• Nenhum resultado encontrado

Este estudo partiu do desejo de um ensino que contemplasse uma ferramenta – o ultrassom – na perspectiva de um projeto de implantação que envolvesse os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva do HUOL e que repercutisse nos anos subsequentes sob a forma de disseminação junto aos novos profissionais que adentrassem à Instituição.

Nessa direção, a chefia da UTI e os seus diaristas participaram da construção de uma matriz aos moldes de um checklist, para orientar o passo a passo dos aprendizes residentes de Clínica Médica e de Cardiologia. Foi mostrado um real interesse de todos, havendo uma lista de espera para participar do treinamento de capacitação.

Enquanto se tinha claro que o trabalho em voga não se encerrava no aprendizado de uma habilidade, qual fosse o acesso venoso guiado por ultrassom, todos, preceptores e residentes, entenderam a importância dos diferentes métodos de avaliação, desde o mais simples – da avaliação de formação somativa – para os degraus de maior complexidade: o que analisa as habilidades clínicas36, ao ápice da pirâmide de Miller56, em que se avalia o desempenho profissional, “o fazer”, anseio desejável da autenticidade profissional. Em todos os momentos foi reiterada a importância de alcançarmos a autenticidade profissional não apenas para o estudo em questão. Nessa perspectiva a chefia da UTI compreendeu a importância deste estudo, de forma a envolver o maior número de profissionais e a potencial melhoria da biossegurança e os indicadores de resultados para a Instituição.

Desse modo, criou-se um modelo que deve estimular futuras capacitações para os diversos tipos de procedimento, ficando claro que novos métodos avaliativos devem ser incorporados. Nesse contexto, salienta-se a importância cada vez maior dos métodos ativos de ensino-aprendizagem, a necessidade do feedback bilateral professor-aluno-professor e que – mesmo em um ambiente estressante como o de uma UTI – se faz essencial centrar o ensino no aluno, com os benefícios que esta integração traz para todos, sobretudo por se refletirem na qualidade do serviço e no bem-estar do ambiente de trabalho e do ensino. Em consequência, as posturas se modificam, a proatividade aumenta, todos participam de forma ativa e permanente e

os pacientes se sentem mais bem acolhidos e satisfeitos, ante uma maior proximidade médico-paciente, com transparência e clareza das medidas adotadas.

No âmbito pessoal, o desenvolvimento deste estudo possibilitou-me aprimorar a competência pedagógica na capacitação dos Residentes da Clínica Médica e da Cardiologia, através do aprendizado da pluralidade de novas técnicas de ensino, nestas destacando-se os métodos ativos.

O ensino da nova competência – o uso de ultrassom para guiar o acesso venoso – abrangeu a maioria dos residentes de Clínica Médica e Cardiologia e alguns médicos intensivistas plantonistas da UTI, todos do Hospital Universitário Onofre Lopes, que ainda não utilizavam esta ferramenta.

Tal ensino se constituiu em oportunidade de reflexão e análise, cujos desdobramentos confirmam o reconhecimento de que o procedimento de acesso de veia jugular guiado pelo ultrassom é um desejo geral; neste sentido, constatou-se o interesse e a necessidade de que a capacitação realizada por este pesquisador – ainda que de caráter embrionário – seja sistematizado e utilizado em todos os acessos venosos na Instituição, proporcionando uma maior segurança para o paciente.

De igual forma ocorreu com o aprendizado das diversas abordagens de avaliação, que agregam não apenas o caráter somativo, mas um espectro de maior abrangência, que incorpora a cognição, habilidade e a soma geral afetiva do conjunto. Cumpre ressaltar que a melhoria dos meus conhecimentos acerca de uma educação baseada em competência foi possível através do Mestrado Profissional no Ensino na Saúde, do qual resultou o presente trabalho.

Do que se pode apreender como um legado significativo dessa experiência, os benefícios que cabem ser destacados envolvem, a partir de nosso olhar de pesquisador, os desafios na mudança de comportamentos, ruptura de paradigmas, a retirada de profissionais da “zona de conforto” e, sobretudo, a reinterpretação de concepções de grande parte desses profissionais. Isso porque um pensamento muito presente nesse meio se manifesta nos seguintes termos: “por que mudar se o que eu faço está certo? ”, além do questionamento ao “trabalho adicional que é o registro em formulários”. Em síntese, pode-se afirmar que investir nas qualificações é de fato o melhor caminho para o crescimento profissional na área de saúde, visto que certamente as mudanças serão, ainda que gradativas, definitivamente

incorporadas por todos: instituição, pacientes, médicos e alunos, pois não há dúvidas do benefício que trazem, sobretudo no aspecto da segurança.

8. REFERÊNCIAS

1. Aires E. Para que serve o cateterismo venoso central e como é feito. 2007. [acesso em: 09 fev. 2019]. Disponível em: https://www.tuasaude.com/acesso- venoso-central/.

2. Team TACSMAEC. Central Venous Catheters. [acesso em: 09 fev. 2019.]. Disponível em: https://www.cancer.org/treatment/treatments-and-side- effects/central-venous-catheters.html.

3. Heffner A, Androes M. Overview of central venous access. [acesso em: 09 fev. 2019.]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/overview-of-central- venous-access.

4. Frykholm P, Pikwer A, Hammarskjöld F, Larsson A, Lindgren S, Lindwall R, et al. Clinical guidelines on central venous catheterization. Swedish Society of

Anaesthesiology and Intensive Care Medicine. Acta Anaesthesiol Scand. 2014; 58(5): 508-524.

5. Brass P, Hellmich M, Kolodziej L, Schick G, Smith A. Ultrasound guidance versus anatomical landmarks for internal jugular vein catheterization. Cochrane Database Syst Rev. 2015; 9(1) Art. No.: CD006962. DOI:

10.1002/14651858.CD006962.pub2.

6. Chair A, Babu S, Bennett J, Binks R, Fee P, Fox B. Association of anesthesists of Great Britain and Ireland: safe vascular access. Anaesthesia. 2016; 71(5): 573- 585.

7. Weiner M, Geldard P, Mittnacht A. Ultrasound-guided vascular access: a comprehensive review. J Cardiothorac Vasc Anesth. 2013; 27(2): 345-360. 8. Rupp S, Apfelbaum J, Blitt C, Caplan R, Connis R, Domino K et al. Practice

guidelines for central venous access: a report by the American Society of Anesthesiologists Task Force on Central Venous Access. A Report by the American Society of Anesthesiologists Task Force on Central Venous Access. Anesthesiology. 2012; 116(3): 539-573.

9. Moureau N, Lamperti M, Kelly L, Elbarbary M, Boxtel A et al. Evidence-based consensus on the insertion of central venous access devices: definition of minimal requirements for training. Br J Anaesth. 2013; 110(3): 347-356.

10. Lamperti M, Bodenham A, Pittiruti M, Blaivas M, Augoustides J, Elbarbary M et al. International evidence-based recommendations on ultrasound-guided vascular access. Intensive Care Med. 2012; 38(7): 1105-1117.

11. Saugel B, Scheeren T, Jean-Louis T. Ultrasound-guided central venous catheter placement: a structural review a recommendations for clinical practice. Critical Care, 2017; 21(225): 1-11.

12. Maecken T, Marcon C, Bomas S, Zenz M, Grau T. Relationship of the internal jugular vein to the common carotid artery: implications for ultrasound-guided vascular access. Eur J Anaesthesiol. 2011; 28(5): 351-355.

13. Maecken T, Grau T. Ultrasound Imagem in vascular access. Crit Care Med. 2007; 35(5 Suppl): S178-85.

14. Dolu H, Goksu S, Sahin L, Ozen O, Eken L. Comparison of ultrasound guided techinique versus-landmark guided technique for internal jugular vein. J Clin Monit Comput. 2015; 29(1): 177-182.

15. Maizel J, Bastide MA, Richecoeur J, Frenoy E, Lemaire C, Sauneuf B et al. Practice of ultrasound-guided central venous catheter technique by the French intensivists: a survey from the BoReal study group. Ann Intensive Care. 2016; 6(1): 76.

16. Zieleskiewicz L, Muller L, Lakhal K, Meresse Z, Arbelot C, Bertrand P et al. Point- of-care ultrasound in intensive care units: assessment of 1073 procedures in a multicentric, prospective observational study. Intensive Care Med. 2015; 41(9): 1638-1647.

17. Buchanan M, Backlund B, Liao M, Sun J, Cydulka R, Smith-Coggins R et al. Use of ultrasound guidance for central venous catheter placement: survey from the American Board of Emergency Medicine Longitudinal Study of Emergency Physicians. Acad Emerg Med. 2014; 21(4): 416-21.

18. Troianos C, Hartman G, Glas K, Skubas N, et al. Guidelines for performing

ultrasound guided vascular cannulation recommendations of the American Society of Echocardiography an the Society of Cardiovascular Anesthesiologists. J Am Soc Echocardiogr. 2011; 24(12): 1291-1318.

19. Calvert N, Hind D, McWilliams R, Thomas S, Beverley C, Davidson A. The effectiveness and cost-effectiveness of ultrasound locating devices for central

venous access: a systematic review and economic evaluation. Health Technol Assess. 2003; 7(12): 1-84.

20. Pivalizza E, Gumbert S, Marasigan, B, Guzman-Reyes S. “Evidence” for practice guidelines for central venous access? Anesthesiology. 2012; 117(4): 916–917. 21. Spencer T, Pittiruti M. Rapid Central Vein Assessment (RaCeVa): A systematic,

standardized approach for ultrasound assessment before central venous catheterization. The Journal of Vascular Access. 2019; 20(3): 239-249. 22. Adhikari S, Theodoro D, Raio C, Nelson M, Lyon M, Leech S,. et al. Central

venous catheterization: are we using ultrasound guidance? J Ultrasound Med. 2015; 34(11): 2065-2070.

23. CDC Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infecctions, 2011 .http: //stacks.cdc.gov/view/cdc/5916/ (Acessed on november 16, 2019). 24. Hodzic S, Golic D, Smajic J, et al. Complications related to insertion and use of

central venous catheters (CVC). Med arch. 2014; 68: 300-303.

25. McGee Dc, Gould MK. Preventing complications of central venous catheterization. N Engl J Med 2003; 318: 1123-33

26. Bowdle A. Vascular complications of central venous catheter placement: evidence- based methods for prevention and treatment. J Cardiothoracic Vasc Anesth. 2014; 28:358-368

27. Michael P Young, et al. Complications of central venous catheters and their

prevention. www.uptodate.com 2019 UpToDate. Literature review current through Oct 2019. This topic last uptodated: May 07, 2018.

28. Eisen LA, Narasimhan M, Berger JS, et al. Mechanical complications of central venous catheters. J Intensive Care Med 2006: 21: 40-46

29. Shin HJ, Na HS, Koh WU, et al. Complications in internal jugular vs subclavian ultrasound-guided central venous catheterization: a comparative randomized trial. Intensive Care Med 2019 July; 45(7): 968-976.

30. Guilbert MC, Elkouai S, Bracco D, et al. Arterial Trauma during central venous catheter insertion: case series, review and proposed algorithm. J Vasc Surgery 2008; 48: 918-25.

31. Sama S, Agarwal S, et al. Arch Anesth and Critical Care (summer 2019); 5(3): 107-109.

32. Scalese R, Obeso V, Issenberg S. Simulation Technology for Skills Training and Competency Assessment in Medical Education. J Gen Intern Med. 2008; 23 (Suppl 1): 46–49.

33. Millington S, Wong R, Kassen B, Roberts J, Ma I. Improving internal medicine residents' performance, knowledge, and confidence in central venous

catheterization using simulators. J Hosp Med. 2009; 4(7): 410-416.

34. Maizel J, Guyomarc'h L, Henon P, Modeliar S, de Cagny B, Choukroun G et al. Residents learning ultrasound-guided catheterization are not sufficiently skilled to use landmarks. Crit Care. 2014; 18(1): 36.

35. Huang G, Smith C, Gordon C, Feller-Kopman D, Davis R, Phillips R et al. Beyond the comfort zone: residents assess their comfort performing in patient medical procedures. Am J Med. 2006; 119(1): 71. 17-24.

36. Ogden P, Cobbs L, Howell M, Sibbitt S, DiPette D. Clinical simulation: importance to the internal medicine educational mission. Am J Med. 2007; 120(9): 820-4 37. Barsuk J, Cohen E, Feinglass J, McGaghie W, Wayne D. Use of simulation-based

education to reduce catheter-related bloodstream infections. Arch Intern Med. 2009; 169(15): 1420-3.

38. Ault M, Rosen B, Ault B. The use of tissue models for vascular access training. phase I of the procedural patient safety initiative. J Gen Intern Med 2006; 21: 514- 517.

39. Rocha C, Rocha I, Bengtson K, Oliveira M, Junior D, Reis J. Modelo artesanal de treinamento para acesso vascular coguiado em adaptação de gel balístico. Res Med J. 2017; 1(1): 1-7.

40. Miranda R, Nardino E, Gomes T, Farias P. Nova técnica para treinamento em acessos vasculares guiados por ultrassom utilizando modelo de tecido animal. J Vasc Bras. 2012; 11(1): 83-87.

41. Nachshon A, Mitchell J, Mueller A, Banner-Goodspeed V, McSparron J. Expert evaluation of a chicken tissue-based model for teaching ultrasound-guided central venous catheter insertion. The Journal of Education in Perioperative Medicine. 2017; 19:1-13

42. Varga S, Smith J, Minneti M, Carey J, et al. Central Venous Catheterization Using a Perfused Human Cadaveric Model: Application to Surgical Education. J Surg Edu. 2015 Jan-Feb: 72 (1): 28-32.

43. Soffler MI, Hayes MM, Smith CC. Central venous catheterization training: current perspectives on the role of simulation. Advances in Medical Education and

Practice 2018; 9: 395-403

44. Brown RF, Tignanelli C, Grudziak J, et al. A comparison of a homemade central line simulator to commercial models. Journal of Surgical Research June 2017 (214): 203-208

45. Boet S, Sharma S, Goldman J, Reeves S. Review article: medical education research an overview of methods. Can J Anaesth. 2012; 59(2): 159-70.

46. McLeod R, Mires G, Ker J. Direct observed procedural skills assessment in the undergraduate setting. Clin Teach. 2012; 9(4): 228-32.

47. Profanter C, Perathoner A. DOPS (Direct Observation of Procedural Skills) in undergraduate skills-lab: Does it work? Analysis of skills-performance and curricular side effects. GMS Z Med Ausbild (2015) 32(4) Doc45. [acesso em: 22 fev 2019]. Disponível em: www.egms.de/static/en/journals/zma/2015-

32/zma000987.shtml.

48. Naeem N. Validity, reliability, feasibility, acceptability and educational impact of direct observation of procedural skills (DOPS). Journal of the College of

Physicians and Surgeons- Pakistan, 2013. 23(1): 77-82.

49. Hassn S. Faculty development: DOPS as workplace-based. Assessment. Education in Medicine Journal, 2015; 3(1)

50. Silva D, Sales G, Castro J. A utilização do aplicativo plickers como ferramenta na implementação da metodologia peer instruction. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, 2018 4(12): 502-516.

51. Takeshita J, Nishiyama K, Fukumoto A. Comparing combine short-axis and long- axis ultrasound- guided central venous catheterization with conventional short-axis or-of-plane approaches. Journal of Cardiothoracic and Vascular Anesthesia, 2019 33(4): 1029-1034.

52. Stone M, Moon C, Sutijone D, et al. Needle tip visualization during ultrasound- guide vascular access: short-axis vs long axis approach. American Journal of Emergency Medicine, 2010; 28(3): 343-347.

53. Phelan M, Hagerty D. The oblique view: an alternative approach for ultrasound- guided central line placement. Journal of Emergency Medicine, 2009; 37(4): 403- 408.

54. Piton G, Capellier G, Winiszewski H. Ultrasound-guided vessel puncture: calling for pythagoras’ help. Critical Care, 2018: 22:292

55. Cassai A, Sandei L, Carron M. Trigonometry in daily ultrasound practice. Critical Care (2018) 22:356

56. Miller G. The assessment of clinical skills/competence/performance. Acad Med. 1990; 65(9 Suppl): S63-7

57. Vieira S. Alfa de Cronbach. [acesso em: 29 fev 2019]. Disponível em: www.soniavieira.blogspot.com/2015/10/alfa-de-cronbach.html.

58. Patel S, Benniger B, Mirialli S. Integrating ultrasound into modern medical curricula. Clin Anat. 2017 May: 30(4):452-460

59. Heinzow H, Friederichs H, Lenz P. Teaching ultrasound in a curricular course according to certified EFSUMB standards during undergraduate medical education: A prospective study. BMC Medical Education (2013); 12(1)

60. Policies and Procedures for Certification. Philadelfia: American Board of Internal Medicine; 2019. [acesso em 17 mar 2019]. Disponível em:

www.abim.org/˜/media/ABIM%20Public/Files/pdf/publications/certification- guides/policies-and-procedures.pdf, pg 4.

61. Selznova Y, Brass P, Helimich M, Stock S, Muller D. Cost-effectiveness-analysis of ultrasound guidance for central venous catheterization compared with landmark method: a decision-analytic model. BMC Anesthesiol 2019 Apr 9;19(1): 51.

62. About AHRQ. Rockville: United States Government Agency for Healthcare research and Quality. [Acesso em 23 abr 2019]. Disponível em:

http://www.ahrq.gov/cpi/about/index.html.

63. Akhtar M, Hamid M. Ultrasound guided central venous access; a review of literature. Pain & intensive Care.2015; 19(3): 317-322.

64. Moore C, Ultrasound first, second, and last for vascular access. Journal of Ultrasound in Medicine. 2014 July 33; Issue 7: 1135-1142.

65. Sabado J, Pititiruti M, Principles of ultrasound-guided venous access. [acesso em 13 de maio de 2019]. Disponível em: www.uptodate.com/contents/principles-of- ultrasound-guided-venous-access. Literature review current through.

66. Levitov A, Aziz S, Slonim A. Before we go too far: Ultrasound-guided central venous catheter placement. Crit Care Med 2009: 37(8): 2473-4.

67. Spencer T. Subclavian vein catheter extravasation – Insufficient catheter length as a probable causal factor. Journal of the Association for Vascular Access. 2019. 24(1): 46-51.

68. Dexheimer F, Teixeira C, Oliveira R. Acesso venoso central guiado por ultrassom: qual a evidência? Rev. Bras Ter Intensiva. 2011; 23(2): 217-221

69. Jaffer U, Normahani P, Singh P. Randomized study of teaching ultrasound-guided vascular cannulation using a phantom and the freehand versus needle guide- assisted puncture techniques. Journal of Clinical Ultrasound (2015) 43(8) 469-477. 70. Rippey J, Blanco P, Carr P. An affordable and easily constructed model for

training in ultrasound-guided vascular access. Journal of vascular Access 2015, 16(5): 422-427.

71. McGaghie W, Issenberg S, Cohen E, Barsuk J, Wayne D. Does simulation- based medical education with deliberate practice yield better results than traditional clinical education? A meta-analytic comparative review of the evidence. Acad Med. 2011; 86(6): 706-711.

72. Barsuk J, McGaghie W, Cohen E, O’Leary K, Wayne D. Simulation-based mastery learning reduces complications during central venous catheter insertion in a

medical intensive care unit. Crit Care Med. 2009; 37(10): 2697–2701.

73. Furst R, Polimanti A, Galego S, Bicudo M, Montagna E, Corrêa J. Ultrasound- guided vascular access simulator for medical training: proposal of a simple, economic and effective model. World J Surg. 2017, 41(3): 681-686

74. Madenci A, Solis C, Moya M. Central venous access by trainees: a systematic review and meta-analysis of the use of simulation to improve success rate on patients. Simul. Health (1) 7-14.

75. Latif R, Bautista A, Memon S, Smith E, Wang C, Wadhwa A, Carter M, Akca O. Teaching aseptic technique for central venous access under ultrasound guidance: a randomized trial comparing didactic training alone to didatic plus simulation- based training. Anesth Analg. 2012;114(3): 626-33.

76. McGraw R, Chaplin T, Mckaigney C, Rang L. Development and Evaluation of a Simulation-based Curriculum for Ultrasound-guided Central Venous

77. Evan L, Dodge K, Shah T, Kaplan L, Siegel M, Moore C, et al. Simulation training in central venous catheter insertion: improved performance in clinical practice. Acad Med 2010; 85(9): 1462-9.

78. Ball R, Scouras N, Orebaugh S. Randomized prospective, observational simulation study comparing residents needle-guided vs free-hand ultrasound techniques for central venous catheter access. British Journal of Anaesthesia 2012; 108(1): 72-79

79. Abadel FT, Hattab AS. How does the medical graduates self-assessment of their clinical competency differ from experts’ assessment? BMC Medical Education 2013,13: Article number 24:1-9.

80. Berner ES, Graber ML. Overconfidence as a Cause of Diagnostic Error in Medicine. The American Journal of Medicine Mat 2008. Vol 121, (5A): S2-S23 81. Female Medical Students Underestimate Their Abilities And Males Tend To

Overestimate Theirs.

https://www.scientedaily.com/releases/2008/10/081003122713.htm

82. Madrazo L, Lee CB, McConnell M, Khamisa K. Self-assessment differences

between genders in a low-stakes objective structured clinical examination (OSCE). BMC Res Notes 2018,11; 393: 1-4.

83. Blanch-Hartigan D. Medical students’ self-assessment of performance: results from three meta-analyses. Patient Edu Couns. 2011; 84(1): 3-9

84. Chuan A, Thilainathan S, Graham P, Jolly B, Wong D, Smith N. Realibilty of the direct observation of procedural skill assessment tool for ultrasound-guided regional anaesthesia. Anaesthesia and Intensive Care 2016; 44(2): 201-209. 85. Lian A, Rippey J, Carr P. Teaching medical students ultrasound-guided vascular

access-Which learning method is best? Journal of Vasc Access 2017; 18(3): 255- 258.

86. Pronovost P, Needham D, Berenholtz S, Sinopoli D, et al. An Intervention to Decrease Catheter-Related Bloodstream Infections in the ICU. N Engl J Med 2006; 355: 2725-2732.

87. Custos da Infecção relacionada a cateter venoso central em adultos: revisão integrativa. Danski MTR, Pedrolo E, Boostel R, Wiens A, Felix JVC. Rev baiana enferm 2017; 31(3): e18394. 1-10.

9. ANEXOS

10. APÊNDICES

APÊNDICE 1 – CURSO TEÓRICO-PRÁTICO ACESSO VENOSO GUIADO POR ULTRASSOM

APÊNDICE 2 - PLANEJAMENTO DO 4º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO – RESIDENTES DE CLÍNICA MÉDICA, RESIDENTES DA CARDIOLOGIA,

MÉDICOS INTENSIVISTAS PLANTONISTAS DA UTI DO HUOL E 3 PRECEPTORES DA CARDIOLOGIA

TEMPO/ ESPAÇO

ATIVIDADE

RESPONSÁVEL OBJETIVO DA ATIVIDADE

8:00 às 8:10h CDI

Boas vindas e Panorama

sobe e desce Identificar motivação e desafios

8:10 às 8:20h Objetivos do dia TCLE Explicar a dinâmica do workshop Solicitara anuência dos participantes

8h20 às 8h40 Avaliação diagnóstica

Identificar o conhecimento sobre acesso venoso central guiado por US

8h40 às 9h00 Plickers

Identificar reconhecimento pontos importantes para realização de punção guiada por US.

Resgatar eventuais gaps no conhecimento 9h00 às 9h40 (25’) Princípios físicos do ultrassom, marcadores anatômicos cervicais e como utilizar o ultrassom

Atualizar conceitos sobre os princípios do ultrassom e sua importância na prática de acesso venoso central

9h40 as 9:50h COFFEE BREAK

9h50 às 11h00 Salas de Eco

Hands-on com o aparelho de ultrassom

Aprendizagem o uso apropriado do US e treinamento de punção em modelos selecionados

11:00 às 11:15 Apresentação DOPS

Familiarizar e permitir o suo do DOPS como instrumento de avaliação/autoavaliação 11:15 às 11:30

Avaliação pós-intervenção e do curso.

Encerramento

Avaliação dos participantes (cognitivo e desempenho)e da estratégia educacional (workshop)

APÊNDICE 8 - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE (PACIENTES)

APÊNDICE 9 - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE (RESIDENTES)

APÊNDICE 10 - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE (PRECEPTOR)

APÊNDICE 11 - INSTRUMENTO “DOPS” A SER EXIGIDO PARA O ACESSO VENOSO CENTRAL NA UTI DO HUOL

APÊNDICE 12 – modificado de Spencer ref.21

International organizations endorsing and/ or recommending ultrasound-

guided device insertion

- Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) - American Academy of Physician Assistants (AAPA) - American Association of Critical Care Nurses (AACN) - American Association of Nurse Anesthetists (AANA) - American Cardiology Association (ACA)

- American College of Emergency Physicians (ACEP) - American Institute of Ultrasound in Medicine (AIUM) - American Society of Anesthesiologists (ASA)

- American Society of Diagnostic and Interventional Nephrology (ASDIN) - American Society of Echocardiography (ASE)

- Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology (APIC) - Association for Vascular Access (AVA)

- Association of Anaesthetists of Great Britain and Ireland (AAGBI) - Association of Physician Assistants in Cardiovascular Surgery (APACS) - Australian and New Zealand Intensive Care Society (ANZICS)

- Australasian Society for Ultrasound in Medicine (ASUM) - Canadian Vascular Access Association (CVAA)

- Cancer Nurses Society of Australia (CNSA) - Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

- European Society for Parenteral and Enteral Nutrition (ESPEN) - Infusion Nurses Society (INS)

- Institute for Healthcare Improvement (IHI)

- Intravenous Nursing New Zealand Incorporated Society (IVNNZ) - Italian Group of Central Venous Access (GAVeCeLT)

- National Institute for Health and Care Excellence (NICE) - National Kidney Foundation (NKF)

- Oncology Nursing Society (ONS)

- Registered Nurses’ Association of Ontario (RNAO) - The Royal College of Anaesthetists (RCA)

- Royal College of Nursing (RCN) The Joint Commission (TJC) - Society for Healthcare Epidemiology of America (SHEA)

- World Interactive Network Focused on Critical Ultrasound (WINFOCUS) - World Congress on Vascular Access (WoCoVA)

11. PRODUTOS FUTUROS

• Implementação sistematizada e regular pela Coordenação do Curso de Residência Médica de um modelo de simulação para treinamento de acesso venoso central guiado por ultrassom para residentes de Clínica Médica, Cardiologia, Terapia Intensiva, Anestesiologia, Cirurgia, Nefrologia e Pediatria do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL).

• Aperfeiçoamento do modelo de simulação utilizando o peito de frango

Documentos relacionados