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3.5 MOMENTOS DA PESQUISA DE CAMPO

3.5.3 Terceiro Momento Aplicação com os Acadêmicos do Quarto Ano

3.5.3.3 Análise dos dados coletados primeiro encontro

3.5.3.3.2 Análise dos dados coletados desenhos

No primeiro encontro foi solicitado aos 21 acadêmicos que produzissem desenhos que demonstrassem o conhecimento deles referente ao Estudo das Cores e que, junto com o desenho, escrevessem o que esse desenho expressava. “Para entendermos as cores como ação, é preciso uma linguagem poética que fale por meio de imagens” (GOETHE, 2013, p.47).

Estavam presentes 21 acadêmicos, porém 3 deles não realizaram os desenhos. Os grupos com características parecidas se dividem da seguinte forma: Os

23%

23% 23% 31%

6b) Com relação ao jogo proposto pela pesquisadora, o que você achou dessa ferramenta para o ensino?

Interessante para introduzir o tema. A aula se torna mais lúdica.

Divertido e didático.

que expressam que os Estudos das Cores se complementam, os que se identificam apenas com Newton ou Goethe e os neutros, os últimos fizeram o desenho, mas não comentaram nada sobre eles.

Inicia-se esta análise com o acadêmico 3, o qual desenha o prisma, como se estivesse representando o experimento de Newton, porém junto com as Cores surgem corações e expressões. Justifica, abaixo do desenho, com as seguintes palavras: “Através desse desenho tentei fazer uma junção da Teoria de Newton que é voltada para a ciência e de Goethe que diz que a Cor pode transmitir emoções e sensações.” A partir desse discurso e desenho, percebe-se que o acadêmico considerou que os dois estudos se complementam.

Figura 13 – Desenho do acadêmico 3.

Fonte: Acadêmico 3 (2018)

Com o desenho do acadêmico 4 (Figura 13), acontece a mesma coisa, ele justifica que ambos os Estudos se complementam. Ele comenta: “Sem Newton não saberíamos que a luz branca pode ser dividida em outros feixes coloridos, sem Goethe não interpretaríamos as sensações que as Cores nos causam”. Esse acadêmico também concorda que ambos os estudos se complementam. Assim como os acadêmicos 6 e 16, totalizando 4 acadêmicos.

Figura 14 – Desenho do acadêmico 4.

Fonte: Acadêmico 4 (2018)

O acadêmico 6 (Figura 15) desenha Goethe e Newton se beijando. Ele não escreveu o que ele estava expressando com o seu desenho, como foi solicitado. Assim sendo, há como fazer uma leitura da imagem de maneira geral, lembra-se sobre o que Goethe escreveu em sua Doutrina sobre ações e paixões da luz.

A polaridade entre ação e paixão se reproduz no próprio movimento da reflexão sobre as cores: no primeiro momento precisam ser separadas entre si, para depois serem reunidas novamente através da Einbildungskraft (“força de formação em um” – imaginação). A imaginação transforma a polaridade originária numa totalidade. É por isso que uma linguagem simplesmente conceitual só poderia descrever a letra, mas não o espírito da cor. “Só a poesia pode provocar essa animação inesperada da linguagem” necessária para a descrição das cores como fenômeno vivo. (GOETHE, 2013, p.50)

Nesse contexto, o Estudo das Cores deve ser visto com outros olhos, pois o sentimento e a imaginação são importantes para uma leitura sobre a Cor. Em relação à Figura 15, pode-se fazer a leitura mais contemporânea do desenho. Goethe não se preocupava apenas pelo fator fisiológico da cor, mas também com questões químicas e físicas. Por isso, Goethe e Newton se complementam, pois Goethe faz seu estudo onde Newton parou. E ambos trouxeram benefícios com seus estudos.

Pensar na compreensão de natureza da ciência é ter a percepção de que os sentimentos trazidos pelas cores podem influenciar nas sensações causadas nos indivíduos. Também “a ciência não pode fornecer respostas a todas as perguntas, envolve a imaginação e invenções de explicações, apesar da investigação científica se basear na lógica e ter base empírica” (DURBANOS, 2015, p.23).

Figura 15 – Desenho do acadêmico 6.

Fonte: Acadêmico 6 (2018)

Sendo assim, a Doutrina das Cores, segundo Goethe, não tem gênero definido, pode variar sua linguagem sendo científica ou poética, sem perder o foco.

Figura 16 – Desenho do acadêmico 16.

Fonte: Acadêmico 16 (2018)

A figura 16 esboça a figura de uma xícara. O acadêmico 16 justifica que a intenção dessa ilustração é expressar sensações de frio e calor. Salienta ainda “que as Cores são muito mais que aspectos físicos e químicos, pois são as Cores que dão

sentido a nossa vida e a tudo que sentimos”. Sobre essas sensações Goethe (2013, p. 172) discorre que:

O olho se põe em atividade logo que percebe a cor e é de sua natureza produzir imediatamente, de forma tão inconsciente quanto necessária, uma outra que, juntamente com a primeira, compreende a totalidade do círculo cromático. Uma cor estimula o olho, por meio de uma sensação específica, a empenhar-se pela universalidade.

As sensações causadas pelas Cores nos indivíduos são algo particular, vão depender da experiência vivida com elas e desenvolverão sensações particulares. Goethe (2013, p. 173) ressalta:

Se nossa percepção de uma cor isolada era de certa forma patologicamente afetada, na medida em que éramos levados a sensações vivazes e inspiradoras, brandas e nostálgicas, ora rebaixados ao comum, a exigência de totalidade, inala ao nosso órgão, nos livra assim dessa limitação; ele se põe em liberdade ao produzir o oposto do singular que lhe foi dado, alcançando, portanto, uma totalidade satisfatória.

Os acadêmicos 7, 13, 14, 15, 17, 19 e 20 descreveram em seus desenhos que se familiarizam com a Doutrina das Cores de Goethe. Por ela trabalhar com as sensações causadas pelas Cores.

Figura 17 – Quadro de desenhos dos acadêmicos, a favor da Doutrina das Cores.

Fonte: Acadêmicos (2018)

Com os desenhos reunidos, da figura 17, percebe-se que 7 dos acadêmicos identificaram-se com a Doutrina das Cores de Goethe. Em seus desenhos, expressaram sentimentos, utilizando formas e Cores. Eles se identificaram com o Efeito – Sensível – Moral da Cor. Segundo Goethe (2013, p.184) “o conhecimento do

efeito das cores, individuais ou combinadas, na sensação é particularmente necessário”. Em sua Doutrina ele diz essa frase direcionado ao pintor. Aqui direciona- se também ao acadêmico de Artes, pois trabalhará futuramente o tema Cor em sala de aula com seus alunos e mostrará as possíveis influências que as Cores podem exercer, estando presentes na sociedade. Possebon (2009, p. 48 e 49) ressalta a importância da percepção das Cores:

O ambiente físico do planeta nos é dado principalmente pela percepção das cores. Antes de todos os significantes e significados produzidos pela civilização, estamos expostos à percepção das cores. Tudo o que vemos, antes de qualquer outra coisa, são cores. Toda a nossa percepção de limites, forma e dimensão decorrem principalmente da percepção das cores e dos juízos que fazemos sobre elas. Estamos imersos em uma atmosfera. A visão, como sentido dominante, nos orienta. Percebemos, distinguimos e compreendemos as infinitas variações cromáticas e, através disto, conquistamos nosso entendimento de espaço, de movimento e de tempo. Pensamos em linhas quando a percepção nos apresenta limites de cores; pensamos em profundidades quando enxergamos diferenças de claridade. Mas sempre percebemos basicamente cores, de diversos matizes, diferentes claridades e saturações. Nossos juízos complementam estes dados de percepção e aí construímos nosso entendimento do mundo.

Possebon comenta mais a frente, em seu texto, que Goethe com a Doutrina das Cores, queria proporcionar ao professor um instrumento em que fosse possível manter um discurso agradável sobre as cores. Goethe já pensava no ensino sobre as Cores com a Doutrina das Cores.

As próximas ilustrações (Figura 18) referenciam o Estudo das Cores de Newton. Os comentários feitos por eles revelam que se identificam com Newton pelo fato de seu Disco apresentar cores mais fortes do que o Círculo Cromático de Goethe. A segunda imagem do quadro, não apresenta legenda, mas faz-se aqui uma análise dela. Newton geralmente é mais estudado, pelo fato de ser um cientista renomado. Sendo assim, muitos consideram apenas o seu Estudo importante. Por isso a leitura de imagem feita para essa ilustração seria o ar de superioridade que Newton tem com o seu experimento embaixo do braço. Retrata muito bem o que ainda acontece com o Estudo das Cores.

Figura 18 – Quadro de desenhos dos acadêmicos, a favor do Estudo das Cores de Newton

Fonte: Acadêmicos (2018)

A Figura 19 é a junção dos desenhos que não acompanham legenda feita por seus desenhistas. Porém, ao observar as Cores, percebe-se que alguns se identificam com as cores de Newton e outros com as de Goethe, outros ficaram indecisos.

Goethe e Newton estudaram sobre as cores com intenções diferenciadas. Silveira (2015, p. 28) difere os dois da seguinte maneira, “para Newton, a cor era puramente um fenômeno físico, enquanto para Goethe, a cor era um fenômeno que também existia além da Física, agregando a estes a influência da fisiologia e da cultura humana na percepção visual cromática”.

Goethe começa seus estudos onde Newton parou, por isso se complementam e ambos seus estudos são importantes. Por Newton ser mais visado, estamos em débito com a Doutrina das Cores de Goethe.

Figura 19 – Quadro de desenhos dos acadêmicos, neutros aos Estudos das Cores

Fonte: Acadêmicos (2018)

Com as ilustrações feitas pelos acadêmicos, aumenta-se a percepção da influência que as Cores têm sobre os significados. Esses significados são apresentados na página 45 desta pesquisa. Alguns desses acadêmicos não escreveram muito detalhadamente no questionário, porém o seu desenho conseguiu expressar as palavras que não foram ditas.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Busca-se com esta pesquisa expressar a importância de ambos os Estudos das Cores, de Goethe e de Newton, para o ensino sobre as Cores. Por isso, o público alvo desse estudo foram acadêmicos do curso de Licenciatura em Artes Visuais de uma universidade pública do Paraná. Escolheram-se as turmas de 1° e 4° ano para investigar como está sendo trabalhado o assunto Cores na academia. A Cor está presente em tudo e exerce grande influência nos sujeitos. Ela deve ser estudada em todos os aspectos, desde a sua formação, até as sensações que ela passa com suas tonalidades.

Percebe-se, após o primeiro encontro com os acadêmicos, a falta de aprofundamento científico. Muitos conhecem apenas o Estudo das Cores de Newton, que é o mais referido, na maioria das vezes, de forma simplificada, sem preocupação com a Natureza da Ciência. Em suas produções artísticas, há uma visão construtivista, pois, esse conhecimento ainda está em processo de transformação.

Os acadêmicos deixaram claro que ainda há a dificuldade em definir o que é algo científico, pois eles consideram apenas o Estudo de Newton científico. Arte, para eles, é apenas o aspecto emocional. Diferente do pensamento de Goethe, em que a arte e a ciência teriam leis semelhantes, deveria haver um paralelo entre leis da natureza e da arte.

Após os contatos com os acadêmicos, é possível confirmar a hipótese desse trabalho: O conhecimento da Teoria das Cores de Goethe e Newton favorece o ensino de arte relacionando arte e ciência. Analisando as respostas dos acadêmicos, em seu antes e depois da arguição, por mais que alguns já tivessem algum conhecimento referente à Doutrina de Goethe, houve uma reflexão referente ao aspecto “Sensível- Moral-da Cor”, polaridade, Ações e Paixões da Luz, entre outros, referidos por Goethe. Esses conceitos são os caminhos para esclarecer que a ciência também tem que se preocupar com o aspecto cultural, social e histórico, os quais afetam o aspecto subjetivo e estudar as duas em conjunto favorecerá ainda mais esse contexto. Goethe e Newton trouxeram para a ciência e arte conhecimento que auxiliou em pesquisas posteriores a eles.

Como problema de pesquisa indagou-se: Como a discussão da Teoria das Cores de Newton e Goethe, no ensino de arte, contribui para a compreensão da Natureza da Ciência? Os acadêmicos perceberam que dá para escolher uma obra de

arte e buscar tudo que conseguir sobre ela, sobre as Cores, sobre o que se passava na época dessa pintura, quais os fatos científicos que estavam acontecendo na época que essa pintura foi produzida, entre outros aspectos que podem ser abordados. Outro exemplo é trabalhar com a tecnologia, ela está muito presente nos tempos atuais, é interessante salientar sobre o que é benéfico para eles e o que atrapalha o seu desenvolvimento. Eles conseguem apontar que Goethe e Newton fizeram experimentos de formas diferentes e com isso conseguiram resultados distintos.

A ciência de Newton era focada em explicar o motivo pelo qual as coisas aconteciam, já a de Goethe queria mostrar como as coisas aconteciam e o que isso poderia trazer para o homem. A preocupação desta pesquisa é formar os futuros alunos desses acadêmicos, que eles consigam compreender que a ciência pode melhorar a qualidade de vida, mas tem algumas consequências que são negativas e eles devem tomar decisões junto à sua comunidade. Os acadêmicos identificam que os Estudos se complementam. Goethe defendia o Efeito-Sensível-Moral da Cor, pois a Cor se formava nos olhos do homem e trazia a ele algumas sensações. Para um estudo mais contextual de ciência, é significativo apresentar diferenças entre os Estudos. Facilita-se a compreensão da ciência como sendo algo cultural. Um estudo emergiu como ponto positivo para o ensino do Estudo das Cores de forma mais concreta e satisfatória.

Buscou-se com o jogo- Estudo das Cores: Goethe e Newton, divulgar o Estudo das Cores de Goethe e Newton e mostrar que eles jamais iriam concordar um com o outro, pois ambos pesquisavam por vieses diferentes o mesmo assunto. Nenhum dos dois estava errado. Um buscou pelo lado científico e matemático e o outro pelo lado das sensações e fisiológico. O que tornou a Doutrina de Goethe menos acessível foi a maneira como ele abordou o tema. Por outro lado, os acadêmicos mostraram-se interessados em trabalhar com o jogo, perceberam que os seus futuros alunos serão instigados a estudar para conseguir acertar as respostas do jogo ampliando a visão sobre NdC.

Goethe sempre salientou a importância do conhecimento prévio da história da arte, tanto para a produção, como para a observação de uma obra de arte. Goethe nos proporcionou estudar a Cor não somente pelo lado físico e lógico, mas, pelo lado emocional. Porém, em seus experimentos, não dispensava o uso da matemática. Para o artista o lado emocional é muito importante, pois somente com o emocional ele atinge os sentimentos das pessoas. O lado físico também tem sua importância, mas,

trabalhando só a física, a arte perde seu aspecto Sensível-Moral, é importante ter o conhecimento de ambas as áreas. São poucos os livros que abrangem a Doutrina de Goethe, alguns somente dão uma pincelada sobre o assunto. É importante para as artes despertar esse interesse pela Doutrina de Goethe, pois ele tem visões dos filósofos da natureza, e seu estudo é à base das Artes Visuais do século XX. Sendo assim, é de grande importância o conhecimento sobre o Estudo das Cores a todas as pessoas que se interessam por arte e ciência. Concorda-se com Possebon (2009, p. 122) quando diz que “devemos nos confessar em débito com Goethe, pois sua Doutrina, ciência do mais alto nível, não goza ainda da divulgação, consideração e do estudo sistemático merecido”.

Com este estudo, mostrou-se que elas se complementam, pois Goethe começa seu estudo onde Newton parou e consegue contribuir com um outro olhar para o Estudo das Cores. Neste estudo, focou-se mais em Goethe, pois a Doutrina dele é a menos conhecida e é a que os artistas mais se identificam por trabalhar a sensibilidade. Com o produto educacional, foi possível perceber que há a possibilidade de alunos de séries fundamentais terem acesso aos Estudos das Cores. E tratando-se de um jogo, trabalha-se de maneira lúdica, aproximando a tecnologia da escola, faz com que eles tenham o interesse de estudar.

A pergunta que se faz agora é: o que fazer para que a Doutrina das Cores de Goethe seja tão reconhecida como a sua obra literária?

Com os resultados, foi possível perceber que o curso de Artes, na instituição pesquisada, não trabalha de maneira aprofundada nenhum dos Estudos das Cores. Os acadêmicos apontaram esse conhecimento como importante. Assim como os autores citados nesta pesquisa como Silveira (2015), Possebon (2009), entre outros. Sugere-se que ambos os Estudos sejam abordados no curso.

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APÊNDICE A - Questionário aplicado no primeiro encontro com os acadêmicos do primeiro ano

Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia Orientadora: PROF ª DRA. Eloiza Apª. Silva Avila de Matos

Co orientador PROF. DR. Awdry Feisser Miquelin Mestranda: Camila Regina Rosa Kops

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