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A responsabilidade solidária do anunciante e do veículo

4.3 A RESPONSABILIDADE PELO ANÚNCIO SEGUNDO O CÓDIGO BRASILEIRO

4.1.1 A responsabilidade solidária do anunciante e do veículo

O veículo é solidariamente responsável pelo anúncio que contrariar as normas regulamentadoras da publicidade, conforme consta no art. 45, e, do CBAP. Vejamos:

Art. 45. A responsabilidade pela observância das normas de conduta estabelecidas neste Código cabe ao Anunciante e a sua Agência, bem como ao Veículo, ressalvadas no caso deste último as circunstâncias específicas que serão abordadas mais adiante neste Artigo:

[...]

e. a responsabilidade do Veículo será equiparada à do Anunciante sempre que a veiculação do anúncio contrariar os termos de recomendação que lhe tenha sido comunicada oficialmente pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR.

Assim, vale mencionar novamente casos de blogs de moda autuados pelo CONAR, que receberam advertência por estarem veiculando publicidade velada:

Mês/Ano Julgamento: Setembro/2012 Representação nº 221/12 – 222/12 – 223/12

Autor(a): CONAR, mediante queixa de consumidores

Anunciante: "Blog da Mariah e Sephora do Brasil" - "Blog da Thassia e Sephora do Brasil " - "Blog da Lala Rudge, OQVestir, So Lovely Shirt e Sephora do Brasil " Relator: Conselheiro Clementino Fraga Neto

Câmara: Terceira Câmara Decisão: Advertência

Fundamentos: Artigos 1º, 3º, 6º, 9º, 23, 28, 30 e 50, letra "a" do Código

Resumo: Essas três representações, que tiveram tramitação, parecer e voto simultâneos, foram abertas a partir de denúncia de consumidores. Eles questionam se teria havido publicidade não identificada como tal na forma de post em blogs

dedicados à moda e cosméticos. A hipótese foi levantada pelos consumidores pela coincidência de datas e expressões usadas pelas blogueiras na divulgação de produtos cosméticos da Sephora, na indicação do endereço eletrônico da loja e o fato de terem sido ilustradas com imagens de produtos em cujo rótulo há a menção "not for sale". O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária recomenda que toda ação publicitária seja claramente identificada como tal, daí a iniciativa da direção do Conar em propor as representações éticas.

Blogs e Shepora enviaram defesas em separado, negando ter havido publicidade, e sim informação editorial, decorrente da experimentação dos produtos pelas autoras dos posts. As defesas consideram ser bastante distintos e facilmente identificados como tais os espaços publicitários nos blogs. Atribuem a coincidência de termos e datas ao fato de terem sido distribuídos pela Sephora press release e produtos para experimento. A defesa do Blog da Mariah reconhece que a autora aceita os chamados publiposts em sua coluna, mas estes são claramente identificados como tal, não sendo o caso dos denunciados pelos consumidores.

Em seu voto, o relator propôs a advertência aos blogs e aos anunciantes. "Sabemos que não estamos julgando um processo em que se discute anúncios sob o prisma da ortodoxia, veiculados na mídia tradicional e com os papéis da cadeia mercadológica e da comunicação perfeitamente claros e delineados, elos para os quais o nosso Código tem se mostrado suficiente e eficiente", escreveu ele. "Não estamos falando de atividade de profissionais de jornalismo ou de publicidade. Os blogs nascem espontaneamente e se proliferam na justa ânsia dos indivíduos de se comunicarem, fazerem-se ouvir, levarem seus pensamentos, experiências e temáticas ao maior número de interessados imaginável, transformando o blogueiro em editor, publisher, redator, sem que lhe sejam exigidos formação técnica, princípios éticos ou vocação. E se o sucesso chega, anunciantes não tardam a aparecer, pois todos na cadeia produtiva se interessam por um canal ?isento? com seus nichos de mercado para promover produtos ou serviços a um custo acessível se comparado com os custos da mídia tradicional."

Para o relator, as reclamações derivam da confusão criada pelas dicas dos blogs mencionando explicitamente marcas de produtos e indicações relativas a seu uso. "Para os cânones da nossa autorregulamentação, considera-se ostensiva a clara alusão à marca do produto, razão social do anunciante ou emprego de elementos reconhecidamente a ele associados. É isto que passou a caracterizar como leal e ético o merchandising. Algo que poderia ser caracterizado como uma forma de atividade de comunicação comercial foi utilizada pelas ?conselheiras de moda e beleza? inadvertida ou descuidadamente", afirmou o relator. "Longe do Conar e deste conselheiro criar obstáculos para a utilização, que antevemos será cada vez maior, da internet como mídia e mormente com relação à liberdade de expressão, que o nosso órgão tem, historicamente, defendido de maneira intransigente. A ética publicitária aplica-se a todo e qualquer meio de comunicação, incluída a web, que se associou ao Conar e aderiu às normas em vigor, por meio da IAB Brasil e que reúne todos os portais que exploram a publicidade."

Sua recomendação de advertência aos blogs e à anunciante prendeu-se ao que chamou de "caráter pioneiro" da representação, ao desconforto causado a seguidores dos blogs e às normas éticas da identificação publicitária previstas no Código. Assim, espera o relator, os denunciados sejam estimulados "a adotar medidas que protejam essa forma de comunicação, ganhando respeitabilidade e confiabilidade e protegendo consumidores e a evolução da sociedade como um todo". Seu voto foi

aceito por unanimidade. (CONSELHO NACIONAL DE

AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA, 2012)

Desta feita, por mais que ainda não se tenha, através dessa pesquisa, conhecimento de julgados judiciais acerca da publicidade velada, verifica-se que o CONAR já recebeu denúncias e já julgou blogs com veiculação de publicidade irregular.

5 CONCLUSÃO

Assim, pode-se dizer que o presente trabalho abordou um tema novo a ser explorado pelo âmbito jurídico, uma vez que, em resposta a pergunta problema, verificou-se que existe, através de publieditoriais, anúncio publicitário nos blogs de moda, alguns identificados pelo redator, o que o torna uma prática lícita. Entretanto, existem blogs que não mencionam que se trata de post pago, sendo assim, devem ser responsabilizados pela publicidade velada contida nos seus blogs.

Como foi visto, a publicidade deve ser veiculada de forma ostensiva, para que seja facilmente identificada pelo consumidor como tal, assim, no caso de irregularidade, poderá o fornecedor e o veículo serem responsabilizados civil, pela justiça e, administrativamente, pelo CONAR. Para isso, equiparou-se a publicidade velada à publicidade enganosa, uma vez que, se o consumidor soubesse que se tratava de post pago/publieditorial, talvez não sentisse vontade de adquirir aquele produto ou serviço.

Verificou-se que o CONAR, apesar de ser uma organização não-governamental, em que suas normas e condenações são cumpridas apenas por quem quiser, possui força de lei e são poucos os casos em que os autuados deixam de cumpri-las. Importante, ainda, mencionar que, de um modo geral aqueles que são autuados pelo CONAR são julgados pelo Judiciário e lá são condenados pela publicidade irregular, ou seja, essa organização é muito respeitada pela justiça e auxilia muito a controlar a publicidade no País.

Nesse sentido, extraiu-se do site do CONAR alguns casos de blogueiras de moda autuadas por efetuarem publicidade velada em seus blogs, fizeram isso como forma de advertência para lembrar o papel importante que a publicidade tem na decisão de compras do consumidor.

Ainda, foram extraídos julgados do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para poder embasar jurisprudencialmente a pesquisa. Esses julgados, aliados aos ensinamentos doutrinários foram indispensáveis para um melhor esclarecimento do tema central.

Falando em tema central, verificou-se que a responsabilidade civil possui pressupostos, esses com rol taxativo no art. 186, do Código Civil. Entretanto, pode-se denotar que existem dois tipos de responsabilidade civil, a subjetiva e a objetiva. A responsabilidade civil objetiva foi aderida pelo Código de Defesa do Consumidor para versar sobre as relações de consumo. Esse tipo não necessita de culpa do agente para se caracterizar, ou seja, havendo ação ou omissão, o dano e o nexo causal, já nasce a obrigação de indenizar moral ou

materialmente o consumidor lesado. No caso de publicidade velada, apenas o dano moral foi trazido para análise, pois se entendeu que não há responsabilização material pela responsabilidade veiculada incorretamente.

Assim, pôde-se verificar nas jurisprudências que, pelo menos nos Tribunais de Justiça brasileiros analisados, inexiste responsabilização civil para aqueles que fizeram publicidade irregular em seus blogs.

Em conclusão, pode-se dizer que, por ser um tema novo, ainda há muito para ser feito sobre a publicidade nos blogs de moda, pois, por mais que já tenha havido autuação pelo CONAR, essa prática de publicidade velada é muito comum nos blogs, trazendo danos aos consumidores que, por não identificarem os posts como publieditoriais, são enganados e induzidos a acreditar que as(os) blogueiras(os) estão apenas relatando as suas experiências sobre determinados produtos. Assim, talvez futuramente, surjam julgados nos Tribunais do Brasil condenando tanto os anunciantes quanto os veículos a ressarcirem moralmente os consumidores pelos danos por esses suportados pelo anúncio publicitário velado.

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