Alteração 48 Maria Eleni Koppa
15. Alerta para o risco de escalada e de exploração ilegítima de importantes
Suprimido
PE507.979v01-00 58/107 AM\930895PT.doc
PT
recursos naturais nas águas dos
Estados-Membros da UE ou nos mares vizinhos da UE; regista que a corrida desenfreada aos recursos marinhos, naturais e minerais pode ter um impacto adverso no ecossistema marinho,
aumentando, assim, o impacto ambiental das atividades marítimas; recorda que a exploração dos recursos marinhos pode também levar à militarização indesejada das zonas marítimas;
Or. en
Alteração 87 Elena Băsescu
Proposta de resolução N.º 15
Proposta de resolução Alteração
15. Alerta para o risco de escalada e de exploração ilegítima de importantes recursos naturais nas águas dos
Estados-Membros da UE ou nos mares vizinhos da UE; regista que a corrida desenfreada aos recursos marinhos, naturais e minerais pode ter um impacto adverso no ecossistema marinho,
aumentando, assim, o impacto ambiental das atividades marítimas; recorda que a exploração dos recursos marinhos pode também levar à militarização indesejada das zonas marítimas;
15. Alerta para o risco de escalada e de exploração ilegítima de importantes recursos naturais nas águas dos
Estados-Membros da UE ou nos mares vizinhos da UE; regista que a corrida desenfreada aos recursos marinhos, naturais e minerais pode ter um impacto adverso no ecossistema marinho,
aumentando, assim, o impacto ambiental das atividades marítimas; recorda que a exploração dos recursos marinhos pode também levar à militarização indesejada das zonas marítimas; salienta, no entanto, o direito de cada Estado-Membro de se envolver no aproveitamento e na exploração dos seus recursos naturais marinhos, de uma forma que respeite os regulamentos ambientais;
Or. en
AM\930895PT.doc 59/107 PE507.979v01-00
Proposta de resolução Alteração
17. Salienta que o Mediterrâneo é palco de inúmeros conflitos regionais, que
envolvem litígios relacionados com as fronteiras marítimas e exorta, por conseguinte, a UE a comprometer-se a evitar qualquer nova escalada de conflito no Mediterrâneo, que agravaria as ameaças existentes, como mostram as
consequências da guerra civil na Síria e o impacto na sua zona marítima e na dos países vizinhos, a instabilidade política e a falta de capacidade de governação na Líbia, no Egito e na Tunísia, o efeito de contágio nos vizinhos Marrocos e Argélia, que ainda não chegaram a acordo no que diz respeito ao conflito no Sara Ocidental e que são diretamente afetados pela escalada de violência do conflito no Mali e na região do Sael; alerta, para além disso, para o perigo decorrente da interligação das crises no Mediterrâneo e da instabilidade e conflito no Médio Oriente, no Sael, no Corno de África, na África Ocidental e na África subsariana;
17. Salienta que o Mediterrâneo é palco de inúmeros conflitos regionais, que
envolvem litígios relacionados com as fronteiras marítimas e exorta, por conseguinte, a UE a comprometer-se a evitar qualquer nova escalada de conflito no Mediterrâneo, que agravaria as ameaças existentes, como mostram as
consequências da guerra civil na Síria e o impacto na sua zona marítima e na dos países vizinhos, a instabilidade política, os problemas sociais e a falta de governação na Líbia, no Egito e na Tunísia, o efeito de contágio nos vizinhos Marrocos e Argélia, que ainda não chegaram a acordo no que diz respeito ao conflito no Sara Ocidental e que são diretamente afetados pela escalada de violência do conflito na região do Sael;
alerta, para além disso, para o perigo decorrente da interligação das crises no Mediterrâneo e da instabilidade e conflito no Médio Oriente, no Sael, no Corno de África, na África Ocidental e na África subsariana;
Proposta de resolução Alteração
17. Salienta que o Mediterrâneo é palco de inúmeros conflitos regionais, que
envolvem litígios relacionados com as fronteiras marítimas e exorta, por
17. Salienta que o Mediterrâneo é palco de inúmeros conflitos regionais, que
envolvem litígios relacionados com as fronteiras marítimas, que podem agravar
PE507.979v01-00 60/107 AM\930895PT.doc
PT
conseguinte, a UE a comprometer-se a evitar qualquer nova escalada de conflito no Mediterrâneo, que agravaria as ameaças existentes, como mostram as consequências da guerra civil na Síria e o impacto na sua zona marítima e na dos países vizinhos, a instabilidade política e a falta de capacidade de governação na Líbia, no Egito e na Tunísia, o efeito de contágio nos vizinhos Marrocos e Argélia, que ainda não chegaram a acordo no que diz respeito ao conflito no Sara Ocidental e que são diretamente afetados pela escalada de violência do conflito no Mali e na região do Sael; alerta, para além disso, para o perigo decorrente da interligação das crises no Mediterrâneo e da instabilidade e conflito no Médio Oriente, no Sael, no Corno de África, na África Ocidental e na África subsariana;
as ameaças existentes, como mostram as consequências da guerra civil na Síria e o impacto na sua zona marítima e na dos países vizinhos, a instabilidade política e a falta de capacidade de governação na Líbia, no Egito e na Tunísia, o efeito de contágio nos vizinhos Marrocos e Argélia, que ainda não chegaram a acordo no que diz respeito ao conflito no Sara Ocidental e que são diretamente afetados pela escalada de violência do conflito no Mali e na região do Sael; alerta, para além disso, para o perigo decorrente da interligação das crises no Mediterrâneo e da instabilidade e conflito no Médio Oriente, no Sael, no Corno de África, na África Ocidental e na África subsariana, que constituem
ameaças à segurança das nossas nações, a não ser que sejam instituídos sólidos controlos nas fronteiras e que seja adotada uma abordagem mais rigorosa em relação à imigração;
Or. en
Alteração 90
Sophocles Sophocleous Proposta de resolução N.º 18
Proposta de resolução Alteração
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental levaram a Turquia, a Rússia e Israel a aumentar a presença da sua força naval no Mediterrâneo, suscitando imediata preocupação por parte da Grécia e de Chipre, ambos Estados-Membros da UE;
regista também as implicações do litígio não resolvido com a Turquia e a escalada da tensão resultante da intenção de
explorar as reservas marítimas de petróleo ao largo de Chipre; exorta, por
conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental levaram ao aumento da presença naval na região; regista também a escalada da tensão resultante dos esforços
desenvolvidos pela Turquia para
aumentar a presença da sua força naval no Mediterrâneo Oriental, o que suscita imediata preocupação por parte da Grécia e de Chipre, ambos Estados-Membros da UE; exorta, por conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os
AM\930895PT.doc 61/107 PE507.979v01-00
PT
a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos
Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE;
recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE, e a defender simultaneamente os direitos soberanos de que os
Estados-Membros da UE beneficiam, que incluem, entre outros, o direito de
celebrar acordos bilaterais, e a aproveitar e explorar os seus recursos naturais, em conformidade com o acervo comunitário e o direito internacional, incluindo a
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar;
Or. en
Alteração 91
Niki Tzavela, Nikolaos Salavrakos Proposta de resolução
N.º 18
Proposta de resolução Alteração
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental levaram a Turquia, a Rússia e Israel a aumentar a presença da sua força naval no Mediterrâneo, suscitando imediata
preocupação por parte da Grécia e de Chipre, ambos Estados-Membros da UE;
regista também as implicações do litígio não resolvido com a Turquia e a escalada da tensão resultante da intenção de explorar as reservas marítimas de petróleo ao largo de Chipre; exorta, por
conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos
Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE;
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental levaram a Turquia, a Rússia e Israel a aumentar a presença da sua força naval no Mediterrâneo, originando uma nova situação geopolítica no Sudeste do Mediterrâneo; regista também as
implicações do litígio não resolvido com a Turquia e a escalada da tensão resultante da intenção de explorar as reservas
marítimas de hidrocarbonetos ao largo da Grécia e de Chipre; exorta, por
conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos
Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE;
PE507.979v01-00 62/107 AM\930895PT.doc
PT
Or. en
Alteração 92 Maria Eleni Koppa Proposta de resolução N.º 18
Proposta de resolução Alteração
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental levaram a Turquia, a Rússia e Israel a aumentar a presença da sua força naval no Mediterrâneo, suscitando imediata preocupação por parte da Grécia e de Chipre, ambos Estados-Membros da UE;
regista também as implicações do litígio não resolvido com a Turquia e a escalada da tensão resultante da intenção de
explorar as reservas marítimas de petróleo ao largo de Chipre; exorta, por
conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos
Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE;
18. Regista que as recentes descobertas de gás natural no Mediterrâneo Oriental aumentaram significativamente o
potencial de litígios, afetando diretamente os interesses legítimos e direitos
soberanos da Grécia e de Chipre, ambos Estados-Membros da UE; manifesta a sua preocupação pelo facto de as rivalidades se terem já intensificado e de a Turquia, a Rússia, os EUA e Israel terem aumentado a presença da sua força naval no
Mediterrâneo; regista também as
implicações do litígio não resolvido com a Turquia no Egeu e a escalada da tensão resultante da intenção de explorar as reservas marítimas de petróleo ao largo de Chipre; exorta, por conseguinte, a UE a agir de modo a afirmar a sua posição, a fim de evitar qualquer conflito relacionado com os recursos naturais do Mediterrâneo e consequentes ameaças à segurança dos Estados-Membros da UE na região, o que poderia acabar por afetar o conjunto da UE;
Or. en
Alteração 93