismo político. Quando não se apresentam sob a forma catastrófica, toda gente a elas aos poucos se acostuma para, finalmente, depois de um período mais ou menos prolongado, ser vítima das mesmas.

É, pois, uma felicidade, embora amarga, que a Providência tenha decidido intrometer-se nesse lento processo de corrupção e, de um golpe rápido, tenha evidenciado o combate à moléstia, aos que a haviam compreendido.

Essas catástrofes sucedem-se freqüentemente. Por isso devem ser vistas como causas para que se promova a salvação da maneira mais decidida.

Em caso idêntico, essa hipótese vale pelo reconhecimento das causas intimas que ocasionam o mal em questão. É importante lazer a diferença entre os responsáveis pelo mal e a situação por eles provocada. Essa situação torna-se mais difícil, à proporção que os germes da moléstia tomam conta do corpo e nele se julgam estar em habitat próprio.

Pode acontecer que, depois de um certo tempo, certos venenos sejam vistos como fazendo parte do organismo ou pelo menos como a ele necessários. Assim considera-se como inútil pesquisar o autor do envenenamento.

Nos longos períodos de paz que precederam a Grande Guerra, constatavam-se vários males, sem que alguém se preocupasse em descobrir os seus responsáveis, salvo em casos excepcionais. Essas exceções se verificaram principalmente no domínio econômico que, aos indivíduos, mais impressionam do que quaisquer outros males.

Havia vários outros sintomas de decadência que a um observador consciencioso deveriam impressionar.

Sob o ponto de vista econômico, eram naturais as seguintes observações: O impressionante aumento da população da Alemanha, antes da Guerra, fez com que a questão da alimentação mínima que se deveria assegurar ao povo tomasse uma posição de destaque entre os pensadores e os homens práticos que se interessavam pela vida político-econômica da nação. Infelizmente, porém, eles não puderam se resolver a tomar a única solução aconselhável, porque imaginavam poder chegar ao seu objetivo por métodos homeopáticos. Renunciaram à idéia de adquirir novos territórios e, em substituição a essa política, lançaram-se loucamente na política de conquistas econômicas, que, forçosamente, havia de levá-los por fim a uma industrialização sem limites e prejudicial à nação.

O primeiro resultado - e o mais fatal - foi o enfraquecimento da classe agrícola. À proporção que essa classe se arruinava, o proletariado acumulava-se nas grandes cidades, perturbando por fim o equilíbrio nacional.

O abismo entre ricos e pobres tornou se mais sensível. A superfluidade e a pobreza viviam em contato tão íntimo que as conseqüências desse fato só poderiam ser as mais deploráveis. A

pobreza e a grande falta de emprego começaram a arruinar o povo e a criar o descontentamento e o ódio.

A conseqüência disso foi a luta política de classes.

Em todas as castas econômicas, o descontentamento tornava-se cada vez maior e mais profundo. Chegou a um ponto em que era opinião geral que "isso não podia continuar", sem que, porém, surgisse uma orientação sobre o que se deveria ou poderia fazer. Eram os sinais característicos de um profundo descontentamento geral que, por esse meio, se faziam sentir.

Havia fenômenos ainda mais deploráveis, ligados à industrialização do país. Com a dominação do Estado pela indústria, o dinheiro tornou-se um deus a quem todos teriam de servir e render homenagem.

Os deuses celestiais saíram da moda, tornaram-se coisas do passado e, no seu lugar, instalou- se a orgia dos idólatras de Mamon.

Começou, então, um período de desmoralização, de péssimos efeitos, sobretudo porque se iniciou em um momento em que a nação, mais do que nunca, precisava dos mais elevados sentimentos de heroísmo para enfrentar o perigo que a ameaçava. A Alemanha deveria estar se preparando para um dia amparar, com a espada, seu esforço para garantir a alimentação do povo, por meio de uma "atividade econômica pacifica".

Infelizmente a dominação do dinheiro foi sancionada justamente onde deveria ter encontrado maior oposição. Foi uma infeliz inspiração a de Sua Majestade induzir a nobreza a entrar no círculo dos novos financistas. Sirva de desculpa para o Kaiser o fato do próprio Bismarck não ter compreendido esse perigo. A verdade, porém, é que desde então as grandes idéias cederam o lugar ao dinheiro. Uma vez que tomou esse caminho, a nobreza da espada teria que ficar abaixo da

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