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8.4.1 Resultados

Vinte alunos concluíram as etapas referentes ao processo de avaliação da usabilidade do OVA – Saúde penitenciária. A média de idade foi de 23,9 anos, sendo o valor mínimo 20 anos e o máximo 40 anos. Quanto ao sexo, 16 declararam ser do sexo feminino e quatro masculinos. Entre a amostra, três informaram outra formação (dois técnicos em enfermagem e um naturoterapêuta). E 16 negaram conhecimento prévio sobre a temática.

Acerca da avaliação da hipermídia, os alunos consideraram o OVA – Saúde penitenciária como de usabilidade satisfatória, que corresponde ao Score para a escala System Usability Scale com itens superiores a 70,0 (Figura 9). Neste estudo, a média correspondente foi de 82,9.

Em relação aos componentes de qualidade da usabilidade, as avaliações variaram entre boa e excelente, a saber: facilidade de aprendizagem (questões 3,4,7e10) – 86,9; eficiência (questões 5,6, e 8) – 83,9; facilidade de memorização (questão 2) – 73,75; minimização dos erros (questão 6) – 80,0; e satisfação (questões 1,4 e 9) – 80,0 (Figura 9).

Figura 9 - Score das respostas dos alunos aos itens da System Usability Scale,

Natal, Rio Grande do Norte, Brasil,

Os domínios referentes ao SAM foram avaliados como adequados, com níveis de concordância acima de 80,0%, o que corresponde a adequação e satisfação dos alunos no uso do OVA – Saúde penitenciária (Tabela 5).

Tabela 5 - Respostas dos alunos aos itens adaptados do SAM, Natal, Rio Grande do

Norte, Brasil, 2019. Item Score por item Score por domínio % % 1 Organização

1.1 A página inicial de apresentação e seus ícones está

organizada e motiva a navegação no Objeto Virtual 82,5

90

1.2. A sequência do conteúdo está adequada 95

1.3 A estrutura do Objeto Virtual está adequada 92,5

2. Estilo de escrita

2.1 As frases são fáceis de entender 95

92,5

2.2 O conteúdo escrito é claro 95

2.3. O texto é interessante 87,5

3. Aparência

3.1 Os elementos gráficos são simples 87,5

80 3.2 Os elementos gráficos servem para complementar o

texto 95

3.3 As páginas apresentam layout atrativo 60

4. Layout

4.1 O tamanho e fonte da letra favorece a leitura 92,5

86,8 4.2 As cores utilizadas no Objeto Virtual viabilizam a leitura 77,5

4.3 A disposição dos itens e das páginas é organizada 87,5

4.4 O número de páginas e o tamanho do material é

coerente 90

5. Motivação

5.1 Em sua opinião, qualquer estudante da área da saúde, que conheça aspectos sobre atenção primária à saúde que acessar esse Objeto Virtual vai entender do que ele trata

100

92,5 5.2 Você se sentiu motivado a acessar todo o Objeto

Virtual 85

8.4.2 Discussão

Neste estudo, a avaliação da usabilidade do OVA – Saúde penitenciária, realizada através da System Usability Scale, foi exitosa e correspondeu a um score de 82,9, que compreende um score considerado entre bom e excelente.

Assim, o dispositivo educacional em relação aos componentes de qualidade que formam essa avaliação mostrou-se eficiente (83,9) e capaz de facilitar a aprendizagem (86,9).

Esses elementos devem se manifestar entre os materiais educativos, por meio de uma apresentação simples e clara, que valoriza os elementos essenciais

para a aquisição de informações, fomenta o desenvolvimento de um aprendizado significativo e efetivo e oportuniza o acesso ao conhecimento (HORTENSE; BERGEROT; DOMENICO, 2018).

Ademais, a elaboração do dispositivo educacional interfere sobremaneira em sua capacidade de estimular a memorização e na minimização de erros durante o seu uso entre seus usuários, por fomentar a associação entre os assuntos e as informações abordadas (MEDEIROS et al, 2016).

E neste estudo, os demais componentes da qualidade referentes à usabilidade, como a facilidade de memorização (73,75) e a minimização dos erros (80,0), também obtiveram índices considerados entre bom a excelente.

Os alunos – participantes desta pesquisa – avaliaram a satisfação com OVA – Saúde penitenciária em um índice correspondente a 80, que se refere a um valor apreciado entre bom e excelente e indica a aceitação do sistema ofertado, ao reconhecer nele os suprimentos de suas necessidades e adequação aos seus interesses.

A boa avaliação da satisfação e dos demais itens que compuseram a escala utilizada associa-se ao potencial que a tecnologia desenvolvida apresenta para auxiliar no processo de ensino-aprendizado de forma dinâmica (PEREIRA et al, 2017), bem como a sua capacidade em adaptar-se às necessidades do aluno e, ao mesmo tempo, valorizar o objetivo da aprendizagem proposto pelo tutor (SÁIZ- MANZANARES et al, 2019).

O SAM, que avaliou outros aspectos relativos à organização do conteúdo, estilo de escrita, aparência, layout e motivação, atingiu média de 88,36% de concordância quanto a sua adequabilidade, acima do mínimo exigido. Essa avaliação revela a adequação do material educativo em relação ao público-alvo e denotou que o OVA – Saúde penitenciária oferece informações relevantes, dispostas de forma clara e objetiva, com linguagem acessível que fomenta a motivação para uso.

A avaliação realizada quanto à organização do conteúdo (90%), à adequação da aparência (80%) e ao layout (86,8%) conquistaram resultados superiores ao exigido.

Sabe-se que as informações inseridas na tecnologia educacional devem ser indispensáveis e a organização pensada com o propósito de potencializar a atratividade do material (CRUZ et al, 2016). Dessa forma, a identificação e

disposição dos conteúdos que compuseram a ferramenta mostrou-se como uma etapa essencial para promoção da aprendizagem e, por conseguinte, para o êxito dos resultados desta avaliação.

É possível que esses desfechos estejam pautados na teoria pedagógica utilizada para organização e construção do OVA – Saúde penitenciária: a Teoria da Aprendizagem Significativa.

Tem-se que o ensino mediado por tecnologia é uma realidade atual e crescente e o desenvolvimento destes dispositivos digitais associados a teorias de ensino e aprendizagem contribuem sobremaneira para a formação de profissionais em diversas áreas de conhecimento (SOUSA et al, 2015).

Não obstante, instrumentos como o OVA, associados à TAS, favorecem a apropriação dos diversos conteúdos que compõem o campo de conhecimento da área da saúde, a partir de estratégias amplamente democráticas, que valorizam a assimetria do aprendizado e caracterizam-se em modelos ativos e flexíveis (TRONCHIN et al, 2015).

Somado aos aspectos supracitados, o estilo de escrita obteve avaliação superior a 90%, que equivale à adequada utilização de termos, verificada pela leitura/uso do material sem entraves linguísticos.

Considera-se que a apresentação textual necessita estar consonante com o público-alvo, em que a linguagem deve ser acessível, prática e inteligível (CRUZ et

al, 2016).

O OVA, ainda, foi avaliado como pertinente para motivar sua utilização por 92,5% dos participantes da pesquisa. Sobre esse eixo, reforça-se a soma resultante da apropriada organização do material educacional produzido e o desejo de velocidade e acessibilidade que os alunos atuais – nativos digitais, caracterizados pela aproximação natural com a tecnologia – almejam entre os componentes de seu cotidiano, como a educação (RIBEIRO et al, 2016).

Nesse sentido, os discentes esperam por inovações no processo de ensino e aprendizagem que possibilitem o maior acesso às informações e contextos sobre temas diversos e pouco explorados (PEREIRA et al, 2019).

Por fim, ressalta-se que a escolha dos instrumentos utilizados e sua aplicação com o público alvo foi essencial para detectar possíveis incongruências e outras necessidades que emergem do produto tecnológico. Pois é possível que entraves

nesse sentido consigam interferir negativamente durante o uso dos dispositivos e reduzam a adesão entre os alunos da área da saúde (TEO et al, 2019).

Todos esses aspectos avaliados, quanto ao conteúdo e a usabilidade, são essenciais para favorecer a possível adesão dos alunos para o uso do material educativo e, por conseguinte, potencializar o aprendizado ao constituir-se um material útil e aplicável (PEREIRA et al, 2017).

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que o OVA – Saúde penitenciária é válido para apoiar o ensino sobre a saúde penitenciária, em seu conteúdo e usabilidade.

Os métodos propostos para a construção e validação de conteúdo mostraram-se adequados para a criação do OVA, pois contribuíram para o aprofundamento do material criado e fomento do seu objetivo de aprendizagem. Ademais, colabora para o desenvolvimento de instrumentos para a aprendizagem com rigor metodológico.

Nesse sentindo, ressalta-se a importância no que se refere as etapas iniciais deste trabalho, realizado por meio de entrevistas com os profissionais de saúde que atuam nos presídios e a revisão de escopo para o agrupamento do conteúdo necessário para compor o OVA.

Assim, foi possível relacionar e aproximar aquilo que ocorre no processo de trabalho das EABP e o que se encontra disponível na literatura oficial, científica e cinza, em consonância com a Teoria da aprendizagem significativa. A inclusão de uma teoria pedagógica reforça o reconhecimento da necessidade de adequabilidade da tecnologia para fins educacionais.

Depreende-se que a avaliação expressiva quanto à usabilidade comprovou que o objeto virtual apresenta características que fomentam a facilidade de aprendizagem, eficiência, facilidade de memorização, minimização dos erros e satisfação, bem como estimou outros aspectos essenciais, que verificaram a adequabilidade do material educativo para o público-alvo, como organização, estilo de escrita, aparência, layout e motivação.

Nesse sentido, o OVA – Saúde penitenciária representa uma inovação para a formação de recursos humanos para a atuação no SUS e favorece a formação e ampliação do ciberespaço sobre a saúde prisional, com potencialidade de extrapolar os limites geográficos das salas de aulas tradicionais.

O OVA – Saúde penitenciária e sua utilização junto aos estudantes da área da saúde pode contribuir para apoiar o ensino do tema nos cursos de graduação e fomentam a discussão sobre a temática, que paulatinamente ganha espaço junto à comunidade científica e acadêmica, a partir do reconhecimento dos direitos humanos fundamentais da população que se encontra em privação de liberdade nos presídios.

Dessa forma, ressalta-se a necessidade da abordagem de temas transversais – como os direitos da PPL e o trabalho no interior dos presídios – nos centros de formação de ensino superior, através do apoio advindo do OVA – Saúde penitenciária e da realização de estágios curriculares no interior dos presídios. O tema pode ser abordado em componentes curriculares que abordam as políticas públicas, o processo de trabalho na APS e, também, nos demais serviços que formam a RAS e recebem as PPL para atendimento.

Os dados desta pesquisa, provenientes dos procedimentos teóricos, fornecem informações relacionadas ao processo de trabalho desenvolvido em contextos penitenciários diversos. Desse modo, pode contribuir para a solução de entraves que atuam de modo negativo na assistência prestada.

Este trabalho apresenta limitações relacionadas à perda de juízes entre as etapas da técnica de Delphi e ao número reduzido de repostas ao convite para participação nessa etapa de validação de conteúdo. Ressalta-se, no entanto que o número de juízes foi superior ao mínimo exigido, de acordo com o referencial metodológico utilizado.

Por fim, apesar de o número de publicações sobre o sistema prisional aumentar ao longo dos anos, ainda é incipiente o quantitativo de pesquisas e tecnologias validadas que abordam a temática. Assim, recomenda-se o desenvolvimento de mais estudos sobre o tema.

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