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ACORDOS E COOPERAÇÕES DESENVOLVIDAS PÓS ANO DA FRANÇA NO

A seguir serão apresentados os dados coletados para demonstrar como eventos com tais propostas culturais foram capazes de fornecer resultados tão positivos para ambos os países em várias áreas de interesse. As trocas comerciais, os acordos de defesas e as parcerias políticas, são elementos fortes da atual política externa brasileira em relação à França.

3.3.1 Balança Comercial

Desde 2005, a França e o Brasil tiveram um aumento significativo em suas relações comerciais. Tanto as importações quanto as exportações aumentaram entre os dois países, o que vêm fortalecendo suas trocas no cenário do comércio exterior (BRASIL, 2013b).

Segundo o MDIC (do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), em 2004 a balança comercial brasileira em relação às seus acordos com a França ficou negativa em 102 milhões de dólares. O total de exportação de produtos brasileiros para a França chegou a 2,27% do total de exportações do Brasil e a importação de produtos franceses significou 3,65% do total de importações brasileiras (BRASIL, 2013b).

Em 2005, o declínio da balança comercial brasileira em relação à França cresceu, foi para 200 milhões de dólares, mas aconteceu um significativo desenvolvimento do intercâmbio comercial entre os dois países, entusiasmado pelo bom cenário econômico mundial e pelo Ano do Brasil na França. A exportação de produtos brasileiros para a França cresceu 14,28%, sendo 2,12% do total de exportações brasileiras (BRASIL, 2013b).

As importações em 2005 feitas pelo Brasil de produtos franceses aumentaram 17,93%, representando 3,68% das importações realizadas pelo Brasil. Os produtos mais exportados pelo Brasil para a França em 2005 foram resíduos da extração do óleo da soja, minérios e óleos brutos de petróleo. Os produtos franceses mais importados pelo Brasil acabaram sendo as peças para aviões ou helicópteros, peças para tratores e automóveis, e peças e acessórios para carrocerias de veículos (BRASIL, 2013b).

O ano de 2006, as exportações brasileiras para a França aumentaram em 6,41% em comparação ao de 2005, e as importações francesas para o Brasil aumentaram 5,07%, A balança comercial brasileira em relação ao comércio com o país francês ainda ficou negativa em 174 milhões de dólares. Os principais produtos brasileiros exportados para a França foram os mesmo do ano anterior. Os produtos mais importados pelo Brasil são os mesmo de 2005, sendo que em 2006 as exportações brasileiras para a França foram 1,94% das exportações e 3,11% do de importações feitas pelo Brasil (BRASIL, 2013b).

O ano de 2007 as exportações brasileiras para a França cresceram 30,07% em comparação a 2006, o que significou de mais de 800 milhões de dólares. As importações de produtos franceses subiram para 24,20% e, a balança comercial entre eles caiu para um pouco mais de 52 milhões de dólares. Os produtos mais exportados pelo Brasil e os mais importados da França foram os mesmos que 2006 (BRASIL, 2013b).

Em 2008 o saldo das exportações brasileiras para a França foi positivo, pois houve um aumento de 18,82%. As importações de produtos franceses proporcionaram um aumento de 32,72%. No referido ano, 2,08% do total de exportações brasileiras foram para a França, e 2,7% do total de importações foram produtos Frances. Os produtos mais exportados pelo Brasil e os mais importados da França foram os mesmos que 2007 (BRASIL, 2013b).

Em 2009, as exportações brasileiras para a França apresentaram um valor negativo, anotando uma queda de 29,57% comparada a 2008. A importação de produtos franceses pelo Brasil também apresentou queda comparado a 2008, sendo de 22,72%. O déficit na balança comercial brasileira foi de 700 milhões de dólares, e os principais produtos exportados e importados pelo país foram os mesmos. Em 2009, 1,9% do total de exportação brasileira foi para a França, e 2,83% do total de importação feita pelo Brasil foram franceses (BRASIL, 2013b).

A França é o oitavo parceiro econômico do Brasil e os câmbios entre os dois países cresceram 135% desde 2004. Em 2008, as trocas comerciais chegaram a US$ 8,8 bilhões (BRASIL, 2013b).

Em 2008, a França foi o sexto maior investidor direto no Brasi, chegando a US$ 2,2 bilhões. O estoque de investimentos franceses no Brasil é de US$ 17,5 bilhões (BRASIL, 2013b).

Abaixo segue alguns gráficos referentes as importações e exportações nos últimos anos:

Figura 2: Brasil – França: Evolução do intercâmbio comercial

Figura 3: França: Comércio exterior

Fonte: Brasil, 2013c 3.3.2 Turismo

Os efeitos positivos que Brasil e França alcançaram em suas relações comerciais, embora da crise econômica mundial de 2008 e 2009, ainda se refletiram no mercado de turismo dos dois os países. Conforme informações do Ministério do Turismo brasileiro, a França ocupou o sétimo lugar em envio de turistas para o Brasil. No ano de 2004, 224.160 turistas franceses chegaram ao Brasil. Em 2005, o número chegou a 263.829, em 2006 foram 275.913 turistas e em 2007 somaram 254.367 turistas que chegaram ao Brasil proveniente da França. Os franceses vêm ao Brasil, por pretextos de lazer e negócios. Os brasileiros, que geralmente vão para a Europa, também aumentaram sua escolha pela França nos últimos anos. Segundo

informações da Comissão Européia de Turismo, mesmo os turistas brasileiros ficarem longe de ser o número mais influente na França, nos anos 2006 e 2007, aconteceu um aumento de 10% na chegada de brasileiros na França. A França é o país mais visitado do devido ao investimento do paós em diplomacia cultural, distribuindo sua cultura pelo mundo. E mesmo com os altos custos para os brasileiros visitarem países da Europa, é considerável que a França conseguiu alcançar o Brasil com sua dispersão cultural (BRASIL, 2009b).

3.3.3 Acordos de defesa

O papel da Defesa Nacional é de assegurar a integridade do território, a segurança dos franceses, assim como garantir o respeito das alianças, tratados e acordos internacionais.

As relações entre o Brasil e a França estão se estreitando nos últimos anos. Seu grande apogeu ocorreu após o ex-presidente Lula anunciar sua preferência pelos aviões-caças FX do consórcio francês Dassault Rafale e não pelos aviões-caças estadunidenses. Esse gesto representaria uma subtil redução dos interesses dos Estados Unidos junto ao governo brasileiro devido à aproximação entre Brasil e França no campo cultural o qual foi marcado pelo AFB (BRASIL, 2009c).

De acordo com Viana, verificamos que o histórico das relações internacionais no Brasil se deve a tradição diplomática, a qual é vista como um exemplo para a solução de problemas na comunidade internacional (BRASIL, 2009c).

A política externa brasileira sempre se pautou pelo respeito ao direito de autodeterminação dos povos e nunca pregou o uso da força para a solução de conflitos pendentes. O Brasil possui uma longa tradição no que conserne ao respeito as normas do direito internacional e no seu relacionamento com as outras nações da comunidade internacional. Desse modo, a busca da cooperação entre os povos para, em igualdade e sem hegemonias, encontrar caminhos comuns e não-conflitantes que beneficiem a todos, caracterizou, desde a Independência do País, todos os atos de política externa tomados pelos governantes brasileiros (Viana, 1984, p. 40).

No começo dos anos 2000, Verluise criticou a fase do governo brasileiro devido ao seu não comprometimento e não acreditando no seu envolvimento social e econômico como citado abaixo:

Consequentemente, estamos simultaneamente numa fase de relativa perda de status e numa posição defensiva enquanto nosso escasso dinamismo econômico e social diminui, desacreditando nossas propostas (VERLUISE, 2001).

Na França, a defesa nacional é constituída pela defesa civil a qual participa de missões de prevenção, investigação, de formação e de ajuda pela defesa econômica, é caracterizada por atos e iniciativas tomadas pela potência pública, com a finalidade de proteger por um lado a economia e as empresas de ataques de qualquer natureza. Constituindo-se num instrumento de soberania nacional e de credibilidade internacional, a qual é importante à participação do país na política europeia de segurança e de defesa e na aliança atlântica (BRASIL, 2009c).

O presidente da república é quem garante a integridade do território, sendo o chefe das forças armadas ele dispõe do poder de utilizar em caso de necessidade a força nuclear. O primeiro ministro é responsável pela defesa nacional e é o responsável da organização e mobilização do exército misto. A aliança estratégica franco-brasileira foi tomada em consideração dia 15 de julho de 2005 com o Brasil assinando em Paris um acordo de cooperação em tecnologias avançadas com a França, fazendo com que suas políticas internacionais se misturam no intuito de novos acordos. Sendo que a política internacional é anárquica na definição de que não há um governo superior mas, porém, a filosofia política dá opiniões diferentes sobre até que ponto o estado de natureza necessita ser cruel (BRASIL, 2009c).

Em 5 de janeiro de 2007, o Presidente Lula, promulgou o acordo de cooperação na área de aeronáutica militar entre o Governo do Brasil e o Governo Francês, também celebrado em Paris em julho de 2005. Seis meses depois, em 19 de junho, os ministros da defesa dos dois estados assinaram em Paris uma declaração de intenção entre os dois países, em matéria de defesa. O documento assinado previa reciprocidade de direitos e deveres entre os dois países, além de ações conjuntas de treinamento em cursos teóricos e práticos, estágios, eventos culturais e cooperação nas áreas de ciência e tecnologia. Nesse ano a intenção era de finalizar a negociação do acordo de cooperação de defesa e o estatuto das forças armadas dos dois países. Intensificando desta forma o diálogo sobre temas de

interesse comum em matéria de altas tecnologias tendo como uma das cooperações de maior relevância a construção do submarino nuclear brasileiro, no estado do Rio de Janeiro, contrato este que foi formalizado em 23 de dezembro de 2008. No início de 2008, foi assinado entre Lula e Sarkozy o acordo de cooperação militar. Após a assinatura os dois presidentes tiveram quatro encontros para consolidar a aliança estratégica, quando deflagraram os grupos de trabalho bilaterais para definirem novos programas em diferentes áreas de interesse (BRASIL, 2009c).

Hoje a parceria estratégica entre os dois países se dá através de acordos especificados anteriormente e tem como objetivo a parceria estratégica entre Brasil e França, intensificando a relação bilateral na área de defesa (BRASIL, 2009c).

Na data de 07 de setembro de 2009, data em que se comemora a Independência do Brasil, os presidentes das duas nações assinaram e oficializaram o acordo militar Brasil que prevê investimentos na casa de 20 a 30 bilhões de reais nos próximos 20 anos na manutenção e renovação das frotas militares da nação (helicópteros, submarinos e aviões-caças). Os recursos virão do Tesouro e financiamentos aprovados pelo Congresso Nacional. A preferência brasileira por compra de caças franceses gerou críticas ao governo, pois antes mesmo do fim da análise das propostas enviadas pelas empresas Boeing (Estados Unidos), Grippen (Suécia) e Rafale (França) o ex-presidente Lula veio à mídia e informou que daria preferência aos caças franceses, pelo fato da empresa oferecer a transferência de tecnologia dos aviões ao Brasil (BRASIL, 2009c).

3.3.4 Outras Cooperações

Além do compartilhamento de forças militares, os países também possuem tratativas em outras áreas fundamentais para as relações externas, como jurídica, ambiental, cultural, científica, técnica, econômicas, entre outras.

O evento também auxiliou no campo climático, pois em 2009, durante a Conferência do Clima (COP-15), ocorrido na Dinamarca, Brasil e França apresentaram juntos, propostas e metas ambiciosas para frear o avanço do aquecimento global e promover o desenvolvimento sustentável entre as nações. As iniciativas teriam validade idêntica ao Protocolo de Kyoto, que inicialmente seria até 2012, porém em nova Conferência (COP-18) o prazo foi prorrogado até 2020. Os esforços não foram suficientes para convencer os principais participantes da

reunião, mas vêm fixando o Brasil como protagonista no cenário global (BRASIL, 2009a)

O Ano da França no Brasil também auxiliou o Brasil junto ao conselho de segurança da ONU, pois a participação em conferências internacionais e a argumentação firme aproxima o país de um objetivo muito esperado que é se tornar membro permanente no Conselho de Segurança da ONU, compostos por China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos da América. O interesse ganhou força durante a gestão do ex-presidente Lula que declarou por diversas vezes a intenção de participar do Conselho, que ainda não conta com países da América Latina (GIRALDI, 2011)

A reindivicação do Brasil tem o apoio de vários países, porém os atuais participantes resistem à expansão do grupo, a França entra como aliado do Brasil para tentar convencer os demais conselheiros (GIRALDI, 2011)

Diante disso, é fácil identificar o crescimento e amadurecimento das relações comerciais entre Brasil e França. Caminham para tornarem-se grandes parceiros políticos e comerciais, primeiras consequências do projeto de diplomacia cultural a longo prazo. Segundo José Maurício Bustani, embaixador brasileiro na França, o ano da França no Brasil não foi apenas uma homenagem com data de validade, mas um reflexo do bom momento vivido das relações entre os dois países e com visões futuras (GIRALDI, 2011)

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho de Conclusão de Curso alcançou seus objetivos quanto a qual é a importância do evento na consolidação da relação diplomática e comercial entre os dois países, pois o Brasil tem objetivos claros em seu relacionamento com a França, os acordos militares, apoio para assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, comércio e a consolidação desse relacionamento se aconteceram no ano de homenagens à França no Brasil, quando o enfoco ficava na cultura francesa, e não nas relações políticas entre ambos países.

Apresentaram-se os aportes teóricos principais que enquadram o tema do trabalho. Foi comentado sobre os objetivos de conceituar as relações internacionais, a diplomacia, e também as cooperações e acordos internacionais.

Foram coletados dados sobre o histórico Brasil-França, o Ano do Brasil na França, o Ano da França no Brasil e os acordos e cooperações desenvolvidos pós evento.

Os dados coletados para mostrar como eventos com essas propostas culturais foram capazes de dar resultados tão positivos para ambos os países em diversas áreas. As trocas comerciais, os acordos de defesas e as parcerias políticas, foram dados fortes da atual política externa brasileira em relação à França.

A diplomacia cultural de ambos os países foi rico em ensinamentos para futuros negócios e o alcance dos objetivos políticos, comerciais e econômicos que a cultura pode alcançar é de longo prazo. Visualizou-se um significativo aumento, por exemplo, das exportações de produtos brasileiros para a França.

Foi possível visualizar uma iniciativa concreta de aproximação e de acordos mútuos firmados entre os governos franceses e brasileiros. Esses fatos confirmam o entendimento de que a diplomacia cultural chega aos seus objetivos no longo prazo.

Os acordos bilaterais franco-brasileiros, além de trazer novos investimentos para o Brasil, impulsionaram a transferência de tecnologia avançada da França: o trem bala, helicópteros, os aviões caça, e submarinos estão sendo fabricados pela primeira vez no Brasil.

A geração de 400 mil empregos diretos no Brasil foram vistos apos o evento, percebendo-se que o AFB trouxe oportunidades para várias áreas, e não

apenas para os profissionais que dominam línguas estrangeiras. Essa análise pode ser descrita, também, pelo fato de as empresas francesas estarem contentes com suas atividades no Brasil e com a mão-de-obra brasileira.

A partir da identificação de eventos econômicos que houveram, graças ao Ano da França no Brasil, e das multinacionais francesas estabelecidas no País, ressalta-se que, o AFB teve êxito nos aspectos cultural, comercial e econômico, pois aproximou as culturas, os povos e, principalmente, as relações comerciais entre os dois estados. Desde 2005, Ano do Brasil na França, as exportações brasileiras para a França obtiveram impulso. Foram identificadas, no País, cerca de 400 empresas francesas, com investimento direto ou indireto de capital na economia brasileira.

As atividades entre os países aumentaram consideravelmente nos últimos anos, especialmente as exportações feitas pelo Brasil, que deram um impulso a partir de 2007, proporcionando uma diferença de mais de 500 milhões de euros, se comparadas com 2006. Conseqüentemente, pode-se dizer que as relações comerciais entre Brasil e França bateram recorde histórico nesses anos.

Os projetos fundamentais que estavam previstos para 2009 tiveram, em sua maioria, bom desempenho. Isso mostra que, além dos objetivos terem sido almejados, os eventos ultrapassaram as expectativas que, até então, podiam ser qualificadas otimistas, dado o fato de que o Ano da França no Brasil foi um acontecimento inédito na história dos dois países.

Foi comprovado que, o Brasil e a França têm feito parcerias históricas, ocasionando vantagens para os envolvidos. Empresas tiveram seu faturamento aumentado. Dos acordos mais importantes já realizados, observamos a decisão do governo negociar a compra de 36 caças Rafale, sendo incluído acordos sobre o desenvolvimento compartilhado de submarinos, trem balas e helicópteros, confirmando a importação de tecnologia francesa para o país.

A partir das pesquisas estudadas acerca de eventos tais como encontros, mostras, feiras e convenções organizados em função do Ano da França no Brasil, pôde-se observar que estes possibilitaram, além de novos acordos e parcerias para o comércio exterior brasileiro, o surgimento de oportunidades de empregos para várias pessoas.

Pôde-se concluir, a partir das informações obtidas, que, não só graças ao Ano da França no Brasil, mas também à reaproximação dos dois países, que vem aumentando desde o Ano do Brasil na França, em 2005, o Brasil se beneficiou

cultural e economicamente. Houve um grande intercâmbio de cultura francesa e brasileira, o número de multinacionais instaladas no país cresceu a cada ano, empregos foram gerados, investimentos vindos da França entraram no país, inovações tecnológicas foram trazidas e, principalmente, o comércio entre as duas nações progrediu de modo que, em 2009, o Brasil se tornou um dos principais parceiros da França no comércio exterior .

REFERÊNCIAS

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COMUNIDADE FRANÇA BRASIL.Eventos no Brasil. Disponível em:

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