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5. Associação de IFA no medicamento

5. Associação de IFA no medicamento

O medicamento contém associação de IFA em sua composição?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Foi apresentada comprovação adequada da racionalidade da associação do medicamento específico tradicional?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Não

Na avaliação da racionalidade da associação de IFA em medicamentos tradicionais deve-se considerar (adaptado do disposto para produtos tradicionais fitoterápicos na IN 04/2014):

A função de cada IFA da associação deve ser clara, levando-se em conta a alegação de uso da associação, o perfil do ativo, sua dosagem e concentração;

Avaliar a potencialidade das vantagens contra as possíveis desvantagens para determinar se o produto possui os requisitos referentes à segurança e efetividade;

A documentação a ser apresentada para o medicamento em associação deve ser suficiente para justificar a segurança e efetividade da associação e facilitar a seleção das doses de cada IFA e a proposta de intervalo de dose;

O efeito aditivo ou sinérgico da alegação de uso da associação deve resultar em um nível de efetividade similar ao dos IFA usados isoladamente em dose superior às da associação, com um perfil de segurança melhor ou com um nível de efetividade superior ao dos IFA separados com um perfil de segurança aceitável;

Deve ser claramente informado se as substâncias constantes da associação são consideradas IFA ou excipientes;

Uma associação pode ser considerada racional caso melhore a adesão do paciente à terapia;

As associações podem não ser consideradas racionais se a duração de ação dos IFA diferirem significativamente. Isso não é necessariamente aplicado quando as associações mostram que são clinicamente válidas apesar das diferenças, por exemplo, se um IFA é utilizado para aumentar a absorção de outro ou quando os IFA exercem seus efeitos sucessivamente;

A inclusão de um IFA para conter reações adversas de outro pode ser justificada, mas somente se a reação adversa é de ocorrência comum ao IFA;

IFA que possuírem um intervalo crítico de sua concentração ou uma janela terapêutica estreita são indesejadas para serem incluídas em associações;

Deve-se explicar qual a contribuição de cada IFA isolado nas alegações de uso a serem solicitadas para o medicamento, demonstrando-se que cada uma contribui para o efeito. O medicamento deve ser formulado de modo que a dose e concentração de cada IFA sejam apropriadas para o uso pretendido.

Referência(s):

Foi apresentada comprovação adequada da racionalidade da associação do medicamento específico?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Não

Deve ser apresentada comprovação da racionalidade da associação dos IFA de todo medicamento que não for isento da comprovação de segurança e eficácia, conforme compreensão da tabela I do anexo I e dos artigos 34, 35 e 37 da RDC 24/2011.

É obrigatória a apresentação de estudos pré-clínicos e clínicos feitos com a própria associação de IFA quando: Medicamentos à base da associação de troxerrutina e cumarina;

Medicamentos à base de um derivado vegetal, conforme padronização de marcadores e posologia diária definida pela IN 05/08, ou atualizações, associado à vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas e/ou fitofármacos e/ou própolis;

Medicamentos à base de um ou mais derivados vegetais associados a vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas e/ou fitofármacos;

Medicamentos à base de opoterápicos isolados ou associa-os entre si e/ou a derivados vegetais e/ou vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas e/ou fito-fármacos;

Medicamentos à base de fitofármaco ou associações deste as vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas;

Medicamentos à base de hepatoprotetores associados a vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas e/ou fitofármacos;

Medicamentos à base de derivados vegetais associados a vitaminas e/ou minerais e/ou aminoácidos e/ou proteínas e/ou fitofármaco, bem como aqueles à base dos ativos: rutina e/ou quercitina e/ou hesperidina e/ou diosmina, além de outros à base da associação ativa troxerrutina e cumarina, para finalidade terapêutica diferente daquelas apresentadas na Tabela I do Anexo I da RDC 24/2011;

Manutenção/melhoria da saúde;

Tratamento/alívio de sintomas de determinada doença/desordem/condição; Profilaxia/prevenção de determinada doença/desordem/condição;

Auxiliar no tratamento de doença/desordem/condição.

Referência(s):

Foi apresentada comprovação adequada da racionalidade da associação do produto tradicional fitoterápico?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Não

Quando o produto tradicional fitoterápico contêm associação de IFAV, a norma permite a apresentação de dados das espécies em separado e a justificativa da racionalidade da associação. Nestes casos, deve-se considerar:

Produto tradicional fitoterápico em associação são plausíveis se comprovados os requisitos de tempo de uso; A função de cada IFAV da associação deve ser clara, levando-se em conta a alegação de uso da associação, o perfil do ativo, sua dosagem e concentração;

Deve-se avaliar a potencialidade das vantagens contra as possíveis desvantagens para determinar se o produto possui os requisitos referentes à segurança e efetividade;

A documentação a ser apresentada para o produto tradicional fitoterápico em associação deve ser suficiente para justificar a segurança e efetividade da associação e facilitar a seleção das doses de cada IFAV e a proposta de intervalo de dose;

O efeito aditivo ou sinérgico da alegação de uso da associação deve resultar em um nível de efetividade similar ao das espécies vegetais usadas isoladamente em dose superior às da associação, com um perfil de segurança melhor ou com um nível de efetividade superior ao dos ativos separados com um perfil de segurança aceitável;

Deve ser claramente informado se as espécies vegetais constantes da associação são consideradas IFAV ou excipientes, por exemplo, para melhorar o sabor ou influenciar propriedades físicas do produto. No caso de utilização de espécies vegetais como excipientes em formulações, além de se apresentar justificativa técnica para tal, é necessário comprovar que elas se encontram em concentrações em que não lhes podem ser atribuídas atividades terapêuticas, entendendo-se aqui que estejam em concentração abaixo de 20% da referida como ativa;

Uma associação pode ser considerada racional caso melhore a adesão do paciente à terapia, por exemplo, pela simplificação da posologia;

As associações podem não ser consideradas racionais se a duração de ação dos IFAV diferirem significativamente. Isso não é necessariamente aplicado quando as associações mostram que são clinicamente válidas apesar das diferenças, por exemplo, se uma espécie vegetal é utilizada para aumentar a absorção de outra ou quando as espécies exercem seus efeitos sucessivamente;

A inclusão de uma espécie vegetal para conter reações adversas de outra pode ser justificada, mas somente se a reação adversa é de ocorrência comum à espécie;

Espécies vegetais que possuírem um intervalo crítico de sua concentração ou uma janela terapêutica estreita são indesejadas para serem incluídas em associações;

Deve-se explicar qual a contribuição de cada espécie vegetal isolada nas alegações de uso a serem solicitadas para o produto tradicional fitoterápico, demonstrando-se que cada uma contribui para o efeito. O produto tradicional fitoterápico deve ser formulado de modo que a dose e concentração de cada espécie vegetal sejam apropriadas para o uso pretendido.

Se informar que a associação potencializa a ação dos constituintes, dados de perfil farmacocinético deve ser apresentado.

Referência(s):

Foram apresentados dados não clínicos e clínicos da própria associação contida no medicamento fitoterápico?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Não

A RDC 26/2014 exige apresentação dos dados de estudos não clínicos e clínicos obtidos com a associação que se pretende registrar, todavia dados referentes às espécies isoladas podem ser apresentados de forma complementar aos dados da associação.

Referência(s):

RDC 26/2014, Art. 21

Foi apresentada comprovação adequada da racionalidade da associação do medicamento dinamizado?

Favor escolher apenas uma das opções a seguir: Sim

Não

Não se aplica

A comprovação de racionalidade da associação é dispensada se o medicamento não contem IFA novo e as indicações terapêuticas constarem na IN 25/2018 e as potências dos IFA estejam compreendidas nas faixas estabelecidas no anexo I da IN 26/2018 (conforme orientação do Pergunta & Respostas).

Referência(s):

RDC 238/2018, Art. 28, § 5º

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