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Frequentes são as situações em que o segurado especial pode cumular a aposentadoria por idade com outros benefícios desde que permitido pela legislação, ou, como mais comum se apresenta, não proibido por leis. Dessa forma, o §2º, art. 86, Lei nº 8.213/1991, não permite o recebimento conjunto do auxílio-acidente e de aposentadorias de qualquer natureza. Quanto àqueles que recebem o benefício de prestação continuada (conhecido como LOAS), por ser idoso maior de 65 anos ou deficiente que não tenham renda familiar, por cada membro, superior a um quarto do salário mínimo vigente, não há possibilidade de acumulação com a aposentadoria por idade, pois o § 4º, art. 20, Lei 8.742/1993, realizou a devida proibição. Caso o segurado especial receba LOAS e preencha as condições para a aposentadoria por idade rural, poderá pleitear a conversão do benefício, com a vantagem de passar a ganhar, além do salário-mínimo mensal como valor de benefício, décimo terceiro salário, o qual não está embutido no LOAS em razão de seu caráter meramente assistencialista.

Também é possível a cumulação entre aposentadoria por idade rural e pensão por morte, haja vista que os fatos geradores são distintos e não há proibições legais a respeito. Assim, um segurado especial pode receber ambos os benefícios se provar que o de cujus

também recebia ou teria direito a receber aposentadoria por idade e que deste era dependente. A fim de restringir as possíveis acumulações, a lei tratou de definir quando não será possível o recebimento conjunto de mais de um benefício, o que, relatado por Kertzman (2008, p. 407), sem prejuízo de outras vedações, salvo direito adquirido, não será permitida a cumulação de:

a) aposentadoria com auxílio-doença; b) mais de uma aposentadoria;

c) aposentadoria com abono de permanência em serviço;

d) salário-maternidade com auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez; e) mais de um auxílio-acidente;

f) mais de uma pensão deixada por cônjuge;

g) mais de uma pensão deixada por companheiro ou companheira;

h) mais de uma pensão deixada por cônjuge e companheiro ou companheira; i) auxílio-acidente com qualquer aposentadoria.

Caso seja comprovada a acumulação indevida, Ibrahim (2012, p. 698) aduz que “[...] deverá ser mantido o benefício concedido de forma regular e cessados ou suspensos os demais, adotando-se as providências necessárias quanto à regularização e à cobrança dos valores recebidos indevidamente”. Dias e Macêdo (2010, p. 306) elucidam que “As importâncias recebidas indevidamente por beneficiário, nos casos de dolo, má-fé ou erro da Previdência Social, deverão ser restituídas, inclusive nos casos de benefícios de valor mínimo”.

Foi visto, neste capítulo, qual o percurso a ser traçado pelo segurado especial para garantir seu direito à aposentadoria por idade rural. Foi abordada a questão da importância da prova material para a aquisição da aposentadoria por idade, dos entendimentos jurisprudenciais a respeito de quais documentos teriam melhor funcionalidade para a comprovação da qualidade de segurado especial e do poder de decisão do juiz em relação a condições subjetivas favoráveis em face da qualidade dos documentos trazidos pelo segurado especial. Ainda se analisou quando é possível que uma pessoa receba mais de um benefício previdenciário.

5 CONCLUSÃO

A pesquisa caminhou no sentido de demonstrar, como objetivo principal, as condições em que estão inseridos os segurados especiais na trajetória para a aquisição do benefício de aposentadoria por idade rural, tendo os princípios previdenciários constitucionais e a história da previdência social rural como base para aprofundamento do tema e as modificações legislativas introduzidas principalmente pela Lei nº 11.718/2008 como objetivos específicos.

Este trabalho procurou, inicialmente, tratar do plano de fundo previdenciário em que se situa o direito do segurado especial ao benefício de aposentadoria por idade rural. Averiguou-se em quais condições gerais o sistema de seguridade social surgiu no Brasil e como passou a ser conceituado. Daí, a exposição dos princípios constitucionais da Seguridade Social demonstrou a delimitação da atuação do Estado e da sociedade no novo texto constitucional, dando-se mais garantias individuais aos segurados, tais como a equivalência do trabalhador da cidade e do campo, sem deixar, porém, de se preocupar com o equilíbrio financeiro-atuarial do sistema, denotando preocupação organizacional. Observou-se, também, que o segurado especial é segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social.

Posteriormente, foi possível observar as origens da previdência social rural, tendo sido discutidas as disparidades entre a lenta evolução da legislação previdenciária rural e os privilégios iniciais e quase que exclusivos da previdência urbana. O trabalhador rural, na seguridade social, quando primariamente abordado, não ganhou proteções previdenciárias, mas notadamente assistenciais. Com o amadurecimento da legislação, os benefícios previdenciários urbanos passaram gradativamente também a ser destinados aos homens do campo. A imposição de igualdade de tratamento do trabalho urbano e do rural trazida pela Constituição Federal de 1988 abriu espaço para a criação de leis fundamentais (desde o próprio texto constitucional em si até a Lei nº 11.718/2008) para a concessão de aposentadoria por idade ao segurado especial, termo este característico de certos produtores rurais que trabalham em regime de economia familiar, com uso restrito de auxílio mão de obra exterior à família e em pequenas porções de terra, também estendido a pescadores artesanais.

Por fim, tratou-se da concessão do benefício previdenciário conhecido como aposentadoria por idade a um segurado do Regime Geral da Previdência Social alcunhado como segurado especial. Foi visto como esse segurado especial pode atuar para garantir o seu direito à aposentadoria, seja interpondo recursos administrativos ou já por meio de ações judiciais prioritariamente em Juizados Especiais Federais Cíveis – ou ainda em Varas

Federais comuns ou na própria Justiça Estadual. Foi abordada a questão da importância da prova material para a aquisição da aposentadoria por idade, dos entendimentos jurisprudenciais a respeito de quais documentos teriam melhor funcionalidade para a comprovação da qualidade de segurado especial e do poder de decisão do juiz em relação às condições subjetivas favoráveis em face da natureza dos documentos elencados pelo segurado especial.

Concluiu-se que, apesar das adversidades histórico-sociais quando comparados com os trabalhadores urbanos, os segurados especiais atualmente se encontram em melhores condições para a aquisição do benefício de aposentadoria por idade rural, pois as restrições para a qualificação do trabalhador como segurado especial diminuíram, o que torna mais claro quem poderá ou não ter direito ao benefício previdenciário.

Os resultados da pesquisa demonstraram a evolução da legislação brasileira ao tratar dos segurados especiais, colocando-os em um rol qualificado de segurado previdenciário em razão das atividades desenvolvidas para a manutenção da sobrevivência individual e familiar. Observou-se que os segurados especiais contam com mais auxílio do Estado para ter melhores condições materiais, por meio da aposentadoria por idade rural, em uma época da vida em que já se encontram com limitações físicas para o trabalho no campo. Contudo, ainda é comum a investida de certos trabalhadores não rurais em pedidos de aposentadoria por idade rural com o objetivo de fraudar o sistema previdenciário, o que, por sua vez, impede que menos restrições sejam impostas aos verdadeiros segurados especiais. Daí a necessidade de se conhecer as condições necessárias para a caracterização do segurado especial com o objetivo de não ser concedido o benefício de aposentadoria por idade rural a outros tipos de segurados – ou até mesmo não segurados.

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