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O cenário qual se encontra o meio ambiente urbano hoje, leva-nos a refletir sobre os impactos ambientais causados por resíduos sólidos. Logo, requer seja elaborado estratégias articuladas para enfrentar os problemas, devido a complexibilidade das questões socioambientais, associado ao crescimento populacional, ao consumo e consequentemente ao crescimento diversificado de produção de resíduos sólidos. A problemática deste cenário se apresenta em todo Brasil, fazendo-se necessário medidas eficazes de demanda Federal, Estadual e Municipal em parceria com toda a população.

Segundo dados disponibilizados pela Abrelpe3, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, em julho de 2015:

A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) lançou, dia 27 de julho, a nona edição do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, com os dados consolidados de 2014. De acordo com o documento, das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos geradas no ano passado, 29,6 milhões de toneladas foram despejadas em lixões e aterros controlados, locais considerados inadequados e que oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. Isto significa que 78 milhões de brasileiros ou 38,5% da população não tem acesso a serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos. Além disso, mais de 20 milhões não contam com coleta regular de lixo, já que 10% do material gerado nas cidades não são coletados.

Ainda, uma pesquisa realizada, mostra que a produção de lixo no Brasil cresceu 29% em 11 anos, disponibilizada pela Agência Brasil, pela repórter Camila Maciel (2015):

A geração de lixo no Brasil aumentou 29% de 2003 a 2014, o equivalente a cinco vezes a taxa de crescimento populacional no período, que foi 6%, de acordo com levantamento divulgado hoje (27) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A quantidade de resíduos com destinação adequada, no entanto, não acompanhou o crescimento da geração de lixo. No ano passado, só 58,4% do total foram direcionados a aterros sanitários.

Cabe ressaltar ainda que, de acordo com o levantamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA), como expõe Rafaela Ribeiro (2012), “Segundo pesquisa4 Nacional de

Saneamento Básico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são recolhidas no Brasil cerca de 180 mil toneladas diárias de resíduos sólidos.”

3 Saneamento Ambiental. Abrelpe lança Panorama 2014 e constata poucos avanços. Disponível em:

<http://www.sambiental.com.br/noticias/abrelpe-lan%C3%A7-panorama-2014-e-constata-poucos- avan%C3%A7os>. Acesso em 31 mai. 2016.

4 Ribeiro, Rafaela. “Como e porque separar o lixo?”, 2012. Disponível em:

Como restou demostrado nos dados da pesquisa, a maioria dos resíduos não tem tratamento nem destino final adequado. A limpeza da área urbana é de competência da Prefeitura Municipal, inclusive no que se refere ao tratamento e a destinação adequada para os resíduos sólidos produzidos. Tarefa difícil, visto a falta de uma política de limpeza nas cidades, de agentes capacitados e recursos econômicos, e, sem dúvidas, da educação ambiental e apoio da população.

A busca para alcançar os objetivos previstos na Lei nº 12.305/2010, que surgiu o SINIR, Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos, é considerado um importante instrumento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é regulado pelo Decreto nº 7.404/2010.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) está contida dentro desse Sistema de Informações, a sua evolução está diretamente ligada ao Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (SINIMA) e o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico (SINISA). Especialmente porque estes dizem respeito a informações acerca da limpeza na área urbana e ao manejo de resíduos sólidos.

O SINIR tem como finalidade o teor elencado no artigo 71 do Decreto nº 7.404/2010:

Art. 71. Fica instituído o Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos - SINIR, sob a coordenação e articulação do Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de: I - coletar e sistematizar dados relativos à prestação dos serviços públicos e privados de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, inclusive dos sistemas de logística reversa implantados; II - promover o adequado ordenamento para a geração, armazenamento, sistematização, compartilhamento, acesso e disseminação dos dados e informações de que trata o inciso I; III - classificar os dados e informações de acordo com a sua importância e confidencialidade, em conformidade com a legislação vigente; IV - disponibilizar estatísticas, indicadores e outras informações relevantes, inclusive visando à caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos; V - permitir e facilitar o monitoramento, a fiscalização e a avaliação da eficiência da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos nos diversos níveis, inclusive dos sistemas de logística reversa implantados; VI - possibilitar a avaliação dos resultados, dos impactos e o acompanhamento das metas dos planos e das ações de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos nos diversos níveis, inclusive dos sistemas de logística reversa implantados; VII - informar a sociedade sobre as atividades realizadas na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos; VIII - disponibilizar periodicamente à sociedade o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos no País, por meio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos; e IX - agregar as informações sob a esfera de competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. (BRASIL, 2016).

O SINIR será implementado no prazo máximo de dois anos, contados da publicação do Decreto nº 7.404/2010.

O Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos é também instrumento da PNRS. O IBAMA é o instituto responsável para realização do cadastro das pessoas jurídicas que operam com resíduos perigosos, cadastro este é obrigatório. Logo estará sendo integrado ao Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e na sequência, ao SINIR.

O Ministério do Meio Ambiente apoiará os Estados e Municípios, bem como os órgãos do SISNAMA na organização das informações, no desenvolvimento dos instrumentos ao SINIR, além da ajuda em manter a infraestrutura necessária para uma boa gestão de resíduos sólidos. Milaré (2011, p. 886) destaca que, “caberá aos respectivos gestores fornecer periodicamente informações atualizadas para complementação da base de dados do SINIR. (sic)”

Os espaços urbanos são os grandes centros de produção e transformação da matéria- prima, as cidades são os locais onde cresce cada vez mais os índices de consumo de bens materiais, alimentos, entre outros. Assim sendo, as cidades, por concentrarem a maior parte da população, passam a serem responsáveis por grande parte da geração de resíduos sólidos.

Os principais objetivos da PNRS se dá maior ênfase nas questões de educação ambiental, a minimização da produção de resíduos, a reutilização, a coleta seletiva, reciclagem, e a destinação correta e adequada para resíduos.

Nesse sentido, Paulo Cunha (2002, p. 347) colabora:

Os resíduos sólidos só mereceram especial cuidado em termos de necessidade de análise dogmática, devido o seu aumento quantitativo e da nocividade dos seus componentes. A concentração populacional, os métodos de concepção dos produtos e a massificação do consumo, acompanhado pelo aumento generalizado do nível de vida, são as principais causas do que hoje é um problema chamado resíduos urbanos. (...) O tema dos resíduos sólidos, tal como todos os outros relacionados com a preservação do meio ambiente e da saúde humana, é uma área de indiscutível atualidade, cuja a divulgação e o estudo, além do interesse dogmático, servem para elevar o nível social da sensibilidade ecológica. Essa sensibilidade é particularmente intensa, quanto aos resíduos sólidos urbanos com que todos os cidadão vivem diariamente e que por isso é sentido com maior intensidade.

Dentro dos Planos de Resíduos Sólidos municipais deverá contar como instrumento de gestão a coleta seletiva, atendendo a previsão legal constante da PNRS. No capítulo II da Lei nº 12.305/2010, artigo 9º e §§, encontram-se elencadas algumas regras referentes a coleta seletiva:

Art. 9o coleta seletiva dar-se-á mediante a segregação prévia dos resíduos sólidos,

conforme sua constituição ou composição. §1o A implantação do sistema de coleta

seletiva é instrumento essencial para se atingir a meta de disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, conforme disposto no art. 54 da Lei nº 12.305, de 2010. §2o O sistema de coleta seletiva será implantado pelo titular do

serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e deverá estabelecer, no mínimo, a separação de resíduos secos e úmidos e, progressivamente, ser estendido à separação dos resíduos secos em suas parcelas específicas, segundo metas estabelecidas nos respectivos planos. §3o Para o atendimento ao disposto

neste artigo, os geradores de resíduos sólidos deverão segregá-los e disponibilizá-los adequadamente, na forma estabelecida pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. (BRASIL, 2016)

Através do método de gestão ambiental urbana, qual seja a coleta seletiva, torna-se possível dar aos resíduos sólidos um destino adequado e, também, possibilitar a reutilização, a reciclagem de resíduos e até mesmo destinação para compostagem. A coleta seletiva permite, ainda, a identificação dos tipos de resíduos sólidos, pois, é importante conseguir separar os resíduos não passiveis de tratamento para que a destinação final seja feita corretamente em aterros sanitários, de acordo com Milaré (2011).

A separação dos resíduos sólidos contribui para o processo de reciclagem, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio. Reciclar é a transformação de materiais usados em novos produtos para o consumo. O processo de reciclagem, é um método de preservar o meio ambiente, os materiais que mais são reciclados é o vidro, alumínio, papel e o plástico. A reciclagem contribui colabora diretamente para a diminuição da poluição em geral e também gera mais empregos. A reciclagem hoje também é gerador de riquezas, e até mesmo o setor industrial está reciclando materiais, visto que reduz os custos de produção.

Os resíduos sólidos são coletados e encaminhados por meio de transporte adequado a um local de transferência, onde passará por um tratamento para logo sua disposição final. Tal procedimento garante que os resíduos não se acumulem em meio a população, diminuindo assim a possibilidade de impactos ao meio ambiente e à saúde pública. A responsabilidade por essa fase é do poder público, com exceção dos grandes geradores, neste caso o próprio gerador deve responsabilizar-se com o manejo adequado de seus resíduos.

Auxiliando as experiências de coleta seletiva, a reciclagem, a limpeza das cidades é que a pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) regida pela Lei nº 12.305/2010, introduziu com instrumento a Logística de Reserva, conforme artigo 13 da referida Lei:

Art. 13. A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. (BRASIL, 2016)

Nas palavras de Milaré (2011, p. 878), “a logística reserva encerra instrumento que visa facilitar a coleta e a restituição de resíduos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados como insumos em processos produtivos.”

Pode-se dizer que A Política Nacional de Resíduos Sólidos além de ser bem abrangente, abre caminhos para realizações de ações eficazes, no qual o planejamento público e administrativo em conjunto com a colaboração da população é necessário para obtenção de bons resultados. É uma questão básica de educação e sobrevivência, através de métodos e experiências visando o bem da coletividade, uma melhor qualidade de vida para todos.

CONCLUSÃO

Buscou-se através da presente pesquisa abordar a proteção jurídica do meio ambiente urbano, a gestão dos conflitos socioambientais e as normas de educação e sustentabilidade ambiental a serem aplicada nas cidades. Posteriormente, demonstrar os avanços na questão de resíduos por meio da implementação da política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pela Lei nº 12.305/2010.

Sabe-se que o Direito ambiental é garantido constitucionalmente o que o configura direito fundamental da pessoa humana, sendo a área jurídica que estuda as relações do homem para com a natureza. O Estatuto da Cidade – Lei Federal nº 10.257/2001, legislação que versa sobre os cuidados com o meio ambiente urbano, traz um conjunto de Leis e princípios protetivos. Com o advento da citada Lei, fora possível averiguar as ações do poder público, passando a implementar política urbana, auxiliando, assim, na resolução dos conflitos ambientais através de instrumentos de preservação, ainda, regrando a organização do espaço, bem como, o cumprimento das funções sociais das cidades

Fora realizada análise das mudanças na vida das pessoas dentro da sociedade. E, o que restou demonstrado é que o avanço da indústria e das tecnologias trouxeram mais praticidade para o dia a dia das pessoas. O sistema de produção trabalha para satisfazer as necessidades de consumo da população, acarretando em uso exagerado de produtos industrializados, fato esse que acaba gerando aumento significativo da produção e acúmulo de resíduos sólidos. Fica claro que, atualmente, o aumento da produção de lixo urbano é um sério problema enfrentado pelas cidades, e ainda, com o aumento populacional aliado a uma sociedade consideravelmente consumista, além do aumento no acúmulo de resíduos sólidos, tem-se como agravante, os problemas ambientais urbanos.

Pode-se aferir, a partir do presente trabalho, a importância da ferramenta da educação ambiental, a necessidade de melhorias no que tange o acesso a informações acerca dos conflitos socioambientais existentes na sociedade urbana, visto que este tipo de educação contribui na conscientização da população em preservar o meio ambiente, e ainda, para que os cidadãos se tornem aptos a tomar decisões no coletivo, como exercício de cidadania, visando qualidade de vida para todos e um desenvolvimento sustentável para a sociedade.

Em face de todo o exposto ao longo desta pesquisa, é notável que, para que possamos obter relevante redução do lixo, é necessário a conscientização da população como forma de reeducação ambiental, no sentido de diminuir a geração de produtos industrializados através de ações práticas e fáceis como a coleta seletiva e a reciclagem, que além de colaborar com o meio ambiente também é uma forma de gerar riquezas.

Levando em consideração o que fora abordado, conclui-se que há uma grande necessidade de avanços práticos nas questões que englobam o meio ambiente urbano e a gestão de resíduos sólidos no Brasil. De acordo com as estatísticas a geração de lixo vem aumentando ano após ano, logo, é preciso investir mais na limpeza de áreas públicas, incentivar ainda mais a coleta seletiva, a logística reversa, a educação ambiental, a mudança de hábitos em relação ao consumo e desperdício de produtos e na disposição final adequada para os resíduos, com o objetivo maior de em trazer mais qualidade de vida e um meio ambiente equilibrado, sendo um direito e dever de todos, preservar para as presentes e futuras gerações.

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