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Apoios da câmara municipal aos utilizadores das instalações que

CAPITULO IV – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

6. A NÁLISE G ESTÃO D ESPORTIVA

6.10 Apoios da câmara municipal aos utilizadores das instalações que

Os apoios que a camara municipal proporciona aos utilizadores das instalações da nossa amostra são:

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- Atribuição subsídios aos clubes (realizados maioritariamente pelo pagamento de grande parte da inscrição dos atletas nas equipas de formação); - Cedência de instalações aos clubes para treinos e realização dos campeonatos desportivos;

- Apoio aos alunos do 1º Ciclo (proporcionando a participação na Atividade Física e Desportiva das Atividades de Enriquecimento curricular);

- Apoios aos utilizadores com contrato-programa - Sporting Clube de Braga (incluindo desporto adaptado); ABC de Braga – Andebol SAD, campeonato nacional;

- Programas dirigidos à população sénior (ginástica de manutenção e hidroginástica);

- Disponibilização da piscina a uma IPSS (Instituto Português Segurança Social) e duas associações de pessoas com deficiência;

Os apoios mais evidenciados são os que são direcionados para o associativismo local.

Costa (2010) no seu estudo identificou a existência de contratos programa – andebol, ciclismo e natação, campeonato nacional.

Araújo (2002), Januário (2010a), Paipe (2013) referem nos seus estudos que no âmbito desportivo o apoio mais significativo fornecido pelas autarquias recai sobre o associativismo desportivo.

Januário (2010a, 2010b) é da opinião que o financiamento ao movimento associativo continua cingido a um modelo de rendimento desportivo assente na competição e na visibilidade mediática.

Costa (2010) verificou que a política publica do município não se centra apenas no associativismo, mas também na construção de infraestruturas para a prática desportiva.

Podemos considerar que os apoios aos utilizadores destas instalações poderão ser alargados para a restante população. É importante apoiar todos os escalões etários uma vez que todos temos o mesmo direito à prática desportiva.

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1. Conclusões

Chegado a este momento, as interpretações dos elementos recolhidos, analisados e descritos ao longo da apresentação do nosso estudo, e os resultados obtidos permite-nos destacar e apresentar as seguintes conclusões:

- De acordo com a tipologia a maioria das instalações desportivas analisadas são classificadas como Instalações Desportiva de Base-formativas, que correspondem a 56% do total da amostra. Seguidas das Instalações desportivas de Base-recreativas que correspondem a quase 39% e 6% são classificadas por Instalações desportivas especializadas para o espetáculo. - A maioria das instalações desportivas apresenta estado de conservação razoável e apenas 39% foram consideradas em bom estado para a prática desportiva.

- O acesso à prática desportiva a pessoas com deficiência é garantido em todas as instalações, no entanto em apenas 38% das instalações é que se verifica a prática desportiva desta população.

- A acessibilidade física direta com a possibilidade de utilização da rede de transportes públicos é assegurada a todas as instalações.

- A totalidade das instalações dispõem das condições necessárias para assegurar a prática desportiva com acesso aos primeiros socorros.

- Geograficamente, a maioria das instalações está inserida na zona urbana próximos de zonas de lazer, escolar e residencial e encontram-se numa situação isolada. Conseguimos apurar uma evolução significativa na construção e disponibilização de pavilhões para a prática desportiva.

- As instalações na sua maioria são direcionadas para atividades de Recreação e Lazer e para o associativismo. A modalidade mais procurada é o Futsal, seguida, por ordem decrescente a ginástica aeróbica e o basquetebol.

- Apesar de considerarmos que existe um grande leque de atividades praticadas, verificamos que na sua maioria as instalações apenas promovem uma a duas modalidades. Os principais utilizadores são os particulares, as associações/federações e os clubes.

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- Homologação da federação de 5 modalidades desportivas, sendo o futsal o mais evidenciado. Apenas existe uma modalidade feminina, nomeadamente o futsal. Em 39% das instalações não existe nenhuma modalidade homologada. - Em termos globais a maior taxa de utilização das instalações é verificada no período da noite. No entanto foi possível verificar a existência de um número considerável de possíveis horas de utilização.

- Em relação à gestão desportiva verificamos que 72 % das instalações diretas opta por uma gestão direta (50% realizada pela Junta de Freguesia e 28% realizada pela Câmara Municipal) e 28% por gestão indireta (11% a cargo de um clube, 6% a cargo de uma associação, e 5% a cargo de uma empresa municipal).

- Os requisitos legais obrigatórios para a utilização das instalações são cumpridos quase na sua totalidade. Todas as instalações possuem alvará de utilização e seguro de responsabilidade civil e asseguram as condições técnicas de segurança, instalação e manutenção das balizas e dos equipamentos desportivos definidos pela legislação em vigor, contudo 56% não possui o livro de manutenção obrigatório.

- Em matéria de gestão verificamos que nenhuma instalação apresenta plano de desenvolvimento desportivo da instalação, salientando que apenas uma afirma possuir um projeto de desenvolvimento, especificamente um projeto de desenvolvimento do clube associado. A maioria das instalações não possui um plano anual de atividades e as que possuem na sua maioria não tem relatório desse plano de anual de atividades. Em algumas entidades a gestão de atividades das instalações tem um plano semanal (calendarização).

- Após a análise das habilitações académicas dos responsáveis/ entidades gestoras das instalações verificamos que nenhum possui formação específica na área da gestão desportiva. Na sua maioria apresenta idades compreendidas entre os 51 e 60 anos.

- Em relação à gestão dos recursos humanos, verificamos que as entidades consideram que possuem colaboradores suficientes para as instalações. Os recursos financeiros (fontes de financiamento) mais utilizados pelas instituições

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advêm do aluguer do espaço e das inscrições nas atividades (serviços desportivos disponíveis).

- Quanto à tecnologia, nenhuma das instalações possui programas específicos de gestão desportiva ou relacionados com a área desportiva.

- Na gestão orçamental a grande maioria das instalações não possuem um plano orçamental. As restantes referem que a previsão das receitas é feita com base nas ofertas dos serviços e atividades da instituição e a previsão das despesas é feita com base nos custos de conservação/ manutenção, afetação de pessoal e marketing.

- Em relação à gestão financeira verificamos que metade (50%) das entidades gestoras não sabiam responder se a instalação assegura os fundos necessários para a manutenção. No entanto, quase 90% considerou que controla a rentabilidade financeira.

- Perante as atribuições desenvolvidas na gestão comercial verificamos que 94% das instalações não tem plano de marketing. Relativamente ao levantamento sobre a situação desportiva e as necessidades da população onde estão inseridas, 61% das instalações nunca realizaram nenhum estudo. As que o fizeram apenas aferiram esses resultados antes da implementação da instalação e não voltaram a fazer intervenções desse género. Em todas as instalações é praticada uma “política” de preços ajustados.

- No âmbito da prestação de serviços direcionados para uma gestão de qualidade e excelência apuramos que nenhuma instalação desenvolve a sua gestão nesse sentido. Da mesma forma, nenhuma aplica o modelo de gestão de excelência e qualidade referido no nosso estudo. Verificamos que apenas uma das instalações mostrou interesse em iniciar esse processo de gestão. - Por fim, em relação à prática de uma gestão de qualidade em função dos sistemas de funcionamento das piscinas, concluímos que todos estes equipamentos da nossa amostra cumprem as normas de qualidade da água e o sistema de filtração utilizado é um dos considerados. O mesmo não é verificado no funcionamento dos sistemas injeção-recirculação e no sistema de refrigeração do ambiente.

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Tendo em conta os objetivos inicialmente estabelecidos na investigação do nosso estudo evidenciamos duas questões relacionadas com a caracterização dos equipamentos desportivos e respetiva gestão em função da rentabilização e promoção da prática desportiva. Foram também alvo de atenção duas subquestões no âmbito do planeamento do desenvolvimento desportivo e da gestão desportiva direcionada para a gestão de qualidade, existência de técnicos especializados em gestão desportiva e a intervenção autárquica nas instalações desportivas. Como remate final das conclusões obtidas gostaríamos ainda destacar:

- Podemos assistir a uma intervenção autárquica dirigida para a promoção do desporto para todos evidenciando condições necessárias para a prática desportiva a toda a população. No entanto, consideramos que esta não deve ser dirigida maioritariamente para a construção de instalações desportivas para a prática desportiva, mas sim na realização de uma intervenção consciencializada na gestão eficaz e rentabilização dos equipamentos adequados à realidade existente, de acordo com as necessidades e satisfação da população. Existe uma rentabilização das instalações desportivas com a prática desportiva, porém a sua maioria não é de realizada de forma organizada.

- As instalações analisadas não possuem um planeamento no âmbito desportivo, nem para a gestão desportiva de forma organizada. Da mesma forma, em nenhuma das entidades gestoras não foi evidenciado um planeamento estratégico para o desenvolvimento desportivo da instalação que inclua a definição da missão e visão da organização.

- A autarquia local não tem tido um papel muito ativo na formação dos agentes desportivos nem na contratação de técnicos especializados. É necessário uma intervenção nesse sentido, que consequentemente aumentará e eficiência e eficácia da gestão desportiva praticada.

- Constatamos que de uma forma global a prática desportiva é promovida a toda a população, todavia concluímos também que apesar do município promover e desenvolver projetos e atividades desportivas, na maioria das instalações não ocorrem tais atividades.

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- A intervenção autárquica do município de Braga deverá direcionar a prestação dos serviços desportivos municipais para uma gestão de qualidade, uma vez que em nenhuma das instalações é evidenciada essa intenção. Assim permitirá um maior acesso à prática desportiva, uma maior taxa de participação e consequentemente uma maior rentabilidade dos espaços disponíveis e melhoria da imagem perante os munícipes.

2. Propostas Futuras

No âmbito da intervenção autárquica:

- Planificação estratégica do desenvolvimento desportivo municipal.

- Criação de linhas orientadoras, nomeadamente a definição de políticas públicas desportivas municipais desenvolvidas para o desenvolvimento desportivo nos seus variados vetores.

- Criação de um conjunto de estratégias acessíveis a todos os intervenientes que promovem a prática desportiva de uso público.

- Contratação de técnicos especializados em gestão desportiva.

- Criação de um gabinete de apoio à gestão desportiva das instalações desportivas municipais.

- Aplicação de um projeto pedagógico no âmbito da gestão desportiva.

- Promover formações no âmbito da gestão desportiva a todos os agentes desportivos contribuindo para a qualidade nos agentes desportivos.

- Sensibilizar a população para a prática desportiva e informa-la dos benefícios físicos, psicológicos, fisiológicos e sociais.

- Melhoramento dos espaços desportivos para a prática desportiva.

- Aplicar um sistema de gestão de qualidade nas instalações desportivas com oferta de serviços municipais controlada pela administração local.

No âmbito da investigação:

- Análise das características e gestão das outras instalações do concelho, por tipologia.

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- Realização de um estudo ajustado à realidade atual da prática desportiva de todo o município e analisar a área desportiva útil por habitante.

3. Limitações do Estudo

As principais dificuldades sentidas com que nos deparamos na recolha das informações foram: estabelecer contato direto com os responsáveis das instalações e conseguir agendar o nosso deslocamento presencial, para a aplicação do instrumento utilizado; conseguir obter respostas claras sobre a gestão dos recursos económicos e financeiros das instalações (esta de carácter inferior).

A limitação principal de todo o processo do nosso estudo foi encontrar estudos análogos que nos permitissem realizar uma comparação mais precisa dos resultados.

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