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4.3 GESTÃO DE PESSOAS

4.5.5 Ausência de comprometimento

Essa categoria, inicialmente, não foi incluída no Modelo Conceitual, mas, ao se analisar o resultado, surgiu um tipo de comprometimento para com o trabalho que não se enquadrava em nenhum dos comprometimentos anteriores (afetivo, normativo e instrumental) que é a Ausência de Comprometimento. No relato, os gestores entrevistados disseram o que entendem por "ausência de comprometimento", chegam a citar comportamentos típicos que, segundo o seu ponto de vista, indicam que a pessoa não está comprometida, porém, conforme constatado durante a entrevista e também na compilação dos dados pelo Atlas Ti, não há coocorrência desse componente com nenhum outro, ou seja, os entrevistados afirmam que apesar de saberem o que significa "ausência de comprometimento", esse comportamento não é manifestado por nenhum membro da sua equipe.

Nos trechos abaixo, parte da fala dos entrevistados é reproduzida, evidenciando essa argumentação, bem como a visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 48).

Se eu preciso de um ventilador, por que vou deixar o recurso ir embora? Tem pessoas que eu vejo que deu o horário, vai embora, ah, tenho que fazer A, B e C. Fez o A, B e o C não resolveu, eu fiz o meu papel. (código 11, do CREN)

Se a pessoa começa a não atender, não começa a entregar, é aí a hora de reformular. (código 1 da BRAILE)

Eu já tive funcionários não tão comprometidos. Esses funcionários não tão comprometidos, tinham alguns problemas, e essas pessoas praticamente se escondiam ou elas estão ali e em determinado momento, por exemplo, num momento ou outro, que eu precisasse ou que as pessoas estivessem vendo, que eu estava precisando de apoio, uma hora extra, uma dedicação maior em alguma coisa, essas pessoas não estão preocupadas com isso, são pessoas que realmente não se preocupam. (código 5 da BRAILE)

Você começa a ver que não tem esse comprometimento, e aí é hora de dar oportunidade dele achar o que gosta também, mudá-lo de setor internamente ou ir para o mercado buscar outra área que se identifique mais. (código 1, da BRAILE)

Tanto na BRAILE como no CREN, os entrevistados, em resposta ao questionamento sobre o tema, relacionam alguns comportamentos que, segundo seu entendimento, são indicadores de que o profissional não está comprometimento com a empresa. Porém, apesar de entenderem o que é "Ausência de comprometimento", afirmam não existir esse fenômeno dentro da equipe de profissionais da área de P&D&I.

4.5.6 Eficiência

Eficiência pode ser entendida como uma forma de comportamento do indivíduo que, além de atingir seus objetivos, ainda o faz de modo a utilizar da melhor forma os seus recursos, em um prazo adequado, seja economizando-o ou extraindo o total de seu potencial (significado que emergiu do campo). Tanto na BRAILE como no CREN, o uso consciente dos recursos pela equipe de P&D&I ficou evidente nos discursos dos entrevistados.

Na BRAILE, a equipe de P&D&I tem clareza da relação entre custo e benefício, e a importância dos prazos. São profissionais com muitos anos de "casa" e acompanham de perto a vida financeira da empresa. No CREN, a consciência por parte dos envolvidos também existe; por ser uma ONG e a verba vir de parcerias e doações, o seu uso adequado é primordial. Tanto na BRAILE como no CREN, reuniões frequentes são realizadas entre a direção e a equipe, o que permite a todos ter conhecimento dos resultados do negócio e atuar de forma a obter o máximo da eficiência.

Para ilustrar, abaixo está a transcrição de parte da fala dos entrevistados, indicando a preocupação com a eficiência do grupo, além da visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 49)

Eu tenho que usar recursos financeiros da instituição de uma maneira que o recurso seja efetivo. Então eu vou perseguir essa meta. Não vou deixar o dinheiro escapar pelo ralo. (código 1, do CREN)

Dedicação de todos os colaboradores na busca constante da inovação e da excelência, fazendo certo da primeira vez. (código 3, da BRAILE)

Então, a equipe precisa desse comprometimento, para conseguir entregar as coisas no prazo, porque senão o projeto não sai do conceitual dele. (código 1, da BRAILE)

Segundo Mendez (2009), o conceito de eficiência, de forma geral, está relacionado à melhor utilização dos recursos para atingir um objetivo. Tanto na BRAILE como no CREN, portanto, a equipe de P&D&I têm consciência da relação custo x benefício dos produtos ou serviços oferecidos (Figura 49).

Fonte: Dados da pesquisa.

4.5.7 Envolvimento

O significado, que emergiu do campo sobre envolvimento, diz respeito ao ato ou efeito de engajar-se com os valores e atividades da organização.

Na BRAILE e no CREN, essa atitude de admiração e dedicação às suas atividades é explícita nas falas dos entrevistados. A responsabilidade e a forma diferenciada com que desempenham suas funções, demonstram o quão envolvidas estão as equipes com o negócio.

Abaixo, estão trechos de citações nas entrevistas, que ilustram a argumentação acima, além de fornecer a visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 50).

A gente lida com crianças que vêm de uma classe bem baixa. Então eu procuro proporcionar o melhor para elas, para que se sintam bem melhores aqui do que em suas casas. (código 13, do CREN)

Até nos próprios congressos, nós, envolvidos aqui com o desenvolvimento, damos aula, palestras, como é o dia do desenvolvimento. Então, a BRAILE não coloca a gente como simples coadjuvantes. Ela ressalta o profissional. Isso, para a carreira profissional de cada um, particularmente, é muito importante, a gente acaba ganhando destaque. (Código 5, da BRAILE)

O que me deixa infeliz é quando a empresa produz e não consegue receber. (Entrevistado 7, da BRAILE)

Uma vez por mês, elas fazem uma Parada Pedagógica; então, elas sempre informam o que está acontecendo: se ganhou prêmios, se está participando de algum projeto. Sempre na Parada, ela dá explicação, se perdeu, do que está acontecendo, entendeu? As mudanças, já tivemos muitas, né, sempre assim, uma vez por mês tem uma Parada Pedagógica. Daí a gente participa; então, todo mundo participa. (Código do 13, do CREN)

4.5.8 Flexibilidade

O significado que emergiu do campo sobre flexibilidade envolve a capacidade de realizar múltiplas atividades e ter a qualidade de compreender, aceitar ou assumir as ideias ou pensamentos de outros indivíduos.

Na equipe de P&D&I da BRAILE, esse componente está presente, pois a ação de inovar requer a atuação de várias áreas, com olhar específico de cada uma. Nos relatos dos entrevistados, fica claro que as ideias e sugestões são bem-vindas e até estimuladas; afinal, é um processo que envolve variadas expertises. O desempenho de múltiplas atividades, por conseguinte, é, com isso, também confirmado.

No CREN, a flexibilidade está igualmente presente, mas por exigências diferentes, uma vez que a atuação da maioria da equipe de P&D&I se dá diretamente com pessoas (as crianças e as famílias) e, cada uma delas, traz uma necessidade própria, oriunda da sua condição social e emocional. A capacidade de entender e atender essa demanda é uma forte comprovação de flexibilidade e "jogo de cintura" (“nome” popular dessa competência). A flexibilidade e a realização de múltiplas atividades são características do desempenho da equipe de P&D&I, conforme indicado nos relatos das entrevistas realizadas.

Abaixo, estão reproduzidos trechos de citações dos entrevistados para ilustrar os argumentos acima e a visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 51)

A gente tem total liberdade de estar buscando novas informações, novas técnicas, agregando novos valores, novos conhecimentos durante os projetos. Ele dá esta liberdade para gente. (código 6, da BRAILE)

O L. é muito, muito, muito aberto a opiniões. Isso favorece muito. Ele não é uma pessoa fechada, com as ideias dele e acho o que favorece mesmo é que ele se coloca numa situação de igualdade. Então, a gente se sente como parte daquilo. (Código 5, da BRAILE)

Uma área específica para isso é a forma como a gente se relaciona com cada pessoa, de ouvir a pessoa, de atender a necessidade que a pessoa tem. O líder de cada área acolhe aquela necessidade e avalia. Não havendo nenhum prejuízo maior, ele tem autonomia para decidir como atender. Se fugiu da regra, ela conversa e pensamos numa alternativa. (Código 10, do CREN)

Abertura é fundamental para a inovação (Código 8, do CREN)

Classificada como uma competência comportamental, a flexibilidade é um comportamento pessoal indicativo da capacidade de se relacionar com diferentes pessoas, atividades e estratégias para atingir resultados (Rabaglio, 2010). Há aderência entre a teoria e o comportamento dos membros das equipes de P&D&I da BRAILE e do CREN, resultado da cultura de ambas as entidades, que estimulam e criam oportunidades para que haja relacionamentos entre todos (Figura 51).

4.5.9 Proatividade

Entende-se como proatividade a identificação de oportunidades e comprometimento com as mudanças, na busca de resultados positivos (significado que emergiu do campo).

Na BRAILE, a política de inovação tem como foco a proatividade, fato marcante pela inquietação e paixão do seu fundador. Desde o início do negócio, segundo relatos dos entrevistados, o Dr. Domingos tem, constantemente, estimulando ações para antecipar e identificar no mercado a necessidade de novos produtos ou melhoria dos já existentes. Nos últimos anos, com a nova política de atuação da equipe de P&D&I, que permite aos colaboradores assistirem procedimentos em hospitais, realizar palestras e apresentações em congressos, conversar com médicos, segundo os entrevistados, trouxe outro dinamismo para a área, ao perceber, de forma rápida e precisa, o que o mercado sinalizava.

No CREN, a proatividade está igualmente presente, tanto por parte da equipe de P&D&I, no dia a dia, como por parte da gestão da entidade. Por intermédio das reuniões, denominadas “Paradas Pedagógicas”, as ações e ocorrências são discutidas e decisões tomadas, em caráter preventivo, evidenciando-se aí a proatividade.

Tanto na BRAILE como no CREN, o conhecimento é buscado incessantemente, seja por meio de pesquisa própria da equipe de P&D&I, seja em parcerias com universidades ou, ainda, pela troca de experiências com profissionais ou especialistas na área. Abaixo, está a transcrição de trechos das respostas dos entrevistados, que exemplificam a argumentação acima, além explicitar a visão de rede gerada a partir do Atlas Ti. (Figura 52).

Ser uma pessoa proativa, porque a minha área exige isso, porque no mesmo momento que você está na sala de aula, ajudando a professora, você tem que medicar, tem um ponto infeccionando. Então, assim, tem que ter agilidade porque senão, não dá conta. (código 14, do CREN)

A gente tem uma visão de fazer o melhor. A gente está sempre estudando, se aperfeiçoando, buscando o que há de novo no mercado; procura contato com os clientes, com os médicos, para saber o que há de mais moderno; e a gente vai aprimorando o que nós já temos, e desenvolvendo novos produtos, observando o que o mercado está pedindo. O ideal é sempre inovar. (código 7, da BRAILE)

Conexão com a totalidade, com a capacidade de olhar a totalidade, né, e de pensar com todos aqueles fatores, como eu posso, tenho a liberdade de reorganizá-los para solucionar o problema. Então, também tem a ver com a dor de um problema que me incomoda, de falar “putz”, mas isso aqui não pode ficar assim. Tem que arrumar uma solução para esse negócio. (Entrevistada 8, do CREN)

Ativamente, eles vão buscando novos conceitos, novos conhecimentos. Costumam ser proativos nesse sentido, de buscar conhecimento. (código 1, da BRAILE)

Indivíduos proativos têm a intenção de selecionar, criar e influenciar situações de trabalho, aumentando a probabilidade de sucesso na carreira (Fuller & Marler, 2009). O resultado da pesquisa junto aos dois negócios, evidencia aderência à teoria, pelos resultados obtidos e posições alcançadas nas carreiras dos membros da equipe de P&D&I (Figura 52).

4.5.10 Responsabilidade

Responsabilidade, nesse contexto, é a conscientização do dever de arcar com as consequências das atividades de P&D&I (significado que emergiu do campo).

Na BRAILE e no CREN, os profissionais de P&D&I têm consciência da sua responsabilidade no processo, pois o produto ou serviço que realizam envolve vidas, seja na colocação de uma válvula no coração de um paciente, seja no tratamento da subnutrição de uma criança. Se um desses procedimentos falhar e/ou algum tipo de erro de orientação acontecer, pode ser fatal para o paciente. Em suas falas, durante a entrevista, por diversas vezes, os entrevistados, de uma forma ou de outra, evidenciaram o seu grau de consciência no que tange à responsabilidade nas suas atividades.

Na sequência, para dar consistência às argumentações acima, trechos das respostas dos entrevistados, bem como a visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 53) são destacados.

A gente trabalha com um produto muito específico, que é salvar vidas e é diretamente usado na cirurgia, então, por isso, que vem a responsabilidade. (código 6, da BRAILE)

Tudo que eu vou fazer, eu não tenho que pensar que é mais um produto que estou fazendo. É o produto que pode ser usado por um parente meu, uma mãe, um tio e pode ser por qualquer outra pessoa. Então, a responsabilidade é muito grande. (código 6, da BRAILE)

Preocupação de que as pessoas entendam a importância da contribuição delas no todo. É, eu não gosto da palavra função. Eu prefiro responsabilidade. Qual é a minha responsabilidade? (código 8, do CREN)

Mas isso aqui não pode ficar assim, tem que arrumar uma solução para esse negócio. (código 8, do CREN)

Segundo Gouveia, Vasconcelos, Queiroga, França e Oliveira (2003), a responsabilidade pode ser classificada em social e pessoal: na responsabilidade social, o indivíduo atua sem buscar benefícios para si ou para as pessoas do seu grupo, estabelecendo a interação com outros; na responsabilidade pessoal, há a busca por ajustes às normas estabelecidas por seus grupos de pertencimento, a fim de conseguir a aprovação dos seus membros e, ao mesmo tempo, manter uma imagem positiva diante de si mesmo e dos outros, contemplando a noção de um indivíduo cumpridor daquilo a que se propõe.

Na BRAILE e no CREN, considerando as falas dos entrevistados, a equipe de P&D&I atua com base na responsabilidade social, em que os interesses da organização estão acima dos interesses pessoais. O foco está nos resultados da área como um todo, e não de um indivíduo em particular. Essa consciência pode ser observada na fala de todos os entrevistados, tanto em um como no outro negócio. As diferenças pessoais e suas expertises são consideradas, desde que alinhadas ao alcance dos resultados (Figura 53).

Fonte: Dados da pesquisa.

4.5.11 Visão Sistêmica

Entenda-se, para fins deste trabalho, visão sistêmica como compreensão da organização como um todo, integrando colaboradores e departamentos (significado que emergiu do campo).

O esforço e estratégia para propiciar à equipe a visão do todo está presente tanto na BRAILE como no CREN. Na BRAILE, além do estilo de liderança do Gerente de P&D&I que, no dia a dia, direciona , desenvolve e acompanha o seu produto nas suas outras fases do processo, há a estratégia adotada pelo seu Diretor Executivo, possibilitando à equipe de P&D&I acompanhar in loco a utilização e divulgação dos seus produtos; seja conversando com médicos, acompanhando uma cirurgia ou participando como palestrante em congressos. Para isso, esse profissional, além do seu conhecimento da atividade, precisa ter uma visão de toda a empresa, a fim de desempenhar essa função a contento no campo.

No CREN, a visão sistêmica é uma grande preocupação da Gerente Geral e, também, de todos os Gestores de área. Por estarem dispersos, em bairros e/ou Unidades em diferentes localidades, o alinhamento de assuntos e atualização das informações ocorrem durante as Paradas Pedagógicas, que são mensais, com pauta variada e sobre os assuntos mais relevantes ao grupo, segundo a fala dos entrevistados. Assim, ao final, todos ficam sabendo o que está ocorrendo, o porquê de determinadas ações, os resultados, premiações, visitas, campanhas de arrecadação, enfim, acabam tendo uma visão de tudo o que é pertinente ao grupo dentro da instituição.

Na sequência, há trechos de relatos dos entrevistados para exemplificar a questão desse componente no processo, bem como a visão de rede, gerada a partir do software Atlas Ti. (Figura 54).

Então, hoje o que eu faço com muita frequência é colocar a pessoa que projetou e está trabalhando no projeto juntos. Você projetou, montou ou fez o relatório, então eu preciso que você vá lá e acompanhe a realização do teste. (Código 2, da BRAILE)

Outra coisa que tenho trazido é aproximar o pessoal do suporte técnico da BRAILE, junto ao desenvolvimento, porque, afinal das contas, eles estão no campo, no centro cirúrgico, em contato com o médico, vendo os produtos da concorrente muito mais vezes do que a gente, que está aqui dentro. Então, aproximá-los ajuda a gente a reduzir o tempo de projeto e projetar as coisas mais rapidamente para atender àquelas necessidades. (Código 2, da BRAILE)

Tem uma atenção aos gerentes de Unidade e aos outros gerentes, a que os nossos colaboradores (hoje, temos quase 100 colaboradores), entendam as razões pelas quais eles fazem, né, e que se, em determinado momento, não tá claro, a gente precisa retomar e se não está adequado, a gente precisa inovar. (Código 8, do CREN)

Tem que olhar a totalidade dos fatores, considerar tudo, pra considerar as melhores decisões. (Código 1, do CREN)

Segundo Rabaglio (2010), visão sistêmica é a capacidade que o funcionário tem de visualizar o todo, fazendo análises parciais e totais para a tomada de decisão, que leva aos resultados esperados.

O comportamento dos membros da equipe de P&D&I, tanto da BRAILE como do CREN, evidenciou, por suas falas, que todos possuem essa visão, sendo uma das ações que favoreceram essa competência as reuniões periódicas que a BRAILE realiza com a equipe, e o CREN, por meio das Paradas Pedagógicas. Nesses encontros, os membros das equipes, juntamente com o de outras áreas, são informados acerca dos assuntos relacionados ao negócio, que estão acontecendo, as áreas envolvidas e os resultados esperados de cada um (Figura 54).

Fonte: Dados da pesquisa.

Abaixo, está a síntese intracaso da categoria central de análise “Comprometimento em Equipes de P&D&I” (Figura 55).

Figura 55 - Síntese intracaso da categoria central de análise “Comprometimento em Equipes de P&D&I”

Categoria central de análise “Comprometimento em Equipes de P&D&I” Caso 1 BRAILE Caso 2 CREN Constatações decorrentes da discussão intracaso Comprometimento afetivo A equipe de P&D&I apresentou elevado comprometimento afetivo,

com forte identificação emocional com a atividade,

a empresa e, em especial, com seu fundador.

A equipe de P&D&I apresentou elevado

comprometimento afetivo, com forte identificação perante a causa, os resultados e a gestão, como um todo.

A ligação emocional com a empresa, gerada pela identificação com a causa, a atividade e a gestão, leva à obtenção do comprometimento afetivo, no NT e no NIS. Comprometimento normativo Na equipe de P&D&I, a gratidão pela empresa e seu fundador está presente, mas não é o único motivo que a

faz ficar. Sentir-se valorizada, com desenvolvimento profissional, é um fator que

leva à permanência.

Não há obrigação de ficar, mas uma identificação com a

causa. A equipe de P&D&I permanece pelo

prazer de atuar na entidade e por se sentir

relevante no processo.

A obrigação de se manter no negócio não

é o motivo da permanência da equipe de P&D&I no NT e no NIS, apesar de haver gratidão e lealdade à causa e à empresa.

Comprometimento instrumental

A equipe de P&D&I se mantém na empresa por desejo pessoal e não por sentir que, se sair, sofrerá

custos dessa decisão.

A equipe de P&D&I se mantém na empresa por desejo pessoal e não por sentir que haverá perdas com o processo de saída.

A permanência no NT e no NIS se dá por identificação e não pelo

sentimento de perdas envolvidas numa

eventual saída.

Ausência de Comprometimento (*)

Gestores sabem o que significa "ausência de comprometimento" mas

afirmam não haver manifestação desse comportamento na equipe

de funcionários.

Gestores sabem o que significa "ausência de comprometimento" mas

afirmam não haver manifestação desse comportamento na equipe

de funcionários.

Gestores do NIS e NT sabem o que significa

"ausência de comprometimento, mas afirmam não haver esse

comportamento nas suas equipes.

Comprometimento de equipes de P&D&I. (*)

A gestão de P&D&I e fluxo de atividade estabelecida,

resulta em sinergia da equipe e comprometimento

dos líderes e liderados.

Há elevado comprometimento da equipe de P&D&I, cuja atuação se entrelaça com

as outras atividades de monitoramento e de atendimento da entidade.

Missão clara, gestão alinhada, recursos, qualificação, processos e monitoramento corroboram a obtenção do comprometimento da equipe de P&D&I, no NT e no NIS. Eficiência (*)

O uso racional do tempo

versus recurso está presente

na atuação da equipe de P&D&I.

A equipe tem consciência da utilização da verba de forma racional e assertiva. É o resultado de processos ajustados ao propósito do NT e do NIS, sendo eles

monitorados e compartilhados com a

equipe de P&D&I.

Envolvimento (*)

Existe e é estimulado por estratégias da empresa que

elevam o sentimento de pertencimento do funcionário (participar de congressos, por exemplo).

Existe e é estimulado por estratégias da empresa que elevam o sentimento

de pertencimento do funcionário (Parada Pedagógica é uma delas).

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