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A intervenção pedagógica apresentada ao longo deste relatório serviu como elemento fulcral na minha formação como professor, dando-me a desejável experiência profissional para poder exercer a atividade docente. A atividade docente, longe de constituir uma ciência exata, é na sua essência uma ciência social, onde a aplicação do rigor e da técnica dão lugar na prática ao subjetivo das relações humanas no instruir dos indivíduos. A formação de professores não deverá assim estar dissociada da prática, devendo esta fazer parte do currículo de formação de quaisquer docentes.

A prática letiva que no meu caso ocorreu na Escola Secundária de Gago Coutinho, visou levar-me a confrontar-me com o dia-a-dia de uma escola e com a interação com uma das professoras (professora cooperante) que deu corpo à formação disponibilizada a uma das turmas do curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. O primeiro período do ano letivo de 2015/2016 foi assim dedicado à minha integração no seio da comunidade escolar, observação de aulas da professora cooperante e, por fim, elaboração do plano de intervenção associado às aulas de intervenção pedagógica. O plano de intervenção por mim arquitetado procurou ser sensível às especificidades da turma e do contexto educativo onde a intervenção pedagógica iria ter lugar, existindo a preocupação de adaptar o processo de ensino-aprendizagem à envolvência escolar. A instrução do professor dever-se-á adaptar ao meio e características do seu público-alvo na promoção de um estilo de ensino eficaz para com as aprendizagens dos alunos. A eficácia pedagógica da mensagem veiculada pelo professor depende da planificação deste e da forma como elabora o cenário de aprendizagem que servirá de base às aprendizagens dos alunos, verificando-se com a própria intervenção pedagógica que a planificação dos professores é passível de revisão. A revisão visa alinhar a instrução do professor com as aprendizagens dos alunos, dando espaço para que estes aprendam e tenham, em última instância, um bom desempenho académico.

O êxito da intervenção pedagógica dependeu assim da forma como foi arquitetado e revisto o plano de intervenção, servindo este de alicerce às minhas aulas de intervenção pedagógica. Estas corroboraram o princípio de que um ensino de qualidade só ocorre com a devida planificação, devendo a prática letiva do professor estar enquadrada para com a forma de aprender dos alunos. O atingir de objetivos de aprendizagem por parte dos alunos depende em primeiro lugar do professor e da forma como este operacionaliza o processo de ensino- aprendizagem, devendo os professores prestar uma atenção redobrada à forma como planeiam as suas respetivas aulas. Ao longo da intervenção pedagógica procurei estar atento às aprendizagens dos alunos, prestando-lhes a ajuda e o apoio necessário para que passassem a

dominar os conteúdos programáticos referentes a sessões de ligação ao servidor, cookies e tratamento de erros. As aulas de intervenção pedagógica permitiram desta forma levar os alunos a compreender a problemática associada à ausência de estado inerente ao protocolo HTTP, bem como a ficarem cientes do conceito da programação defensiva materializado no tratamento estruturado de erros. O ensino por mim preconizado procurou basear-se no paradigma construtivista do conhecimento, apelando à experiência e a interação social entre os alunos de forma a estes consolidarem as suas respetivas aprendizagens. O processo de ensino- aprendizagem deverá alicerçar-se no construtivismo para superar as dificuldades de aprendizagem dos alunos, levando-os a aprender através de tentativa-erro e da interação social que se gera entre colegas e professor.

As minhas aulas procuraram ser sensíveis para com as dificuldades de aprendizagem dos alunos, tendo-se dedicado no início de cada aula um período reservado à exposição do professor para introduzir e fazer revisão dos conteúdos programáticos inerente à intervenção pedagógica. O professor, face a metodologias de ensino ativas, não se deverá remeter única e exclusivamente a um papel de tutor das aprendizagens dos alunos, devendo sempre que se justifique assumir um papel ativo na instrução destes. O ato de ensinar não deverá assim estar confinado às metodologias e métodos de ensino empregues pelo professor, devendo este assumir uma dinâmica diretamente proporcional ao desempenho académico dos seus alunos.

A minha prática letiva procurou ser inovadora para com as aprendizagens dos alunos, procurando conciliar a metodologia de ensino de Project-Based Learning com a estratégia de trabalho de Pair Programming. O Project-Based Learning conferindo a estrutura a partir da qual se suportou o processo de ensino-aprendizagem, conjugado com a implementação de uma estratégia de trabalho baseada em Pair Programming de onde brotaram as aprendizagens sociais dos alunos. A abordagem pedagógica descrita anteriormente foi validada na prática desta intervenção pedagógica, fazendo-se desde já a ressalva de que, pelos registos de aula e respostas dos alunos, é pedagogicamente mais eficaz levar os alunos a programar uma aplicação de raiz. Este tipo de alunos perante uma aplicação parcialmente desenvolvida parece ficar confuso e perdido para com o propósito das atividades ou desafios propostos pelo professor, verificando-se, com base no desempenho académico destes, que se desaconselha esta forma de programação. É passível de especulação que alunos do ensino secundário no segundo ano de um curso profissional de informática não possuam ainda as competências de programação e o raciocínio algorítmico para conseguirem aprender a partir de uma aplicação parcialmente desenvolvida, devendo os professores levar os seus alunos a aprender com recurso às metodologias de ensino que potenciem o seu desempenho. O desempenho académico não foi plenamente conseguido com esta intervenção pedagógica, não se tendo registado um

incremento nas classificações dos alunos em relação às anteriormente atribuídas pela professora cooperante. O arquitetar do processo de ensino-aprendizagem à volta da programação de uma aplicação parcialmente desenvolvida condicionou a performance dos alunos, anulando quaisquer vantagens obtidas com a abordagem pedagógica adotada. O ensinar a programar a partir de aplicações parcialmente desenvolvidas deverá assim ser objeto de investigações futuras, apurando-se em que contexto se poderá recorrer a esta forma de ensino.

A avaliação regula o ensino e subsequentemente as aprendizagens dos alunos, refletindo a qualidade da instrução veiculada pelo professor. A espiral criada com o ensino e a avaliação, permite tornar o processo de ensino-aprendizagem flexível para com a forma de aprender dos alunos, potenciando o desempenho destes. A avaliação das aprendizagens dos alunos deverá abranger a amplitude do espectro das atividades e desafios propostos pelo professor, não devendo estar focada num único instrumento ou momento de avaliação. Os critérios de avaliação definidos para a intervenção pedagógica procuraram envolver todos os aspetos associados às aprendizagens dos alunos, incorporando no seu seio as vertentes da avaliação contínua e sumativa.

A metodologia de ensino de Project-Based Learning assegurou uma avaliação contínua do trabalho dos alunos, levando a que existisse um feedback constante aos alunos no que respeita à forma como estes se encontravam a estruturar as suas respetivas aprendizagens. Os alunos foram levados a aprender com recurso à programação de um projeto de software, que se materializou neste caso num jogo de perguntas-respostas desenvolvido na linguagem de programação PHP. A vertente contínua associada à avaliação dos alunos incidiu desta forma sobre a monitorização do jogo a desenvolver por estes, refletindo-se os conhecimentos e as competências dos alunos no concluir com sucesso a programação do jogo. A qualidade do software intrínseco ao jogo e as apresentações dos alunos incidiram sobre a vertente sumativa da avaliação por mim arquitetada, tendo ainda sido dado espaço aos alunos para estes se avaliarem mutuamente. A avaliação, na minha perspetiva e na mensagem pedagógica que procuro transmitir aos alunos, não deverá ser uma figura distante da qual estes deverão ter receio e temer, mas sim uma “amiga” que os ajuda a estruturar os seus conhecimentos e a ter um melhor desempenho académico. Os alunos deverão assim ser elementos ativos no seu próprio processo de avaliação, procurando o professor despistar comportamentos de alienação destes para com a avaliação. A avaliação feita pelos alunos no decurso da intervenção pedagógica assumiu a forma de heteroavaliação, ajustando-se os critérios de avaliação à natureza da abordagem pedagógica empregue pelo professor. A estratégia de trabalho do Pair Programming pesou sobre a escolha da heteroavaliação, procurando-se incentivar os alunos a fazerem uma avaliação justa dos seus colegas de trabalho. Esta presunção não foi corroborada,

tendo os alunos da turma alvo de intervenção pedagógica sido solidários uns para com os outros inflacionando as notas atribuídas aos colegas de grupo. A avaliação do professor deverá assim ter um peso substancial nas classificações finais dos alunos, regulando um processo de avaliação que se quer justo e equitativo para estes.

A minha ação no primeiro período do ano letivo 2015/2016 começou, antes de mais, por tentar estabelecer com os alunos da turma alvo de intervenção pedagógica uma relação de proximidade e de confiança para com estes, potenciando a eficácia do processo de ensino- aprendizagem. O aprender e o consumar das aprendizagens dos alunos depende da qualidade das relações que se estabelecem entre alunos e professor, devendo o professor primar por relações positivas e harmoniosas que levem os alunos a sentirem-se desinibidos e estimulados a aprender. A eficácia das aprendizagens dos alunos depende de igual forma das relações que se estabelecem entre professores, devendo estas ser positivas e construtivas para com a interdisciplinaridade associada ao processo de aprendizagem dos alunos. O trabalho em equipa entre professores e restantes agentes educativos é assim essencial para o consumar do sucesso académico dos alunos, não devendo o ato de ensinar estar dissociado da componente coletiva. O observar de aulas e estar recetivo às sugestões e críticas da professora cooperante revelaram- se fulcrais para o êxito da intervenção pedagógica e para o meu crescimento profissional, devendo as opiniões e críticas das equipas pedagógicas ser tomadas em consideração na instrução dos professores. Os professores fazem parte dos grupos profissionais em constante atualização, não devendo estes deixar de ser permeáveis às críticas, aos recursos educativos e às abordagens pedagógicas que potenciem o desempenho académico dos seus alunos.

A intervenção pedagógica por mim arquitetada foi desta forma influenciada pela professora cooperante, orientadores e teorias aprendidas ao longo da componente curricular do Mestrado em Ensino de Informática. A minha ação pedagógica é certamente o resultado da conjugação dos fundamentos e orientações teóricas que aprendi com as situações e os desafios da prática. A prática letiva revela-se essencial à construção e aperfeiçoamento de qualquer professor, resultando a pedagogia dos professores de uma soma de experiências letivas.

A experiência providenciada com esta intervenção pedagógica serviu de referência a uma minha futura prática profissional assente no rigor científico e no centrar o processo de ensino-aprendizagem nos alunos, levando-os a interagir socialmente no processo de descoberta do conhecimento. Ensinar implica, antes de mais, uma vocação, e obriga a uma entrega e dedicação que ultrapassa muitas vezes os limites doutras profissões. O gosto pelo conhecimento e o prazer de o difundir deverá ser a força motriz que rege a condição docente, devendo esta ser a principal razão pela qual se opta por esta atividade profissional.

Referências Bibliográficas

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Listagem de Anexos

Anexo A - Relação de turma do curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (TGPSI)

Anexo B - Caracterização da turma alvo de intervenção pedagógica Anexo C - Registos de observação de aula

Anexo D - Relação de alunos com módulos em atraso por disciplina Anexo E - Quadro Nacional de Qualificações

Anexo F - Pedidos de Autorização/Informação (Diretor da Escola, Diretor de Turma e Encarregados de Educação)

Anexo G - Cenário de aprendizagem “Quem quer aprender a programar em PHP” Anexo H - Planos de aula da intervenção pedagógica

Anexo I - Ficha de diagnóstico aos conhecimentos dos alunos

Anexo J - Matriz de correção da ficha de diagnóstico aos conhecimentos dos alunos Anexo K - Matriz de avaliação das perguntas-respostas PHP

Anexo L - Matriz de monitorização do projeto PHP (Componente Técnica) Anexo M - Matriz de monitorização do projeto PHP (Componente Não Técnica) Anexo N - Matriz de avaliação do jogo PHP

Anexo O - Matriz de avaliação da apresentação Anexo P - Questionário de investigação educacional

Anexo Q - Respostas questionário de investigação educacional Anexo R - Questionário de avaliação de pares

Anexo S - Respostas questionário de avaliação de pares

Anexo T - Questionário de avaliação da intervenção pedagógica

Anexo U - Respostas questionário de avaliação da intervenção pedagógica Anexo V - Planta da sala de aula

Anexo A – Relação de turma do curso profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (TGPSI)

Anexo B - Caracterização da turma alvo de intervenção pedagógica

Anexo C – Registos de observação de aula

Matriz de Observação de Aula

Escola: Escola Secundária de Gago Coutinho (ESCG)

Ano: 11ºAno

Curso: Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Disciplina: Redes de Comunicação

Módulo: Módulo 3 – Redes de Computadores Avançado

Sala: E14 Horário: 10:00 – 11:30 Data: 05-10-2015 Recursos/Materiais: - Sala de Informática - Videoprojector Descrição Aula

Hora Atividades Observações

10:22 Início de aula e registo de

presenças por parte da professora. Pontualidade dos alunos.

10:25

Revisão, por parte da professora, do conceito de Ethernet seguida

da explicação do conceito de MAC Address. Professora adota um método de ensino interrogativo. 10:35 Visualização de um vídeo no YouTube de explicação destes

conceitos.

Kretcheu vídeo blog:

http://kretcheu.com.br/

10:45

Introdução, por parte da professora, ao conceito de ARP e

tabela ARP (Address Resolution Protocol).

10:46

Ação disciplinar da professora para com um dos alunos da turma

(telemóvel).

Alunos agitados e com falta de atenção.

10:55

Período de interação com os alunos baseado nas perguntas dos alunos e resposta a estas por parte

da professora.

10:57 Ordem na sala por parte da professora.

Alunos continuam agitados e com falta de

atenção.

11:00

Alunos passam para o caderno da disciplina o conceito de ARP e

tabela ARP.

11:05

Interação professora-alunos relativamente aos conceitos de

ARP e tabela ARP.

Professora adota novamente um método de ensino interrogativo. Os alunos denotam dificuldades em relacionar conceitos. 11:15

Perguntas de revisão, por parte da professora, dos conceitos

abordados em aula.

11:30 Encerramento da aula.

Outros dados

 Número das aulas: 11 – 12.  Sumário:

Conceitos de ARP e tabela ARP (Address Resolution Protocol)

 Notas:

Matriz de Observação de Aula

Escola: Escola Secundária de Gago Coutinho (ESCG)

Ano: 11ºAno

Curso: Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Disciplina: Redes de Comunicação

Módulo: Módulo 3 – Redes de Computadores Avançado

Sala: E14 Horário: 8:15 – 9:45 Data: 06-10-2015 Recursos/Materiais: - Sala de Informática - Videoprojector - Quadro branco Descrição Aula

Hora Atividades Observações

8:27 Início de aula e registo de presenças por parte da professora.

8:30

Alunos começam por passar para o caderno da disciplina alguns dos conceitos de redes apresentados na

aula anterior. Exemplo: ARP Request.

8:35

Introdução, por parte da professora, das Classes de IP’s

começando na Classe C.

Descrição das classes de IP’s ao nível: - IP’s; - Máscaras de rede; - Quantidade de hosts por rede; - Endereços IP 1ºhost, último host e de broadcast.

8:38

Explicação com mais detalhe, por parte da professora, do conceito de máscara de rede e de quantos hosts se encontram associados a uma

determinada classe de rede.

8:45

Alunos passam para o caderno da disciplina os principais tópicos

inerentes à Classe C de IP’s.

Professora frisa várias vezes aos alunos para primeiro perceberem e

depois passarem.

8:50 Foque, agora, da parte da

professora, nas redes de Classe B.

Professora utiliza o quadro branco como

recurso pedagógico.

8:52 Ordem na sala por parte da

professora.

Alunos agitados e com falta de atenção.

9:02

Alunos passam para o caderno da disciplina os principais tópicos inerentes às redes de Classe B.

Existem conversas dispersas no seio da turma na passagem dos tópicos para o caderno.

9:10 Introdução, por fim, por parte da professora às redes de Classe A.

9:15

Alunos passam para o caderno da disciplina os principais tópicos inerentes às redes de Classe A.

9:22

Realização de um exercício teórico-prático referente às Classes

de IP’s. Posterior correção no quadro do mesmo por parte dos alunos escolhidos pela professora.

Características do exercício teórico-prático

das Classes de IP’s: - Classe; - Endereço de Rede; - Máscara de Rede; - Endereço Broadcast;

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