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O PRIMEIRO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES

No documento Minha Luta Hitler (páginas 145-158)

Quando, no fim deste volume, descrevo o primeiro período de evolução do nosso movimento, comentando, em breves palavras, as questões dele decorrentes, não tenho o intuito de fazer uma preleção sobre os seus fins intelectuais. Os propósitos e fins do novo movimento são tão importantes que só poderão ser tratados em volume exclusivamente a eles dedicado. Assim tratarei, em um segundo volume, das bases do programa do movimento e tentarei demonstrar aquilo que para nós representa a palavra "Estado". Com a palavra "nós", designo as centenas de milhares de pessoas que, no fundo, se batem pelos mesmos ideais, sem, isoladamente, acharem as palavras para designar o que no intimo almejam, pois é característico de todas as grandes reformas, que para defendê-las apareça, muitas vezes, um só homem, enquanto os seus adeptos já são milhares. O seu alvo muitas vezes, já é há séculos o desejo íntimo de milhares de pessoas, até que apareça um que proclame o desejo geral, e, como porta-estandarte, conduza à vitória as velhas aspirações, por meio de uma idéia nova.

Que milhões de homens desejam de coração uma mudança fundamental na situação de hoje, prova-o o descontentamento profundo que experimentam- Manifesta-se esse descontentamento de mil maneiras: em alguns pelo desânimo e falta de esperança; em outros pela má vontade, irascibilidade e revolta; neste em indiferença e naquele em exaltação furiosa. Como testemunhas desse descontentamento intimo podem servir tanto os "fatigados de eleições" como os que se inclinam para o fanatismo da esquerda.

E é a esses, em primeiro lugar, que se deveria dirigir o novo movimento. Esse não deve ser a organização dos satisfeitos, dos fartos, mas sim dos sofredores e inquietos, dos infelizes e descontentes, não deve, principalmente, sobrenadar na onda humana, mas sim mergulhar até ao fundo da mesma.

Sob o ponto de vista puramente político, apresentava o ano de 1918 o seguinte aspecto: um povo dividido em duas partes. Uma, a menor, abrange as camadas da inteligência nacional com exclusão de todos os trabalhadores manuais. É aparentemente nacional, mas não é capaz de dar a essa palavra outra significação senão a de uma representação vaga e fraca dos chamados interesses do Estado, que, por sua vez, são idênticos aos interesses dinásticos. Procura defender as suas idéias e seus fins com armas intelectuais, tão superficiais como cheias de lacunas, e que falham diante da brutalidade do adversário. Com um só golpe terrível, essa classe até aqui dominante é derrubada e suporta com covardia trêmula todas as humilhações do vencedor sem escrúpulos.

A outra parte compõe-se da grande massa do operariado, concentrada em movimentos marxistas mais ou menos radicais, resolvida a vencer à força bruta toda resistência dos intelectuais. Não quer ser "nacional", ao contrário, recusa, conscientemente, trabalhar pelos interesses nacionais, auxiliando do outro lado a opressão por parte do estrangeiro. Numericamente é a mais forte, abrangendo, antes de tudo, aqueles elementos do povo, sem os quais não se pode imaginar uma ressurreição nacional, porque, (sobre isso já em 1918 não deveria ter havido mais dúvida) todo o reerguimento do povo alemão só seria possível depois da reconquista do poder perante o exterior. As condições essenciais para isso, não são, porém, como dizem os nossos "estadistas" burgueses, armas, mas sim as forças da vontade. Outrora, o povo alemão possuía armas em quantidade mais do que suficiente. Não soube garantir, a liberdade porque lhe faltou a energia do espírito nacional de conservação e a vontade firme de auto-conservação. A melhor arma torna-se material morto e sem valor, quando falta o espírito resoluto para manejá-la. A Alemanha tornou-se fraca, não porque lhe faltassem armas, mas porque lhe faltou o ânimo de manejá-las para a conservação nacional. Se, hoje, principalmente os nossos políticos esquerdistas, apontam a falta de armas como causa obrigatória de sua política exterior fraca, condescendente, na verdade, porém, traidora, sã se lhes pode responder uma coisa: Não! O inverso é o que se dá: a vossa criminosa política de abandono dos interesses nacionais, é que vos fez entregar as armas. Agora, quereis apresentar a falta de armas como motivo de Vossa miserável baixeza. Isto, como tudo que fazeis, é mentira e mistificação.

Essa acusação também se ajusta exatamente aos políticos da direita. Graças à sua covardia foi possível, em 1918, à corja dos judeus, que se tinha apossado do poder, roubar as armas à nação. Por isso também eles não podem, com razão, justificar a sua sábia "moderação" (diga-se covardia)

com a hodierna falta de armas, porque essa falta é justamente um resultado de sua covardia. A questão da reconquista do poder alemão não deve consistir em saber, por exemplo, como fabricaremos armas, mas sim, como despertaremos no povo o espírito que o habilite a ser portador de armas. Quando esse espírito domina um povo, ele achará mil caminhos dos quais cada um terminará junto a uma arma! Entreguem-se, porém, dez pistolas a um covarde e, quando for agredido, não será capaz de disparar um tiro sequer. Têm nas mãos dele menos valia que um bom porrete nas mãos de um homem corajoso. A questão da reconquista do poder político do nosso povo é, em primeira linha, uma questão de saneamento do nosso sentimento de conservação nacional, porque, segundo a experiência ensina, toda política exterior eficiente, assim como todo o valor de um Estado em si, baseiam-se menos nas armas que possui do que na reconhecida ou mesmo suposta faculdade de resistência moral da nação. A possibilidade de alianças é menos designada pela existência de armas mortas do que pela existência visível de uma incandescente vontade de auto-conservação nacional e heróico desprezo em face da morte. Uma aliança não é feita com armas mas sim com homens. Dessa maneira, o povo inglês será considerado o aliado mais valoroso do inundo, enquanto os seus governantes e o espírito da massa geral derem mostras de uma brutalidade e persistência que fazem supor que uma luta, uma vez começada, será continuada até um fim vitorioso, sem medir sacrifícios nem tempo, não entrando em consideração se os seus preparativos militares estão em relação aos dos outros Estados ou não.

Compreendendo-se, porém, que o reerguimento da nação alemã é uma questão de reconquista da nossa vontade de auto-conservação, fica evidente que para isso não basta a conquista de elementos já nacionalistas por si, ao menos pela vontade, mas sim a nacionalização de toda a massa abertamente antinacional.

Um novo movimento que almeja o reerguimento de um Estado alemão com soberania própria, terá que dirigir sua campanha unicamente no sentido da conquista das grandes massas. Por mais miserável que seja a nossa chamada "burguesia nacional", por mais fraca que seja a sua convicção nacional, desse lado não se pode esperar uma resistência séria contra uma política forte interior e exterior. Mesmo que a burguesia alemã, de idéias e vistas curtas, permaneça em resistência passiva, come já aconteceu com Bismarck, não nos fará temer nunca uma resistência ativa devido à sua proverbial covardia.

Outras são as circunstâncias na massa de nossos compatriotas impregnados de idéias internacionais. Não só os seus instintos primitivos pendem mais para o emprego da força, mas também os seus guias judeus são mais brutais e sem consideração. Eles inutilizarão do mesmo modo todo movimento de ressurreição nacional, como outrora - quebraram a espinha dorsal ao exército alemão. Principalmente neste regime parlamentar, por força da sua maioria, farão ruir toda a política nacional exterior, evitando assim uma avaliação mais alta da força alemã, e, consequentemente, a possibilidade de alianças. O sintoma de fraqueza que representam esses 15 milhões de marxistas, democratas, pacifistas e centristas, não é somente perceptível a nós, mas muito mais ao estrangeiro, que mede o valor de uma aliança conosco por esse peso morto. Não se faz uma aliança com um Estado cuja parte ativa da população se conserva passiva, ao menos diante de qualquer política exterior resoluta. Ajunte-se a isso o fato de serem os chefes desses partidos de traição nacional adversos, por instinto de conservação, a qualquer progresso. É, historicamente, difícil imaginar que o povo alemão chegue algum dia a ocupar a sua posição anterior, sem chamar à prestação de contas aqueles que motivaram e promoveram o inaudito desmoronamento de que foi vítima o nosso Estado. Diante do juízo das gerações vindouras, o mês de novembro de 1918 não será qualificado de alta traição, mas sim de traição à pátria. Assim, a reconquista da autonomia alemã, perante o exterior, está ligada em primeira linha à reconquista da união consciente do nosso povo.

Também, tecnicamente encarada, a idéia da libertação alemã, perante o estrangeiro, parecerá loucura, enquanto as grandes massas não aderirem a esse ideal de liberdade. Encarado do ponto de vista puramente militar, qualquer oficial, depois de alguma reflexão, reconhecerá que uma campanha externa não poderá ser realizada com batalhões de estudantes, e, que, além dos cérebros de um povo, também são necessários os seus punhos. Também precisa ser considerado que a defesa de uma nação, baseada somente na chamada intelectualidade, seria um sacrifício de bens irreparável. A jovem intelectualidade alemã dos regimentos de voluntários que, no outono de 1914, sucumbiu nas planícies de Flandres, mais tarde fez falta enorme. Era o bem mais valioso que a nação possuía, e a sua perda não pôde mais ser suprida durante a guerra. Não só a luta é impossível se os batalhões que avançam não têm em suas fileiras as massas dos operários, mas também os preparativos técnicos não são realizáveis sem a união interna consciente de nosso

povo. Justamente o povo alemão, que, debaixo das vistas do tratado de Versalhes, vive desarmado, só poderá tratar de qualquer preparativo técnico para alcançar a liberdade e a independência humana, depois que o exército de espiões internos estiver dizimado a ponto de só restarem aqueles cuja falta de caráter lhes permita venderem tudo e todos pelos conhecidos trinta dinheiros. Mas com esses pode-se acabar. Invencíveis, no entanto, parecem os milhões que se opõem ao levantamento nacional por convicções políticas, invencíveis enquanto não se combaterem as suas idéias marxistas, arrancando-as de seus corações e de seus cérebros.

Indiferente, portanto, é o ponto de vista por que se encara a possibilidade da reconquista de nossa independência, tanto do Estado como do povo, se do ponto do preparo da política exterior, do ponto técnico do armamento ou mesmo do ponto da luta em si mesma, sempre persiste a necessidade de conquista anterior da grande massa do povo para a idéia de autonomia nacional. Sem a reconquista da liberdade exterior toda a reforma interior significará, no caso mais favorável, a elevação da nossa capacidade de produzir renda como colônia. Os saldos de toda chamada melhoria econômica serão absorvidos pelos nossos "controleurs" e todo melhoramento social elevará a nossa força produtiva em beneficio dos mesmos. Progressos culturais não nos serão possíveis, porque são intimamente ligados à independência política e dignidade de um povo.

Se, portanto, a solução favorável do futuro alemão está em ligação intima com a conquista nacional da grande massa do nosso povo, deve ser esta a mais alta e importante tarefa de um movimento, cuja eficiência não se deve esgotar na satisfação de um movimento, mas deve submeter toda a sua ação a um exame sobre as conseqüências futuras prováveis. Já no ano de 1919, estávamos convencidos de que o novo movimento deveria ter por escopo principal a nacionalização das massas.

No sentido tático resulta daí uma série de exigências.

1. - Para conquistar as massas para o levante nacional nenhum sacrifício é pesado demais. Quaisquer que sejam as concessões econômicas feitas ao operário, nunca estarão em relação ao que lucra a nação em geral, quando elas contribuem para restituir ao seu povo grandes camadas dele afastadas.

Só a ignorância míope que, lamentavelmente, muitas vezes se encontra entre os nossos empregadores, pode deixar de reconhecer que não é possível incremento econômico durável para eles e, consequentemente, mais lucros, enquanto não se restabelecer a solidariedade interna no seio do próprio povo. Se as fábricas alemãs, durante a guerra, tivessem cuidado dos interesses do operariado, sem outras considerações, se tivessem, mesmo durante a guerra, exercido pressão, por meio de greves, sobre os acionistas famintos de dividendos, se tivessem atendido às exigências dos operários, se se tivessem mostrado fanáticas no seu germanismo, em tudo que concerne à defesa nacional, se tivessem também dado à pátria o que' é da pátria, sem restrição alguma, não se teria perdido a guerra. E teriam sido verdadeiramente insignificantes todas as concessões econômicas, diante da importância imensa da vitória.

Assim, um movimento que visa a reincorporar o operário alemão à nação alemã, deve reconhecer que, neste caso, sacrifícios econômicos não podem ser tomados em consideração, enquanto não ameaçarem a conservação e a independência da economia nacional.

2. - A educação nacional das grandes massas só pode ser realizada depois de uma elevação social porque, só por meio desta, é que se prepara o terreno que produz as predisposições que permitem ao indivíduo compartilhar dos bens culturais da nação.

3. - A nacionalização das grandes massas nunca se conseguirá por meias medidas, por afirmações tímidas de um chamado ponto de vista objetivo, mas sim por uma focalização unilateral e fanática no fim almejado. Quer isso dizer que não se pode tornar nacional um povo no sentido de nossa hodierna burguesia, isto é, com umas tantas restrições, mas sim tornando o "nacionalista" com toda veemência. Veneno só pode ser combatido com contraveneno, e só a lassidão de um caráter burguês é que poderá encarar os atalhos como conduzindo ,ao reino do céu.

A grande massa do povo não é composta de professores nem de diplomatas. O pouco conhecimento abstrato que possui conduz as suas aspirações mais para o mundo do sentimento. É lá que ela se coloca para a ação positiva ou negativa. Só é apologista de um golpe de força em uma dessas duas direções, mas nunca de situações dúbias. Esse sentimento é também a causa de sua persistência extraordinária. A fé é mais difícil de abalar do que o saber, o amor é menos sujeito a transformação do que a inteligência, o ódio e mais durável que a simples antipatia, e a força motriz das grandes evoluções, em todos os tempos, não foi o conhecimento científico das grandes massas mas sim um fanatismo entusiasmado e, às vezes, uma onda histérica que as impulsionava. Quem quiser conquistar as massas deve conhecer a chave que abre as portas do, seu coração. Essa

chave não se chama objetividade, isto é, debilidade, mas sim vontade e força.

4. - A conquista da alma do povo só é realizável quando, ao mesmo tempo que se luta para os próprios fins, se aniquila o adversário dos mesmos. O povo, em todos os tempos, encara a agressão impetuosa do adversário como uma prova do direito do agressor e considera a abstenção no- aniquilamento do outro como um sinal de dúvida do próprio direito, quando não como sinal de ausência do mesmo.

A grande massa não passa de uma obra da natureza e o seu sentir não compreende o aperto de mão recíproco entre homens que afirmam pretender o contrário. O que ela quer é a vitória do mais forte e o aniquilamento do fraco ou a sua rendição incondicional.

A nacionalização de nossa massa popular só é realizável quando, na luta positiva para a conquista da alma do nosso povo, ao mesmo tempo esmagarmos os seus envenenadores internacionais.

5. - Todas as grandes questões atuais são questões de momento e representam apenas as conseqüências de determinadas causas. Importância capital, porém, tem uma só entre todas elas: a questão da conservação racial do povo. O sangue somente é a base tanto da força como da fraqueza do homem. Povos que não reconhecem e consideram a importância dos seus alicerces raciais, assemelham-se a homens que quisessem ensinar a cachorros "lulu" as qualidades características de cachorros galgos, sem compreenderem que a ligeireza do galgo e a inteligência do "Pudel" não são qualidades adquiridas pelo ensino mas sim qualidades inatas da raça. Povos que se descuidam da conservação da pureza de sua raça, abrem mão também da unidade de sua alma, em todas as suas manifestações. O enfraquecimento de seu ser é a conseqüência lógica do "enfraquecimento" do seu sangue e a modificação de sua força criadora e espiritual é o efeito da transformação de suas bases raciais.

Quem quiser libertar o povo alemão de seus vícios de hoje, das manifestações estranhas à sua natureza, precisa livrá-lo do causador desses vícios e dessas manifestações.

Sem o mais claro conhecimento do problema racial e do problema dos judeus, não se poderá verificar um reerguimento do povo alemão.

A questão das raças fornece não só a chave para compreensão da historia universal mas também para a da cultura humana em geral.

6. - O enfileiramento da grande massa popular (que hoje faz parte de uma massa internacional) em uma comunidade popular nacionalista, não significa uma abdicação da representação de interesses legítimos de classes.

Interesses antagônicos de classes e profissões não são idênticos a divisões de classes, porque são conseqüências lógicas da nossa vida econômica de hoje. O agrupamento profissional não se opõe de forma alguma a uma verdadeira coletividade popular, consistindo essa na união do espírito nacional em todas as questões que lhe interessam propriamente.

A incorporação de uma classe à coletividade da nação não se efetua com o rebaixamento de classes superiores e sim com a ascensão das inferiores. O expoente desse fenômeno nunca poderá ser a classe superior mas sim a inferior, que luta pela equiparação de seus direitos. Não foi por iniciativa dos nobres que os cidadãos de hoje foram incorporados ao Estado e sim por sua própria energia debaixo de uma direção autônoma.

Não é através de cenas piegas de confraternização que o operário alemão será elevado a figurar no quadro da comunhão nacional e sim por uma elevação consciente de sua posição cultural e social, até que se possam considerar vencidas as diferenças mais importantes que o separam das outras classes. Um movimento visando semelhante evolução terá que procurar seus adeptos, em primeiro lugar, nos acampamentos operários. Só se deverá recorrer aos intelectuais, na medida em que estes já tiverem percebido plenamente o alvo aspirado. Este processo de transformação e aproximação não estará terminado em dez ou vinte anos, provado, como está, que se prolongará por muitas gerações.

O empecilho maior para a aproximação entre o operário de hoje e a coletividade nacional não reside na representação de interesses - conforme cada posição social - porém, ao contrário, na sua conduta e atitude internacionalistas, hostis ao povo e à Pátria. As mesmas corporações dirigidas nas suas aspirações políticas e populares por um nacionalismo fanático, fariam de milhares de operários preciosíssimos membros da sua organização nacional, sem levar em conta lutas isoladas de interesse puramente econômico.

Um movimento visando à restituição honesta do operário alemão ao seu povo, querendo arrancá-lo à loucura internacionalista, precisa opor uma resistência de aço, antes de tudo, à convicção que domina as empresas industriais. Aí se entende por (comunhão popular" a rendição

econômica, sem resistência, do trabalhador ao patrão, enxergando se um ataque à coletividade em cada tentativa de preservação dos interesses econômicos, nos quais o trabalhador tem os mesmos direitos. Representar esta idéia eqüivale a ser o expoente de uma mentira consciente: a coletividade impõe suas obrigações tanto a um lado como ao outro.

Com a mesma certeza que um trabalhador prejudica o espírito de uma verdadeira coletividade popular, quando, apoiado na sua força, faz exigências desmedidas, da mesma forma, um patrão trai essa comunidade. se, por uma direção desumana e exploradora, abusar da energia de seu empregado no trabalho, ganhando milhões, como um usurário, à custa do suor daquele.

Então, perde ele o direito de se considerar um membro da nação, de falar em uma coletividade nacional, não passando de um egoísta que, pela introdução da desarmonia social, provoca lutas futuras. que de uma maneira ou de outra têm que ser perniciosas à Pátria.

A fonte de reserva, na qual o movimento incipiente tem de conquistar seus adeptos, será, em

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