• Nenhum resultado encontrado

BIOCHEMICAL AND PHYSIOLOGICAL PROFILE OF CHILDREN AND ADOLESCENTS SERVED BY UNIMAR'S TYPE 1 DIABETES AMBULATORY

Curso de Educação Física

BIOCHEMICAL AND PHYSIOLOGICAL PROFILE OF CHILDREN AND ADOLESCENTS SERVED BY UNIMAR'S TYPE 1 DIABETES AMBULATORY

FELIX, Brahyon Henrique Campos* SPIGOLON, Raquel Bottino de Almeida Prado* SOUZA,Thairon Abreu de* CHAGAS, Eduardo FederighiBaisi** RODRIGUES, Pedro Henrique**

* Acadêmicos do curso de Graduação em Educação Física/ Universidade de Marília. ** Docentes do curso de Graduação em Educação Física/Universidade de Marília. E- mail:pedro.edfisica@unimar.br

Programa Institucional de Iniciação Científica – PIIC/UNIMAR RESUMO

O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é definido como a destruição da célula beta, que leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina. A exposição a hiperglicemia constante pode levar a retinopatia, nefropatia e neuropatia autonômica diabética (NAD), como também de doenças cardiovasculares. A NAD pode representar um fator negativo importante, pois gera uma condição de desequilíbrio do sistema nervoso autônomo (SNA), o que pode resultar em alterações nas variáveis fisiológicas cardiocirculatórias. O estudo teve como objetivo analisar o perfil de crianças e adolescentes atendidas pelo ambulatório de diabetes do tipo 1 da UNIMAR. CEP: 4.125.859/2020. Foram incluídos no estudo pacientes com diagnóstico de DM1 e idade entre 10 e 19 anos, de ambos os sexos, encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde de Marília, para o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) da Faculdade de Medicina da Universidade de Marília. Foram coletados dados sobre o histórico clínico do paciente (idade, sexo, tempo de diagnóstico, histórico de doenças e complicações), medidas antropométricas contendo massa corporal e estatura, aferições da pressão arterial (P.A),medida de frequência cardíaca (FC) de repouso e bioquímica do sangue. Foram utilizados média e desvio padrão para a apresentação dos dados qualitativos, e distribuição de frequência absoluta para os mesmos.A idade média de idade (anos) foi de 13,82± 2,32 (masculino) e 14,11±3,35 (feminino); peso corporal (Kg) 55,27±20,57 (masculino) e 54,24±14,09 (feminino); tempo de diagnóstico da doença (anos), 4,64±2,8 (masculino) e 5,94±3,63 (feminino); a prática de exercício semanal (horas) 111,17±172,55 (masculino) e 158,33±245,77 (feminino). Na bioquímica do sangue, a glicemia de jejum (mg/dL) se apresentou em valores 166, 62±93,55 (masculino) e 173,00±103,01 (feminino). Já a hemoglobina glicada estava com valores (%) 5,98±4,2 (masculino) e 6,85±4,80 (feminino). A partir dos resultados, conclui-se que os pacientes atendidos pelo ambulatório de DM1 da UNIMAR tem controle glicêmico ruim, o que pode ser resultado de um baixo tempo de prática de exercício físico semanal, visto que os mesmos têm uma média semanal abaixo dos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 300 minutos por semana.

Palavras-chave: Criança, Diabetes Mellitus tipo 1, bioquímica do sangue. ABSTRACT

Type 1 diabetes mellitus (DM1) is defined as the destruction of the beta cell, which leads to the stage of absolute insulin deficiency. Exposure to constant hyperglycemia can lead to retinopathy, nephropathy and diabetic autonomic neuropathy (NAD), as well as cardiovascular diseases. NAD can represent an important negative factor, as it generates a condition of imbalance in the autonomic nervous system (ANS), which can result in changes in the physiological cardiocirculatory variables. The study aimed to analyze the profile of children and adolescents treated by the type 1 diabetes clinic at UNIMAR. CEP: 4,125,859 / 2020. The study included patients diagnosed with DM1 and aged between 10 and 19 years old, of both sexes, referred by the Municipal Health Secretariat of Marília, to the Medical Specialties Clinic (AME) of the Faculty of Medicine of the University of Marília. Data were collected on the patient's clinical history (age, sex, time since diagnosis, history of diseases and complications), anthropometric measurements containing body mass and height, blood pressure (BP) measurements, resting heart rate (HR) measurement and blood biochemistry. Mean and standard deviation were used for the presentation of qualitative data, and absolute frequency distribution for them. The average age of age (years) was 13.82 ± 2.32 (male) and 14.11 ± 3.35 (female); body weight (Kg) 55.27 ± 20.57 (male) and 54.24 ± 14.09 (female); time since diagnosis of the disease (years), 4.64 ± 2.8 (male) and 5.94 ± 3.63 (female); weekly exercise (hours) 111.17 ± 172.55 (male) and 158.33 ± 245.77 (female). In blood biochemistry, fasting blood glucose (mg / dL) was 166, 62 ± 93.55 (male) and 173.00 ± 103.01 (female). The glycated hemoglobin had values (%) of 5.98 ± 4.2 (male) and 6.85 ± 4.80 (female). From the results, it is concluded that the patients seen at the UNIMAR DM1 outpatient clinic have poor glycemic control, which may be the result of a short time of weekly exercise, since they have a weekly average below the levels recommended by the World Health Organization (WHO) of 300 minutes per week.

Keywords: Child, Diabetes Mellitus type 1, blood biochemistry. INTRODUÇÃO

O diabetes mellitus tipo 1 (DM1), segundo o ministério da saúde (BRASIL, 2006), é definido como a destruição da célula beta, que leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina. A distribuição de tais células é geralmente causada por processos auto-imune. Seu desenvolvimento pode ocorrer de forma rápida e progressiva, principalmente em crianças e adolescentes; ou de forma mais lenta em adultos (BRASIL, 2006).

O DM1 é responsável por 5-10% do total de casos de diabetes no mundo e é o tipo mais comum de diabetes em crianças e adolescentes correspondendo a 90% dos casos de diabetes em crianças com idade até15 anos, e constituindo uma das principais doenças crônicas (DIB, 2016).

Evidências de estratégias terapêuticas intensivas em crianças e adolescente com DM1 que reduzem os níveis de hemoglobina A1c (HbA1c) em cerca de 2%, podem reduzir de forma significativa a incidência de início e progressão da retinopatia diabética, nefropatia diabética e neuropatia autonômica diabética (NAD), como também de doenças cardiovasculares (DCV) (WHITE, 2015). O controle glicêmico em portadores de DM1 é extremamente importante e essencial para agitar a progressão da doença a uma possível complicação. A hemoglobina glicada é apontada como um excelente parâmetro para se obter um maior controle da glicemia (MENDES et al., 2014).

Em 2009, o consenso da SociedadeInternacional de Diabetes para Pediatria e Adolescencia(International Society for PediatricandAdolescent Diabetes, ISPAD) recomendou que o alvo de hemoglobina glicada para qualquer criança ou adolescente com idade inferior a 18 anos fosse menor (7,5%) (REWERS MJ, et al., 2014; CHIANG JL, et al., 2014).

37

Das diversas maneiras existentes de se manter o controle glicêmico, o exercício físico é um dos mais recomendados, devido aos vastos benefícios ao portador de DM1, como, além de mantar o controle glicêmico, também auxilia na melhora da autoestima, evita complicações cardiovasculares relacionado a doença e agrega um efeito importante na prevenção das complicações crônicas desta patologia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2015; DE ANGELIS K, 2006).

O exercício físico promove também maior capilarização das fibras musculares e melhor função mitocondrial, melhorando a sensibilidade dos tecidos a insulina. Observa-se maior sensibilidade a insulina nas 24 a 72 horas após uma sessão de exercício, aumentando a captação da glicose nos músculos e nos adipócitos e reduzindo a glicemia sanguínea (NOCON M, et al., 2008; RIDDELL MC, PERKINS BA, 2006). Assim, o estudo teve como objetivo analisar o perfil de crianças e adolescentes atendidas pelo ambulatório de diabetes do tipo 1 da UNIMAR.

DESENVOLVIMENTO

A metodologia constituiu emincluir no estudo pacientes com diagnóstico de DM1 e idade entre 10 a 19 anos de ambos os sexos encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde de Marília para o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) da Faculdade de Medicina da Universidade de MaríliaCEP: 4.125.859/2020. Os dados dos pacientes foram obtidos por meio de consulta ao prontuário mediante a autorização do paciente e seu responsável legal após a assinatura do Termo de Assentimento (TA) e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os procedimentos utilizados nesta pesquisa obedeceram aos Critérios da Ética nas Pesquisas com Seres Humanos conforme resolução n. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. O projeto foi submetido para apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Marília. A realização da pesquisa foi autorizada pelo responsável do AME.

Não foram incluídos no estudo pacientes que: não autorizaram o acesso ao prontuário por meio da assinatura do TA e TCLE; apresentaram diagnóstico do Transtorno de Espectro Autista; apresentaram deficiência física com mau funcionamento ou paralisia de membros superiores e ou inferiores. Tratou-se de um estudo observacional transversal de seguimento retrospectivo e prospectivo. Os dados dos pacientes foram obtidos por meio de acesso ao prontuário clínico arquivado no banco de dados do Ambulatório Médico de Especialidades da Universidade de Marília. Foram coletados dados sobre o histórico clínico do paciente (idade, sexo, tempo de diagnóstico, histórico de doenças e complicações), antropometria, medida de pressão arterial (P.A), frequência cardíaca (FC) de repouso e bioquímica do sangue (hemoglobina glicada e glicemia de jejum). A composição corporal consistiu nas medidas antropométricas de massa corporal e estatura.

Foram utilizados média e desvio padrão para a apresentação dos dados qualitativos, e distribuição de frequência absoluta para os mesmos.

RESULTADOS

A idade média de idade (anos) foi de 13,82± 2,32 (masculino) e 14,11±3,35 (feminino); peso corporal (Kg) 55,27±20,57 (masculino) e 54,24±14,09 (feminino); tempo de diagnóstico da doença (anos), 4,64±2,8 (masculino) e 5,94±3,63 (feminino); a prática de exercício semanal (horas) 111,17±172,55 (masculino) e 158,33±245,77 (feminino). Na bioquímica do sangue, a glicemia de jejum (mg/dL) se apresentou em valores 166, 62±93,55 (masculino) e 173,00±103,01 (feminino). Já a hemoglobina glicada estava com valores (%) 5,98±4,2 (masculino) e 6,85±4,80 (feminino).

Ao analisarmos os resultados, foi possível observar um baixo nível de atividades físicas entre os pacientes, tendo uma média de 142 minutos de atividades físicas semanais, não atingindo o mínimo estabelecido pela OMS, de 60 minutos por dia, concluindo, 300 minutos por semana, podendo acarretar em uma piora do controle da DM1, consequentemente, desencadear na vida adulta doenças microvasculares como a retinopatia, nefropatia e neuropatia diabéticas (MAJALIWA ES, et al,.

2007), doenças essas, que podem ser evitadas com um controle glicêmico através do exercício físico praticado regularmente.

Segundo a Associação Americana de Diabetes (American Diabetes Association, ADA), os níveis de glicemia em jejum /pós prandial em crianças e adolescentes, com DM1, deve se estabelecer entre 70 a 145 mg/Dl. Ao analisar os resultados da amostra, os níveis glicêmicos se encontraram alterados do que seria a zona alvo para esses pacientes, nesse ponto se mostra o quão importante é para um portador de DM1 a prática regular de exercícios. A atividade física promove uma redução dos níveis glicêmicos durante e após o exercício e menor pico glicêmico pós-prandial (RASMUSSEN, O.W., LAUSZUS, F.F. AND HERMANSEN, K, 1994).

Embora a média da hemoglobina glicada dos pacientes, segundo ADA, esteja em níveis considerados alvos para portadores da DM1 (<7,0%), o desvio padrão demonstra que existem pacientes acima desse valor considerado normal, os pacientes obtiveram uma prescrição de uma rotina de atividades físicas regulares para a normalização dos parâmetros de hemoglobina e glicemia. Outro fator importante sobre o controle do nível de glicemia é a hemoglobina glicada (HbA1c), ao se manter um nível recomendado de HbA1c, através do exercício físico, o paciente encontra mais facilidade de se manter na zona alvo ou próximo da mesma durante seu dia a dia (BERNARDINI et al., 2004; MOSHER et al., 1998).

Estudos demonstram que, quanto maior o tempo de diagnóstico da DM1, maior as chances de o paciente contrair uma complicação da diabetes, chamada Neuropatia Diabética (ND). Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), os pacientes diabéticos do tipo 1 após cincos anos ou mais, se tem grandes possibilidades de se detectar no paciente distúrbios neurológicos, como a neuropatia diabética, e isso enfatiza a importância de ter um bom controle metabólico do diabetes para reduzir a presença e a e a potência de uma lesão neurológica.

Segundo (DCCT STUDY GROUP, 1998) as chances de um paciente de DM1 contrair uma neuropatia diabética é muito baixa, entretanto, 30% dos pacientes com um diagnóstico de 20 anos de diabetes se tem uma maior prevalência para adquirir está complicação da diabetes, de acordo com (CROFFORD OB, 1995). Segundo (MARTIN CL, ALBERS JW, POP-BUSUI R, 2014) e (POP-BUSUI R, LOW PA, WABERSKI BH, 2009) como forma de prevenção da neuropatia, o controle da glicemia tem cito apontado como um meio eficaz e suscetível para combater e eliminar as chances de um incidente com esta complicação, como foi documentado por (POP-BUSUI , BOULTON AJ, FELDMAN EL, 2017) e (MARTIN, ALBERS, POP-BUSUI, 2014) onde foi obtido uma redução de 45% no risco de incidente de ND ao realizar o controle de glicose nos pacientes com DM1.

Embora os dois estudos apresentados, demonstram parâmetros muito distante em relação a possibilidade de contrair uma ND, foi citado outros dois estudos que defendem o controle da glicemia como um meio de prevenção contra esta complicação, diminuindo a porcentagem de incidência da mesma. Um caminho viável para se obter o controle da glicemia é o exercício físico (RASMUSSEN, O.W., LAUSZUS, F.F. AND HERMANSEN, K, 1994), e isto deve ser enfatizado e adequado na rotina das crianças e adolescentes com DM1, para que futuramente em sua fase adulta, não venha ter mais complicações e que obtenha uma melhor qualidade de vida, mesmo combatendo está doença muito perigosa que é a DM1.

As variáveis de pressão arterial não se encontraram alteradas, de acordo com a Sociedade de Pediatria de São Paulo, os pacientes foram considerados normotensos.

Em relação aos níveis de HbA1c em correlação com o nível de atividades físicas, a pesquisa realizada por (LIMA, et al., 2018) pode-se observar que os pacientes com níveis de atividades físicos leves, se encontraram com os níveis de hemoglobina alterados, acima de 7,5%, resultando em um pior controle glicêmico. Os pacientes que obtiveram um nível de atividade física de moderada a vigorosa, alcançaram um melhor controle glicêmico e um melhor nível de hemoglobina glicada, chegando a conclusão que, a atividade física praticada de forma moderada/vigorosa promove um melhor controle glicêmico para os portadores de DM1.

39

No presente estudo, ficou evidente que os pacientes da amostra não têm praticado atividade física de forma regular, por este motivo os níveis de glicemia se encontraram levemente alterados. É necessário levar em consideração que os pacientes da amostra não foram submetidos a exercícios físicos regulares para se realizar a amostra, apenas foi realizada uma coleta de dados dos pacientes e em seguida realizado uma recomendação de prática de exercícios físicos regulares, para melhorar o controle dos níveis glicêmicos e de hemoglobina, facilitando assim um maior controle da DM1. CONCLUSÃO

Conclui-se que os pacientes atendidos pelo ambulatório de DM1 da UNIMAR tem controle glicêmico ruim, o que pode ser resultado de um baixo tempo de prática de exercício físico semanal, visto que os mesmos têm uma média semanal abaixo dos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 300 minutos por semana.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Departamento de Atenção Básica.Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

2. BERNARDINI, A.L. et al. Adherence to physical activity in young People with type 1 diabetes. Acta Biomed., Parma, v. 75, n. 3, p.153-157. 2004.

3. CHIANG JL, et al; Type 1 Diabetes Sourcebook Authors. Type 1 diabetes through the life span: a position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care. 2014;37(7):2034-54.

4. CROFFORD OB. Diabetes control and complications. AnnuVer Med. 1995;46:267

5. DCCT Study Group. The effect of intensive diabetes therapy on measures of autonomic nervous system function in the Diabetes Control and Complications Trial (DCCT). Diabetologia 1998;41:416–423

6. DE ANGELIS K, DA PUREZA DY, FLORES LJ, RODRIGUES B, MELO KF, SCHAAN BD, IRIGOYEN MC. Physiologicaleffectsofexercise training in patientswithtype 1 diabetes. Arq Bras Endocrinol Metabol 2006; 50(6):1005-1013.

7. DIB, S. A.; TSCHIEDEL, B.; NERY, M. Diabetes melito tipo 1: pesquisa à clínica. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 52, n. 2, p. 143–145, 2008.

8. HITE, N. H. Long-term Outcomes in Youth with Diabetes Mellitus HHS Public Access. Pediatr Clin North Am, v. 62, n. 4, p. 889–909, 2015.

9. KIMURA T, MATSUMOTO T, AKIYOSHI M, OWA Y, MIYASAKA N, ASO T, et al. Body fat and blood lipids in postmenopausal women are related to reting autonomic nervous system activity. Eur J Appl Physiol. 97(5):542-7, 2006.

10. LIMA V. A., MASCARENHAS L. P. G., FRANÇA S. N., DECIMO J. P., SOUZA W. C., LEITE N. Atividade física e alterações na hemoglobina glicada em adolescentes com diabetes melittus tipo 1: Quanto é necessário? Pensar a Prática, Goiânia, v. 21, n. 1, jan./mar. 2018. DOI 10.5216/rpp.v20i4.42672

11. MAJALIWA ES, MUNUBHI E, RAMAIYA K, MPEMBENI R, SANYIWA A, MOHN A, et al. Survey on acute and chronic complications in children and adolescents with type 1 diabetes at Muhimbili National Hospital in Dar es Salaam, Tanzania. Diabetes Care. 2007;30:2187-92

12. MARTIN CL, ALBERS JW, POP-BUSUI R. Neuropathy and related findings in the Diabetes Control and Complications Trial/ Epidemiology of Diabetes Interventions and Complications study. Diabetes Care 2014;37:31–38

13. MENDES. A. B. V.; FITTIPALDI. J. A. S.; NEVES. R. C. S.; CHACRA. A. R.; MOREIRA. E. D. Prevalence and correlates of inadequate glycaemic control: results from a nationwide Survey in 6.671 adults with diabetes in Brazil. Acta diabetologica. V. 47. N. 2. P. 137–45. 2010. Disponível em: <http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=2859160&tool=pmcentrez&rendeRtyp

e=abstract>. Acesso em: 10/12/2014.

14. MOSHER, P.E. et al. Aerobic circuit exercise training: effect on Adolescents with wellcontrolled insulin-dependent diabetes Mellitus. Arch. Phys. Med. Rehabil., Chicago, v. 79, n. 6, p. 652-657. 1998.

15. NOCON M, et al. Association of physical activity with all-cause and cardiovascular mortality: a systematic review and meta-analysis. Eur J CardiovascPrevRehabil. 2008;15(3):239-46.

16. POP-BUSUI R, BOULTON AJ, FELDMAN EL, et al. Diabetic neuropathy: a position statement by the American Diabetes Association. Diabetes Care 2017;40:136–154)

17. RASMUSSEN, O.W., LAUSZUS, F.F. and HERMANSEN, K. (1994) Effects of Postprandial Exercise on Glycemic Response in IDDM Subjects: Studies at Constant Insulinemia. Diabetes care, 17, 1203-1205.

18. REWERS MJ, et al. ISPAD Clinical Practice Consensus Guidelines 2014: assessment and monitoring of glycemic control in children and adolescents with diabetes. Pediatric Diabetes. 2014;15(Suppl20):102-14.

19. RIDDELL MC, PERKINS BA. Type 1 diabetes and exercise. Part I: applications of exercise physiology to patient management during vigorous activity. Can J Diabetes. 2006;30:63-71

20. RODRIGUES PH, OLIVEIRA MB, CAZELATO L, CHAGAS EFB, QUITÉRIO RJ. A influência dos fatores de risco para doenças cardiovasculares sobre a modulação autonômica cardíaca. Rev Aten. Saúde. 2016.

21. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VIIDiretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq. BrasCardiol, 2016.

22. VANDERLEI, LCM et al – Noções básicas de variabilidade da frequência cardíaca e sua aplicabilidade clínica – RevBrasCirCardiovasc. 24(2): 205-217, 2009.

***

PADRÃO DE ATIVIDADE FÍSICA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES

Outline

Documentos relacionados