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Com base no poder familiar imposto aos pais, o art. 932, I do Código Civil competiu aos pais o dever de reparar civilmente os danos causados por seus filhos menores que estiverem sob a sua autoridade e em sua companhia (BRASIL, 2002).

Para Venosa (2005, p. 81), “trata-se de aspecto complementar do dever de educar os filhos e sobre eles manter vigilância.”.

Cumpre salientar que o art. 933 atribuiu aos pais a responsabilidade objetiva quando dispôs que “as pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos”. Assim, pouco importa se houve culpa ou não dos pais para que seu filho cometesse o ato ilícito que culminou o dano (BRASIL, 2002). Assim, Gonçalves (2005, p. 134) exemplifica:

Da mesma forma, responde pelo ressarcimento do dano causado pelo filho o pai que não o educa bem ou não exerce vigilância sobre ele, possibilitando-lhe a prática de algum delito, como o incêndio, o furto, a lesão corporal e outros. Em todos esses casos, comprovado o ato ilícito do menor, dele decorre, por via de consequência e independentemente de culpa do pai, a responsabilidade deste.

No entanto, segundo Venosa (2005, p. 81), deve-se analisar dois fatores dessa responsabilidade: “a menoridade e o fato de os filhos estarem sob o poder ou autoridade e companhia dos pais”.

No que tange a menoridade, os pais serão responsabilizados por danos causados por seus filhos menores de 18 anos, independentemente da vontade e capacidade de discernimento do incapaz. Destarte, o pai poderá ser obrigado a reparar o dano decorrente de ato ilícito de seu filho de 3 ou de 17 anos (VENOSA, 2005).

Relativamente ao segundo fator a ser analisado, Diniz (2010, p. 533) notadamente leciona:

Assim sendo, para que se configure tal responsabilidade será mister que: [...]

b) O filho esteja sob a autoridade e em companhia de seus pais, pois, se estiver em companhia de outrem (p. ex., é internado em colégio), a responsabilidade civil objetiva será daquele a quem incumbe o dever de vigilância (CC, arts. 932, IV e 933). Não é suficiente que o menor esteja sob o poder familiar dos pais, é preciso que viva em sua companhia e esteja sob sua vigilância, para que haja responsabilidade paterna ou materna. Assim, se o menor durante o seu trabalho numa oficina, apoderar-se de automóvel de terceiro, que ali foi deixado para conserto, e provocar acidente de trânsito, o empregador será o responsável pela reparação do dano (CC, art. 932, III; RT, 748:272), mas terá ação regressiva (CC, 934).

presunção de responsabilidade dos pais é originária antes da guarda do que do poder familiar, e ainda que, a falta daquela pode levar à exclusão da responsabilidade, leciona Gonçalves (2005).

Destarte, quando o titular da guarda ou o responsável pelo menor é terceiro, deve-se considerar a ilegitimidade passiva do pai para ser demandado. Neste sentido, já decidiu o Supremo Tribunal Federal que:

Responde solidariamente pelo dano causado por menor a pessoa que, não sendo pai, mãe, tutor, tem, como encarregada de sua guarda, a responsabilidade da vigilância, direção ou educação dele ou, voluntariamente, o traz em seu poder ou companhia (BRASIL, 1976).

Assim, o simples afastamento da casa paterna não elide a responsabilidade dos genitores. No entanto, se o menor encontra-se sob a guarda exclusiva de um dos cônjuges, em razão de divórcio ou regulamentação de guarda, será responsabilizado apenas o pai ou a mãe que tem o filho em sua companhia. Tal regra não é absoluta, devendo-se analisar cada caso concreto, por exemplo: um adolescente que comete um ato ilícito quando estava na companhia de seu pai em dia regulamentado de visita (VENOSA, 2005).

Cumpre salientar ainda que, os pais adotivos são detentores do poder familiar e também serão responsabilizados pelos atos de seus filhos adotivos, bem como o guardião, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, leciona Venosa (2005).

Assim, explica Venosa (2005), para que haja a exclusão da responsabilidade dos pais, estes devem comprovar que seu filho não se encontrava sob seu poder, autoridade ou em sua companhia.

Relativamente aos menores emancipados, o Superior Tribunal Federal já se manifestou declarando que a emancipação voluntária não elide a responsabilidade dos pais, conforme ementa citada por Venosa (2005, p. 83) abaixo:

Responsabilidade civil – Colisão de veículos – Motorista menor emancipado – Irrelevância – Pai co-responsável – Ação procedente. O fato de o motorista culpado ser menor emancipado não afasta a responsabilidade do pai, a quem pertence o veículo causador do dano (RT 494/92).

Entretanto, a solidariedade entre pais e filhos, disposta no parágrafo único do art. 942, só ocorrerá quando o menor tiver sido emancipado nos termos do art. 5º, parágrafo único, inciso I, do Código Civil (CAVALIERI FILHO, 2007).

Código Civil, em razão de princípios morais e de organização familiar. No entanto, o art. 928 do mesmo diploma legal, confere ao menor a obrigação de responder pelos prejuízos que causar, salvo se as pessoas responsáveis por este não tiverem obrigação ou meios suficientes de fazê-lo. Desse modo, primeiramente os pais respondem com seu patrimônio, no entanto, se não tiverem patrimônio suficiente para tal, o patrimônio do menor será atingido de forma equitativa e não o privará do necessário (VENOSA, 2005).

O Tribunal de Justiça de Rondônia em notória decisão conferiu a responsabilidade aos pais pela prática de ilícito de seus filhos que difamaram e ameaçaram danificar o veículo de um professor em comunidade de site de relacionamento:

Indenizatória. Danos morais. Comunidade virtual. Divulgação, por menores, de mensagens depreciativas em relação a professor. Identificação. Linguagem chula e de baixo calão. Ameaças. Ilícito configurado. Ato infracional apurado. Cumprimento de medida sócio-educativa. Responsabilidade dos pais. Negligência ao dever legal de vigilância. Os danos morais causados por divulgação, em comunidade virtual (orkut) de mensagens depreciativas, denegrindo a imagem de professor (identificado por nome), mediante linguagem chula e de baixo calão, e com ameaças de depredação a seu patrimônio, devem ser ressarcidos. Incumbe aos pais, por dever legal de vigilância, a responsabilidade pelos ilícitos cometidos por filhos incapazes sob sua guarda (BRASIL, 2008).

Assim sendo, observa-se que a responsabilidade de atos ilícitos praticados por crianças e adolescentes será de quem detém a guarda e o dever de vigilância no momento da prática. Nota-se, portanto, que havendo a prática de um ato ilícito nas dependências do estabelecimento de ensino privado, este será responsável pela reparação dos danos causados à vítima, com preceitua o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor. Lado outro, se o ato ilícito ocorrer em local diverso, os pais serão os responsáveis na forma do art. 932, inciso I, do Código Civil.

Destarte, os tribunais entendem que não há legitimidade passiva dos pais por dano causado por seu filho no interior do estabelecimento de ensino, conforme ementa:

Responsabilidade civil. Acidente em estabelecimento escolar público. "bomba" jogada no banheiro que atinge aluno. Participação ativa de 3 estudantes, um maior e dois menores de idade na época do fato. Responsabilidade da escola pelos menores. Transferência do dever de vigilância dos pais para a escola,

no momento em que os menores nela se encontram. Ilegitimidade passiva dos pais. Extinção do feito em relação a eles sem julgamento de mérito.

Responsabilidade da escola pública que passa a ser do ente estatal que a mantém. Dever desta e do réu maior em arcarem solidariamente com as indenizações. Danos materiais comprovados. Despesas com tratamentos futuros a serem calculadas em liquidação. Danos morais constatados por um juízo de experiência. Fixação deles em R$20.000,00 (vinte mil reais). Valor adequado. Verbas sucumbências modificadas ante a exclusão dos dois réus. Recurso 1

provido. Recurso 2 provido. Recurso 3 desprovido. Recurso 4 desprovido. (BRASIL, 2009) [Grifo nosso].

Observa-se no julgado acima que a partir do momento que os filhos estão no estabelecimento de ensino, a guarda é transferida de seus pais para a escola, juntamente com o dever de vigilância e responsabilidade de reparar danos causados.

Ousadamente, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina julgou ser solidária a responsabilidade do pai do menor que lançou uma pedra contra uma criança de oito anos causando-lhe a perda parcial da visão do olho direito, no interior do estabelecimento de ensino. Conforme ementa:

AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DE DANOS MORAIS - VIOLÊNCIA FÍSICA PRATICADA POR MENOR NO INTERIOR DE INSTITUIÇÃO OFICIAL DE ENSINO - ESTUDANTE ATINGIDA POR PEDRA ARREMESSADA POR OUTRO ALUNO - PERDA PARCIAL DA VISÃO DO OLHO DIREITO - OBRIGAÇÃO ESTATAL DE PRESERVAR A INTEGRIDADE FÍSICA DOS ESTUDANTES ENQUANTO PERMANECEM NAS DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS PAIS DO MENOR - AGRAVO NÃO PROVIDO - HÁ VOTO VENCIDO. Não se discute que o Estado tem o dever de preservar a integridade física dos alunos enquanto permanecerem nas dependências do estabelecimento oficial de ensino. Todavia, o pai do aluno, menor absolutamente incapaz, também responde solidariamente pela reparação civil decorrente de danos causados por ele, motivo pelo qual pode, juntamente com o Estado de Santa Catarina, integrar o pólo passivo da ação indenizatória, em litisconsórcio facultativo. (BRASIL, 2011).

O relator do julgado acima citado, Desembargador Claudio Barreto Dutra, fundamenta que o pai tem legitimidade para figurar no pólo passivo da demanda, na qualidade de litisconsorte facultativo, pois na época dos fatos, seu filho era absolutamente incapaz, de acordo com o art. 3º, inciso I, do CC/2002, e por esse motivo, conforme o art. 932, inciso I, do Código Civil, os pais também respondem pela reparação civil decorrente de danos causados por seus filhos menores que estejam sob sua autoridade e companhia. Na decisão elenca a solidariedade disposta no art. 942, parágrafo único, bem como a responsabilidade objetiva descrita no art. 933, ambos do mesmo código, justificando que há solidariedade na obrigação decorrente das responsabilidades do Estado, pelo educandário, e do pai do menor causador direto do dano. Ainda, notadamente leciona acerca do art. 1.634 e os incisos I, II e VII quanto aos dos deveres dos pais com relação aos filhos menores que devendo aqueles dirigir-lhes a criação e educação, tê-los em companhia e guarda e exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante de tudo o que fora exposto no presente trabalho de conclusão de curso, algumas conclusões podem ser tiradas a respeito da responsabilidade civil dos estabelecimentos de ensino privado e dos pais pela prática de bullying por crianças e adolescentes.

Primeiramente, deve-se analisar que, o bullying é uma forma de violência infanto- juvenil, cuja prática pode gerar consequências graves, dentre elas o dano material e moral, desse modo, pode ser considerado um ato ilícito, conforme os arts. 186 e 187 do Código Civil. Assim, a primeira conclusão é que se o dano ocorrido em virtude da prática de

bullying se concretizou dentro das dependências da escola particular ou em alguma atividade

fora deste âmbito, sendo promovida e organizada pelo estabelecimento de ensino privado, este será responsável pela reparação, de forma objetiva, ou seja, independentemente de culpa, consoante o disposto no art. 932, inciso IV, art. 933 do Código Civil e art. 14 do Código de Defesa do Consumidor.

Outrossim, se o dano foi contra terceiros, a obrigação da reparação será do estabelecimento de ensino privado, o qual terá direito de ajuizar ação contra o aluno, conforme os arts. 928 e 934 do Código de Processo Civil, pois o entendimento é que nesse caso os pais não são responsáveis por atos praticados por seus filhos no interior da escola. No entanto, se o dano foi contra outro aluno, a vítima, representada por seus genitores ou outro responsável legal, terá direito à ação regressiva contra a escola.

Portanto, pode-se concluir que, para que a escola seja responsabilizada pelos danos causados por seus alunos, inclusive bullying, é necessário que estes estejam sob sua vigilância e autoridade. Entretanto, se o dano ocorreu fora do âmbito escolar, por exemplo, nos

arredores, cessa-se a obrigação, pois inexiste o nexo causal.

A segunda conclusão é que, os pais serão responsabilizados quando seus filhos menores de 18 anos praticarem bullying em qualquer outro local, que não seja o âmbito escolar, igualmente de forma objetiva, segundo art. 932, inciso I e art. 933 do Código Civil.

Entretanto, é necessário que a criança ou adolescente esteja sob autoridade e companhia de seus pais, não bastando, nesse caso, o poder familiar. Deve-se estar sob a vigilância de um ou de ambos os genitores, ou seja, daquele que detenha a guarda exclusiva, seja um terceiro ou não, da criança ou do adolescente que causou o dano decorrente de

bullying.

Há que se levar em conta, também, que, mesmo que tenha ocorrido a emancipação voluntária do adolescente, esta não exclui a responsabilidade dos pais, pois como bem delimita é um ato voluntário, podendo, neste caso, ocorrer a solidariedade prevista no art. 942, parágrafo único do Código Civil. Contudo, não há aos pais o direito de ação regressiva em face de seus filhos, conforme art. 934 do mesmo diploma legal, em respeito a princípios morais e de organização familiar.

Destarte, para que um ou ambos os genitores sejam excluídos do dever de reparar os danos praticados por seus filhos menores, é necessário que comprovem que estes não se encontravam sob sua autoridade e companhia, não havendo, portanto, o nexo causal.

Embora existam decisões e entendimentos isolados, alguns tribunais e especialistas defendem a solidariedade da escola e dos pais quando o dano ocorre dentro do ambiente escolar, em razão do dever constitucional e moral dos pais de criarem e educarem seus filhos, o que é amplamente atacado pelos doutrinadores de Direito Civil.

Por fim, salienta-se que, havendo dano, seja ele material ou moral, em decorrência da prática de bullying por crianças e adolescentes dentro do ambiente da escola particular, ou fora deste, porém em atividade promovida pela escola, esta será responsabilizada pela reparação, tendo direito à ação regressiva em face do aluno, na forma do art. 928 do Código Civil, quando o dano for praticado contra terceiros. Lado outro, ocorrendo o dano originário de atos de bullying fora do ambiente escolar, por exemplo, no caminho percorrido até a escola, em praças, na internet, os pais que exercerem autoridade e tenham em sua companhia, ou também um terceiro que detenha sob sua guarda criança ou o adolescente, será obrigado a indenizar a vítima.

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