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Para a m atriz, não foram verificadas m odificações na sua estrutura, um a vez que boa parte dos problem as ocorreram nas fichas de caracterização e nos encam inham entos de análise dos fluxogram as. Um a possível observação seria em função dos subsistem as dos sistem as urbanos de água. Nesses subsistem as o Método poderia fazer um a descrição dos tipos de proj etos que estão contem plados dentro deles, facilitando e evitando trocas no m om ento do preenchim ento dos quadros da m atriz. Para a avaliação dos proj etos sugere- se a seguinte divisão, que apesar de não ter sido utilizada nas análises apresentadas no capítulo 4, pareceu ser m ais coerente:

SAA- Capt ação: sistem a de captação, incluindo alterações nos m ananciais, tais com o barragens, canais, etc;

SAA- Transport e: elevat órias, adut ora e reservat órios;

SAA- Trat am ent o: sistem a para tratam ento de água;

SAA- Dist ribuição: reservatórios e rede de distribuição;

SES- Colet a e Transport e: redes coletoras de esgoto, elevatórias e interceptores;

SES- Trat am ent o e Disposição: sistem as de tratam ento de esgoto e form a de destinação final;

SDU- M icro drenagem : rede de drenagem , incluindo sarj etas, bocas de lobo, poços de visita e tubulações;

SDU- M acro drenagem : sistem as para a contenção de águas pluviais.

5 .3 C

ON SI DERAÇÕES

G

ERAI S

Depois de apresentar todas estas observações verificadas após a aplicação do Método, outro ponto que deve ser discutido é com relação ao próprio Método e as suas potencialidades.

A prim eira consideração que pode ser feita é que ele não foi feito para ser utilizado individualm ente, m as sim para um levantam ento de questões e para a discussão em grupo. I sto por que a m aioria das verificações a serem feitas para as análises, geram um a quant idade enorm e de quest ionam entos que dificilm ente poderão ser abordadas por um a única pessoa. A discussão em grupo traz para o Método um a riqueza de considerações m uito m aior, tornando as análises m ais eficientes e coerentes. Para que o Método sej a eficiente, não pode ocorrer variação no result ado das análises de um analist a para out ro, devendo ser neutro com relação a este aspecto.

O seu uso perm ite que diversas inform ações sej am organizadas, facilitando verificações e identificando possíveis ausências na elaboração e im plantação dos em preendim entos. Apesar disso, as verificações executadas através do Método m ostram - se ainda um pouco sim plistas e superficiais, necessitando de dados m ais concretos que possam alim entar um a análise m ais profunda. O Método funciona razoavelm ente bem para aquilo que ele foi idealizado, porém pode ser m elhorado se puder englobar m ais dados e inform ações e ao m esm o tem po ut ilizá- los para as análises. I sto é, j unto com o Método poderia exist ir um banco de dados, que ao longo do tem po perm itiria m odificações e aprim oram entos de acordo com as necessidades locais. Através disso ocorreria um a am pliação do alcance e das funções do Método, que de

um a ferram enta para a discussão e verificação de proj etos, passaria a ser um a ferram ent a de auxilio para planej am ent o num a escala m uito m aior, sendo est a out ra consideração a ser feit a.

As inform ações levantadas e descritas pelas fichas de caracterização, poderiam servir para o planej am ento e a elaboração de um banco de dados de um a determ inada área ou cidade. Desta form a, ao unir estas inform ações com a form a de aplicação do Método, um a ferram enta bastante út il e prát ica estaria à disposição para coordenar ações e verificações de um a m aneira m uito m ais rápida. Aliado a isso, outras dim ensões da sustent abilidade poderiam ser englobadas, am pliando o seu alcance e dem ocratizando o fluxo de inform ações, por exem plo num a cidade. Ferram entas com o os Sistem as de I nform ações Geográficas, poderiam ser adicionadas para auxiliar no fornecim ento e gerenciam ento das inform ações.

O Método foi idealizado, não para avaliar aspectos técnicos de dim ensionam ento ou quant ificações de m ateriais e recursos, m as sim a m aneira com o os proj etos foram idealizados, ident ificando correções e ações a serem tom adas para que a sustent abilidade am biental, enquanto tendência, sej a contem plada.

Deste m odo, a idéia e o alcance que o Método fornece acaba sendo m uito m aior do que sim plesm ente um a ferram enta para a avaliação individualizada de proj etos. Utilizá- lo desta form a é o m esm o que sub- utilizar algo que possui um grande potencial e que não deve ficar lim itado.

Assim , para futuras m odificações, recom enda- se que o alcance do Mét odo sej a am pliado e que novas ferram ent as para a form ação de um banco de dados sej am englobadas.

6 . CON CLUSÕES E RECOMEN DAÇÕES

A aplicação do Método em proj etos de sistem as urbanos de água perm itiu que inform ações bastante úteis fossem levantadas com relação a esta ferram enta de análise. Essas inform ações abrangeram desde m odificações nos instrum entos do Método até recom endações quanto à possibilidade de incorporação de novas inform ações e instrum ent os.

As m odificações são necessárias para um a correta aplicação dos instrum entos do Método, evitando erros de interpretação e avaliações distorcidas. Desta form a, foram especificadas correções nos fluxogram as de análise e nas fichas de caract erização que devem ser incorporadas quando o Método for utilizado novam ente. As fichas de caracterização e os fluxogram as corrigidos encontram - se no Anexo deste trabalho.

Com relação ao Método com o um todo, pode- se dizer que ele perm ite que análises de proj etos sej am realizadas, aj udando na organização de inform ações, verificações e na proposta de m elhorias. Porém um a análise m ais profunda não pode ser at ingida com a sua atual configuração, sendo necessárias outras m elhorias que fogem ao escopo deste trabalho. Entretanto, observa- se que para as análises se t ornarem m ais elaboradas, o Mét odo deve ser alim entado por inform ações que perm itam um am adurecim ento das idéias que com põem os seus fatores/ variáveis de análise, através da elaboração de um bancos de dados. Desta form a, novas aplicações são necessárias e novas dim ensões de sustentabilidade e instrum entos podem ser englobados, porém a escolha de quais deles, vai depender do uso que for feito do próprio Método. Esse uso, não depende de um a única pessoa, m as de um a equipe, cuj o interesse estej a voltado para questões além daquelas lim itadas aos aspectos técnicos, ou sej a que t am bém sej am som ados esforços voltados para o planej am ento dos sistem as, que é um a das propostas para a qual foi idealizado. Verifica- se que um a análise individual lim ita as possibilidades de avaliação dos proj etos, que pode englobar m uitas variáveis, im possíveis de

serem visualizadas por um a única pessoa, independente do analista, deixando passar questões com o por exem plo, o real alcance das m odificações im postas no am biente, possíveis problem as decorrentes da im plantação dos proj etos e a visualização de soluções técnicas m ais adequadas. Por essas razões, entre outras, as avaliações devem ser realizadas com um a equipe m ult idisciplinar. Desta form a, a socialização das inform ações entre os técnicos que com põem a equipe, tornariam as análises m ais am plas e com pletas, com um a linguagem com um , e que ainda servissem aos interesses da com unidade, preocupada, direta ou indiretam ente, com os benefícios e m alefícios dos em preendim entos. A função técnica do Método seria superada e se tornaria, tam bém um instrum ento dem ocrático, com um a função social.

Anteriorm ente foi m encionado que o Método não perm itiria um a análise m ais profunda dos proj etos e as suas razões. Um a das form as de dim inuir o grau de superficialidade e subj etividade é garantir que as análises sej am alim ent adas por dados confiáveis e de qualidade. Para tanto, é im portante que os proj etos possuam m em oriais técnicos e descritivos confiáveis e com pletos e se possível, inform ações com plem entares devem ser fornecidas, m esm o que não façam parte do proj eto, m as que aj udem a com preender o seu contexto.

De um a m aneira resum ida as recom endações para o aprim oram ent o do Método são as seguintes:

• I ncorporar as correções sugeridas por este trabalho;

• Dar continuidade às aplicações, para que novas observações e correções sej am incorporadas;

• Utilizar nas análises dos proj etos, sem pre que possível, um a equipe m ult idisciplinar;

• Elim inar a variação das análises de acordo com o analista, para que o Método sej a neutro diante do avaliador;

• Aprim orar as inform ações das fichas de caracterização através da elaboração de um banco de dados, para o desenvolvim ento de ferram entas que possam am pliar as possibilidades de uso do Método, além da escala de proj eto, com o por exem plo um Sistem a de I nform ações Geográficas;

• Desenvolver m anuais e guias de referência que reflitam os pressupostos do Método e possam ser utilizados com o m aterial de apoio nas análises e na própria elaboração de proj etos, com plem entando as funções das fichas de caracterização;

• Para a am pliação de seu alcance, devem ser incorporadas ao Método, utilizando a m esm a estrutura, outras dim ensões de sustentabilidade, com por exem plo a social, a polít ica, a econôm ica, etc.

Ao térm ino deste trabalho pode- se dizer que os obj etivos inicialm ente colocados foram cum pridos, contribuindo para que aspectos t ão com plexos, quanto a sustentabilidade, sej am incorporados adequadam ente nas análises e no desenvolvim ento de proj etos. Entretanto, em bora esta fase tenha sido finalizada ela se m ostra com o um novo início para futuros trabalhos de pesquisa na área da sustentabilidade, principalm ente pelo fato de ter proporcionado o levantam ento de diversas questões que ainda precisam ser investigadas e est udadas. Algum as destas questões foram listadas anteriorm ente, porém existem aspectos bastante crít icos, tais com o a validade das variáveis de controle ( quais devem ser incluídas, quais devem ser elim inadas) ; a definição de critérios m ais elaborados para as form as de aferição para análise e avaliação, das fichas de caracterização; a inserção das inform ações das análises realizadas pelo Método dentro de um fórum de discussão instit ucional e a sua inserção em políticas públicas. Ciente destas questões é preciso reforçar a idéia da cont inuidade da ut ilização do Método para que estas e outras questões sej am adequadam ente respondidas, validando- o cientificam ente.

7 .

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