• Nenhum resultado encontrado

Capítulo III: Resultados

3. Balanço final

Este estudo contribuiu grandemente para o meu crescimento enquanto docente, desencadeando uma prática reflexiva da minha parte. Todas as diligências levadas a cabo, durante o desenrolar do mesmo, tiveram repercussão na minha prática profissional. Para além disso, e apesar de todas as limitações que foram surgindo durante o desenrolar do mesmo, como a falta de tempo, a falta de recursos materiais e até mesmo humanos, procurei sempre extrair os aspectos mais positivos de cada fase do presente estudo.

As minhas expectativas iniciais não foram alcançadas na sua plenitude; no entanto poderei afirmar que em grande parte o foram, até porque consegui verificar e comprovar a minhas convicções. Claro está que muito mais poderia ser feito. Contudo, é minha convicção que este estudo poderá ter algum interesse para o despertar de consciências para este assunto e fazer com que outros se interessem sobre a temática em questão e se debrucem sobre a mesma. Quanto mais a questão for aprofundada, mais beneficiarão todos os envolvidos no processo de ensino/aprendizagem. Nessa perspectiva, este estudo terá tido um contributo nesse sentido.

Referências bibliográficas

ABERCOMBRIE, D., (1961). Paralanguage. British Journal of disorders in

Communication, 3, 55-59.

ALLPORT, G.W., (1961). Pattern and Growth in Personality. New York: Holt, Rinehart and Winston.

ALMEIDA, A.R.S., (1999). A emoção na sala de aula. S.Paulo: Colecção Papirus.

ARGYLE, M. (1972), Non-verbal Communication in Human Social Interaction. Em Hinde R. (Ed.). Nonverbal communication. Cambridge: Cambridge University Press.

ARGYLE, M. and COOK, M. (1976). Gaze and Mutual Gaze. Cambridge: University Press.

ASPY, D., (1977). Kids don’t learn from people they don’t like. (pp. 243-249). Massachussets: Human Resource Development Press.

ASPY, D., (1978). Towards a Technology for Humanizing Education. Illinois: Research Press Company.

BELL, J. (2004). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.

BIRDWHISTELL, R. L. (1970). Kinesics and context. (pp.176-179). Philadelphia: University of Pennsylvania Press.

BIZARRO, R. (2006). Autonomia da aprendizagem em Francês Língua estrangeira-

Contributos para a educação do Século XXI. Universidade Fernando Pessoa: Porto.

BIZARRO, R. (2008). Ensinar e aprender línguas e Culturas estrangeiras Hoje: Que

BREWSTER J, ELLIS G. (2008). The Primary English Teacher’s Guide, Penguin English Guides. Pearson Education Ltd.: England.

CALABRESE I. & RAMPONE S. (2007). Cross-curricular Resources for young

learners. London: Oxford University Press.

CANALE, M. & SWAIN, M. (1980). Theoretical bases of communicative approach to second language teaching and testing, Applied Linguistics, 1-47. Retirado em 01/01/2010, na World Wide Web: http://www.eslteachersboard.com/cgi-bin/articles

CONSELHO DA EUROPA. (2001). Quadro Comum Europeu de Referência para as línguas (QERC). Aprendizagem, ensino, avaliação. Colecção: Perspectivas actuais/educação. Lisboa: Edições Asa.

COSNIER J., BROSSARD A. (1996). Les gestes du dialogue, La communication non verbale. Rev. Psychologie de la motivation, 21.

CRUZ, J. ALMEIDA, L. & GONÇALVES, O. (1986). Intervenção Psicológica na

Educação. Porto: A.P.L.P.

DAVIS, F. (1979). A Comunicação Não-Verbal. Tradução: Antonio Dimas. (6.ed.). São Paulo: Summus.

DAVIS, H. & BUTCHER, P. (1985). Sharing Psychological Skills: Training non

psychologists in the use of psychological techniques. Leicester: The British Psychological

Society.

DRISKELL J. & RADTKE P. (2003). The effect of gesture on speech production and comprehension. (pp.445-454). Florida: Human Factors and Ergonomics Society. Retirado em 06/01/2010, na World Wide Web: www.floridamaxima.com/gesture.pdf

EKMAN P. (1999). Emotional and Conversational Nonverbal Signals. Em L.Messing & R. Campbell (eds.), Gesture, Speech and Sign, (pp.45-55). London: Oxford University Press

Retirado em 28/12/2009, na World Wide Web:

http://www.paulekman.com/publications/journal-articles-book-chapters/

EKMAN, P. & FRIESEN, W. V. (1969). The repertoire of nonverbal behavior:

Categories, origins, usage, and coding: Semiotica, 1, 49- 98.

EKMAN, P., & FRIESEN, W. V. (1976). Measuring facial movement. Environmental

Psychology and Nonverbal Behavior, 1, 56-75.

FAST, J., A. (1970). A linguagem do corpo, Lisboa: Edições 70.

FISCHER, M. H., & ZWAAN, R. A. (2008). Embodied language: A review of the role of the motor system in language comprehension. The Quarterly Journal of Experimental

Psychology, 61, 825 – 850.

FOODY, W. (1996). Como pergunta: Teoria e prática da construção de perguntas em

entrevistas e questionários. Oeiras: Celta.

GALHANO, I. (2003). O corpo e a fala: a comunicação não-verbal face a face. Tese de Doutoramento. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 7-8, Porto.

GOLEMAN D. (1995). Working with Emotional Intelligence. New York: Bantam. Retirado em 06/03/2010, na World Wide Web:

http://www.ibo.org/ibaem/conferences/documents/EmotionalIntelligence-JSchmitz.pdf

GONÇALVES, O. (1986). Contribuicões para uma perspectiva cognitiva na Formação de Formadores, Jornal da Psicologia.

HALL, E. T. (1986). A Dimensão Oculta. Lisboa: Relógio d‟ Água.

HARMER, J. (2007). The practice of English Language Teaching. England: Pearson Education Limited.

HARROP, A. (1983). Behavior modification in the classroom. London: Hodder and Stoughton.

HOLLER J. & STEVENS R. (2007). The effect of common ground on how speakers use gesture and speech to represent size information. Journal of Language and Social

Psychology, 26. Retirado em 23/01/2010, na World Wide Web: http://pbr.psychonomic- journals.org/content/15/3/495.full.pdf+html

HULLEN, W. & LORSCHER, W. (1989). On describing and analyzing foreign language classroom discourse, Contrastive Pragmatics. Amsterdam: John Benjamin‟s, 169- 188.

KENDON, A. (1999). Implications of recent research on gesture and sign languages: for the gesture theory of language origins, Trabalho apresentado no Annual Congress of the

Language Origins Society. Retirado em 06/06/2010, na World Wide Web:

http://www.amsci.org/amsci/articles/99articles/corballis.html

KENDON, A. (2010) Kinesic Components of Multimodal utterances.

KNAPP, M.L., HALL, J.A. (1997). Nonverbal Communication in Human Interaction, California: Sage Publications. Retirado em 23/01/2010, na World Wide Web:

http://www.google.com/books?hl=pt-PT&lr=&id=t97fuAcjS-

YC&oi=fnd&pg=PA3&dq=Knapp,+M.L.,+Hall,+J.A.+(1997).+Nonverbal+Communication+ in+Human+Interaction&ots=XbG3lffAwt&sig=u1ist-ySqw1fQu8-

XMNanQ4Fpq4#v=onepage&q=Knapp%2C%20M.L.%2C%20Hall%2C%20J.A.%20(1997). %20Nonverbal%20Communication%20in%20Human%20Interaction&f=false

MARSHALL, E. & KURTZ, P. (1982). Interpersonal helping skills. San Francisco, California: Jossey-Bass.

MCNEILL, D. (1992). Hand and mind: What gestures reveal about thought. Chicago: University of Chicago Press.

MCNEILL, D. (1995). Gesture. In P.C. Hogan‟s (Ed.), Cambridge encyclopedia of the

language sciences. Cambridge, England: Cambridge University Press.

MCNEILL, D. (2005). Gesture and thought. Chicago: University of Chicago Press. Retirado em 15/02/2010, na World Wide Web:

http://books.google.pt/books?id=CHBIeTxv9WEC&dq=Gesture+and+thought&printsec=fron tcover&source=bn&hl=ptPT&ei=T3iOTMHNL8fKjAfW_62fBg&sa=X&oi=book_result&ct =result&resnum=4&ved=0CCsQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false

MEHRABIAN A. (2009). Nonverbal Communication, New Jersey: The State University. Retirado em 30/01/2010, na World Wide Web:

http://books.google.pt/books?id=XtYALu9CGwC&printsec=frontcover&dq=Nonverbal+Co mmunication&source=bl&ots=5wOaPa8fqw&sig=_lK6DDf8nNB4FrpGMmF3HOXU- sU&hl=ptPT&ei=lHiOTPHgJNjNjAfCxc2sBg&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=3 &ved=0CDcQ6AEwAg#v=onepage&q&f=false

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2005). Programa de Generalização do Ensino de Inglês, Orientações Programáticas, Materiais para o Ensino e a Aprendizagem. Lisboa. Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1991). Programa de Francês 3º Ciclo LE1. Lisboa. Departamento da Educação Básica.

MOREIRA, J.M. (2004). Questionários: Teoria e prática. Coimbra: Almedina

ÖZYUREK, A., R.M. & KITA, S., & HAGOORT, P. (2007). On-line integration of semantic information from speech and gesture: Insights from event-related brain potentials.

Journal of Cognitive Neroscience, 19, 605-616. Retirado em 30/01/2010, na World Wide

PAREJO, J. (1995). Comunicación No Verbal y Educación: el cuerpo y la escuela. Barcelona: Paidós.

PERRENOUD, P. (1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação:

Perspectivas sociológicas. Lisboa: D. Quixote.

PHILIPPOT, P., FELDMAN, R.S. & COATS E.J. (1999). Introducing nonverbal behavior in a social context. Em P. Philippot, R.S. Feldman, & E.J. Coats (Eds.). The social

context of nonverbal behavior. New York: Cambridge University Press.

RENAUD, C. (1974). Expression Corporelle, Langage du Silence, Paris : Les éditions Sociales Françaises.

RICHARDS, J. C., & LOCKART J. (1994). Reflecting teaching in second language

classrooms. Cambridge: University Press.

ROBERT A. (1975). Non-Verbal Communication. Cambridge: University Press

RODRIGUES, I. (1998). Sinais conversacionais de alternância de vez. Tese de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto

SMITH, H. A. (1979). Nonverbal communication in teaching. Review of Educational

Research, 49, 631-672.

STEINBERG, M. (1988) Os elementos não verbais da conversação. São Paulo: Actual. Retirado em 02/04/2010, na World Wide Web:

http://www.springerlink.com/content/v0831263ql308515

SYLVESTER R. (1994). How emotions affect learning. Educational Leadership. 52(2), 60-65.

TELLIER M., (2005) L‟utilisation des prototypes gestuels comme support pour la compréhension en langue étrangère. Actes du colloque Internationale en Sciences du

Langage : Acquisition, Pratique Langagières, Interactions et Contact. Université Paris, 25-

26.

TOSTE V., DIAS A. (2003). Orientações Programáticas para o ensino da Língua Inglesa no 1º ciclo do Ensino Básico. APPI.

WALLON, H. (1979). Psicologia e Educação na Criança. (pp.123-144) Lisboa: Editorial Veja.

WALLON, H. (1995). A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70.

WHELDALL K. & MERRET F. (1984). Positive Teaching: The Behavioral

                                               

ANEXO 1

QUESTIONÁRIO DE PRÉ-OBSERVAÇÃO

O objectivo deste questionário é fazer um levantamento das opiniões dos docentes relativamente à postura do professor em sala de aula e ao uso da comunicação não verbal nas aulas de língua estrangeira e, ao mesmo tempo, auferir de que forma se repercute na comunicação/interacção professores/alunos e vice-versa.

Este inquérito será estritamente confidencial e de cariz científico. Os dados pessoais estarão protegidos.

Procure responder a todas as perguntas de forma objectiva e sincera. Obrigada pela sua colaboração.

Data de preenchimento deste inquérito__________/___________/_________

Sexo: ______________ Idade: _______________Nr. de anos de ensino: ______________

Secção I

1. Considera a comunicação não-verbal uma componente importante nas aulas?

Sim

Não

2. Faz uso da comunicação não-verbal com muita frequência durante as aulas?

Sim

Não

3. Acha que o uso da comunicação não-verbal nas aulas de língua estrangeira facilita o processo de aprendizagem do aluno e o relacionamento interpessoal?

Sim

Não

4. Considera que o uso da mesma facilita os relacionamentos interpessoais na sala de aula?

5. Sim

7. Consegue avaliar os efeitos do uso da comunicação não-verbal na sala de aula?

Sim

Não

Secção II

Cinésica

1. Durante as suas aulas adopta uma postura confiante e descontraída, no entanto de autoridade?

Sim

Não

2. Estabeleçe regularmente contacto visual com toda a turma?

Sim

Não

3. Controla o contacto visual estabelecido com os alunos?

Sim

Não

4. Faz uso das expressões faciais de acordo com o contexto do discurso?

Sim

Não

5. Usa gestos para dar ênfase ao seu discurso?

Sim

Não

6. Coordena os seus gestos de acordo com o contexto do seu discurso?

Sim

Não

7. Varia e tenta usar os gestos com a frequência apropriada?

Sim

Secção III

Proxémica

1. Movimenta-se com frequência por toda a sala de aula?

Sim

Não

2. Controla o uso que os alunos fazem do espaço durante as aulas?

Sim

Não

3. Organiza a disposição dos móveis na sala de aula de acordo com a finalidade das actividades propostas aos alunos?

Sim

Não

4. Faz uso do espaço e movimenta-se pela sala de aula de forma a apoiar, vigiar ou controlar o comportamento?

Sim

Não

Secção IV

Paralinguagem

1. Tem cuidado com a entoação que dá à sua voz na sala de aula de acordo com o efeito que pretende produzir nos alunos?

Sim

Não

2. Pratica a projecção da sua voz?

Sim

                                               

ANEXO 2

QUESTIONÁRIO DE PRÉ-OBSERVAÇÃO

O objectivo deste questionário é fazer um levantamento das opiniões dos alunos relativamente às relações interpessoais estabelecidas entre professor/aluno em sala de aula e ao uso da comunicação não verbal nas aulas de língua estrangeira. Por outro lado pretende-se averiguar de que forma condiciona ou facilita a comunicação e a aprendizagem.

O questionário está dividido em secções para facilitar o seu preenchimento.

Este inquérito será estritamente confidencial e de cariz científico. Os dados pessoais estarão protegidos.

Data de preenchimento deste inquérito__________/___________/_________

Sexo: ______________ Idade: ________________ Ano de escolaridade: _______________

Das três opções que te são dadas escolhe aquela que melhor define a tua opinião sobre as afirmações que são feitas abaixo. Assinala com um x a tua opção.

Sim Não

QUESTIONÁRIO

Secção I Empatia

1. Consigo perceber quando os professores estão bem/mal dispostos.

Sim

Não

Não tenho opinião

2. Interajo facilmente com os professores de línguas.

Sim

Não

Não tenho opinião

3. Sinto-me mais confortável nas aulas em que existe um bom relacionamento entre professores/alunos.

Sim

Não

Não tenho opinião

4. Gosto de professores com os quais consigo estabelecer um bom relacionamento.

Sim

Não

Secção II Contacto ocular

1. Não me importo que os professores me olhem fixamente para demonstrar o seu desagrado quando me comporto mal.

Sim

Não

Não tenho opinião

2. Gosto quando um professor me olha fixamente para demonstrar que está atento ao que eu digo.

Sim

Não

Não tenho opinião

Secção III Expressões faciais

1. Gosto de ver os professores sorrir durante as aulas.

Sim

Não

Não tenho opinião

Secção IV Proximidade

1. Gosto que o professores se aproximem de mim.

Não

Não tenho opinião

2. Gosto quando os professores se debruçam sobre mim para verificar se estou a fazer correctamente as actividades.

Sim

Não

Não tenho opinião

3. Gosto das aulas em que os professores são muito dinâmicos e movimentam-se muito pela sala.

Sim

Não

Não tenho opinião

Secção V Gestos

1. Gosto quando os professores usam os gestos para explicar algo nas aulas.

Sim

Não

Não tenho opinião

2. Gosto de actividades que envolvam o uso de gestos.

Sim

Não

3. Fico nervoso quando um professor aponta para mim.

Sim

Não

Não tenho opinião

4. Gosto de fazer gestos para imitar algo e que os meus colegas interpretem/percebam o que eu estou a tentar imitar.

Sim

Não

Não tenho opinião

5. Gosto quando os professores incentivam a minha participação acenando afirmativamente com a cabeça quando estou a intervir nas aulas.

Sim

Não

QUESTIONÁRIO – ALUNOS

OBSERVAÇÃO DAS AULAS

O objectivo deste questionário é fazer um levantamento das opiniões dos alunos relativamente às relações interpessoais estabelecidas entre professor/aluno em sala de aula e ao uso da comunicação não verbal nas aulas de língua estrangeira. Por outro lado pretende-se averiguar de que forma condiciona ou facilita a comunicação e a aprendizagem.

O questionário está dividido em secções para facilitar o seu preenchimento.

Este inquérito será estritamente confidencial e de cariz científico. Os dados pessoais estarão protegidos.

Data de preenchimento deste inquérito__________/___________/_________

Sexo: ______________ Idade: ________________ Ano de escolaridade: _______________

Das duas opções que te são dadas escolhe aquela que melhor define a tua opinião sobre as afirmações que são feitas abaixo. Assinala com um x a tua opção.

Sim Não

Secção I Postura da professora

1. A professora esteve descontraída durante a aula?

Sim

Não

2. A professora sorriu durante a aula?

Sim

Não

3. A professora teve um comportamento dinâmico durante a aula?

Sim

4. A professora movimentou-se pela sala de aula?

Sim

Não

5. A professora aproximou-se dos alunos?

Sim

Não

6. Conseguiste perceber com clareza tudo o que foi dito pela professora?

Sim

Não

7. A professora usou gestos durante a aula?

Sim

Não

Secção II

Atitude dos alunos face ao comportamento da professora

1. Estiveste motivado para aprender durante a aula?

Sim

Não

2. Gostaste da aula?

Sim

Não

3. Os conteúdos leccionados despertaram-te algum interesse?

Sim

Não

4. Aprendeste os conteúdos leccionados?

Sim

5. Tiveste vontade de interagir com a professora?

Sim

Não

6. Tiveste vontade de participar na aula?

Sim

Não

7. Gostaste da forma como a professora se movimentou pela sala de aula?

Sim

Não

8. Conseguiste perceber com clareza as explicações/instruções que a professora deu durante a aula?

Sim

GRELHA DE OBSERVAÇÃO

O objectivo desta grelha é fazer um levantamento do meu comportamento nas aulas, do meu relacionamento com os alunos e vice-versa e do uso que faço das várias vertentes da comunicação não verbal em sala de aula e auferir a forma como o meu comportamento não-verbal irá progredindo ao longo do ano.

CONTACTO OCULAR

O professor estabelece contacto ocular para mostrar desagrado com o comportamento

O professor estabelece contacto ocular com os alunos que estão a participar para lhes mostrar que os ouve com atenção

MOVIMENTAÇÃO DO PROFESSOR

O professor desloca-se pela sala de aula

EXPRESSÕES FACIAIS

O professor sorri

O professor franze as sobrancelhas para demonstrar que tem dúvidas

GESTOS

O professor faz uso da das mãos para explicar conceitos

O professor faz uso da linguagem corporal para dar ênfase às explicações de conteúdo

O professor aponta para o quadro para dar ênfase a uma explicação O professor aponta para indicar algo

O professor faz uso da linguagem gestual para dar algumas instruções aos alunos (falar mais alto, etc.)

ACENOS DE CABEÇA

O professor acena que não com a cabeça para mostrar desagrado O professor acena que sim com a cabeça para incentivar o aluno

PROXIMIDADE

O professor aproxima-se do aluno para mostrar receptividade em relação ao que ele está a dizer

O professor debruça-se sobre o aluno para lhe mostrar que está atento ao que ele está a fazer

1

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Mestrado em Ensino do Inglês/Francês no Ensino Básico

Escola Eb 2,3 Júlio Saúl Dias Vila do Conde

Ano lectivo de 2009/2010

2

Les espaces scolaires

Stagiaire: Paula Teixeira

Orienteuse: Dr.ª Odete Pinho

3

INDEX

Encadrement Pédagogique

4

Planification Leçon 1

8

Déroulement du cours

13

Matériaux

15

Planification Leçon 2

21

Déroulement du cours

25

Matériaux

27

Bibliographie

37

4

`A cause du développement technologique de la société, l’éducation est de plus en plus indispensable. La société exige des citoyens universaux, cultes et concernés. L’école a un rôle important dans cette éducation surtout en ce qui concerne la

formation culturelle, scientifique et technique des personnes. Pour cette formation l’école a besoin de penser à chaque minute à son rôle et en même temps connaître bien les élèves qu´elle reçoit. Dans une école démocratique et humaniste on s’intéresse aux objectifs mais surtout on s’intéresse aux élèves qui sont la raison d’être de tout notre travail. Former ces jeunes est une responsabilité énorme.

L'enseignement /apprentissage d’une langue étrangère doit favoriser et

développer les compétences orales et écrites pour aider l’élève à comprendre les différentes manifestations de la langue étrangère mas aussi associer le développement de ses compétences socioculturelles aux diverses situations du quotidien et de sa vie professionnelle. Pour résumer il faut un développement totale de l’individu ; cognitivement, affectivement et psychomoteur. Il est aussi nécessaire de tenir en compte les caractéristiques de chacun, mais aussi sa place dans la société et les rôles qu’il doit jouer dans la société.

Encadrement Pédagogique

Jean Paul Astolfi à dit:

“On peut dire que

d’une certaine façon,

l’activité scolaire

consiste, pour les

élèves qui sont sur le

quai de la gare, à

monter dans un T.G.V…

mais dans un TGV qui

ne s’arrêterai pas” (in

L’école pour apprendre,

5

L’enseignement doit aussi problématiser les situations

d’enseignement et

apprentissage qui ont en considération la formation académique, scientifique, technologique, technique, artistique, littéraire, enfin, les différentes dimensions qui peuvent orienter la formation de l’apprenant en développant ses compétences, par des procès, normes et stratégies qui rendent possible l’apprentissage. Le stimule à la recherche de solutions pour les problèmes dans le domaine d’ une réflexion didactique- pratique d’ instruments d’ évaluation et d’auto- évaluation, parmi d’autres questions, apportent aux enseignants et aux apprenants le défi de revisiter les pratiques existantes en cherchant de nouveaux chemins et des réflexions plus approfondies. Il est nécessaire de développer un sens autonome, critique et éthique comme condition pour

un changement de conceptions, valeurs et actions. Pour accomplir cet objectif, il faut que les enseignants et les apprenants adoptent une

“Education, in the broadest sense of

the term, plays a preponderant role

in this development aimed at

fundamental changes in our ways

of living and behaving. Education is

the “force for the future” because it

is one of the most powerful

instruments of change. One of the

greatest problems we face is how

to adjust our way of thinking to

meet the challenge of an

increasingly complex, rapidly

changing, unpredictable world. We

must rethink our way of organizing

knowledge. This means breaking

down the traditional barriers

between disciplines and conceiving

new ways to reconnect that which

has been torn apart. We have to

redesign our educational policies

and programs. And as we put these

reforms into effect we have to keep

our sights on the long term and

honor our tremendous

responsibility for future

generations.”(Morin, E., Seven

Complex Lessons in Education for

6

attitude plus défiante pour répondre aux questions pertinentes présentes dans le quotidien et dans la salle de classe.

Ces leçons sont intégrées dans l’unité École et l’objectif principal est de développer les compétences communicatives des élèves pour qu’ils

Documentos relacionados