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Após o sucesso em 2005 do evento, em 2009 foi à vez de o Brasil fortalecer o prestigio da presença e do crédito francês em seu território. O inicio se deu no dia 21 de abril de 2009, com expectativas de revelar a imagem de um país moderno e atual como jamais foi visto, com uma programação superando as expectativas, sendo segundo Tenzer (2008) o objetivo evidenciado no Ano da França no Brasil: “Para recuperar o poder e a influência que a França teve em diversos países no transcurso do século XX, ela passou a utilizar novos instrumentos”.

A coordenação do evento foi associado entre os dois países e teve início em 2006, quando da aliança feita pelos presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Jacques Chirac. Na França, o Ministério dos Assuntos Exteriores e Europeus foi encarregado pelo evento. A organização foi introduzida pelo comissariado francês e pelo operador delegado do Ministério dos Assuntos Exteriores e Europeus e do Ministério da Cultura e da Comunicação para os intercâmbios culturais internacionais. Os outros ministérios e operadores que estão na coordenação do evento fizeram parte de um grupo de direção, que se reuniu em tempos sob a autoridade do Ministério dos Assuntos Exteriores e Europeus. Pelo lado brasileiro, as responsabilidades foram divididas entre o Ministério da Cultura e o Ministério de Relações Exteriores, que cuidaram da organização, divulgação e realização do evento (BRASIL, 2009b)

O Ano da França no Brasil, chamado de “França.Br 2009”, foi emitido pelos presidentes Nicolas Sarkozy e Luis Inácio Lula da Silva, com a promoção de vários eventos, como exposições, shows, concertos, ciclos de cinema, seminários e festivais, feitos em todo o território nacional. Esses eventos tinham como metas divulgar a cultura francesa, fazendo uma troca, sem ter a necessidade de sair do país. De acordo com o site da “Comunidade França-Brasil”, o Ano da França no Brasil dá à França a oportunidade de mostrar, nas principais cidades brasileiras, os

diferentes olhares de suas competências e de seu “savoir faire”, em todas as áreas artística, cultural, científica, tecnológica e econômica (BRASIL, 2009b).

O foco do evento era que chegasse a todo o território nacional sem restrições e que os planos incluíssem a realização de eventos desde o Amapá até o Rio Grande do Sul. Em atividades itinerantes como o festival de teatro de Rua em São Paulo e no Nordeste, e exclusivas a exemplo de São Luís do Maranhão, que comemorou o fato de ser a única cidade brasileira fundada por franceses buscando destacar o respeito ao intercâmbio e a aproximação dos dois países (BRASIL, 2009b).

As definições dos projetos que constituíram a programação oficial do Ano da França no Brasil aconteceram através de um comitê misto de organização que tinha o objetivo de afirmar a coerência da programação e dos compromissos orçamentários. Foram realizados encontros do comitê alternadamente na França e no Brasil para aprovar a programação, o plano de comunicação e o financiamento do evento. Os projetos escolhidos pelo comitê misto para compor a programação oficial foram beneficiados pela campanha de comunicação e promoção do evento, e, em alguns casos, por apoio financeiro (BRASIL, 2009b).

O evento também teve um entendimento estratégico para a defesa nacional de ambos os países, pois a transferência de tecnologia foi condição para que o Brasil assinasse o acordo militar com a França em 2009. Apesar da transferência de tecnologia estratégica não ocorrer de modo espontâneo ou em termos contratuais, é possível que ela seja bem sucedida, à medida que se crie um novo conceito de transferência de tecnologia estratégica nacional. Esta só foi entendida como parte de um processo de inovação caso o Brasil dispuser de conhecimentos científicos próprios nas áreas estratégicas, tornando o governo experiente e atento a estes tipos de transações comerciais internacionais (BRASIL, 2009b).

Os gastos com financiamento para a confirmação do evento foram divididos entre os dois países. Para a França ficaram os gastos com as missões exploratórias de seus especialistas, que ocorreram em solo brasileiro, com as missões de acompanhamento dos projetos já realizados, com as viagens ao Brasil das equipes de artistas que se apresentaram em eventos, com o deslocamento internacional das obras que foram exibidas em mostras e exposições. Com os amparos totais para as exposições, desde a retirada da obra de seu suporte de

origem até sua volta, com esporádicas liberações alfandegárias, com produção e empréstimos de obras. Para o Brasil coube os ônus com as missões de preparação dos peritos e operadores das estruturas do país sede, com as viagens no Brasil; com embolso dos cachês, diárias, hospedagem das equipes visitantes, produção dos eventos, cenografia, montagem e desmontagem de exposições ou espetáculos, comunicação visual e serviços de segurança. Os gastos, tanto para França quanto Brasil, foi, em sua maioria, bancado por patrocinadores e parceiros dos dois países. Do lado francês, no qual o gasto estimado foi de €15 milhões, em recursos do governo, das regiões e cidades francesas e de empresas privadas, os principais mantenedores foram: as empresas Accor, Air France, Alstom, Areva, CNP Assurances, Câmara de Comércio Franca-Brasil, Dassault, DCNS, EADS, GDF Suez, Lafarge, PSA Peugeot- Citroën, Renault, Safran, Saint Gobain, Thales e Vallourec, que fazem parte de um Comitê de Patrocínio que apóia o Comissariado Francês. Já para o Brasil teve custo estimado de R$ 8 milhões para a concretização do evento e conduziu a captação de recursos para a Lei Federal de Incentivo à Cultura. Os principais patrocinadores dos custos brasileiros foram: BNDES, Petrobras, Eletrobras, Caixa Econômica Federal, Correios, Infraero, Bradesco, Oi, Pão de Açucar, Fiat, Banco Fidis. Ainda teve parceria com o Sesc São Paulo e com o Centro Cultural Banco do Brasil (BRASIL, 2009b).

O AFB (Ano da França no Brasil) envolveu trabalho e comprometimento de uma vasta equipe de agentes governamentais, de empresas, de profissionais da cultura, artistas, intelectuais, pesquisadores, sociedade civil e mídia dos dois países. A cerimônia brasileira de homenagem à França aconteceu nos principais municípios do país e foi formado por três eixos: a França Hoje, que objetivou a criação artística, revolução tecnológica, pesquisa científica, discussão de idéias e o dinamismo econômico daquele país, a França Diversa, que mostrou a diversidade do know- how, multiplicidade regional e também sócio-cultural. E a França Aberta, que foi voltada para a busca de parcerias franco-brasileiras generalizadamente e, em particular, parcerias franco-brasileiras com outros países do mundo, principalmente na África, Caribe e América Latina. Muitos temas foram abordados no evento, como: acadêmicos, arquitetura e urbanismo, artes visuais, científicos, ciências humanas e sociais, cinema, dança, design, moda, gastronomia, temas infantis, literatura, música clássica, música popular, patrimônio, teatro, dentre outros Brasil (BRASIL, 2009b).

Aproximadamente 700 projetos foram aprovados para formar a programação oficial do evento. Alguns dos projetos apresentados receberam maior destaque, como a abertura do Ano da França no Brasil, por exemplo, que aconteceu no dia 21 de abril, data que celebra a Inconfidência Mineira, e seu símbolo foi o show pirotécnico O encontro da Água e do Fogo feito pelo renomado Groupe F na Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro. Estavam presentes nessa cerimônia de abertura o ministro da cultura brasileiro, Juca Ferreira, e a ministra da cultura da França, Christine Albanel, também os presidentes dos Comissariados brasileiro e francês, Danilo Santos Miranda e Yves Saint-Geours, assim como outras figuras e chefes de ambos os países. Em Ouro Preto, na festa padrão em comemoração à Inconfidência Mineira, também ocorreu homenagem à França, com o aparecimento da banda francesa de fanfarra de Loos-en-Gohelle, da região Nord-Pas- de-Calais. Também houve uma exposição intitulada A Inconfidência Mineira no contexto da Revolução Francesa movimentou o Museu da Inconfidência. A responsável pela exposição, Margareth Monteiro, definiu que o objetivo é apresentar os ideais da Revolução Francesa e da Inconfidência Mineira, que aconteceram no mesmo ano. Embora a queda da Bastilha tenha acontecido três meses depois que os conspiradores mineiros já estavam presos, ela marcou os laços comuns de luta pela liberdade Brasil (BRASIL, 2009b).

A festa de abertura do evento no dia 21 abril 2009 teve show pirotécnico e o Rio de Janeiro revelou uma amostra do que os brasileiros podem esperar do evento durante o período do Carnaval, referente na criação de personagens ilustres das escolas de samba, com o mestre-sala e a porta-bandeira, a França foi tema do enredo dos Acadêmicos da Grande Rio. O desfile contou com a presença de cerca de 30 componentes do famoso Carnaval de Nice na França, e de 25 bailarinos do Moulin Rouge de Paris (BRASIL, 2009b).

Essas oportunidades são marcadas pela dimensão cultural da presença dos franceses, demonstrando que não são elementos secundários e que a um fator essencial nessa cooperação, descrita na citação abaixo:

A França é possivelmente o país que ha mais se consagra a difusão cultural internacional e aquele que maiores esforços humanos e financeiros dedica a atividade. É também provavelmente onde mais se discutiu o tema. A irradiação cultural é objetivo primordial de sua diplomacia (Amaral, 2008, p. 147).

A Virada Cultural Francesa em São Paulo, que aconteceu entre os dias 01 e 03 de maio de 2009, também mereceu destaque. A Virada Cultural já é um evento padrão da capital paulista, que reúne muitas apresentações em espaços culturais e até em praças, viadutos e ruas. Em 2009 a Virada promoveu a cultura francesa, principalmente seus tradicionais teatros de rua. Entre os espetáculos franceses da Virada Cultural estavam “Le Chant des Sirènes” do grupo “Mécanique Vivante”, que foram concertos menores, apresentado na Praça do Patriarca, no centro de São Paulo, “La Confidence des Oiseaux de Passage”, do grupo “Les Souffleurs Commandos Poétiques”, uma apresentação itinerante, que andou por várias ruas de São Paulo, em que uma instalação fez de cenário para que atores recitassem poesias, Instalação de Fogo da “Cie Carabosse” apresentou instalações iluminadas pelas chamas do fogo e manifestações musicais entre as chamas em alguns locais da cidade, “Alhambra Container Osmosis” foi um espetáculo de dança que ocorreu sob o Viaduto do Chá, “Expédition Paddock” do grupo Tango Sumo foi uma exibição composta por coreografias e acrobacias que houve no Vale do Anhangabaú, “Transports Exceptionnels” da Cia Beau Geste foi um dueto coreográfico entre um bailarino e uma retroescavadeira, também no Vale do Anhangabaú, e por fim a apresentação do percursionista africano cidadão francês, e bailarinos convidados no espetáculo "Guem, Guem e Cia Abieié Anhangabaú”. A Virada atraiu em 2009 mais de 4 milhões de pessoas e muitas delas puderam ver as mostras da diversificada cultura francesa (BRASIL, 2009b).

No período dos dias 23 de abril e 31 de maio de 2009, a cidade de Manaus prestou suas homenagens à França através do seu tradicional Festival Internacional de Ópera, evento que faz parte do calendário cultural tradicional da cidade. Na edição 2009, o Festival foi dedicado totalmente ao repertório francês em homenagem ao Ano da França no Brasil. “Sansão e Dalila”, “Le Cid de Massenet", “Les Troyens” foram as exibições apresentadas ao grande público no Teatro Amazonas. A mostra da música erudita de forma mais popular foi a vista de que os Comissariados tiveram um cuidado para que as apresentações populares fossem espalhadas por todo o país. O Festival manauense atraiu, em média, 30 mil espectadores que puderam apreciar mais sobre a cultura francesa (BRASIL, 2009b).

Além de tudo, outro acontecimento do Ano da França no Brasil foi o Quinto Festival Mundial de Circo, que ocorreu em Belo Horizonte, em junho de 2009. Foram seis grupos de circo franceses e dez brasileiros, que levaram suas exibições

a ruas, praças e teatros da capital mineira. No ano de 2009 o evento se atribui no intercâmbio e na troca de experiências entre circenses franceses e brasileiros com o fim de resgatar, impulsionar e movimentar o circo. O ponto forte do Festival em 2009 foi à pesquisa da conexão do circo com a dança, teatro, música, literatura e tecnologia, investigação essa que se mostra nos espetáculos selecionados para o evento, tanto de grupos da França quanto do Brasil. Os organizadores do Festival foram decisivos ao afirmar que de fato, a França é uma referência do mundo no ensino e no desenvolvimento de estéticas e linguagens circenses. Dentre os seis espetáculos franceses exibidos em Belo Horizonte três foram destaque da programação: “20º Premiere”, da escola superior “Centre National des Arts du Cirque”, “Passage Désemboîté”, da Companhia “Les Apostrophés Hoopla”, do circense “Julot” (BRASIL, 2009b).

Também em julho, em pleno Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, no interior de São Paulo, ocorreu uma homenagem especial à França no Festival de Música Clássica. Os franceses fizeram sua presença no Festival com artistas locais, professores do Conservatório de Paris e de outras organizações que compuseram o núcleo pedagógico desse Festival. Uma das atrações mais fortes do Festival em 2009 foi à exibição do grupo “Le Poème Harmonique”, que, à luz de velas, mostrou a música barroca, tocada com instrumentos de época para promover compositores desde o século 17 até a Idade Moderna. O Festival de Inverno de Campos do Jordão de 2009 celebrou não apenas os mais de cem anos de intercâmbio cultural entre Brasil e França, mas também conseguiu intensificar e tornar mais firme uma nova fase, com vistas a apertar ainda mais os laços de produção musical entre os dois países (BRASIL, 2009b).

São Luís homenageou a França também com a música, em setembro de 2009. Um show de música francesa, africana e caribenha comemorou o aniversário da capital maranhense. Em Salvador, a inauguração do Centro de Música Negra no mês de novembro teve edição especial do festival francês Músicas Mestiças (BRASIL, 2009b).

Um dos mais marcantes eventos do Ano da França no Brasil foi o desfile anual da Independência do Brasil, em 07 de setembro. A apresentação, que celebra a data cívica mais importante do Brasil, aconteceu em Brasília, como de costume, e teve a presença do presidente francês Nicolas Sarkozy, que fazia agenda oficial de visitas ao Brasil. Um dos centros do desfile foi à apresentação da “Patrouille de

France” esquadrilha francesa de caças de apresentação aérea, que coloriu o céu de Brasília com as cores da França, conforme figura 1. Também estiveram no evento a Banda da Marinha Francesa, o 1° Regimento de Infantaria da Guarda Republicana Francesa e o 3º Regimento de Infantaria da Legião Estrangeira. Ocorreu ainda um espetáculo de iluminação dos prédios antigos da capital federal realizado pelo “Estúdio Orta”. A visita do presidente Sarkozy marcou também reuniões comerciais e tecnológicas entre os dois países, o que exemplifica de melhor forma a relevância da diplomacia cultural para o país, já que os eventos culturais aconteceram como figura para acordos bilaterais e posições estratégicas dos dois países no cenário internacional. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, assinou, na data da Independência do Brasil, compromissos nas áreas de cooperação policial, questões migratórias, defesa, transportes e cooperação técnica, além de terem sido acordadas também assinaturas nas áreas de agricultura, transportes, tecnologias da informação e cooperação entre magistrados (BRASIL, 2009b).

Figura 1: Patrouille de France

Fonte: Uol, 2009

Não apenas ocorreram as apresentações culturais, mas também foram assinados mais de noventa eventos acadêmicos entre fóruns, simpósios e congressos. A temática foi diversificada, passando desde o desenvolvimento sustentável até assuntos que tinham matemática, física e tecnologia. Os eventos acadêmicos queriam discutir vários aspectos não só da França Hoje, mas também

da França Diversa, exibindo sua vasta gama de conhecimentos e culturas. O foco acadêmico de alguns temas tem importância não apenas para a promoção do conhecimento, mas também para divulgar intercâmbios entre pesquisadores da França e do Brasil (BRASIL, 2009b).

A realização de encontros de negócios, como o Fórum Econômico França-Brasil, organizado pela Ubifrance8, pelas Missões Econômicas do Brasil e com apoio da Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB)9, aconteceu de 10 a 14 de novembro 2009, contando com aproximadamente 100 pequenas e médias empresas francesas que desembarcaram pela primeira vez no Brasil com o objetivo de conhecer melhor as oportunidades comerciais do país (BRASIL, 2009b).

No dia 15 de novembro de 2009 em São Paulo, foi apresentado o balanço final do Ano da França no Brasil, que foi positivo para ambos os países. Além disso, a experiência e boa visão do Ano da França no Brasil geraram inúmeras procuras de outros países em busca de parcerias iguais com o Brasil (BRASIL, 2009b).

O presidente do Comissariado Francês, Yves Saint-Gerous, também se mostrou favorável à continuação da parceria Brasil–França. Já o presidente do Comissariado Brasileiro, Danilo Miranda, disse que o evento atingiu o objetivo de alavancar uma aliança entre os dois países em prol do pluralismo. Segundo ele, o alcance do AFB foi de quase 50 milhões de brasileiros. Aconteceram atividades em mais de 80 cidades em quase todos os estados brasileiros, o que mostrou a visão democrática do Ano. Foram exibidas 560 ações entre os dias 21 de abril e 15 de novembro de 2009, com o envolvimento de 800 instituições dos dois países (BRASIL, 2009b).

Ao comparar o Ano do Brasil na França, realizado em 2005, o Ano da França no Brasil, que se esperava ser menor em número de eventos e apresentações, superou o que se pensava. O então ministro da cultura Gilberto Gil, acreditava que, pelas necessidades brasileiras serem maiores que as francesas em promover sua cultura no exterior, o evento em homenagem ao Brasil em 2005 seria maior que o evento de 2009 (BRASIL, 2009b).

Numericamente, o Ano da França no Brasil somou investimentos brasileiros que superaram as expectativas, nos quais, R$ 43 milhões de recursos da

8A Ubifrance é a agência francesa responsável pelo desenvolvimento internacional das empresas. 9A Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB) reúne associados entre empresas francesas e brasileiras, representando os mais diversos setores de atuação, promovendo o desenvolvimento das relações econômicas.

“Lei Rouanet” e R$ 5 milhões do Fundo Nacional de cultura. Um total de R$ 5,8 milhões foi investido em comunicação, o que abrangeu a divulgação do evento em diversas mídias. No lado francês, os recursos também passaram as estimativas iniciais de 20 milhões de euros, sendo 10 milhões por financiamento direto, 6 milhões de entidades públicas e 4 milhões de empresas privadas e a outra parte em investimentos de criação e produção dos eventos (BRASIL, 2009b).

3.3 ACORDOS E COOPERAÇÕES DESENVOLVIDAS PÓS ANO DA FRANÇA NO

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