• Nenhum resultado encontrado

ABERBACH, J; PUTNAM, R; ROCKMAN, B. Bureaucrats and Politicians in

Western Democracies. Boston: Harvard University Press, 1981.

ABRANCHES, Sérgio H. H. Presidencialismo de Coalizão: O Dilema

Institucional Brasileiro. Em TAVARES, José A. G. O Sistema Partidário na Consolidação da Democracia Brasileira. Coleção Brasil 2010, Instituto Teotônio

Vilela, 2003. (Texto publicado originariamente em Dados, Revista de Ciências Sociais, vol. 31, nº 1, 1988)

ABRUCIO, Fernando Luiz. Os avanços e os dilemas do modelo pós

burocrático: a reforma da administração pública à luz da experiência internacional recente. Em BRESSER PEREIRA, L. C. & SPINK, P. (orgs)

Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

ABRUCIO, Fernando Luiz e GAETANI, Francisco. Avanços e perspectivas da gestão pública nos estados: agenda, aprendizado e coalizão. Em Avanços e

Perspectivas da Gestão Pública nos Estados. CONSAD e FUNDAP, 2006.

ABRÚCIO, Fernando Luiz e SANO, Hiro. Promessas e resultados da Nova

Gestão Pública no Brasil: o caso das Organizações Sociais de Saúde em São Paulo. Revista de Administração de empresas – RAE, vol. 48, nº 03, 2008.

ALMEIDA, Bernardo e GUIMARÃES. Tadeu B. O Duplo Planejamento. Em GUIMARÃES, T. B., MARINI, C., MARTINS, H. F e VILHENA, R. (orgs.), O Choque de Gestão em Minas Gerais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006.

ALVERGA, Carlos Frederico. Levantamento teórico sobre as causas dos

insucessos das tentativas de reforma administrativa. Revista do Serviço

ANASTASIA, Antônio A. Apresentação. Antecedentes e Origem do Choque de

Gestão. Em GUIMARÃES, T. B., MARINI, C., MARTINS, H. F e VILHENA, R.

(orgs.), O Choque de Gestão em Minas Gerais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006.

ARRETCHE, Marta Tereza S. Uma contribuição para fazermos avaliação

menos ingênua. Em BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre e CARVALHO,

Maria do Carmo Brant (orgs.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2001.

BENNIS, W. G. (1962). Toward a 'truly" scientific management: the concept of organizational health. General Systems Yearbook, 7, 269-82.

BDMG. “Minas Gerais do Século XXI”, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. Belo Horizonte: Rona Editora, 2002.

BOYNE, George A. Public and Private Management: What´s the difference? Journal of Management Studies, 39:1, January, 2002.

BOWDITCH, James L e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento

Organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da Administração Pública Burocrática à

Gerencial. Em BRESSER PEREIRA, L. C. & SPINK, P. (orgs) Reforma do

Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

BRESSER PEREIRA, L. C. Da Administração Pública Burocrática à Gerencial. Revista do Serviço Público. 47 (1): 7-29, 1996.

CAIDEN, Naomi J. & CAIDEN, Gerald E. Enfoques e lineamientospara el

seguimiento, la meidción y la evaluación del desempeõ em programas del sector público. Revista do Serviço Público, nº 1, jun-mar/2001.

1985.

CARVALHO, José Murilo. Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: Uma

Discussão Conceitual. Dados - Revista de Ciências Sociais, RJ, vol. 40, nº 2,

1997

COELHO, Edmundo Campos. A retórica da racionalidade e o mito da estrutura. IUPERJ, 1979.

COHEN, Joshua. Democracy and Liberty. In ELSTER, Jon (org.) Deliberative Democracy. Cambrige University Press, 1998.

CUNILL GRAU, Nuria. La democratizacion de la administración pública. Los mitos a vencer. Em Bresser Pereira et. alli Política Y Gestión Pública. Fondo de

Cultura Economica, CLAD, 2004.

DAHL, Robert A. Um Prefácio à Teoria Democrática. Jorge Zahar Editor Ltda, RJ, 1989.

DAHL, Rober t A. The Science of Public Adm inist rat ion: Three

Problem s. Public Adm inist rat ion Review, vol. 7, nº 1, Wint er, 1947

DENHARDT, Robert B. Teoria Geral da Administração Pública. Thomson/Wadsworth, 4ª edição, 2004.

DROR, Yehezkel. Salir del paso, “ciencia” o inercia”? Em SARAVIA, Enrique e FERRAREZI, Elisabete. Políticas Públicas – Coletânea. Vol. 1, Brasília, ENAP, 2006.

ELSTER, Jon. Introduction. In: ________. Deliberative Democracy. Cambrige University Press, 1998.

ENAP - Escola Nacional de Administração Pública. Estrutura e organização do

ERIKSEN, Erik O. The Question of Deliberative Supranationalism in the EU. Arena Working Papers, University of Ohio, 1999.

EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, 28/29, p. 107- 157, 1997.

EVANS, Peter e RAUCH, James E. Bureaucracy and growth: a cross-national analysis of the effects of “Weberian” state structures on economic growth. American Sociological Review, oct/1999, 64, 5.

FAORO, Raimundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 7ª edição, Rio de Janeiro, 1987.

FEARON, James D. Deliberation as Discussion. In ELSTER, Jon (org.) Deliberative

Democracy. Cambrige University Press, 1998.

FERREIRA, Gabriela Nunes. A Formação Nacional em Buarque, Freyre e

Vianna. Lua Nova, nº 37, 1996.

FIGUEIREDO, Argelina M. C. e FIGUEIREDO, Marcus F. Avaliação Política e

avaliação de políticas: um quadro de referência teórica. Textos IDESP, no 15, 1986. (pags. 1 a 23)

FORESTER, John. Bounded Rationality and the Politics of Muddling Through. Public Administration Review, vol. 44, nº 1, 1984.

FUKS, Mario. Definição de Agenda, Debate Público e Problemas Sociais: Uma

Perspectiva Argumentativa da Dinâmica do Conflito Social. BIB, nº 49, 2000.

GAETANI, Francisco. Estratégia e Gestão de Mudanças de Gestão Pública. Em LEVY, Evelyn e DRAGO, Pedro Aníbal (orgs.) Gestão Pública no Brasil Contemporâneo, Fundap, 2005.

GAMBETTA, Diego. “Claro!”: An Essay on Discursive Machismo. In ELSTER, Jon (org.) Deliberative Democracy. Cambrige University Press, 1998.

GARNIER, Leonardo. Informe de Conclusiones. Área Temática: Fortalecimento

de la cooperación y la coordinación gubernamentales. X Congresso

Internacional del Clad sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Santiago, Chile, 2005.

GEDDES, Barbara. Politicians Dillema – Building State Capacity in Latin

America. Berkeley, University of California Press, 1994.

GOMES, Eduardo Granha Magalhães. Conselhos Gestores de Políticas Públicas: Democracia, Controle Social e Instituições. Dissertação de Mestrado

em Administração Pública e Governo, FGV/EAESP. .2003

GULICK, Luther. Administrative Reorganization. The Journal of Politics, 1939. HEADY, Ferrel. Administración Pública: una perspectiva comparada. Fondo de Cultura Econômica, México, 1996.

INOJOSA, Rosie Marie. Sinergia em políticas e serviços públicos:

desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos FUNDAP, nº 22,

2001.

JANNUZZI, Paulo M. Indicadores Sociais no Brasil – Conceitos, Fontes de

Dados e Aplicações. Alínea, 3ª edição, 2004.

JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e

avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília,

abr/jun 2005.

KAVANAGH, Dennis e RICHARDS, David. Departamentalism and Joined-Up

Government: Back to the Future? Parliamentary Affairs, Hansard Society for

KINGDON, John W. Agendas, Alternatives and Public Policy. New York, 1995, 2º edição.

LAMOUNIER, Bolivar. Análise de políticas públicas: quadro teórico

metodológico de referência. Mimeo, 1982.

LINDBLOM, Charles. The Science of Muddling Through. Public Administration Review, vol. 19, nº 2, 1959.

LINDBLOM, Charles. 1965. The Intelligence of Democracy. New York: Free

Press.

LINDBLOM, Charles E. Still muddling – not yet through. Public Administration Review, vol. 39, nº 6, 1979.

LINDBLOM, Charles E. O Processo de Decisão Política. Editora Universidade de Brasília, 1980.

LOWNDES, Vivien e SKILCHER, Chris. The dynamics of multi-organizational

partnerships: an amnalysis of changing modes of governance. Public

Administration, vol 76, 1998.

MAJONE, Giandomenico and WILDAVSKY, Aaron. Implementation as

Evolution. In: Public Policy: the Essentual Readings. Stella Theodoulou e

Mathew Cahn (orgs.). Upper Saddle River, Prentice Hall, 1995.

MANNHEIM, Karl. Ideologia y Utopia. Fonde de Cultura Económica, México, 1941.

MARCH, James G., OLSEN, Johan P. e COHEN, Michael D. A Garbage Can Model of Organization Choice. Administrative Science Quartely, vol. 17, nº 1,

MARCH, James e OLSEN, Johan P. Rediscovering Institutions: The

Organizational Basis of Politics. The Free Press, New York, 1989.

MARCH, James e OLSEN, Johan P. Democratic Governance. The Free Press, New York, 1995.

MARINI, Caio e MARTINS, Humberto. Um governo matricial: estruturas em

rede para a geração de resultados de desenvolvimento. X Congresso

Internacional del Clad sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Madrid, Espanha, 2004.

MARINI, C., MARTINS, H. F e VILHENA, R. Introdução. Em GUIMARÃES, T.

B., MARINI, C., MARTINS, H. F e VILHENA, R. (orgs.), O Choque de Gestão em Minas Gerais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006.

MARTINS, Humberto Falcão. A ética do patrimonialismo e a modernização da

administração pública brasileira. Em PRESTES MOTTA, Fernando C. e

CALDAS, Miguel P. (orgs). Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. Atlas, São Paulo, 1997.

MARTINS, Humberto Falcão. Uma Teoria da Fragmentação de Políticas

Públicas: Desenvolvimento e Aplicação na Análise de Três Casos de Políticas de Gestão Pública. Tese de Doutorado, EBAP, 2003.

MARTINS, Humberto Falcão. Uma Teoria da Fragmentação de Políticas

Públicas: Desenvolvimento e Aplicação na Análise de Três Casos de Políticas de Gestão Pública. Em MOTTA, Paulo R.; PIMENTA, Roberto e TAVARES,

Elaine: Novas idéias em administração. FGV, 2006.

MASTROPAOLO, Alfio. Clientelismo. In BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola, PASQUINO, Gianfresco (orgs.). Dicionário de Política. UNB, 12a edição, 1999

MELO, Marcus André. A Política da Ação Regulatória: responsabilização,

credibilidade e delegação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 16, nº 46,

2001.

MERTON, Robert K. Estrutura Burocrática e Personalidade. Em CAMPOS, Edmundo (org.). Sociologia da Burocracia. Zahar Editores, 2ª edição, Rio de Janeiro, 1971.

MICHELS, Robert. A Tendência Burocrática dos Partidos Políticos. Em CAMPOS, Edmundo (org.). Sociologia da Burocracia. Zahar Editores, 2ª edição, Rio de Janeiro, 1971.

MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações. Atlas, São Paulo, 1995.

MINTZBERG, Henry. A estruturação das organizações. Em O Processo da Estratégia. Quinn, James Brian e Mintzberg, Henry (orgs). Bookman, 3º ediação, Porto Alegre, 2001.

MINTZBERG, Henry. Política e a Organização Política. Em O Processo da Estratégia. Quinn, James Brian e Mintzberg, Henry (orgs). Bookman, 3º ediação, Porto Alegre, 2001a.

MISES, Ludwig von. Bureaucracy, New Haven, Yale University Press, 1944.

MISOCZKY, Maria Ceci e ROSA FILHO, Duarte de Souza. A regulação no

contexto brasileiro: reflexões inspiradas em Guerreiro Ramos, Maurício Tragtenberg e Fernando Prestes Motta, ENANPAD, 2004.

MOE, Terry M. Politics and Theory of Organization. Journal of Law, Economics & Organization, vol 7, 1991.

MOTTA, Fernando C. Prestes e BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Introdução à Organização Burocrática. Editora Brasiliense, 6ª edição, 1988

MOTTA, Paulo Roberto. Avaliação da Administração Pública: Eficiência,

Eficácia e Efetividade. FUNDAP, 1990.

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser

dirigente. Rio de Janeiro, Record, 1991.

NORTH, Douglas. Institutions, Institutional Change and Economic Performance.

Cambridge University Press, 1990.

NUNES, Edson. A Gramática Política do Brasil – clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro,: Jorge Zahar Ed.; Brasília, DF; ENAP. 1997.

OCDE. Coerência nas Políticas: Relatório Final de Atividades. Comitê de Gestão Pública. 2003

OLIVEIRA, Ana Clara; ALMEIDA, B; GUIMARÃES, T. B. A Integração

Planejamento-Orçamento. Em GUIMARÃES, T. B., MARINI, C., MARTINS, H.

F e VILHENA, R. (orgs.), O Choque de Gestão em Minas Gerais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006.

OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças de. Planejamento Estratégico – conceitos,

metodologia e práticas. 13º edição, São Paulo, Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Gustavo Justino de. Contrato de Gestão. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008.

PACHECO, Regina Sílvia. Mudanças no perfil dos dirigentes públicos no Brasil

e desenvolvimento de competências de direção. VII Congresso Internacional

del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, 2002.

PALERMO, Vicente. Como se governa o Brasil? O Debate sobre Instituições

Políticas e Gestão de Governo. Dados, vol. 43, nº 3, RJ, 2000.

PETERS, B. Guy. Managing horizontal government: the politics of co-

ordination. Public Administration, Vol. 76, 1998.

PETERS, B. Guy. Gobernanza y Burocracia Pública: Nuevas formas de

democracia o nuevas formas de control? Foro Internacional 182, XLV, 2005.

POLLIT, Christopher. Joined-up Government: a Survey. Political Studies Review, vol 1, 2003.

PRZEWORSKI, Adam, STOKES, Susan C., MANIN, Bernard. Democracy, Accountability and Representation. Cambridge University Press, 1999.

PRZEWORSKI, Adam. Política y Administración. Em Bresser Pereira et. alli. Política Y Gestion Pública, CLAD, 2004.

RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e Estratégia de Desenvolvimento. FGV, 1966.

REIS, Fábio Wanderley. Governabilidade e Instituições Políticas. In: João Paulo dos Reis Velloso. (Org.). Governabilidade, Sistema Político e Violência Urbana. 1a. ed. Rio de Janeiro: Fórum Nacional/José Olympio Editora, 1994.

REIS, Fábio Wanderley. Três temas Weberianos. Revista CULT. Nº 124, ano 11, maio 2008.

REZENDE, Flávio da Cunha. Por que falham as reformas administrativas? FGV editora, 2004.

RUA, Maria das Graças. Três hipóteses teóricas e uma situação empírica: a coordenação governamental na Rede de Proteção Social do governo do estado

de Goiás. X Congresso Internacional del Clad sobre la Reforma del Estado y de

la Administración Pública, Santiago, Chile, 2005.

RUA, Maria das Graças. Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas,

Programas e Projetos Governamentais – Texto Básico, Mimeo, 2007.

SCHEIN, Edgar. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1982.

SILBERMAN, Bernard. Cages of Reason. The Rise of the Rational State in

France, Japan, The United States and Great Britain. Chicago University Press,

1993.

SIMON, Herbert A. Comportamento Administrativo. Fundação Getúlio Vargas,

2ª edição, 1970.

SIMON, Herbert A. A Comment on “The Science of Public Administration”. Public Administration Review, vol. 7, nº 3, 1947.

SPINK, Peter. Possibilidades técnicas e imperativos políticos em 70 anos de

reforma administrativa. Em BRESSER PEREIRA, L. C. & SPINK, P. (orgs)

Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

STARK, David e BRUSZT, Laszlo. Enabling Constraints: fontes institucionais

de coerência nas políticas públicas no pós socialismo. RBCS, vol 13, nº 36,

fevereiro de 1998.

STONER, J. A. F. Administração. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1985.

TEIXEIRA, Sônia Maria Fleury. Fundamentos de la Reforma del Estado. ENANPAD,

2001.

URDAN, André T. Planejamento. Material Didático 3º Volume – I Curso de Formação Gerencial Básica. FACE, UFMG, 1997.

VIANNA, Oliveira. Populações meridionais do Brasil. Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1952.

VIANNA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Editora Itatiaia / EDUFF/ EDUSP, 1987.

VILHENA, R. e SANTOS, M. T. Gestão do Gasto. Em GUIMARÃES, T. B., MARINI, C., MARTINS, H. F e VILHENA, R. (orgs.), O Choque de Gestão em Minas Gerais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2006.

WEBER, Max. Economia y Sociedad. Fondo de Cultura Econômica, México,

1944.

WEBER, Max. Os fundamentos da organização burocrática: uma construção do

tipo ideal. Em CAMPOS, Edmundo (org.). Sociologia da Burocracia. Zahar

Editores, 2ª edição, Rio de Janeiro, 1971.

WILLIAMSON, Oliver E. The Mechanisms of Governance. New York, Oxford University Press, 1996.

WILSON, Woodrow. O Estudo da Administração. Cadernos de Administração Pública, EBAP/FGV, nº 16, 1955.