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Aprendizagem e Sustentabilidade

No documento Aliança estratégica: o caso FBV e IMIP (páginas 85-98)

5. CONCLUSÕES

5.1 A CHADOS E R ECOMENDAÇÕES PARA S USTENTABILIDADE

5.1.6 Aprendizagem e Sustentabilidade

A aprendizagem da aliança foi abordada sob a ótica de DOZ e HAMEL (2000), (vide Figura 2, p.25 e Quadro 11 - Características Essenciais de Aprendizagem para Sustentabilidade, p. 73). Nessa perspectiva, a aliança poderá ter sucesso no futuro pelos resultados alcançados até a realização do estudo, uma vez o aprendizado permite que a reavaliação potencialize a criação de valor, ou seja, a captura de valor de forma equilibrada para as partes, em reforço à adaptação e compromisso estabelecidos. Sugere-se que as condições revisadas ajustem as condições iniciais, expectativas compartilhadas, tarefas e métodos de trabalho, interfaces e, sobretudo, a governança. Este processo, uma das chaves do aprendizado de uma parceria de sucesso, tem cinco pontos essenciais que devem ser ressaltados: o ambiente, as tarefas, o processo de colaboração, as habilidades dos parceiros

e as metas estabelecidas.

Um dos principais achados do trabalho é o resultado apresentado na Tabela 12 que

indicou uma média de 6,2 e desvio padrão de 0,8 que exprimiu consenso entre os

respondentes. Para o conjunto de dirigentes da FBV e IMIP a avaliação da AE é altamente

positiva, o que por si denota o êxito da joint venture, da formação até a conclusão do

Entre os principais motivos pelos quais os entrevistados avaliam os resultados de

caráter prático da aliança, a FBV, mostrou que esteve atenta às necessidades de prover a

FPS de condições materiais de infra-estrutura, benchmarking com outras universidades,

buscar a metodologia ABP, melhor eficiência operacional, complementaridade das direções e conhecimento do mercado educacional privado local e regional. Fica patente a busca pela

eficiência nos resultados.

O IMIP citou a integração das equipes e busca pela excelência da gestão por meio de: respeito mútuo, administração contratual da FPS, estabelecimento de metas e planejamento

estratégico, constatou que foram ofertados seis cursos na área de saúde em cinco anos de

atuação. Demonstrou seu compromisso em compreender o funcionamento de uma instituição

privada vis-à-vis uma instituição filantrópica e perseguir o objetivo de ser referência no

curso de Medicina, maior ativo de mercado da joint venture AECISA.

A observação final sobre a Aliança Estratégica FBV e IMIP é a de que os dois motivos principais, citados respectivamente, melhor eficiência operacional e busca pela excelência, e, perseguir o objetivo de ser referência no curso de Medicina, estão alinhados com a visão de futuro estabelecida para a FPS.

Sugere-se criar um centro de excelência (vinculado ao Conselho Superior) que trabalhe ou continue sistematicamente trabalhando a AE, por meio do monitoramento do Ambiente(comunicação), Tarefas, Processo de colaboração(lições aprendidas), Habilidades dos parceiros e Metas estabelecidas (Desafios/Visão).

5.2 Implicações para Pesquisa Futura

Na perspectiva de implicações para pesquisa futura, registra-se, como indicado na metodologia (vide capítulo 3, p. 44), que estudos exploratórios são a primeira fase de uma possível nova investigação, mais ampliada, novamente sistematizada e estudada. Os estudos sobre alianças estratégicas entre instituições de ensino superior – IES privadas e públicas não são abundantes e, portanto, são bem acolhidos

Propõe-se que outra pesquisa revisite no futuro o tema Aliança Estratégica: o caso FBV e IMIP, com outro enfoque e recorte histórico ampliados, para que possa verificar com fundamento em indicadores de processo e de resultados (métricas de satisfação dos clientes, colaboradores, sociedade, indicadores financeiros), mais detalhados, e que contemplem várias

turmas de médicos, enfermeiros e novos cursos de graduação formados pela Faculdade Pernambucana de Saúde.

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Carta de apresentação aos entrevistados APÊNDICE B – Relação de entrevistados por instituição APÊNDICE C – Roteiro da entrevista

APÊNDICE D – Pergunta de Pesquisa, Objetivos e Fundamentação Teórica

APÊNDICE E – Quadro de Resultados das Questões Relativas à Adequação dos Parceiros da Aliança

APÊNDICE A – Carta de Apresentação aos Entrevistados

12

Recife, julho de 2010. Caro (a) Senhor(a)

Como aluno do Centro de Pesquisa e Pós-graduação em Administração - CPPA, da Faculdade Boa Viagem - FBV, desenvolvo uma dissertação de mestrado sobre alianças estratégicas. Busco, por meio de uma pesquisa, compreender quais os fundamentos da Aliança estratégica entre a FBV e o IMIP. Tive a oportunidade de trabalhar no IMIP e conheço sua forma de atuação.

Minha pesquisa visa avaliar a contribuição das duas instituições para as áreas de saúde e ensino superior do Estado. Por isso, sua participação é muito importante – você também fez parte da construção exitosa dessa parceria. Uma rápida entrevista me ajudará a entender qual foi papel desempenhado na implantação da Aliança e formalização da Joint Venture AECISA. Ressalto que a entrevista tem caráter confidencial, não sendo uma avaliação individual. Ainda, adianto que todas as informações e respostas dadas serão utilizadas exclusivamente para fins científicos.

Espero que o resultado deste trabalho possa enriquecer a compreensão da relação entre as duas instituições parceiras – FBV e IMIP, e, por conseqüência a Aliança Estratégica que criou a Faculdade Pernambucana de Saúde. Por isso, desde já agradeço a sua colaboração, ao tempo em que me coloco ao inteiro dispor para demais esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

Antonio Barbosa de Siqueira Neto Mestrando em Administração – FBV

12 Utilizada na pesquisa de campo com os entrevistados; elaborada a partir da “Figura 3.4 – Carta ilustrativa de

APÊNDICE B – Relação de entrevistados por instituição

Entrevistados do IMIP

Nome Cargo

Antonio Carlos Figueira Presidente do IMIP Carlos Figueira Diretor FPS Gilliatt Falbo Coordenador FPS José Pacheco Professor da FPS

Raul Cunha Advogado e Ex-Presidente IMIP

Entrevistados da FBV

Nome Cargo

Ary Avellar Diniz Presidente da AECISA Ary Avellar Diniz Júnior Diretor FPS

George Diniz Diretor AECISA Rodrigo Diniz Diretor FPS Thereza Pacheco Diretora FPS

APÊNDICE C – Roteiro da entrevista

1ª. FASE: Definição Estratégica

(i) Quais foram as motivações da FBV e do IMIP em relação à formação da AE? (ii) Quais foram os receios da FBV e do IMIP em relação à formação da AE?

(iii) Qual foi o nível de envolvimento da alta administração na definição da estratégia de Alianças?

2ª. FASE: Escolha

(i) Quais foram os recursos competitivos percebidos existentes na FBV, na visão do IMIP, que contribuíram para a formação da AE?

(ii) Quais foram os recursos competitivos percebidos existentes no IMIP, na visão da FBV, que contribuíram para a formação da AE?

3ª. FASE: Negociação

(i) Qual o envolvimento da Alta Administração nesta fase? Quem participou diretamente da negociação? Como foi o processo de negociação?

(ii) Houve definição clara e escrita dos objetivos da aliança?

4ª. FASE: Execução e Avaliação

 Qual o papel e o perfil da liderança da FBV na formação da AE?  Qual o papel e o perfil da liderança do IMIP na formação da AE?

 Como foi a adequação dos parceiros da aliança em relação a: (Escala de Likert: 0 a 7)

Aspectos técnicos:

Adequada Totalmente Neutro Inadequada Totalmente

Desenvolvimento tecnológico (transferência de tecnologia):

Adequado Totalmente Neutro Inadequado Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

Diferenças culturais (valores organizacionais, políticas e procedimentos):

Adequada Totalmente Neutro Inadequada Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

Integração das equipes das parceiras:

Adequada Totalmente Neutro Inadequada Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

Mudanças organizacionais(processos/áreas funcionais):

Adequada Totalmente Neutro Inadequada Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

Recursos financeiros:

Adequado Totalmente Neutro Inadequado Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

Acesso a novos mercados:

Adequado Totalmente Neutro Inadequado Totalmente

7 6 5 4 3 2 1

 O que precisa ser feito para a sustentação futura da AE?

 Qual a avaliação dos resultados da aliança até hoje (Escala de Likert: 0 a 7)? Totalmente Satisfatória Neutro Totalmente Insatisfatória

7 6 5 4 3 2 1

APÊNDICE D - Pergunta de Pesquisa, Objetivos e Fundamentação Teórica

Pergunta de

Pesquisa

Objetivo Geral Objetivos Específicos/ Fase Fundamentação Teórica Quais as características e recursos fundamentais em que se baseou a formação da aliança estratégica entre a Faculdade Boa Viagem - FBV e o Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP para criação e garantia de sustentabilidade da Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS? Compreender a Aliança Estratégica entre a FBV e o IMIP, com fundamento nos autores indicados. 1. Identificar as motivações quanto às convergências complementaridades e divergências.

FASE: Definição Estratégica

1. Quais foram as motivações da FBV e do IMIP em relação à formação da AE? 2. Quais foram os receios da FBV e do IMIP em relação à formação da AE?

3. Qual foi o nível de envolvimento da alta administração na definição da estratégia de Alianças?

Formação da AE (HARBISON e PEKAR, 1999); BARNEY (2002); (YOSHINO e RANGAN, 1996); (TEECE, 1992); (LORANGE e ROOS, 1996); (GARAI, 1999); (HAGEDOORN e NARULA, 1996); (LEWIS, 1992); (WERNERFELT, 1984); (RUMELT, 1984); (DOZ e HAMEL, 2000).

2. Descrever os receios e riscos envolvidos.

FASE: Escolha

4. Quais foram os recursos competitivos percebidos existentes na FBV, na visão do IMIP, que contribuíram para a formação da AE?

5. Quais foram os recursos competitivos percebidos existentes no IMIP, na visão da FBV, que contribuíram para a formação da AE?

Resource-Based View (RBV): (SELZNICK, 1957);(PENROSE, 1959);(BARNEY, 1991) ; PETERAF

(1993); (DAY e REIBSTEIN,1999).

3. Identificar e mensurar a importância dos recursos

competitivos utilizados.

FASE: Negociação

6. Qual o envolvimento da Alta Administração no processo de negociação? 7. Houve definição clara e escrita dos objetivos da aliança?

Formação da AE (HARBISON e PEKAR, 1999); BARNEY (2002); (YOSHINO e RANGAN, 1996); (TEECE, 1992); (LORANGE e ROOS, 1996); (GARAI, 1999); (HAGEDOORN e NARULA, 1996); (LEWIS, 1992); (WERNERFELT, 1984); (RUMELT, 1984); (DOZ e HAMEL, 2000);

Resource-Based View (RBV): (SELZNICK, 1957);(PENROSE, 1959);(BARNEY, 1991);PETERAF

(1993);(DAY e REIBSTEIN,1999);

4. Estabelecer o estilo e perfil da liderança.

FASE: Execução e Avaliação

8. Qual o papel e o perfil da liderança da FBV na formação da AE? 9. Qual o papel e o perfil da liderança do IMIP na formação da AE?

(SCHUMPETER, 1934); McCLELLAND (1961); (FILION, 2000); (DOLABELA 1999); (DRUCKER 1994); (KETS de VRIES 2001); STEVENSON e GUMPERT (1985); (Drucker 1986; Farrel e Aquino 1993, apud Mendonça e Mendonça 2000, p.135); (ROBBINS 2002, p. 320); (GREENLEAF 1970); (FALCONI, 2009).

5. Processo de sustentabilidade da aliança estratégica.

FASE: Execução e Avaliação

10. Como foi a adequação dos parceiros da aliança? (Likert) 11. O que precisa ser feito para a sustentação futura da AE?

12. Qual a avaliação dos resultados da aliança até hoje (Likert)? Por quê?

(DOZ e HAMEL, 2000); (MINTZBERG, H.; LAMPEL, J. e AHLSTRAND, B, 2000); (FALCONI, 2009).

em Relação à:

Fórmula: Alfa de Cronbach

Legenda:

K: O número de itens

Si2: Somatória de variâncias dos itens

ST2: Variância da soma dos itens

α: Coeficiente de Alfa de Cronbach

Frequência Média Frequência Média Frequência Média Frequência Média Frequência Média Frequência Média Frequência Média Frequência Média

FBV 31 6,2 32 6,4 30 6,0 31 6,2 31 6,2 28 5,6 28 5,6 31 6,2 IMIP 31 6,2 32 6,4 27 5,4 32 6,4 26 5,2 27 5,4 29 5,8 31 6,2 Total 62 64 57 63 57 55 57 62 Média 6,2 6,4 5,7 6,3 5,7 5,5 5,7 6,2 α 0,900 0,905 0,888 0,903 0,898 0,897 0,873 0,900 Desvio Padrão 0,789 0,516 1,160 0,675 0,823 0,850 1,494 0,789 ITEM 8 Avaliação dos resultados ITEM 6 ENTREVISTAS ITEM 1 Aspectos técnicos ITEM 2 Desenvolvimento

tecnológico Diferenças culturais

Integração das equipes das parceiras

Mudanças

organizacionais Recursos financeiros

Acesso a novos mercados

ITEM 3 ITEM 4 ITEM 5 ITEM 7

          

2 2 1 1 T i S S K K

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