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102 (2004): As Inter-relações Turismo, Meio Ambiente e

Cultura. Bragança. Edição: Instituto Politécnico de Bragança. Disponível em: https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/222/1/70%20-%20As%20inter- rela%C3%A7%C3%B5es%20turismo%20meio-ambiente%20e%20cultura.pdf (consultado a 10 de outubro de 2013).

Sapo, Observatório da Língua Portuguesa (2010): “ Dados estatísticos as línguas mais faladas/ falantes de português literacia”. Internet. Disponível em: http://observatorio-lp.sapo.pt/pt/dados-estatisticos/as-linguas-mais-

faladas/falantes-de-portugues-literacia (consultado a 16 de janeiro de 2013). Steger, Mandred B (2006): A globalização: compreender. 1ª Edição. Vila Nova de

Famalicão: Editora Quasi.

Tripadvisor (2013): “Pestana Palms Aparthotel.” Internet. Disponível em: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g189167-d233045-Reviews- Pestana_Palms_Ocean_Aparthotel-Funchal_Madeira_Madeira_Islands.html (consultado a 10 de dezembro).

Turismo da Madeira (2013): Internet. Disponível em: http://visitmadeira.pt (consultado a 20 de setembro).

Turismo, Hagah (2005): “Timeshare: sistema garante as suas férias de forma barata e prática.” Internet. Disponível em: http://www.hagah.com.br/especial/rs/turismo- rs/19,982,3380886,Timeshare-sistema-garante-suas-ferias-de-forma-barata-e- pratica.html (consultado a 10 de dezembro de 2013).

Zeithaml, Valarie (1988): “Consumer Perceptions of Price, Quality and Value”. Vol. 52. No. 3 Jully. 2-22. In: A Means- End Model and Synthesis of Evidence. In: Jornal of Marketing. American Marketing Association Publisher Internet.

Disponível em:

http://www.jstor.org/discover/10.2307/1251446?uid=3738880&uid=2&uid=4&s id=21103759366421 (consultado a 6 de novembro de 2013).

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ANEXO 1

«Novo plano do Governo para o turismo prevê aumento anual de 9,9 % nas receitas até 2015»

Executivo quer turismo a pesar mais de 15 por cento nas exportações. Plano vai agora a discussão pública

O Governo concluiu a revisão do Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT), apontando para um crescimento anual de 9,9 por cento nas receitas, que culminaria em proveitos de 12,22 mil milhões de euros em 2015. Uma meta que faria com que o sector passasse a pesar 15,8 por cento nas exportações nacionais. O projecto vai agora a discussão, prevendo-se que esteja concluído até Junho.

De acordo com o documento, disponibilizado ontem pelo Turismo de Portugal, o Executivo espera que o turismo "cresça acima da média europeia, sobretudo ao nível das receitas". E, por isso, depois de o sector ter atingido resultados recorde no ano passado (7,61 mil milhões de euros), a previsão aponta para um crescimento de 9,9 por cento ao ano até 2015, alcançando 12,22 mil milhões.

As previsões do novo PENT, que vem substituir o plano aprovado em 2007, estão suportadas numa nova estratégia para o sector, que tem 11 principais linhas de orientação. De entre elas, está a aposta nos principais mercados emissores de turistas, sendo que, neste campo, o Governo pretende "assumir o mercado espanhol como prioritário para o crescimento externo, defender a posição do Reino Unido, Alemanha e França" e ainda apostar em novos países, como é o caso do Brasil. O documento aponta também como estratégias "desenvolver o turismo sustentável", melhorar as acessibilidades aéreas, "continuando o esforço de abertura de novas rotas", e renovar a oferta turística ligada ao sol e mar, mas sem esquecer "uma estruturação inovadora do turismo cultural e religioso", bem os conceitos de golfe, negócios e bem-estar.

O executivo destaca ainda "o reforço da capacidade de venda do sector", frisando que é necessário "fomentar a promoção e a distribuição online". E prossegue as orientações do PENT fazendo referência à importância de desenvolver "factores de diferenciação" e "um calendário anual de eventos que reforce a notoriedade do destino e a captação de turistas internacionais".

Na revisão, estão incluídas ainda como estratégias a "qualidade urbana, ambiental e paisagística", bem como a necessidade de formação dos recursos humanos e de "facilitar a interacção das empresas com o Estado" para "estimular a inovação e a modernização".

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De acordo com o Governo, este guia permitirá ao sector crescer "acima da média europeia". No que respeita à actividade da hotelaria, o objectivo é que apresente aumentos anuais de 4,6 por cento nas dormidas, alimentada tanto por turistas nacionais, como por estrangeiros. E que, num cenário mais optimista, chegue a 2015, com 15,6 milhões de hóspedes.

Fonte: http://www.publico.pt/economia/jornal/novo-plano-do-governo-para-o- turismo-preve-aumento-anual-de-99-nas-receitas-ate-2015-21448542 (consultado a 14 de dezembro de 2013)

106 ANEXO 2

Segundo Cunha (2007: 47-53), a) Turismo de recreio

Origem as deslocações das pessoas por motivos de curiosidade, de desfrutar das paisagens, das distracções que oferecem grandes cidades, de escapar às condições climatéricas adversas ou simplesmente “tomar banhos de sol”.

Os destinos que correspondem a estes motivos são aqueles que oferecem praias (Sun, sand, sea) belezas naturais ou os grandes centros urbanos ou de grande atracção (Las Vegas, Londres, Paris).

b) Turismo de repouso

As deslocações que têm na sua origem motivos de relaxamento físico e mental, obtenção de um benefício para a saúde, de recuperação dos desgastes provocados pelo stress, ou pelos desequilíbrios psicológicos provocados pela agitação da vida moderna ou pela intensidade do trabalho (…) procuram os locais calmos, os contactos com a natureza, o campo, as estâncias termais ou os locais que oferecem a possibilidade de acesso à prestação de cuidados físicos como os modernos health

resorts.

c)Turismo cultural

“Alguns autoes (p. ex Smith, 1989) estabelecem uma diferença entre «turismo cultural» e «turismo histórico», reservado o primeiro para as relações das pessoas com os estilos de vida

old style e, o segundo, para as atracções provocadas pelas glórias do passado (heritage). Os

centros culturais, os grandes museus, grandes monumentos religiosos (catedrais, mesquitas, templos budistas), os locais onde se desenvolveram no passado as grandes civilizações do mundo, os grandes centros de peregrinação, o pitoresco ou «cor local» (Smith, 1989) ou a cultura camponesa constituem as preferências dos turistas que se deslocam pelos motivos acima feridos incluindo neste tipo as viagens de estudo”

d)Turismo étnico

De acordo com alguns autores (Smith, McIntosh et al.) o turismo étnico é constituído pelas viagens que têm por fim observar as expressões culturais ou modos de vida dos «povos exóticos», incluindo as visitas às casas dos nativos. Incluímos neste tipo de turismo viagens realizadas, ao país de origem, pelos naturais de um país, seus descendentes ou afins residentes no estrangeiro e que, em muitos casos, constituem um mercado de grande dimensão.

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Manifesta-se de duas maneiras diferentes: o turismo ambiental e o turismo ecológico (Braburn, 1998). O ambiental relaciona-se com os vários aspectos da terra, do mar e do céu e com o seu estado de pureza; por sua vez, o turismo ecológico ou ecoturismo inclui as viagens para as áreas naturais com o fim de observar e compreender a natureza e a história natural do ambiente tendo o cuidado de manter inalterável a integridade do ecossistema (Ecoturism Society).

Os destinos típicos são o Grand Canyon ou o Yellestown Oark, nos EUA, os Picos da Europa em Espanha, o Gerês em Portugal ou o Pantanal no Brasil e em geral todos os locais que possibilitam a fotografia, o alpinismo, a canoagem, a observação das aves (bird watching), etc.

f)Turismo de negócios

Os negócios e as profissões têm como consequência a deslocação de grande número de pessoas dando origem a importantes movimentos turísticos de grande significado económico. Os destinos privilegiados são os que dispõem de centros de congressos e de exposição e os grandes centros urbanos ou industriais. Este tipo de turismo assume um elevado significado para os locais ou países visitados na medida em que, regra geral, as viagens são organizadas fora das épocas de férias e pagas pelas empresas ou pela instituição a que os viajantes pertencem.

g)Turismo desportivo

As motivações desportivas respeitam a camadas cada vez mais vastas das populações de todas as idades e de todos os estratos sociais, quer para assistir a manifestações desportivas (Jogos Olímpicos, campeonatos de futebol, corridas de automóveis) ou para praticar as mais variadas actividades desportivas (ténis, golfe, esqui). As tendências actuais da procura, em que a preferência pelas férias activas assume uma importância cada vez maior, obrigam a que o desenvolvimento de qualquer centro turístico deva ser equipado com meios apropriados para a prática de desporto.

h)Turismo de natureza: ecológico e ambiental (repouso, observação da flora e da fauna)

108 ANEXO 3

«Madeira cresceu mais do que o país»

Quinta-feira, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, divulgara que «ao longo deste ano, Portugal teve um crescimento de oito por cento, tanto no número de turistas estrangeiros, como no número de dormidas», relevando que até o final de Setembro, «há um total de 7,2 mil milhões de euros deixados pelos turistas no nosso país».

Ontem, à margem do 39.º congresso da APAVT – Associação Portuguesa de Agências de Viagens de Turismo, que decorre, até amanhã, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, Conceição Estudante destacou que «a Madeira não só acompanha esse crescimento, como, inclusive, os indicadores dão um crescimento à Região superior ao acontecido em Portugal».

A secretária regional, que tutela o Turismo, destaca que a Madeira «está a ter um excelente ano turístico», constando que este «é o melhor ano de sempre da Madeira em números de entradas e em números de dormidas». Quanto ao futuro, reconhece que «é difícil é manter estes números mas vamos esperar que esta onda, de crescimento, se mantenha por muito mais tempo».

Na conversa com a comunicação social madeirense, presente no congresso da APAVT, Conceição Estudante realizou, também, pormenorizadamente, o ponto da situação em relação às ligações aéreas entre a Madeira e o Porto Santo. «O que aconteceu, foi que a SATA manifestou essa intenção de não fazer mais a linha e foram procuradas alternativas para este período, que é um compasso de espera entre o fim do actual contrato com a SATA e a adjudicação de um novo contrato, através de concurso público.

Fonte: http://impresso.jornaldamadeira.pt/noticia.php?Seccao=14&id=261152&sdata=2013-12-07 (consultado a 7 de dezembro de 2013)

109 ANEXO 3

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ANEXO 5

«SOMOS APENAS HÓSPEDES DO PLANETA.

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