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6. SUGESTÕES

6.1. Bacia do Rio do Carmo

Devido aos elevados valores de backgrounds geoquímicos característicos do ambiente da bacia do Rio do Carmo (Figura 2-1), se faz necessário um Programa de Sinalização de Riscos e Educação Ambiental direcionado à população residente na bacia como um todo e do Rio Gualaxo do Norte em especial, bem como aos visitantes. É preciso informar e orientar as pessoas quanto aos riscos de contaminação por metais pesados na área, e as medidas de prevenção que devem ser adotadas em cada local e situação.

Para tanto, a criação de um banco de dados digital, que reúna informações consolidadas oriundas das amostragens realizadas por pesquisadores e pelos órgãos públicos que realizam monitoramentos de qualidade das águas e dos sedimentos na bacia do Rio do Carmo, é fundamental para garantir a implementação do direito à informação ambiental.

A fim de conhecer melhor as características naturais da área da bacia do Rio do Carmo, é importante pesquisar os backgrounds geoquímicos do fósforo (P), do enxofre (S) e do selênio (Se), complementando a tabela da Figura 2-1. Em especial, é importante buscar identificar a razão das altas concentrações de selênio quantificadas no Rio Gualaxo do Norte (Figura 4-4) e no Baixo Rio do Carmo (Figura 4-37).

Como visto no Capítulo 2, as características da bacia do Rio do Carmo favorecem os processos erosivos e apresentam capacidade de intensificar os picos de enchentes nas áreas mais baixas sendo fundamental, portanto, a manutenção de áreas permeáveis à água da chuva de forma a recarregar os lençóis freáticos e evitar erosões, alagamentos e o aumento da ocorrência de enchentes.

Em consonância com a orientação da ONU (2012, p. 5) de que:

é essencial que nós adotemos um novo nexo entre alimentos, água e energia em vez de trata-los isoladamente. Todos os três precisam ser totalmente integrados, não tratados separadamente se formos lidar com a crise global de segurança alimentar. É hora de adotar uma segunda revolução ecológica – uma “revolução sempre verde” – que duplique a produtividade, mas cresça a partir dos princípios de sustentabilidade.

139 A fim de alcançar os padrões de qualidade das águas propostos pelo Plano de Ação de

Recursos Hídricos da Unidade de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Piranga –

PARH Piranga (IGAM, 2010, p. 87) para a bacia do Rio do Carmo (Figura 2-5), agora no contexto pós-rompimento da barragem de Fundão, é preciso:

 Estancar o fluxo de rejeitos, que em setembro de 2016 continua a fluir pelo Rio Gualaxo do Norte;

 Realizar o desassoreamento do curso d’água e das planícies de inundação dos

Rios Gualaxo do Norte e do Carmo, bem como de seus afluentes atingidos pela lama;

 Criar alternativas de geração de renda aos garimpeiros, paralelamente a execução de um programa de educação ambiental da população residente e visitante da bacia, de forma a alertá-la quanto aos riscos do contato direto com a água e com os sedimentos contaminados;

 Criar um programa de remediação e prevenção da erosão do solo tanto em áreas urbanas quanto em áreas rurais da bacia do Rio do Carmo envolvendo a recuperação das Áreas de Preservação Permanente – APPs e Reservas Legais – RLs. Nesse sentido, nos lembra Machado (2014, p. 873):

(b) A App não é uma área qualquer, mas uma “área protegida”. A junção destes dois termos tem alicerce na Constituição da República, que dá incumbência ao Poder Público de “definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, (...) vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção” (art. 255, § 1º, III).

(c) A área é protegida de forma “permanente”, isto é, não episódica, descontínua, temporária ou com interrupções. O termo “permanente” deve levar a um comportamento individual do proprietário, de toda a sociedade e dos integrantes dos órgãos públicos ambientais no sentido de criar, manter e/ou recuperar a APP. (d) A APP é uma área protegida com funções ambientais específicas e diferenciadas, apontadas na Lei 12.651/2012: função ambiental de preservação, função de facilitação, função de proteção e função de asseguramento. As funções ambientais de preservação abrangem os recursos hídricos, a paisagem a estabilidade geológica e a biodiversidade. A APP tem a função de facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, sendo que essa transmissão genética não é exclusiva dessa área protegida. A APP visa a proteger o solo, evitando a erosão e conservando sua fertilidade. Não se pode negligenciar o asseguramento do bem-estar das populações humanas, isto é, da felicidade, e da prosperidade das pessoas, entre as quais estão os proprietários e os trabalhadores da propriedade rural [ou urbana] onde se situa a APP (art. 186, IV, da Constituição da República).

(c) A supressão indevida da vegetação na APP obriga o proprietário da área, o possuidor ou o ocupante, a qualquer título, a recompor a vegetação; e essa obrigação tem natureza real. Essa obrigação transmite-se ao sucessor em caso de

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transferência de domínio ou de posse do imóvel rural [ou urbano] (Destaques da autora).

 Promover a difusão e apoio a boas práticas agropecuárias (FERNANDES, 2016) tais como:

o os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta também

conhecidos como Sistemas Agrossilvipastoris preferencialmente com a utilização de espécies nativas, a fim de recuperar tanto a qualidade dos solos quanto a biodiversidade silvestre (EMBRAPA CERRADOS (Org.), 2015);

o o plantio em curvas de nível;

o a criação de valas de retenção de sedimentos e de infiltração da água

pluvial, etc.;

 Promover o tratamento e a disposição adequada de todos os efluentes líquidos - residenciais, comerciais, industriais e agropecuários -, gerados na bacia, permitindo que eles sejam reutilizados sempre que possível de forma produtiva, em especial por meio da fertirrigação;

 Realizar um programa de educação ambiental abrangente a toda a população residente e visitante da bacia a fim de orientá-la quanto às boas práticas de não geração, reutilização e disposição adequada dos resíduos sólidos inevitáveis, bem como criar as condições necessárias e fiscalizar o cumprimento dessas orientações de acordo com o preconizado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (BRASIL, 2010).

Destaca-se ainda, a necessidade de revisar o enquadramento proposto para o Rio do Carmo (Figura 2-5) considerando as características geoquímicas locais (Figura 2-1 e Figura 2-2).

Com relação ao Índice de Qualidade das Águas – IQA, sugere-se mudar o nome

para Índice de Contaminação Fecal – ICF, afim de que seja condizente com o que é de fato

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6.1.1. Bacia do Rio Gualaxo do Norte

Devido à situação exposta no Capítulo 2, faz-se necessário um plano de recuperação de áreas degradadas abrangente a toda a área da bacia, que promova o reflorestamento das áreas de preservação permanente e das reservas legais ligando-as com áreas preservadas das bacias adjacentes. É importante constituir mosaicos e corredores ecológicos que permitam o fluxo gênico da biota nativa a fim de viabilizar o resgate e a preservação da fauna e flora silvestres, bem como a manutenção dos trabalhos ecossistêmicos locais. Especial atenção deve ser dada ao resgate e manutenção de populações viáveis das espécies do bioma ameaçadas de extinção.

O controle do material particulado na área atingida pelo rompimento da barragem de Fundão é de fundamental importância para a salubridade ambiental, pois a poeira pode ser vetor de contaminação por metais pesados, a exemplo do que Mendes (2012, p. 111-114) constatou que vem ocorrendo com a população de Passagem de Mariana, em Mariana, MG, com relação ao arsênio.

A fim de reduzir a ressuspensão de material particulado, se faz necessário pavimentar as estradas que margeiam o curso dos Rios Gualaxo do Norte e baixo Rio do Carmo, cujas planícies de inundação foram soterradas pela lama de rejeitos, bem como evitar a ocorrência de erosões nas vias de acesso, a continuidade do assoreamento dos cursos d’água locais, e facilitar o trânsito na região. Para tanto, sugere-se o emprego de materiais porosos que não impermeabilizem o solo, permitindo a infiltração da água da chuva e a recarga dos lençóis freáticos, e que não tenham materiais asfálticos em sua composição, de forma a não prejudicar a atividade apícola na área. Essa restrição com relação aos materiais a serem empregados na pavimentação das estradas é importante, pois as abelhas podem confundir as resinas derivadas do petróleo misturando-as às coletadas das plantas e depositando-as dentro da colmeia como se fossem própolis (WOLFF, 2010, p. 44), o que resulta em contaminação da própria colmeia e dos produtos apícolas produzidos por ela.

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6.1.2. Bacia do Rio Gualaxo do Sul

Frente ao exposto no Capítulo 2, é necessária a recuperação das áreas degradadas presentes na bacia, bem como o resgate e a utilização de espécies nativas, em especial nas

Áreas de Preservação Permanente - APPs e nas Reservas Legais – RLs. É importante que

isso seja feito de forma que as mesmas constituam mosaicos e corredores ecológicos capazes de manter populações viáveis da fauna e flora nativas com capacidade de propagação para as áreas das bacias adjacentes.

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7. REFERÊNCIAS

Rio Doce

Deposito em suas águas meu grande segredo Parto pra cruzar fronteiras, engrossar fileiras

Compor meu enredo

Deixo suas margens ricas sob a sombra lírica da Ibituruna

Una, pobre sabiá que perdeu seu canto de frases ligeiras

Por ver se apagar a ilusão ardente Tão inconsequente da paixão primeira Oh! Meu Rio Doce, doces são os seios da morena

flor Cor do seu ipê

Que vive sob as gameleiras, pés de jenipapo Junto de você

Leva essa morena no seu leito manso Faz o seu remanso se vestir de azul Que eu tô levando a minha mocidade

Pras velhas cidades e praias do sul Tô levando a minha mocidade pras velhas cidades

E praias do su..ul

Oh! Meu Rio Doce, doce são os seios da morena flor

Cor do seu Ipê

Que vive sob as gameleiras, pés de jenipapo Junto de você

Leva essa morena no seu leito manso Faz o seu remanso se vestir de azul Que eu tô levando a minha mocidade

Pras velhas cidades e praias do sul Tô levando a minha mocidade pras velhas cidades

E praias do su..ul

Que eu tô levando a minha mocidade Pras velhas cidades e praias do sul

144 AMARAL, Juber H. Estudo das metodologias hidrológicas para determinação de vazões

mínimas. Aplicação e regionalização na bacia do Rio do Carmo Ouro Preto – MG. Ouro

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