• Nenhum resultado encontrado

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa “Indicadores do Transtorno do Estresse Pós-Traumático em Bombeiros Militares” que é coordenada pelo Prof. Dr. João Carlos Alchieri.

Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade. Essa pesquisa procura verificar o risco do desenvolvimento da síndrome de estresse pós-traumático no contexto do cotidiano de trabalho da Corporação dos Bombeiros Militares. A possível utilização da Escala R de transtorno de estresse pós-traumático do Inventário Clínico Multiaxial de Millon– III poderá identificar sinais de comportamentos, características de personalidade como também indícios psiquiátricos que possam comprometer o trabalho desses profissionais, a utilização do Inventário Clínico Multiaxial de Millon– III se justifica pela razão deste instrumento poder vir a ser uma boa alternativa de avaliação psicológica para profissionais, que necessitem de auxílio psicológico. Caso decida aceitar o convite, você será submetido(a) ao(s) seguinte(s) procedimentos: administração do Inventário Clínico Multiaxial de Millon– III, além do Questionário de Saúde Mental de Goldberg e protocolos de entrevista biopsicosocial. Destacando que os pacientes serão divididos em grupos para a administração dos instrumentos. Os riscos envolvidos com sua participação são mínimos. Você terá os seguintes benefícios ao participar da pesquisa: apresentação de um diagnóstico prévio assim como lhe é assegurado acompanhamento e assistência profissional, que são de responsabilidade dos pesquisadores. Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários. Se você tiver algum gasto que seja devido à sua participação na pesquisa, você será ressarcido, caso solicite. Em qualquer momento, se você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, você terá direito a indenização. Você ficará com uma cópia deste Termo e toda a dúvida que você tiver a respeito desta pesquisa, poderá perguntar diretamente para o Prof. Dr. João Carlos Alchieri ou Georgia de Oliveira Moura no endereço Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Campus Universitário Natal, RN Brasil ou pelo telefone Fone: 55 84 32153590 R:230. Dúvidas a respeito da ética dessa pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN (CEP-UFRN), no endereço Praça do Campus, Campus Universitário, CP 1666, Natal, 59.078-970,Brasil, e-mail cepufrn@reitoria.ufrn.br; telefone:+55–84-3215-3135, Página na Internet: www.etica.ufrn.br

Consentimento Livre e Esclarecido

Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa Indicadores do Transtorno do Estresse Pós-traumático Bombeiros Militares.

Participante da pesquisa:

Nome: _______________________________

Assinatura

Pesquisador responsável: Dr. João Carlos Alchieri

Prof. Adjunto do Departamento de Psicologia Programa de Pós-Graduação em Psicologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Fone: 55 84 32153590 R:230 Campus Universitário Natal, RN Brasil CEP: 59078-970 Caixa Postal:1622

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UFRN) Praça do Campus, Campus Universitário, CP 1666, Natal, 59.078-970,Brasil, e-mail

cepufrn@reitoria.ufrn.br; telefone:+55–84-3215-3135, Página na Internet: www.etica.ufrn

Carta Convite

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (PPGPSI/UFRN) Natal, 26 de Setembro de 2011 Ilmo,

Sr Cel-RN Elizeu Dantas,

Venho através desta, apresentar para sua apreciação a pesquisa intitulada “Indicadores do Transtorno de Estresse Pós-traumático em Bombeiros Militares”, cujo pesquisador responsável é o Prof. Dr. João Carlos Alchieri, do Departamento de Psicologia da UFRN e Georgia de Oliveira Moura, mestranda do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFRN. O objetivo geral da presente pesquisa é verificar indicadores de transtorno de estresse pós-traumático no contexto do cotidiano de trabalho na Corporação dos Bombeiros Militares.

Sendo assim, solicitamos sua anuência da participação de seu comando no presente trabalho de forma a qualificarmos e ampararmos os serviços de atenção ao profissional bombeiro. Cabe esclarecer que nenhum resultado identificará individuo ou unidade e em contrapartida, nos dispomos a apresentar os resultados ao senhor quando finalizados.

Cordialmente,

9. REFERÊNCIAS

Alencar, J. C. N., Sousa, H. K. C., Rocha, H. R. R. P., & Alchieri, J. C. (2012). Atitude Faking e as Escalas de Verificação da Versão Adaptada do MCMI-III para o Brasil. PSICO, 43,(4) 481–489.

Adánez, G. P. (1999). Procedimientos de construccion y analisis de tests psicometricos. Em S. M. Wechsler & R. S. L. Guzzo, (Orgs.), Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. (pp. 57-100). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Aiken, L. R. (1997). MIPS: Millon Index of Personality Styles. Journal of Psychoeducational Assessment, 15(4) 380-382.

Alchieri, J. C. (2004). Modelo dos Estilos de Personalidade de Millon: Adaptação do Inventário Millon de Estilos de Personalidade. (Tese de doutorado não publicada, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul).

Alchieri, J. C. & Nunes, M. F. O. (2006). Uso de instrumentos na avaliação psicológica de características de personalidade em processos seletivos. In A. P. P. Noronha, A. A. A. Santos & F. F. Sisto (Orgs.), Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor.

Alden, L. E., Regambal, M. J., & Laposa, J. M. (2008). The effects of direct versus witnessed threat on emergency department healthcare workers: Implications for PTSD Criterion A. Journal of Anxiety Disorders; 22: 1337-46.

American Psychiatric Association. (1980). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

American Psychiatric Association. (1987). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

American Psychiatric Association. (1994). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

American Psychiatric Association. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

American Psychiatric Association. (2010). Proposed Revisions: Posttraumatic Stress

Disorder. APA. Recuperado de:

http://www.dsm5.org/ProposedRevisions/Pages/proposedrevision.aspx?rid=165). Andreasen, N. (2004). Acute and delayed posttraumatic stress disorders: a history and

some issues. American Journal of Psychiatry, 161(8), 1321-1323.

Andrews, B., Brewin, C. R., Philpott, R., & Stewart, L. (2007). Delayed-onset posttraumatic stress disorder: a systematic review of the evidence. American Journal of Psychiatry, 164(9), 1319-1326.

Archer, R. P., Buffington-Vollum, J. K., Stredny, R. V. & Handel, R.W. (2006). A survey of psychological Test Use Patterns among Forensic Psychologists. Journal of personality assessment, 87(1), 84-94.

Asparouhov, T., & Muthén, B. (2009). Exploratory structural equation modeling. Structural Equation Modeling: A Multidisciplinary Journal, 16(3), 397–438. doi: 10.1080/1070551090300820

Ballenger, J. C., Davidson, J. R., Lecrubier, Y., Nutt, D. J., Marshall, R. D., Nemeroff, C. B., Shalev, A. Y., & Yehuda, R. (2004). Consensus statement update on posttraumatic stress disorder from the International Consensus Group on Depression and Anxiety. Journal of Clinical Psychiatry, 65, 55-62.

Berger, W., Figueira, I., Maurat, A. M., Bucassio, E. P., Vieira, I., Jardim, S. R., Coutinho, E. S., Mari, J. J., & Mendlowicz, M. V. (2007). Partial and full PTSD in Brazilian ambulance workers: prevalence and impact on health and on quality of life. Journal of Traumatic Stress, 20(4), 637–642.

Berlau, D. J., & Mc Gaugh, J. L. (2006). Enhancement of extinction memory consolidation: The role of the noradrenergic and GABAergic systems within the basolateral amygdala. Neurobiology of Learning and Memory, 86, 123-132.

Berninger, A., Webber, M. P., Cohen, H. W., Gustave, J., Lee, R., Niles, J. K., Chiu, S., Zeig-Owens, R., Soo, J., Kelly, K., & Prezant, D. J. (2010). Trends of elevated PTSD risk in firefighters exposed to the World Trade Center disaster: 2001-2005. Public health reports (Washington, D.C. : 1974), 125(4), 556–66.

Bezerra, A. E. P. (2011). Estresse e Qualidade de Vida no trabalho dos Bombeiros Militares De Campina Grande/PB. (Trabalho de Conclusão não publicado, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB).

Blanchard, E. B., Hickling, E. J., Barton, K. A., Taylor, A. E., Loos, W. R., & Jones-Alexander J. (1996). One year prospective foolow-up of motorvehicle accident victims. Behavior Reserch and Therapy, 34, 775-786.

Bow, J. N., Flens, J. R. & Gould, J. W. (2010). MMPI-2 and MCMI-III in forensic evaluations : a survey of psychologists. Journal of Forensic Psychology Practice, 10, 37-52.

Bremner J. D. (2002). Neuroimaging studies in post-traumatic stress disorder. Current Psychiatry Reports. 4, 254-63.

Breslau, N., Davis, G. C., Andreski, P., & Peterson, E. (1991). Traumatic events and posttraumatic stress disorder in an urban population of young adults. Archives of General Psychiatry, 48, 216-22.

Breslau, N., & Alvarado, G. F. (2007). The clinical significance criterion in DSM-IV post-traumatic stress disorder. Psychological Medicine, 37, 1437-1444.

Brewin, C. R. (2007). Autobiographical memory for trauma: Update on four controversies. Memory, 15, 227–248.

Brewin, C. R., Lanius, R. A., Novac, A., Schnyder, U., & Galea, S. (2009). Reformulating PTSD for DSM-V : Life After Criterion A. Journal of Traumatic Stress, 22(5), 366–373. doi:10.1002/jts.

Briere, J. (1997). Psychological assessment of adult posttraumatic states. Washington, DC: American Psychological Association.

Bryant, R. A., & Guthrie, R. M. (2007). Maladaptive self-appraisals before trauma exposure predict posttraumatic stress disorder. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 75, 812-815.

Bryant, R. A., & Guthrie, R. M. (2005). Maladaptive Appraisals as a Risk Factor for Posttraumatic Stress – A Study of Trainee Firefighters. Psychological Science, 16, 749-752.

Cahill L. (1995). The neurobiology of emotionally influenced memory. Annals of New York Academy of Science, 125,238-245.

Calejon, L. M. C. (2007). Os desafios da avaliação psicológica na formação e exercício profissional do psicólogo. Em: Alchieri, J. C. (Org.), Avaliação Psicológica: Perspectivas e contextos (pp. 221-237). São Paulo: Vetor Editora.

Calhoun, K. S. & Resick, P. (1999). Transtorno de estresse pós-traumático. Em: D. H. Barlow (Org.). Manual dos Transtornos Psicológicos (pp. 63-118). Porto Alegre: Artmed.

Câmara-Filho, J. W. S., & Sougey, E. B. (2001). Transtorno de estresse pós-traumático: formulação diagnóstica e questões sobre comorbidade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 23(4), 221–228.

Carlier, I. V., Lamberts R. D., & Gersons, B. P. (1997). The dimensionality trauma: a multidimensional scaling comparison of police officers with and without posttraumatic stress disorder. Psychiatry Research. (1), 29-39.

Carvalho, L. F. (2008). Construção e Validação do Inventário Dimensional de Transtornos da Personalidade. (Dissertação de Mestrado não publicada, Universidade São Francisco, Itatiba) .

Casullo, M. M. (2000). Concepciones teóricas de Theodore Millon acerca de los estilos de personalidad. In: Lopez & Casullo (Org.). Estilos de personalidad: una perspectiva Iberoamericana. p. 23-34. Buenos Aires: Mino y Davila.

Chen, Y. S., Chen, M. C., Chou, F. H., Sun, F. C., Chen, P. C., Tsai, K. Y., & Chao, S. S. (2007). The relationship between quality of life and posttraumatic stress disorder or major depression for firefighters in Kaohsiung, Taiwan. Quality of Life Research, 16, 1289-1297.

Chertoff, J. (1998). Psychodynamic assessment and treatment of traumatized patients. Journal of Psychotherapy Practice and Research, 7, 35-46.

Clohessy, S., & Ehlers, A. (1999). PTSD symptoms, response to intrusive memories and coping in the ambulance service workers. British Journal of Clinical Psychology, 38, 251-265.

Corcoran, C. B., Green, B. L., Goodman, L. A. & Krinsley, K. E. (2000). Conceptual and methodological issues in trauma history assessment. In: A. Y. Shalev, R. Yehuda & A. C. McFarlane (Orgs.). International handbook of human response to trauma. (pp. 223-232). New York: Kluwer/Plenum.

Corrigan, M., McWilliams, R., Kelly, K. J., Niles, J., Cammarata, C., Jones, K., Wartenberg, D., Hallman, W. K., Kipen, H. M., Glass, L., Schorr, J. K., Feirstein, I., & Prezant, D. J. (2009). A computerized, self-administered questionnaire to evaluate posttraumatic stress among firefighters after the World Trade Center collapse. American journal of public health, 99(3), 702–709. doi:10.2105/AJPH.2008.151605

Craig, R. J., & Olson, R. (1997). Assessing PTSD with the Millon Clinical Multiaxial Inventory-III. Journal of Clinical Psychology, 53(8), 943–952.

Craig, J. (2008). Millon Clinical Multiaxial Inventory –III. Em: Strack, S. (Org.) Essentials of Millon Inventories Assessment. New Jersey: John Wiley & Sons. Crespo, F. G. (2002). Sensibilidad de las escalas e indicadores de validez en el perfil de

personalidad del MMPI-2. (Tese de doutorado não publicada, Universidade de Salamanca, Salamanca).

Damásio, B. F. (2012). Uso da análise fatorial exploratória em Psicologia. Avaliação Psicológica, 11(2), 213-228.

Davidson, J. R. T., Hughes, D., Blazer, D., & George, L. K. (1991). Posttraumatic stress disorder in the community: an epidemiological study. Psychological Medicine, 21, 1-19.

De Quervain, D. J. F. & Margraf, J. (2008) Glucocorticoids for the treatment of post-traumatic stress disorder and phobias: A novel therapeutic approach. European Journal of Pharmacology, 583, 365-371.

Del Ben, K. S., Scotti, J. R., Chen, Y. C., & Fortson, B. L. (2006). Prevalence of posttraumatic stress disorder symptons in firefighters. Work & Stress, 20, 37-48. Drake, C. L., Roehrs, T., Richardson, G., Walsh, J. K., & Roth, T. (2004). Shift

worksleep disorder: Prevalence and consequences beyond that of symptomatic day workers. Sleep, 27, 1453–1462.

DSM-IV-TR. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4 e.d. rev. – Porto Alegre: Artmed.

Duke, L. A., Allen, D. N., Rozee, P. D., & Bommaritto, M. (2008). The sensitivity and specificity of flashbacks and nightmares to trauma. Journal of Anxiety Disorders, 22, 319–327.

Ellenberger, H. F. (1970). The discovery of the unconscious: the history and evolution of dynamic psychiatry. New York: Basic Books.

Eugene, F., Levesque, J., Mensour, B., Leroux, J. M., Beaudoin, G., Bourgouin, P., & Beauregard, M. ( 2003). The impact of individual differences on the neural circuitry underlying sadness. Neuroimage. 19(2), 354-364.

Farnsworth, J. K., & Sewell, K. W. (2011). Fear of Emotion as a Moderator Between PTSD and Firefighter Social Interactions. Journal of Traumatic Stress, 24(4), 444– 450.

Ferreira, A. G.; Tavares, B. & Ferraz, M. (Produtores). (2013, Fantastico 07 de Abril). SO: Corpo de Bombeiros. Rio de Janeiro, RJ. Rede Globo de Produção.

Figueira, I., & Mendlowicz, M. (2003). Diagnóstico do transtorno de estresse Diagnosis of the posttraumatic stress disorder. Revista Brasileira de Psiquiatria, 25(Supl I), 12–16.

Forbes, D., Parslow, R., Creamer, M., O'Donnell, M., Bryant, R., McFarlane, A., Silove, D., & Shalev, A. (2010). A longitudinal analysis of posttraumatic stress disorder symptoms and their relationship with Fear and Anxious-Misery disorders: implications for DSM-V. Journal of affective disorders, 127(1-3), 147–52. doi:10.1016/j.jad.2010.05.005

Freedman, S. A., Gluck, N., Tuval-Mashiach, R., Brandes, D., Peri, T., & Shalev, A. Y. (2002). Gender differences in responses to traumatic events: a prospective study. Journal of Trauma Stress, 15(5), 407–413.

Freitas, M., Passos, Z., & Fontenelle, L. F. (2011). Transtorno de estresse pós-traumático de início tardio?: Reflexões diagnósticas baseadas em um relato de caso. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 60(1), 64–66. doi:10.1590/S0047-20852011000100012

Friedman, M. J. (2010). PTSD revisions proposed for DSM-5,with input from array of experts. Psychiatric News, 45(10), 8-33.

Gerrig, R. J. & Zimbardo, P. G. (2005). A psicologia e a vida. Porto Alegre: Artmed. Gilbertson, M. W., Williston, S. K., Paulus, L. A., Lasko, N. B., Gurvits, T. V.,

Shenton, M. E., Pitman, R. K., & Orr, S. P. (2007). Configural cue performance in identical twins discordant for posttraumatic stress disorder: theoretical implications for the role of hippocampal function. Biological Psychiatry, 62, 513-520.

Globo de Produção. RNTV: Escolas de Natal correm do risco de perder o dinheiro do programa 'Pré Escola para Todos'. (2013, RNTV 23 de Abril). Natal, RN. Rede Globo de Produção.

Globo, Portal G1. (2013, 31 de Janeiro) Boates Pepper's e Taverna, em Natal, estão sem habite-se, diz Bombeiros. Retirado de:

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do- norte/noticia/2013/01/boates-peppers-e-taverna-em-natal-estao-sem-habite-se-diz-bombeiros.html

Gonsalves, B., & Paller, K. A. (2002). Mistaken memories: Remembering events that never happened. The Neuroscientist, 8, 391–395.

Grassi-Oliveira R. (2007). Balzacian PTSD: diagnostic considerations. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 29(3), 333-334.

Guthrie, R. M., & Bryant, R. A. (2005). Auditory Startle Response in Firefighters Before and After Trauma Exposure. American Journal of Psychiatry, 162, 283-90.

Hageman, I., Andersen, H.S., & Jorgensen, M.B. (2001). Post- traumatic stress disorder: a review of psychobiology and pharmacotherapy. Acta Psychiatrica. Scandinavica. 104, 411-422.

Hagh-Shenas, H., Goodarzi, M. A., Dehbozorgi, G., & Farashbandi, H. (2005). Psychological Consequences of the Bam Earthquake on Professional and Nonprofessional Helpers. Journal of Trauma Stress, 18, 477-483.

Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L. & Black, W. C. (2005). Análise multivariada de dados. A. S. Sant’Anna & A. C. Neto (Trad.). Porto Alegre: Bookman.

Hayton, J. C., Allen, D. G., & Scarpello, V. (2004). Factor retention decisions in exploratory factor analysis: A tutorial on parallel analysis. Organizational Research Methods, 7(2), 191–205.

Heinrichs, M., Wagner, D., Schoch, W., Soravia, L. M., Hellhammer, D. H., & Ehlert, U. (2005). Predicting Posttraumatic Stress Symptoms From Pretraumatic Risk Factors: A 2- Year Prospective Follow-Up Study in Firefigters. American Journal of Psychiatry, 162, 2276-2286.

Helzer, J. E., Robins, L. N., & McEvoy, L. (1987). Posttraumatic stress disorder in the general population. The New England Journal of Medicine, 317, 1630-1634. Herman J. (1992). Trauma and recovery. New York: Basic Books.

Hoge, C. W., Castro, C. A., Messer, S. C., McGurk, D., Cotting, D. I., & Koffman, R. L. (2004). Combat duty in Iraq and Afghanistan, mental health problems, and barriers to care. The New England Journal of Medicine, 351(1), 13–22.

Hull, A. M. (2002). Neuroimaging findings in post-traumatic stress disorder. Systematic review. The British Journal of Psychiatry, 181, 102-110.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Retirado de: http://www2.forumseguranca.org.br/lista/estatisticas?page=5

Janet, P. (1898). Névroses et idées fixes. Paris: Alcan; Vol. 1. 492.

Jankowski, D. (2002). A Beginner´s guide to the MCMI-III. Washington: American Psychological Association.

Jones, E., Vermaas, R. H., McCartney, H., Beech, C., Palmer, I., Hyams, K., & Wessely, S. (2003). Flashbacks and post-traumatic stress disorder: the genesis of a 20th-century diagnosis. The British Jornal of Psychiatry. 182, 158-163.

Kardiner, A. (1941). The traumatic neuroses of war. New York: Paul B. Hoeber.

Kessler, R. C., Berglund, P., Demler, O., Jin, R., Merikangas, K. R., & Walters, E. E. (2005). Lifetime prevalence and age-of-onset distributions of DSM-IV Disorders in the National Comorbidity Survey Replication. Archives of General Psychiatry, 62, 593-602.

Kessler, R. C., Sonnega, A., Bromet, E., Hughes, M., & Nelson, C.B. (1995). Post-traumatic stress disorder in the National Comorbidity Survey. Archives of General Psychiatry, 52, 1048-1060.

Kilpatrick, D. G., Resnick, H. S., & Acierno, R. (2009). Should PTSD Criterion A Be Retained ? Journal of Traumatic Stress, 22(5), 374–383. doi:10.1002/jts.

Kristensen, C. H., Parente, M. A. M. P. & Kaszniak, A. W. (2005). Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Critérios diagnósticos, prevalência e avaliação. Em: R. M. Caminha (Org.). Transtornos do Estresse Pós-Traumático (TEPT): da neurobiologia à terapia cognitiva (pp. 15-35). São Paulo: Casa do Psicólogo. Lamarche, L. J., & De Koninck, J. (2007). Sleep disturbance in adults with post

traumatic stress disorder: A review. Journal of Clinical Psychiatry, 68, 1257– 1270.

Ledoux, J. E. (1992). Emotion and the amygdala. In: Davis M. The amygdala: neurobiological aspects of emotion memory and mental dysfunction, (p.339-351). New York: Willey e Sons.

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da Replública. Retirado de: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/leg_contabilidade.asp

Lifton R. J., & Olson E. (1976). The human meaning of total disaster: the Buffalo Creek Experience. Psychiatry, 39, 1-18.

Lima, E. D. P., & Assunção, A. Á. (2011). Prevalência e fatores associados ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático ( TEPT ) em profissionais de emergência : uma revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(2), 217–230.

Lindauer, R. J., Olff, M., Van Meijel, E. P., Carlier, I. V., & Gersons, B. P. (2006). Cortisol, learning, memory, and attention in relation to smaller hippocampal volume in police officers with posttraumatic stress disorder. Biological Psychiatry, 59(2), 171-177.

Lorenzo-Seva, U., & Ferrando, P. J. (2006). FACTOR: A computer program to fit the exploratory factor analysis model. Behavioral Research Methods, Instruments and Computers, 38(1), 88-91.

Maes, M. D. L, Mylle J., & Altamura C. (2001). Risk and preventive factors of post-traumatic stress disorder (PTSD): alcohol consumption and intoxication prior to a traumatic event diminishes the relative risk to develop PTSD in response to that trauma. Journal of Affective Disorders. 63, 113-121.

Maia, D. B., Marmar, C. R., Henn-Haase, C., Nóbrega, A., Fiszman, A., Marques-Portella, C., Mendlowicz, M. V., Coutinho, E. S., & Figueira, I. (2011). Predictors of PTSD symptoms in brazilian police officers: the synergy of negative affect and peritraumatic dissociation. Revista brasileira de psiquiatria, 33(4), 362–366. Retirado de: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22189925

Margis, R. (2003) Comorbidade no transtorno de estresse pós-traumático: regra ou exceção? Revista Brasileira de Psiquiatria, 25(Supl I):17-20.

Marshall , R. D., Olfson, M., Hellman, F., Blanco, G., Guardino, M., & Struening, E. (2001). Comorbidity, impairment, and suicidality insubthreshold PTSD. American Journal of Psychiatry, 158, 1467-1473.

McEwen, B. S. & Lashley, E. N. (2004). The end of stress as we know it. Washington, DC: National Academies Press.

McEwen, B. S. (2002). Sex, stress, and the hippocampus: allostasis, allostatic load and the aging process. Neurobiology of Aging, 23, 921-939.

McFarlane, A. C.; & Yehuda, R. (1996). Resilience, vulnerability and the course of posttraumatic reactions. Em: Van Der Kolk, B. A., McFarlane, A. C., Weisaeth, L., eds. Traumatic stress: the effects of overwhelming experience on mind, body and society. Nova York: Guilford. 155-81.

McFarlane, A. C., & Papay, P. (1992). Multiple diagnoses in posttraumatic stress disorder in the victims of a natural disaster. The Journal of Nervous and Mental Disease, 80, 498-504.

McFarlane, A. C. (2000). Posttraumatic stress disorder: a model of the longitudinal course and the role of risk factors. Journal of Clinical Psychiatr, 61, 15-20. McNally, R. J. (2009). Can we fix PTSD in DSM-V? Depression and Anxiety, 26, 597–

600. doi:10.1002/da.20586

Milet, N. C., & Sougey, E. B. (2010). Prevalência de Transtorno de Estresse Pós-traumático em equipe do Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros Militares em Pernambuco e breve estudo sociodemográfico. Neurobiologia. 73(2), 89-95. Millon, T, Millon, C. M. (1997). History, Theory and Validation of MCMI. Em: T.

Millon (Ed.). The Millon inventories: clinical and personality assessment. New York: The Guildford Press.

Millon, T., Antoni, M., Millon, C., Minor, S., Grossman, S. (2006). MBMD Manual. 2 edição, NCS Pearson.

Millon, T.; Davis, R.; Millon, C.; & Grossman, S. (2006). The Millon Clinical Multiaxial Inventory – III, third edition (MCMI-III). Minneapolis: Pearson Assessment.

Millon. T. (2007). The Millon inventories clinical and personality assesment. The Guilford press. 498-524.

Ministério da Previdência Social / Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência Social/Instituto Nacional do Seguro Social. Anuário Estatístico da Previdência Social - 2011. Disponível em http://www.previdencia.gov.br [Acessado em 29 de novembro de 2012]

Mitani, S. (2008). Comparative Analysis of the Japanese Version of the Revised Impact of Event Scale: a study of firefighters. Prehospital and Disaster Medicine, 23, 20-26.

Muthén, L K, & Muthén, B. O. (2010). Mplus: Statistical analysis with latent variables. User’s guide. Los Angeles: Muthén & Muthén.

Muthén, L. K., & Muthén, B. (1999). Mplus user’s guide. Los Angeles: Muthén & Muthén.

Nemeroff, C. B., Bremner, J. D., Foa, E. B., Mayberg, H. S., North, C. S., & Stein, M. B. (2006) Posttraumatic stress disorder: A state-of-the-science review. Journal of Psychiatry Research, 40, 1-21.

National Fire Protection Association – NFPA. Retirado de: http://www.nfpa.org/index.asp?cookie_test=1

Noronha, A. P. P., Primi, R., & Alchieri, J. C. (2004). Parâmetros psicométricos: Uma análise de testes psicológicos comercializados no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(4), 88-99.

O’Donnell, M. L., Creamer, M., McFarlane, A. C., Silove, D., & Bryant, R. A. (2010). Should A2 be a diagnostic requirement for posttraumatic stress disorder in DSM-V? Psychiatry Research, 176(2-3), 257-260.

Oliveira Júnior, A. N. (2013). Aptidão física e psicológica relacionadas à saúde de policiais militares da cidade de Natal. (Dissertação de Mestrado não publicada,

Documentos relacionados