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Área de Uso Intensivo: são as áreas restantes, incluindo as áreas urbanas, nas quais serão promovidos a recuperação das áreas degradadas

No documento Va le d o R ib ei ra (páginas 132-135)

e o refl orestamento de mata nativa visando ao estabelecimento de cor- redores biológicos nos municípios.

Programa de Apoio à Gestão das UCs e Emprendimentos Turísticos - CP

Objetivo Geral

Cooperar na operacionalização da gestão, prioritariamente àque- las atividades ligadas à visitação turístico-recreativa e também daquelas voltadas à pesquisa científi ca e educação ambiental/estudo do meio.

Encaminhamentos

Incentivar o treinamento para atualização e aperfeiçoamento dos serviços de recepção, promoção de vendas e sistemas de reservas, monitoria, cozinha e governança, e auxiliar na modernização dos equi- pamentos e utensílios de hospedagem e alimentos e bebidas.

Cooperar na efetiva implantação dos centros de visitantes (acervos – incluindo as cópias das pesquisas desenvolvidas nas UCs, seus históricos, funções das UCs, instrumentos para a educação ambiental, etc) e de eventos (levantamento de todos já ocorridos nas UCs, aquisição de novos equipamentos, adequação da infra-estrutura, etc.).

Zelar pela manutenção paisagística das áreas de uso inten- sivo, desenvolvendo estudos sobre sua reprogramação visual e distri- buição espacial das edifi cações/atividades visando ao incremento da visitação.

Estimular o desenvolvimento de Cooperativas de Serviços em Turismo e Hospitalidade em todos os municípios.

Promover estudos mais detalhados sobre as capacidades de carga de cada atrativo, atualmente visitados, possibilitando a ampliação da capacidade de recepção de maior quantidade de visitantes, priorita- riamente pela monitoria (capacitação de novos recursos humanos).

Colaborar para a melhoria das atividades de piscicultura, fru- ticultura, horticultura, agricultura orgânica, viveiro (plantas ornamentais, aromáticas e medicinais) das propriedades rurais nos municípios e na melhoria da instalação dos pontos de venda desses produtos, souvenirs e artesanatos locais e regionais (incluindo ateliês para atividades dos vi- sitantes) e de alimentos e bebidas para o incremento de receita.

Incentivar o desenvolvimento de materiais artesanais para eventos.

Otimizar a distribuição do produto UCs, principalmente para grupos, diversifi cando os nichos de mercado.

Estabelecer o Calendário dos Dias Azuis, da Embratur, identi- fi cando os períodos de baixa estação e de tarifas reduzidas (campanha “Viva o seu país. É o seu Brasil brasileiro”).

Auxiliar na diversifi cação da demanda para os períodos de baixa estação, aderindo ao Projeto Clube da Maior Idade, da Embratur, em parceria com o Fundo Social de Solidariedade das prefeituras muni- cipais, incentivo o turismo estudantil – científi co e para estudos do meio, entre outros nichos de mercado.

Estabelecer um mecanismo de divulgação institucional, por meio do trabalho de relações públicas e assessoria de imprensa para maior aproximação e interação com as comunidades locais, regional, estadual, nacional e internacional.

Disponibilizar roteiros fora dos limites das UCs, integrando outros circuitos de visitação dos municípios.

Programa de Informação, Assistência e Proteção do Turista - CP

Objetivo Geral

Apoiar o visitante durante sua permanência nos municípios, fornecendo informações corretas e serviços que propiciem uma alta qua- lidade da experiência turística.

Encaminhamentos

Articular e zelar pelas boas condições de acesso ao município – incluindo a sinalização de trânsito (faixas, “olhos-de-gato” e placas, a manutenção das pistas para o tráfego (recapeamento e duplicação das estradas, bem como da manutenção dos leitos carroçáveis); prioridades para ações na BR-116 (São Paulo-Curitiba), SP-270 (São Paulo-Sorocaba- Itapetininga), SP-127 (Itapetininga-Capão Bonito) e SP-258 (Capão Bonito- Itararé) e nas vicinais dos municípios (restrição da circulação de veículos pesados); e no apoio a todas às iniciativas privadas e governamentais nesse sentido – aumentando a segurança para os usuários, o potencial de maior uso, além do tempo de permanência nos próprios municípios.

Manter as condições de tráfego nas diversas áreas de circula- ção (vicinais) dos municípios, por meio do cascalhamento e constante monitoramento da trafegabilidade dessas estradas, bem como da implan- tação da sinalização de trânsito convencional também nas áreas rurais e da sinalização turística, conforme manual elaborado pela Embratur, de acordo com as normas estabelecidas pelo Contran e consubstanciadas no manual do Denatran.

Zelar pela qualidade urbanístico-ambiental e sua valorização paisagística, pela prevenção da ocupação por edifi cações e do ajardina- mento – e a arborização (espécies nativas) dos logradouros públicos; a implantação efetiva do sistema de coleta seletiva do lixo e da implantação da usina de reciclagem e compostagem de resíduos sólidos.

Melhorar e ampliar o sistema de captação, tratamento e dis- tribuição de água e esgoto, e monitorar a emissão de efl uentes nas áreas de maior fl uxo turístico.

Realizar gestão com a Comissão Permanente de Coordenação para o Controle dos Acidentes por Animais Peçonhentos, da Secretaria de Estado da Saúde, para a consideração dos municípios como pontos estratégicos para a prestação de assistência e à disponibilização de soros de tratamento (serpentes, aranhas, escorpiões, taturanas e abelhas).

Cooperar com a vigilância sanitária dos municípios na fi scali- zação de estabelecimentos de Alimentação e com as Secretarias Munici- pais de Obras Públicas no que tange à segurança contra incêndios nos estabelecimentos comerciais do segmento.

Monitorar os fl uxos de visitantes e os índices de criminalidade – prevenindo-o e combatendo-o, além de propiciar ao turista o serviço de guias e monitores locais para sua maior comodidade, segurança e quali- dade de informação.

Disponibilizar às comunidades locais e aos turistas os serviços municipais do Proteção ao Consumidor (Procon).

Planejar o estabelecimento de postos de informações turís- ticas nos municípios incluindo os serviços de Disque-Turismo e serviços on-line (informações, recomendações e assistência na obtenção de ser- viços de apoio).

Cooperar, a longo prazo, para a melhoria e efetiva instalação do aeroporto de Registro, para vôos intermunicipais e panorâmicos.

Programa de Formação e Aperfeiçoamento de Recursos Humanos - CP

Objetivo Geral

Propiciar melhores condições para geração de emprego, de trabalho e de renda para as comunidades do Vale do Ribeira.

No documento Va le d o R ib ei ra (páginas 132-135)