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tu

Meio Ambient e e F undiário

gate de valores tradicionais e culturais, garantindo a sus- tentabilidade da comunidade

1 poder pressionar política e juridicamente nos órgãos competentes

samento político e jurídico e pressionar os órgãos competentes

E.U.

9. Levar conhecimento para os moradores referente às formas alternativas de criação de gado de modo a não aumentar as áreas de pasto já existentes

Tem moradores ampliando as áreas de pasto sem comuni- car a comunidade

2

Trabalho de sensibilização dos moradores em relação à ampliação de pastos

Comunidades, Itesp e ONGs

Reunião entre a comu- nidade e um assessor (advogado) para explicar as conseqüências legais destas ações (aumento de pasto)

M.P.

10. Implantar na comunidade um planejamento socioeco- nômico e ambiental susten- tável

Necessidade de desenvol- vimento cultural, social e

ambiental da comunidade 2

Tem que ter colaboração dos associados e o apoio das instituições do Governo e da Sociedade civil para implan- tação da Agenda

Os agentes socioam- bientais quilombolas, Associação e parceiros, como Itesp, Moab, ISA, Fundação Florestal

Fazer diagnóstico das comunidades, seminários, encontros, ofi cinas de ma- peamento dos territórios e troca de informações

M.P.

Manejo e Ex

tra

tivismo

1. Manejo de ervas medicinais Melhorar a renda e valorizar o conhecimento tradicional

Valorizar o conhecimento e comercialização

Parceiros (Saúde, ISA, Itesp, Pastoral da criança)

Identifi car as pessoas que tem o conhecimento, as ervas com potencial, benefi ciar para o mercado

M. P.

2. Refl orestamento de palmito e produção de mudas para manejo

Já está acontecendo, mas necessita de apoio para continuar

Garantir a continuidade PDA, ISA e Fundação Florestal

Negociar continuidade do PDA, Associação e ISA e Fundação Florestal e discutir projeto M.P. Co munic ão , eletricidade , transpor te e moradia

1. Diminuição do valor da taxa de energia elétrica rural

O valor das contas é muito alto e as famílias não têm condições de pagar, pois são de baixa renda

1

Reivindicar junto à Elektro a isenção do ICMS na conta de energia

Associação e Elektro Solicitar ao Itesp encami- nhamento destes pedidos

E.U.

2. Criação de espaço para instalação do telecentro e programa para manutenção.

Porque queremos participar da inclusão digital e social

3

Capacitação de jovens para ajudar na comunidade

Associação e Itesp Solicitar ajuda às par- cerias e órgãos públicos (Gesac, Itesp, ISA, rede Mocambos, Unicamp, BB e Prefeitura) L.P. 3. Melhoria no transporte coletivo já existente Porque as comunidades têm

difícil acesso a transporte 1

Reivindicar junto às Prefei- turas a regularidade de uma linha coletiva

Associação e Prefeitura Solicitar ônibus junto ao departamento transporte e Prefeitura E.U. Sa úd e

1. Ter atividades de conscienti- zação voltadas à saúde, como por exemplo: prevenção ao o alcoolismo

Conscientizar o dependente da importância de realizar tratamento e fazer um traba- lho preventivo com os jovens

Criação de AAA, palestras explicativas

Associação e parceiros Parceria com órgão de saúde

E.U.

2. Aquisição de uma ambu- lância

Não há ambulâncias que possam levar doentes das

comunidades para a cidade 1

Reunião com Secretaria de Saúde e Prefeitura

Associação e Prefeitura Através de assembléia com a comunidade e reunião com Prefeitura e Secretaria de Saúde

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tu

Demandas Justifi cativa da demanda extremamente alta (1); muito alta (2);

alta (3)

rias para que esta demanda seja solucionada?

estas ações? ser realizadas? E.U. = com extrema urgência (2007/2008); M.P. = em médio prazo; L.P. = em longo prazo Sa úd e 3. Aumento e regularidade na freqüência do atendimento médico e odontológico Há necessidade de tratamen-

to médico nas comunidades 1

Pressionar a Secretaria de Saúde junto com órgãos estadual e municipal

Associação e Prefeitura Através de cobrança junto

ao órgão competente E.U.

4. Melhoria na qualidade do serviço de saúde

Há necessidade de tratamen-

to médico nas comunidades 1

Pressionar a Secretaria de Saúde junto com órgãos estadual e municipal

Associação e Prefeitura Através de cobrança junto

ao órgão competente E.U.

Sa

nea-

ment

o 1. Instalação de rede de coleta

e tratamento de

Porque o tratamento é in- dispensável para a saúde da comunidade

1

Construção d fossas sépticas e rede de esgoto

Prefeitura com fi scaliza- ção da Associação

Associação e comunidade

pressionar a Prefeitura E.U.

Cu

ltura e Laz

er

1. Divulgação das coisas tradi- cionais da comunidade

Conservação da história e cultura, pois as culturas estão se perdendo, e há necessida- de de resgate cultural

1

Através de histórias, palestras e prática, tentando resgatar as atividades que eram pra- ticadas

A própria comunidade, com os parceiros: órgãos públicos e ONGs

Fortalecimento das Asso- ciações e troca de experi-

ências entre elas M.P.

2. Fortalecimento do artesa- nato quilombola

Porque promove geração de renda e resgate do artesana- to tradicional

1

Organizar exposições As Associações e ONGs, MINC, secretaria da Cultura

Através de projetos e

parcerias M.P.

3. Projeto que incentive a inte- gração de crianças e jovens na comunidade

A falta de participação de jovens

1

Tendo esporte, cultura, lazer e inclusão digital

Precisa de parcerias, como Prefeitura, Secretaria do Esporte, da educação e Ministério da Cultura

Promovendo atividades em projetos que atraiam os jovens com uma lin- guagem que os atraiam

E.U.

4. Implementação de progra- mas de apoio às atividades esportivas na comunidade

Necessidade de maior inte-

gração da comunidade 2

Associação reivindicar ações da Prefeitura

Associação e Prefeitura Associação cobrar apoio

da Prefeitura M.P

Educ

ão

1. Melhoria no ensino funda- mental existente na comu- nidade e implementação de ensino diferenciado

Para trabalhar com temas específi cos à realidade quilombolas, aumentando o conhecimento da comunida- de sobre sua cultura

1

Capacitação de professores, envolver a comunidade nesse processo (levar pessoas da comunidade para dar palestra na escola)

Associação com órgãos da educação

Em conjunto com comu- nidades, professores e

delegacias de ensino E.U.

2. Realização de curso de informática

Há a necessidade de fazer os trabalhos da Associação e maior envolvimento dos jovens

1

Equipar as comunidades e capacitar lideranças para tal

Associações com parcerias Em conjunto com institui- ções parceiras

M.P.

3. Ter um educador ambiental A preservação dos rios, ma- tas, coleta de lixo e trabalho de conscientização sobre o lixo na comunidade

3

Capacitar pessoas da comu- nidade

Entidades parceiras Em conjunto entre Associação e entidades

parceiras M.P.

4. Implementação dos progra- mas Agente Jovem, liberando agentes quilombolas para atuação na comunidade.

Necessidade de liberar pessoas da comunidade para atividades gerais da associação

2

Associação buscar apoio da Prefeitura

Prefeitura Em conjunto, associação e Prefeitura

M.P

5. Curso de formação para cidadania

Devido à necessidade de conhecimento sobre este assunto

1

Mobilizar, motivar a comuni- dade para participar dos cursos

Criar um grupo junto com Associação para coorde- nar este trabalho

Buscar apoio junto à Prefeitura e Instituições parceiras

Ag

enda socioambiental de S

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tu

Atividades Pr odutiv as Agric ultura (a tividades , infra- estrutura e equipament os)

entrar em variantes de difícil acesso

2

a Petrobras e PDA Mata Atlântica

2. Receber assistência técnico- agrícola

Trabalhar melhor o uso da

terra pela comunidade 1

Cobrar da Prefeitura e Itesp Prefeitura e Itesp Encaminhar requerimento

à Prefeitura e Itesp E.U.

3. Melhorar a comercialização da produção agrícola da co- munidade de forma geral

Eliminar a comercialização por atravessadores e viabi- lizar a sustentabilidade das famílias

1

Venda direta para mercado consumidor, exemplo pro- grama da Conab, evitando atravessadores

Grupos de produtores da Associação e parceiros (ISA, Itesp)

Pesquisa de mercado e organização das comuni-

dades E.U.

4. Melhorar a comercialização do maracujá

Eliminar a comercialização por atravessadores e viabi- lizar a sustentabilidade das famílias

1

Venda direta para mercado consumidor, exemplo pro- grama da Conab, evitando atravessadores

Grupos de produtores da Associação e parceiros (ISA, Itesp)

Pesquisa de mercado e organização das comuni-

dades E.U.

5. Melhorar a comercialização da banana

Eliminar a comercialização por atravessadores e viabi- lizar a sustentabilidade das famílias

1

Venda direta para mercado consumidor, exemplo pro- grama da Conab, evitando atravessadores

Grupos de produtores da Associação e parceiros (ISA, Itesp)

Pesquisa de mercado e organização das comuni-

dades E.U.

6. Tornar formas de fi nancia- mento acessíveis ao produtor

Melhorar a produção e desta forma, melhorar condições

de vida 1

Conhecer o Pronaf e propor adaptação as necessidades dos quilombos e garantia de preços mínimos

Itesp, MDA, Pronaf, Secre- taria de Agricultura

Chamar o Ministro do Desenvolvimento Agrário para Audiência Pública ou Secretário do Pronaf

E.U.

7. Assistência técnica para produção de orgânicos e apoio para certifi cação.

Para ter melhor qualidade de produtos

Formar técnicos da própria comunidade e solicitar assis- tência técnica aos parceiros

Prefeitura, Secretaria de Educação, ISA, Itesp, Secretaria de Agricultura, Escolas técnicas

Participar do planejamen- to com Itesp e elaboração

de projetos com ISA E.U.

Ex tra-agr ofl or estais e e xtra- criaç ão 1. Desenvolver atividades de ecoturismo

Cada comunidade tem seu potencial turístico

Identifi car os atrativos, criar e melhorar a infra-estrutura, divulgar e organizar a ativi- dade

Associação, parceiros A Associação faz levanta- mento dos atrativos e da infra-estrutura necessária e elabora um projeto

M.P.

2. Formar monitores ambien- tais

Para informar melhor os visitantes e a comunidade

Cursos Itesp, Prefeitura, ISA,

Sebrae

Associação em parceria

E.U. 3. Desenvolver o turismo

cultural

O potencial turístico que tem em cada localidade

Identifi car os atrativos, criar e melhorar a infra-estrutura, divulgar e organizar a ativi- dade

Associação, parceiros A Associação faz levanta- mento dos atrativos e da infra-estrutura necessária e elabora um projeto

M.P.

4. Atividades de geração de renda para incentivar a permanência dos jovens na comunidade

A falta de opções de trabalho nas comunidades

1

Cursos de capacitação, inclu- são digital

Associação, grupo de jovens, ISA e outros par- ceiros

Defi nir com os jovens suas expectativas e oportuni- dades e transformá-las em projetos

E.U.

5. Cursos profi ssionalizantes para jovens

Necessidade de pessoas capacitadas para gerenciar os projetos existentes e para implantar de novos projetos

2

Defi nir os temas e as formas de capacitação, criar espaço para capacitação e adquirir os equipamentos necessários

Sebrae, Senac, outros parceiros (Ibama, Itesp, ISA, Idesc)

Organizar uma conversa com Sebrae e Senac e

hunguara