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APLICAÇÕES PRÁTICAS NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5 APLICAÇÕES PRÁTICAS NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

A realização deste estudo foi motivada, essencialmente, partir de conversas aleatórias e esporádicas com professores e estudantes do curso de farmácia da UFRN quanto à formação humanista preconizada pelas DCN/2002 - agora ratificada pelas de 2017. Destes momentos, surgiram várias dúvidas e inquietações acerca da qualidade dos graduados no tocante ao estarem realmente preparados para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional.

Na esfera acadêmica, a humanização do conhecimento torna-se um ponto crítico, pois a apreensão dos conteúdos práticos profissionais, sem relação com o paciente, distancia-se das necessidades de saúde. Entretanto, são diversas as dificuldades enfrentadas pelos docentes para se adequarem ao novo parâmetro de ensino preconizado pelas DCN.

Na verdade, um longo caminho vem sendo trilhado pelo curso de Farmácia da UFRN, buscando as necessárias mudanças para uma desejada adequação ao que está preconizado nas DCN, no tocante a uma formação de profissionais farmacêuticos a partir de uma construção social, política, acadêmica e profissional que possam atender aos anseios da sociedade, com uma oferta de prestação de serviços responsável, ética e humana.

Procurou-se, portanto, neste trabalho, analisar a formação farmacêutica, sob a perspectiva humanística, na percepção dos docentes ativos e discentes concluintes do curso de farmácia da UFRN em relação às DCN, conhecer os recursos pedagógicos utilizados pelos docentes no ensino de conteúdos humanísticos e correlacionar a percepção dos discentes acerca da formação humanística e sua importância para a atuação profissional.

É pertinente destacar que a profissão farmacêutica passa por um processo de desenvolvimento de valorização perante a sociedade que decorre, principalmente, de sua prestação de serviços em que o principal foco é o ser humano.

O farmacêutico não deve ser apenas um profissional do medicamento, mas acima de tudo, um profissional da saúde em que cuida e

orienta o ser humano que está circunstancialmente doente e não somente a doença e os medicamentos a ele administrados, devendo colocar, portanto, seus conhecimentos, sua capacidade de relação humana, sua humanidade, a serviço da pessoa no processo saúde-doença.

Essa mudança de postura é essencial para que o farmacêutico seja realmente um profissional exigido e respeitado pela comunidade. Desta forma, os avanços pretendidos com as novas DCN poderão ter um impacto muito positivo na qualidade da formação de farmacêuticos.

Ao término desta pesquisa, ficaram claramente evidenciadas as dificuldades encontradas pelos docentes do curso de farmácia da UFRN para atender adequadamente as diretrizes curriculares.

Esta pesquisa oferecerá discussões e reflexões objetivando a construção do Projeto Pedagógico do curso de Farmácia da UFRN, que está em revisão e norteará as modificações necessárias para o atendimento à formação humanista prevista nas DCN, conforme listado abaixo:

1. Ausência de uma efetiva flexibilidade curricular, no processo de ensino aprendizagem no curso, pode estar associada à falta de experiência ou de conhecimentos por parte do corpo docente que não a colocaram em prática. Razão pela qual, alguns docentes recomendam a criação de Oficinas Pedagógicas para auxiliá-los na condução de uma efetiva formação humanística e acabar com a fragmentação do ensino atual;

2. A formação dos egressos, ainda com olhar tecnicista, está mais para atender as exigências do mercado de trabalho do que uma formação humanista com olhar social e cidadã que o egresso deveria ter;

3. A falta da inserção dos estudantes em cenários da prática profissional desde o início do curso por meio de parceria entre a academia e os serviços de saúde, principalmente relacionados ao SUS;

4. Os valores dos conhecimentos humanísticos têm sido negligenciados pelos docentes nos componentes curriculares por eles ministrados, inclusive com baixa carga horária e escassas discussões sobre temas que poderiam levar aos estudantes uma melhor conscientização e responsabilização da sua postura e de seus atos perante a sociedade;

5. Desconhecimento do modelo de ensino por competência e dos modelos de ensino através de metodologias ativas;

6. Há dificuldades de adaptações ao currículo proposto pelo novo modelo;

7. A falta da experiência e de conhecimentos pedagógicos dos docentes, na sua maioria muito teóricos e distantes dos estudantes, em relação à prática de ensino aprendizagem baseado em competências e habilidades direcionadas a uma formação humanística.

Deve-se ressaltar que o estudante deve ser o protagonista do processo de aprendizagem, rompendo com a prática tradicional da transmissão de conteúdos na qual o professor é detentor do saber e o aluno agente passivo na transmissão de informações.

Para isso, deve-se planejar um PPC que contemple uma formação inter e transdisciplinar, com estratégias de ensino aprendizagem direcionadas a uma formação integrada, critica, reflexiva e humanista, com uma formação generalista que faça contraponto a uma formação especialista e com um modelo de formação baseada por competências.

Desta forma, podemos ter um efetivo salto de qualidade do ensino do curso de farmácia da UFRN, seguindo essencialmente o que está preconizado nas DCN, auxiliando para que o projeto pedagógico contribua à uma formação integral e adequada, com articulação entre os conteúdos teóricos e práticos essenciais, relacionando-os com todo o processo social e sua realidade.

Em relação aos impactos do estudo, ressalta-se que, a curto prazo destaca-se: Sensibilizar os docentes sobre as lacunas observadas neste estudo, no que diz respeito à formação humanística no curso de Farmácia da UFRN; utilizar os resultados deste trabalho como ponto de partida para uma melhor adequação do novo Projeto Pedagógico do curso de Farmácia da UFRN, tendo em vista o perfil do egresso exigido pelas novas DCN-2017. A médio prazo, ressalta-se: Implantar mais conteúdos humanísticos na matriz curricular do curso de Farmácia da UFRN; estimular a ampliação de diversificados cenários de práticas como estratégia na formação farmacêutica. A longo prazo, pensou-se em: avaliar o impacto das mudanças no currículo, com pesquisas semelhantes e mensurar o impacto na formação humanista dos egressos.

Acredito firmemente que o farmacêutico é um profissional que deve estar com o povo, o indivíduo, a família e a comunidade. A sua formação deve ser pautada essencialmente no humanismo de suas ações, dos seus serviços, das suas atribuições e, desta minha convicção, me levou a escolha deste tema que acredito que seja extremamente pertinente para se alcançar uma formação humanística que tanto desejamos.

Desta forma, o Mestrado Profissional em Ensino na Saúde foi de uma contribuição extraordinária para um melhor aproveitamento na didática dos componentes curriculares por mim ministrados que me permitiram oferecer uma melhor compreensão aos meus alunos sobre a complexidade de ser um verdadeiro e participativo profissional da saúde. Recurso pedagógicos e estratégias de ensino, como aulas práticas com simulações e protocolos, aulas de laboratórios, ensino baseado em problemas, discussões de casos, entre outros, foram de grande valia para a compreensão do egresso quanto a conscientização crítica do mundo do trabalho e na esfera social em que ele vai atuar e me fez ter plena confiança que estamos formando cada vez mais profissionais farmacêuticos que a sociedade tanto espera para atender as suas necessidades da promoção, proteção e recuperada da saúde.

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