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Chegando ao fim deste ano letivo em que realizei o meu estágio curricular, chego à conclusão que evoluí bastante ao nível da minha formação como profissional de desporto e sinto-me apto para continuar a enveredar por este caminho. Inicialmente o que me ajudou foi perceber as minhas dificuldades e encontrar uma forma de as superar pois não podia de nenhuma forma estagnar. Comecei tímido dentro da instituição que me acolheu mas toda a gente dentro dela ajudou-me a superar este estado de timidez.

Senti-me à vontade com o treino e com os jogos, com a sua prescrição e com a interação com todos os agentes, posso mesmo dizer que é dos meus pontos fortes, bem como aspetos de assiduidade, pontualidade e interesse.

Sinto-me confortável, também, em lidar com crianças e em motivá-las para o exercício.

Ter agido em 2º plano, como treinador adjunto, deu-me confiança pois a pressão não estava tão presente e assim deu para evoluir, até que esta função de 2º plano deixou de estar tão vincada, sendo assim possível passar para 1º plano, tendo uma atividade mais presente.

O meu ponto fraco é as metodologias de scouting uma vez que foi a primeira vez que lidei com esta matéria e nunca ela foi abordada durante a licenciatura.

Outro ponto fraco é a autoridade que imponho, que nunca foi muito forte, mas penso que o facto de ter começado do zero influenciou e que para o ano uma vez que vou ter como oportunidade de assumir uma equipa como treinador principal, este traço ganhe raízes mais fortes.

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CONCLUSÃO

Os objetivos propostos foram alcançados, tendo ido mais longe e criando alguns objetivos específicos durante o ano, mediante as minhas necessidades e as da equipa. Foi gratificante este ano porque pude finalmente interagir com um grupo e pude, também, verificar os efeitos do treino nos atletas e a minha vocação.

Relativamente a este relatório, ele tem o trabalho realizado por mim durante este ano com fundamentação teórica e tem descrita a minha evolução.

A instituição que me acolheu apresente excelentes condições tendo em conta o número de equipas que apresenta, a organização e a conciliação de treinos, espaço e material disponível ocorriam sempre da melhor forma e em sintonia. A estrutura como fornece documentos com as suas ideias de jogo, filosofias e métodos de treino facilita todo o processo de treino e planeamento. As próprias pessoas dentro da organização são atenciosas, disponíveis e amistáveis o que a torna mais forte, assim como a minha relação com o treinador principal foi baseada na confiança, amizade e solidariedade o que acabou por ser uma relação coesa.

Um dos pontos fracos do estágio é o balanço entre as aulas e o estágio, uma vez que quem pretende acompanhar os treinos semanais de uma equipa fora da Guarda vê- se impossibilitado caso um dos treinos seja à segunda ou terça, sendo que estes dias estão planeados com aulas. No entanto, ao contrário dos restantes cursos é possível acabar a licenciatura em apenas 3 anos e ter o estágio também ele concluído.

Na fase final do estágio, em que a época terminou, foi-me oferecido um cargo para continuar na estrutura no próximo ano, como treinador principal de uma equipa de formação, o que me agradou, porque sempre foi o meu objetivo começar na formação.

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BIBLIOGRAFIA

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ANEXOS

Segue-se uma lista dos jogadores, que fizeram parte desta equipa que acompanhei, divididos por posições:

Guarda Redes: Diogo Pereira

Nota: Alguns destes jogadores desistiram a por razões diferentes e outros juntaram-se no período de transferências.

Defesas: João Costa DC/MD Gonçalo Costa DC André Monteiro DD/DE João Gonçalo DD/DC Afonso Florim DE Pedro Teixeira DC

Médios:

Carlos Miguel MD/MI Miguel Sousa MI Bernardo Bernardo MI Jorge Ferreirinha MI Gonçalo Cunha MI/MO Rui Esperança MD Isaac Fernandes MI

Avançados:

Rodrigo Barbosa EE Tomás Barbosa ED/PL Miguel Cruz EE/PL Bruno Coimbra PL André Cardoso PL Sebastião Carvalho EE

Legenda:

DC - Defesa Centro DE – Defesa Esquerdo DD – Defesa Direito

MDC – Médio Defensivo MI – Médio Interior MO – Médio Ofensivo

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