• Nenhum resultado encontrado

Albergues da juventude – estabelecimento de hospedagem com serviços de alimentação parcial, no qual se alugam quartos e dormi-

No documento Va le d o R ib ei ra (páginas 139-142)

tórios coletivos, possuindo banheiros coletivos, asseguradas as condições mínimas de higiene e conforto.

Hospedarias de turismo – estabelecimento de hospedagem, com serviços de alimentação, em que se alugam quartos, ou vagas, com banheiros privativos ou coletivos, asseguradas as condições míni- mas de higiene e conforto (a diária corresponde à utilização do leito simples).

Casas de moradores locais – para aluguel da edifi cação (casa ou apartamento, mobiliados) ou de vagas/leitos em unidades habitacionais de cunho familiar.

Pousada

s – estabelecimento localizado em pontos de atrativos

turísticos que oferecem alojamento de conveniência para o hóspede que se caracterizem pela hospitalidade e ambientação simples, aconchegante e integrada à região.

Projeto Turismo Rural

O projeto deverá identifi car propriedades rurais com potencial para aproveitamento. Deverá ser realizada a identifi cação das áreas, seu cadastramento e a verifi cação de sua viabilidade para o estabelecimento de um pouso rural rústico ou especial. Além de meios de hospedagem, esses estabelecimentos também contarão com atividades recreativo-des- portivas e de animação sociocultural em espaço rural, podendo também ser disponibilizados para locação temporária.

Projeto de Turismo Social

Destinado ao público de trabalhadores e seus dependentes, este projeto deverá se constituir em uma colônia de férias de características “ecológico-rurais”. Serão privilegiadas edifi cações especiais, de menor

escala, e com atividades lúdicas voltadas à educação ambiental. Podem também ser usadas para treinamento de ações voltadas à qualidade e normas ISO 14.000, entre outros. Na baixa temporada, poderá ser utili- zada também pelo público estudantil.

Projeto Roteiros de Caminhos Turísticos

O projeto deverá visar ao estabelecimento de circuitos turísticos para circulação em veículos, transporte eqüestre, em bicicleta e a pé – po- dendo incluir equipamentos para deslocamentos em meio aquático e aéreo, passeando por áreas preservadas e aproveitando as qualidades paisagísticas de áreas marginais a esses caminhos. Com base em locais de apoio (bairros rurais, com vila-fones, postos de saúde e áreas recrea- tivas), serão estabelecidas rotas turísticas compostas de estradas para veículos, trilhas específi cas para cavalos, bicicletas e para caminhadas, com mirantes, pontos de descanso, sinalização turística e placas interpre- tativas. Também podem ser incluídas travessias de trechos mais longos, com pernoite.

Mais especifi camente, as estradas para veículos deverão ter: padrões geométricos de largura e extensão

controles de acesso

pontos para estacionamento (aterramentos)

barreiras contra deslizamentos, preferencialmente naturais a aquisição de terras adicionais para o controle da urbanização,

conservação e recreação (áreas marginais às estradas para sinali- zação e locais de apoio à visitação/informação e áreas com poten- ciais recreacionais)

incentivos paisagísticos para áreas rurais

Programa de Apoio ao Investidor - M P

Objetivo Geral

Formar um banco de dados por meio do levantamento de infor- mações a níveis local, nacional e internacional, visando a obtenção de in- dicadores para o monitoramento da evolução e avaliação de resultados do processo de desenvolvimento turístico, facilitando a realização de estudos de viabilidade para investimentos nos municípios, bem como o estabele- cimento de um posto de informações turísticas e de serviço de disque-tu- rismo e on line, voltado ao atendimento de usuários e empreendedores/in- vestidores. A partir de idéias e conceitos adequados ao produto local, áreas

potenciais pré-indicadas, dados e informações sobre a oferta e demanda locais, procura-se dimensionar o porte dos empreendimentos e a agilização dos planejamentos mercadológicos e das projeções fi nanceiras.

Encaminhamentos

Estimular pesquisas de base relacionados ao turismo, execu- tando, mantendo atualizado e intercambiando informações sobre o in- ventário dos recursos naturais e atributos culturais, históricos e estéticos, incluindo vida silvestre e as pesquisas científi cas desenvolvidas nas UCs no Vale do Ribeira.

Monitorar a evolução dos desenvolvimentos turísticos muni- cipais: capacidades de carga física, real, efetiva ou permitível (principal- mente o impacto na fl ora e fauna), bem como o estudo de avaliação da qualidade visual das paisagens e atrativos.

Elaborar estudos sobre os diversos tipos de visitantes dos municípios do Vale do Ribeira, a elaboração de dados estatísticos, o di- mensionamento da demanda potencial regional, além do levantamento do perfi l da demanda concorrente.

Criar cadastro de operadoras de ecoturismo que atuem em áreas protegidas, principalmente no Estado de São Paulo e estabelecer uma central de informações inter-institucionais.

Identifi car e avaliar os dispositivos legais vigentes aplicáveis ao turismo, em todos os níveis do poder público, e, elaborar e divulgar manual sobre as restrições e indicações legais, bem como sobre as fontes de fi nanciamento, em especial microcréditos disponíveis para o turismo, orientando os investidores quanto ao acesso a esses recursos.

Realizar o levantamento: dos produtos regionais à disposição; das “segundas-residências” e de propriedades propícias para o turismo rural; de habitantes com domínio de idiomas estrangeiros, grau universi- tário e segundo grau; dos índices metereológicos de estações de medição existentes na região; e das espécies endêmicas da Mata Atlântica e as verifi cadas nos municípios (avistamentos, vestígios, etc.).

Projeto Bolsa de Negócios Turísticos Regional

O projeto deverá visar a estruturação de um balcão de negócios em parcerias, interagindo informações com as bases de dados da SCTDET, Sebrae e Ministério de Turismo.

Projeto Selo Verde Vale do Ribeira

A Agência de Desenvolvimento do Vale do Ribeira, em parceria com outras instituições, deverá articular a instituição de um selo verde

para as empresas e projetos que sejam ambientalmente responsáveis (certifi cação ambiental) e que forneçam padrão mínimo de conforto e de qualidade na prestação dos serviços, e também no fornecimento de produtos.

Projeto Banco de Dados e Imagens

No documento Va le d o R ib ei ra (páginas 139-142)