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4.4 DECISOES JUDICIAIS A RESPEITO DO TEMA

4.4.3 Apelação Cível nº 0004844-88.2012.8.24.0014

De outro Norte, a egrégia Corte decidiu, no ano anterior, de maneira oposta à decisão, de modo a manter a condenação de indenização pela cobertura vegetal na Apelação Cível nº 0004844-88.2012.8.24.0014, sendo relator o Des. Pedro Manoel Abreu, da Terceira Câmara de Direito Público. A decisão foi assim ementada:

Ação de desapropriação direta. Implantação de usina hidrelétrica (UHE Garibaldi). Recurso da autora. Valor indenizatório. Cobertura vegetal. Pleito de exclusão do valor relativo à área de preservação permanente. Impossibilidade na espécie. Supressão autorizada pelo órgão ambiental competente. Licença ambiental de instalação. Indenização devida. Precedentes. Desprovimento do recurso. A indenização pela cobertura vegetal, de forma destacada da terra nua, está condicionada à efetiva comprovação da exploração econômica lícita dos recursos vegetais, razão pela qual as áreas de preservação permanente desapropriadas não seriam indenizáveis. Contudo, tratando-se de área destinada a alagamento de reservatório de usina hidrelétrica e sujeita à supressão da vegetação, com possível destinação econômica das espécies, é devida compensação aos expropriados. Recurso dos réus. Expropriados. Valor indenizatório. Aplicação de multa pelo descumprimento de medida liminar. Inundação da área efetuada antes da realização da perícia. Análise, contudo, que não ficou inviabilizada. Indeferimento do pedido. Terra nua. Cálculo da indenização realizado conforme o laudo pericial. Justo preço. Manutenção. Lucros cessantes. Não cabimento na espécie. Impossibilidade de cumulação com juros compensatórios. Recurso desprovido. A justa indenização, na desapropriação por interesse público, compreende o valor do imóvel, estimado com base nos parâmetros fornecidos pelo artigo 27 do Decreto-lei n. 3.365/41, acrescido de correção monetária, juros compensatórios e moratórios. Na desapropriação, a perda do proveito econômico do bem, concretizada pela imissão da posse, é indenizada por meio do pagamento de juros compensatórios, sendo descabida a pretensão de, cumulativamente, auferir lucros cessantes. (TJSC, Apelação Cível n. 0004844- 88.2012.8.24.0014, de Campos Novos, rel. Des. Pedro Manoel Abreu, Terceira Câmara de Direito Público, j. 15-08-2017).245

Trata-se de apelos interpostos à sentença de procedência do pedido, formulado em ação de desapropriação direta promovida pela pessoa jurídica

245 SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Apelação Cível nº. 0004844-88.2012.8.24.0014,

Campos Novos. Relatora: Des. Manoel Abreu, Terceira Câmara de Direito Público. 15 de agosto

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incumbida de construir e operar a Usina Hidrelétrica Garibaldi, de cuja implantação resultou o apossamento de diversos imóveis às margens do Rio Canoas, na região dos municípios de Abdon Batista, Vargem, São José do Cerrito, Cerro Negro e Campo Belo do Sul, todos do Estado de Santa Catarina.

A autora, no recurso, assinala que não caberia indenização pela cobertura vegetal em Área de Preservação Permanente, porque seria ineficiente para uso. Contudo, em atenta análise do laudo pericial, como assinalou o perito, "a floresta nativa na área de Reserva Legal e de Preservação Permanente tem valor econômico para pequena propriedade com 'Agricultura Familiar'. A madeira nativa pode ser indenizada ou disponibilizada ao proprietário, com respectiva emissão de DOF - Documento de Origem Florestal pelo sistema do IBAMA". Nesse contexto, a tese recursal não foi convincente, permanecendo a obrigação de efetuar o pagamento da indenização pela cobertura vegetal.

5 CONCLUSÃO

Entre as formas a disposição do Poder Público para intervir na propriedade particular, a desapropriação é a forma mais incisiva, em que o Estado retira o bem do particular. Para que esse fato ocorra, é necessário respeitar os fundamentos constitucionais que autorizam a intervenção.

Denota-se que a Constituição da República Federativa do Brasil garante o direito de propriedade, bem como exige que esta atenda a sua função social. Assim, na hipótese do particular não esteja utilizando o bem de forma adequada, ou mesmo, seja importante para a realização de uma necessidade pública, a própria Lex Mater permite que a Administração Pública utilize da desapropriação para atingir o bem comum.

No entanto, o Poder Público não possui a prerrogativa de utilizar-se desse meio interventivo sem resguardo ao aspecto legal, sendo necessário que atenda aos requisitos constitucionais da necessidade ou utilidade pública ou interesse social, com prévia e justa indenização. Desse modo, o bem será desapropriado de forma adequada e com uma destinação correta, para que não ocorra um desvio de finalidade do bem desapropriado.

O direito de retrocessão deve ser entendido como um mecanismo de defesa, posto à disposição do particular, quando ao seu bem não for dada a devida destinação para o qual foi desapropriado. Dessa forma, quando ocorre uma tredestinação do bem, ou seja, de modo ilícito, em que a Administração Pública desapropriou o bem para um determinado fim e, após apropriar-se do bem, decide destinar a uma outra finalidade que não possui interesse público. Assisti ao particular que teve o bem desapropriado o direito de retrocessão, permitindo-lhe a prerrogativa de reaver o bem depositando o preço integral da coisa.

A questão ambiental tem um papel fundamental para a sociedade contemporânea e as gerações vindouras. A proteção do meio ambiente constitui um dos principais desafios da humanidade, em razão do crescimento desordenado provocadas ao longo dos anos, pela industrialização e pela ideologia voltada para o crescimento econômico desmedido, gerando impactos negativos. É oportuno romper com a visão fragmentada de que a natureza seja uma fonte inesgotável de matéria- prima a ser utilizada pelo indivíduo, não havendo necessidade de contrapartida para a manutenção dessas fontes de recursos.

Por meio dos estudos desenvolvidos no presente trabalho, foi possível abordar os principais conceitos e modalidades da desapropriação, bem como as Áreas de Preservação Permanente. Consoante, o Código Florestal prevê expressamente a possibilidade de intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente de imóveis urbanos, mediante autorização do órgão ambiental competente, nas hipóteses de utilidade pública.

Para que o valor da indenização na desapropriação se afigure justo, em respeito às determinações constitucionais, deve-se levar em consideração a função da Área de Preservação Permanente. Além disso, é oportuno equiparar-se ao valor do bem expropriado, de maneira que ao expropriado não seja ocasionado prejuízo em seu patrimônio

O objetivo principal do presente trabalho consistiu em verificar a possibilidade da indenização pela cobertura vegetal na desapropriação. Há possibilidade de indenização pela cobertura vegetal, entretanto há divergência nas jurisprudências no sentido de que não se pode indenizar, em separado, a Área de Preservação Permanente. Assim, é possível haver exploração econômica do manancial vegetal pelo expropriado. Portanto, a indenização deve ser limitada à terra, não se estendendo à cobertura vegetal, a exemplo do colendo Superior Tribunal de Justiça. Foi respondido, assim, o problema de pesquisa estabelecido.

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