• Nenhum resultado encontrado

9 DESENVOLVIMENTO DA REPORTAGEM: DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO

9.6 AS ENTREVISTAS E O PÓS-PRODUÇÃO

As entrevistas foram realizadas de forma organizada e com devida autorização de todos os personagens envolvidos. Foi esclarecido que se tratava de uma reportagem para um trabalho de conclusão de curso do Departamento de Comunicação Social da UFRN e este, não seria veiculado, sem a devida autorização, em nenhum meio de comunicação comercial e que todas as informações conditas teriam cunho, exclusivamente, acadêmico.

As datas e horários sofreram modificações duas vezes, tendo em vista a disponibilidade dos entrevistados e possíveis imprevistos que aconteceram até o fechamento da agenda. As passagens foram gravadas no dia 08/03/21, às 16h00 em dois locais públicos do município de Rafael Fernandes, sendo a primeira na Praça da Matriz, em frente à Igreja de Santa Luzia, e a segunda às margens da BR-405, na saída para Sousa/PB. Os off foram gravados no mesmo dia das passagens. Porém, alguns tiveram que ser refeitos, tendo em vista, os sons externos e os efeitos cacofônico de algumas palavras. O agendamento ficou organizado conforme a quadro abaixo:

Quadro 02: Agendamento das entrevistas

ENTREVISTADO/FUNÇÃO DATA/HORÁRIO/LOCAL

Francisco Bruno F. Costa – Prefeito de Rafael Fernandes/RN

09/03/2021 às 15h30 no Gabinete do Prefeito. Prefeitura de Rafael Fernandes. Rua Jose Martins de Oliveira, n° 178 Centro.

Prof. Dra. Simone Cabral Enviado via WhatsApp no dia 07/03/2021 às 17h21

Diogo Ferreira – Coordenador de Comunicação da Campanha eleitoral de

10/03/2021 às 16h na recepção da Prefeitura Municipal de Rafael Fernandes.

2020 Rua José Martins de Oliveira, nº 178 Centro. Mirela Raquel – Eleitora e Coordenadora

do CRAS

08/03/2021 às 16h no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) de Rafael Fernandes.

Rua Santa Luzia, nº 14 Centro. Jefferson Monteiro – Especialista em

Mídias Digitais.

05/03/2021 às 15h no Plaza Shopping Center. Rua Praça da Matriz, 170, Centro. Pau dos Ferros/RN.

Fonte: Produzido por Antonio Gleivérson Gliese Costa Antunes para a reportagem (2021)

Em todas as entrevistas agendadas, nós levamos algumas perguntas, conforme consta no primeiro roteiro descrito nos anexos. Porém, em todas, procuramos respeitar os lugares de fala e cultivamos ao máximo a maneira como o entrevistado nos repassava a informação, tendo em vista que “o trabalho jornalístico é cultivar as fontes. O desenvolvimento da relação com a fonte é um pouco processo habilmente orientado com paciência, compreensão e capacidade de conversação sobre interesses comuns, até formar um clima de confiança” (TRAQUINA, 2012, p. 192).

Outro fator importante utilizado na reportagem, foi que usamos fontes primárias, nas pesquisas documentais e dados que colhemos para a apuração da pauta, produção do roteiro e das gravações. O relato dos eleitores, embora pareça ser algo simples, mas encaixa-se como uma fonte testemunhal, tendo em vista que são vivências dos fatos. Mesmo assim, segundo Pena (2006, p. 57), é preciso entender que “as fontes de qualquer informação nada mais é do que a subjetiva interpretação de um fato. Sua visão sobre determinado acontecimento está mediada pelos “óculos” de sua cultura, sua linguagem, seus preconceitos”.

Nesta ótica, podemos afirmar que ao utilizarmos fontes testemunhais, tomamos as precauções em entendermos que se trata de uma opinião individual do entrevistado sobre o que o tema abordado. Ao mesmo tempo, quando utilizamos fontes como o coordenador de comunicação da campanha eleitoral de 2020, e classificamos a sua fala como também testemunhal, notamos que existe uma diferença entre os discursos.

Enquanto a eleitora apresenta uma análise como uma consumidora do conteúdo de mídia que era produzido durante a campanha, o coordenador, mostra-se mais descritivo, expondo os pontos altos e baixos, do que foi levado para o eleitor. Ao analisar esse cenário é preciso que o jornalista pense em alternativas adequadas para não confundir a cabeça do telespectador, tendo em vista que:

Ao tomar várias decisões todos os dias dentro da redação, a posição cultural, política e ideológica do jornalista pesa de alguma forma no produto final do seu trabalho, por mais que ele esteja submetido à lógica alienante dentro de uma empresa. Se os veículos não estão cumprindo a tarefa importante que têm para a construção e a ampliação da democracia os jornalistas podem ter a consciência de seu papel social na redação. (PACCOLA, 2004, p. 4).

E como são essas decisões que norteiam o trabalho do jornalista, na reportagem, observamos que nas falas das demais fontes, como o prefeito eleito e a professora de sociologia, existe uma propriedade maior de fala nos discursos. O primeiro, traz consigo uma experiência de campanha eleitoral, cujo o pleito foi favorável, tendo as redes sociais como uma das principais aliadas. E o outro, coloca a partir de analises históricas e sociais uma análise do cenário político.

Essas fontes de entrevistas, citadas anteriormente e compreendidas como experts, assim como classifica Lage (2001), nada mais são que opiniões e construções sociais de personagens que possuem uma especialidade a mais sobre o assunto. Sobre isso, Sponholz (2008) entende que

A definição e a função deste tipo de informante podem ser analisadas tanto do ponto de vista sociológico quanto jornalístico. Na perspectiva sociológica, os experts recebem um determinado papel social, que pressupõe uma competência específica, na maior parte dos casos, mediante o exercício de uma profissão. O saber do expert se distingue do conhecimento geral por ser detalhado e por uma grande quantidade de fatos, mas também pela capacidade de estabelecer relações entre fatores e analisar as possíveis conseqüências de determinadas ações. (SPONHOLZ, 2008, p. 593).

Então, ao entender como se classificamos cada uma das fontes utilizadas nas entrevistas, compreendemos que, ao finalizarmos a reportagem, foi possível levar ao telespectador informação, dinamismo e credibilidade.

Depois que agendamos e foram realizadas todas as gravações, começamos o processo longo de edição de imagens e de áudio que durou mais de dois dias e que foi finalizado ainda no mês de março. Para a edição, utilizamos o programa “Adobe Premiere Pro” que serviu para fazermos os recortes necessários, os ajustes e deixarmos a estrutura da reportagem pronta para ser organizada.

Além disso, no momento de montar a reportagem, foi preciso refazer o roteiro de pós- produção (disponível nos anexos), para analisar os discursos, o casamento entre imagem e

texto, retirar alguma falha ou erro de gravação, acrescentar algo que foi necessário, como os efeitos de sonoplastia e cortinas ou corrigir erros no geral.

A reportagem ficou concluída com a missão de levar ao receptor uma mensagem informativa de como foi desafiador promover uma campanha política eleitoral, utilizando a comunicação digital, por meio das redes sociais no contexto da pandemia do coronavírus. A partir das ideias empreendidas na reportagem, levamos em conta dois pontos importantes e que conseguimos levar para os nossos telespectadores.

Na dinâmica que a sociedade se encontra, é possível enfrentar novos desafios com o auxilio das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC), principalmente com o uso de redes sociais como o Youtube, Facebook, Instagram e WhatsApp. O outro ponto, é a aproximação entre o político e o eleitor, permitindo o processo de midiatização acontecesse de forma mais intensa e acelerada, principalmente em cidades do interior do país, onde o contato físico foi substituído pelo virtual com um toque no seu dedo, rompendo as fronteiras geográficas.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na reportagem, “Os desafios da comunicação digital para campanha eleitoral no contexto da pandemia do novo coronavírus”, conhecemos como foi possível trabalhar as mídias digitais de forma estratégica em uma campanha política municipal na cidade de Rafael Fernandes/RN, no contexto de uma das maiores crises sanitárias da história.

Levamos para o telespectador a ideia de que é possível, através de métodos inovadores e tomando os devidos cuidados, manter o contato com os eleitores e expor as propostas de governo através de vídeos, postagens e plataformas que já estavam sendo utilizadas em anos anteriores mais que em 2020, veio com uma maior intensidade.

Em meio a isso, o eleitor, que agora está em casa acompanhando tudo pela tela ao acesso do seu dedo, agora, está se tornando mais exigente e mais midiatizado, tendo em vista que as redes sociais, diferente de outros meios de comunicação como o rádio e a tv, permitem uma maior interatividade entre aos sujeitos, dando-lhes um lugar de fala na sociedade e na política.

Sendo assim, a reportagem, como já citamos anteriormente, é diferente da notícia, justamente por permitir uma maior profundidade no conteúdo abordado, dando maior liberdade para acrescentar mais informações e levar senso crítico e informativo ao telespectador.

Nesta ótica, o jornalista, enquanto repórter, deve entender que o seu papel é de seu papel é de investigar, pesquisar, apurar, construir e reconstruir os fatos em narrativas para que sejam entendidas da melhor maneira possível pelo público, sempre respeitando os princípios da éticos e da imparcialidade do jornalismo.

E para deixar o trabalho do repórter mais completo, é necessário que seja realizada a pesquisa documental, para evitar equívocos lexicais e erros de informações nos textos, como também, as fontes pessoais que, geralmente são as entrevistas. Nesse quesito, é bom ficar atento para as estratégias que serão utilizadas pelo repórter na elaboração das perguntas e na pauta que será apurada.

Na nossa reportagem, realizamos a pesquisa de fontes bibliográfica e documental que auxiliou no processo de produção das principais informações sobre o tema. Porém, apesar de toda a apuração realizada, é possível inferir que ainda existem abordagens novas que podem ser discutidas dentro desse mesmo assunto, como por exemplo, o comportamento do eleitor nas redes sociais na campanha política de 2020, uma análise semiótica das postagens

realizadas nos 45 dias de campanha entre outros que podem suscitar reportagens ou pesquisas no meio acadêmico.

REFERÊNCIAS

ABREU, R. M; de A.; ALMEIDA, D. D. M. de. Refletindo sobre a pesquisa e sua importância na formação e na prática do professor do ensino fundamental. Revista Faced, Salvador, n.14, p.73-85, jul./dez. 2008.

AFP, América Central tenta atenuar a fome devido ao confinamento pela COVID-19. Estado de Minas, 17 de julho de 2020. Seção Internacional. Disponível em:

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/07/15/interna_internacional,1167055/a merica-central-tenta-atenuar-a-fome-devido-ao-confinamento-pela-covid.shtml Acesso em: 27 fev. 2021.

ALDÉ, A.; CHAGAS, V. A febre dos blogs de política. Famecos, v. 33, p. 29-40, 2007.

AMORIM, P. Coronavírus na América do Norte. Modelo Neari. 05 de agosto de 2021. Disponível em: https://www.faculdadedamas.edu.br/wp-content/uploads/2020/08/MODELO- NEARI-Coronavírus-América-do-Norte.pdf. Acesso em: 27 fev. 2021.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BASF BRASIL, Sustentabilidade. Efeitos do coronavírus na América do Sul. Setembro de 2020. Disponível em: https://www.basf.com/br/pt/who-we-are/sustainability/sustentabilidade- na-america-do-sul/sustentabilidade-na-pratica/case-msu-respiradores-mascaras-2020.html

Acesso em: 28 fev. 2021.

BELÉM, V. C. F.; FARIAS, C. C.; AVELAR, R. A. Redes sociais e eleições municipais: um estudo sobre a campanha no Facebook do candidato Assis Ramos em Imperatriz-MA. Comun. & Inf., Goiânia, v. 21, n. 1, p. 126-141, jan./mai. 2018.

BEZERRA, A. P. Onde tem tiroteio: novos critérios de noticiabilidade nas redes sociais. 2017. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2017. 63p.

BICUDO, F. A entrevista-testemunho: quando o diálogo é possível. Observatório da Imprensa. 333. ed. 2005. Disponível em:

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/diretorio-academico/a-entrevistatestemunho- quando-o-dialogo-e-possivel/. Acesso em: 24 fev. 2021.

BIERNATH, A. A Covid-19 na América Latina pelos olhos de quem está na linha de frente. Veja Saúde. 08 de maio de 2020. Túnel do tempo, por blog. Disponível em:

https://saude.abril.com.br/blog/tunel-do-tempo/a-covid-19-na-america-latina-pelos-olhos-de- quem-esta-na-linha-de-frente/. Acesso em: 27 fev. 2021.

BRASIL. Sobre a doença. Ministério Da Saúde. 2020. Disponível em:

https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca Acesso em: 28 fev. 2021.

CAMPOS, P. C. Gêneros do Jornalismo e Técnicas de Entrevista. Estudos em Jornalismo e Música, v. 6. n. 1. p. 127-141, jan./jun. 2009. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/1984-6924.2009v6n1p127/10422. Acesso em: 25 fev. 2021.

CAPCCOLA, Carina. O papel dos jornalistas e a democracia. o IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom, 2004. Disponível em

http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/60400664661852641982750161524254583930.pdf Acesso em 09 de fevereiro de 2021.

CERESA, G. C. A influência das mídias sociais no comportamento de compra. 2012. Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia de graduação). Centro Universitário de Brasília: Brasília, 2012. 56p.

CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

CIPRIANI, F. Estratégia em mídias sociais: como romper o paradoxo das redes sociais e tornar a concorrência irrelevante. São Paulo: Campus, 2011.

CP2 PESQUISAS. O que fazer para conquistar mais votos nas próximas eleições? Cp2 pesquisas, 27 de junho de 2019. Seção Política. Disponível em: https://www.cp2.com.br/o- que-fazer-para-conquistar-mais-votos-nas-proximas-eleicoes/ Acesso em: 20 mar. 2021.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS BRASILEIROS. Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. 2007.

FERRAZ, Francisco. Manual Completo de Campanha Eleitoral. Porto Alegre: L&PM,2003.

CORSINI, C. Negacionismo da pandemia foi determinante para fim da chapa BolsoDoria. Jovem Pan. 02 de janeiro de 2021. Brasil. Disponível em:

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/negacionismo-da-pandemia-foi-determinante-para- fim-da-chapa-bolsodoria-relembre.html Acesso em: 04 fev. 2021.

DUARTE, A. de M.; CÉSAR, M. R. de A. Negação da Política e Negacionismo como Política: pandemia e democracia. Educ. Real. Porto Alegre, v. 45 n. 4. 2020. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 62362020000400202&tlng=pt Acesso em: 27 fev. 2021.

ELER, G. Sul da Ásia desponta como novo epicentro da pandemia de Covid-19. Super Interessante. 13 de junho de 2020. Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/sul-da- asia-desponta-como-novo-epicentro-da-pandemia-de-covid-19/ Acesso em: 12 fev. 2021.

FARAH, A. M. Histórias de crianças em situação de rua em jornais paranaenses:

uma proposta de pesquisa. XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: São Paulo, 2016. Disponível em: https://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11- 1627-1.pdf Acesso em: 15 de mar. 2020.

FREITAS, José Ananias de. Jornalismo e Política no Brasil: olhares contemporâneos. Disponível em

http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/f1f783f2f480fe3dc9bc84e5de207929.pdf acesso em 02 de março de 2020

FUNDAÇÃO FIOCRUZ, Covid 19 – Perguntas e respostas. Qual a origem desse novo coronavírus? 24 de junho de 2020. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/pergunta/qual- origem-desse-novo-coronavirus. Acesso em: 28 fev. 2021.

GARRETT, Annette. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1974 GARCIA JÚNIOR, E. F.; MEDEIROS, S.; AUGUSTA, C. Análise documental: uma metodologia da pesquisa para a Ciência da Informação. Ano XIII, NAMID/UFPB, n. 7. Julho de 2017.

GRANDI, Celito. Entrevista. In: MAROCCO, Beatriz. O jornalista e a prática: Entrevistas. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2012.

GATTI, B. A. A construção da pesquisa em educação no Brasil. v. 1. Brasília: Plano, 2002. GERBASE, C. Cinema. Primeiro filme: descobrindo, fazendo, pensando. 2012. Disponível em: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/introducao/. Acesso em: 25 mar. 2021. GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2012

HARTOG, F. Le regard éloigné. In: Évidence de lá histoire. Paris: Gallimard, 2005.

INLOCO. Integração Mapa Brasileiro da COVID-19. Mapa brasileiro da COVID-19.2021 Disponível em: https://mapabrasileirodacovid.inloco.com.br/pt/. Acesso em: 1 mar. 2021. IZOLAN, G. A. A importância das fontes no jornalismo investigativo: uma análise de reportagens produzidas pelo grupo de investigação (gdi) da RBS. 2019. Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia de graduação). Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul: Ijuí, 2019. 66p.

JAMBEIRO, O. A Tv no Brasil do século XX. Salvador- BA. EDUUFBA, 2002. Disponível em:

https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/149/4/A%20TV%20no%20Brasil%20do%20secul o%20XX.pdf Acesso em 02 de março de 2021.

LAGE, N. Ideologia e Técnica da Notícia. 3. ed. UFSC-INSULAR: 2005. Disponível em:

http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Ideologia_comp_.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.

LAGE, N. Teoria e Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa Jornalística. 2005 Disponível em: http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Teterep-1.pdf Acesso em: 17 mar. 2021.

LAVIERI, F. SUS corre risco de colapso. Isto é, São Paulo, 20 de março de 2020. Seção Pandemia – 2020. Disponível em: https://istoe.com.br/sus-corre-risco-de-colapso/

Porto Alegre: Sulina, 2008.

KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998

MACIEL, A. Z. Páginas de Outrora: Traços da História do Livro-reportagem no Brasil. XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Fortaleza, 2017. Disponível em: https://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2017/resumos/R57- 1634-1.pdf. Acesso em: 02 mar. 2021.

MAGALHAES, E. Jornalismo político no Brasil: polarização estéril ou arena de debates? v. 24, n. 2, p. 96-107, jul./dez. 2015.

MATTOS, Sérgio. A Revolução Digital e os Desafios da Comunicação. Cruz das Almas, Bahia: UFRB, 2013. Disponível em:

file:///C:/Users/Antonio/Downloads/a%20revolucao%20digital%20e%20os%20desafios%20d a%20comunicacao.pdf Acesso em 01 de março de 2021

MEDINA, Cremilda. Notícia, um produto a venda: Jornalismo na sociedade urbana e industrial. São Paulo: Summus, 1988.

MELO, A. de O. S. Os impactos da covid-19 para integração europeia, Metaxy, Rio de janeiro, ISSN 2526-5229. 2020. Disponível em: http://www.nepp-

dh.ufrj.br/artigo_14_05_2020_mestrando_Andre.pdf. Acesso em: 02 mar. 2021.

MIGUEL, L. F.; BIROLI, F. A produção da imparcialidade: a construção do discurso universal a partir da perspectiva jornalística. Rev. bras. Ci. Soc. São Paulo, v. 25 n. 73, June. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 69092010000200004 Acesso em: 24 fev. 2021.

MOREIRA, D. J. S.; OLIVEIRA, V. F. de.; GONÇALVES, W. G. L. A Importância do Isolamento Social no Contexto da Pandemia de Covid-19. Sanar Medicina, 28 de março de 2020. Disponível em: https://www.sanarmed.com/a-importancia-do-isolamento-social-no- contexto-da-pandemia-de-covid-19. Acesso em: 27 fev. 2021.

NASCIMENTO, Francisco Paulo do. Metodologia da Pesquisa Científica: teoria e prática – como elaborar TCC. Brasília: Thesaurus, 2016.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, Vozes, 2007.

OLIVEIRA, Caroline Farinazzo; GLANZMANN, José Honório. Jornalismo na era da Web 2.0. CES Revista. v. 24. Juiz de Fora, 2010.

PACCOLA, C. O papel dos jornalistas e a democracia. IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom: 2004. Disponível em:

http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/60400664661852641982750161524254583930.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021.

PENA, F. Teoria do Jornalismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

PERREIRA, F. H. A entrevista no jornalismo brasileiro: uma revisão de estudos. Estudos em Jornalismo e Mídia v.14. n. 2. jul./dez. 2017. Disponível em:

file:///C:/Users/Antonio/Downloads/48872-Texto%20do%20Artigo-184532-1-10- 20180116.pdf Acesso em: 01 mar. 2021.

PINHEIRO, C. Coronavírus: novos dados sobre grupos de risco. Veja, São Paulo, 31 de março de 2020. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-novos-dados- sobre-grupos-de-risco/ Acesso em: 01 mar. 2021.

PINSKY, C. B. (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

RUBIN, J. W.; NDIAYE, G. Covid-19: o custo social do negacionismo de Bolsonaro e os desafios políticos do Brasil. Sul 21, 12 de maio de 2021. Covid-19. Disponível em:

https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2020/05/covid-19-o-custo-social-do-negacionismo- de-bolsonaro-e-os-desafios-politicos-do-brasil-por-jeffrey-w-rubin-e-gana-ndiaye/. Acesso em: 02 mar. 2021.

SILVA J. R. S., ALMEIDA, C. D.; GUINDANI, J. F. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. n. 1. 2009. Disponível em: file:///C:/Users/Antonio/Downloads/pesquisa_documental.pdf. Acesso em: 24 fev. 2021.

SILVA, R. C. da. Principais vantagens apresentadas pela propaganda eleitoral na internet. Revista Eletrônica de Direito Eleitoral e Sistema Político - REDESP, São Paulo, n. 2, p. 1- 16, jan./jun. 2018.

SOUSA, L. G. O Uso das Mídias Sociais em campanhas eleitorais: estudo de caso da campanha virtual da candidata Marina Silva nas Eleições de 2010. 2010. Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas. Centro Universitário de Brasília: Brasília, 2010. 36p. Disponível em:

https://egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/o_uso_das_midias_sociais_em_campanhas.pdf. Acesso em: 01 mar. 2021.

SOUZA, L. P.; DEPS, V. L. A Linguagem utilizada nas redes sociais e sua interferência na escrita tradicional: um estudo com adolescentes brasileiros. II Congresso Internacional TIC e Educação. Disponível em: http://ticeduca.ie.ul.pt/atas/pdf/80.pdf. Acesso em: 01 mar. 2021.

SOUZA, Kennedy Anderson Cupertino de; TESSAROLO, Felipe Maciel. Fake News: Ética

Documentos relacionados