• Nenhum resultado encontrado

Psicólogo CRP 07/24805 — Psicólogo, Mestre e doutorando pelo Programa de Pós- -graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisador do Centro de Estudos Psicológicos de Meninos e Meninas de Rua (CEP-RUA/UFRGS). Conselheiro no Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (2016-2019) e colaborador na Comissão de Direitos Humanos do CRPRS.

Referências

Aaron, P.; Musto, D. (1981). Temperance and Prohibition in

America: An Historical Overview. In: Moore, Mark H.; Gerstein,

Dean R. (Orgs.). Alcohol and Public Policy: Beyond the Shadow of Prohibition. Washington, DC: National Academy Press.

Abib, José Antônio Damásio. (2009). Epistemologia pluralizada e

história da psicologia. Scientiae Studia, 7(2), 195-208.

Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S1678-

31662009000200002.

Alves, V. S. (2009). Modelos de atenção à saúde de usuários

de álcool e outras drogas: discursos políticos, saberes e práticas. Cadernos de Saúde Pública, 25(11), 2309-2319.

Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2009001100002&lng=pt&tlng=pt.

Bucher, R.; Oliveira, S. R. M. (1994). O discurso do “combate às

drogas” e suas ideologias. Revista de Saúde Pública, 28(2), 137-

145. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89101994000200008&lng=pt&tlng=pt.

Bucher, R. (1986). O Consumo de Drogas: evoluções e

respostas recentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2(2), 132-144.

Carlini-Cotrim, B.; Rosemberg, F. (1991). Os livros didáticos e o

ensino para a saúde: o caso das drogas psicotrópicas. Revista

de Saúde Pública, 25(4), 299-305. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89101991000400009&lng=pt&tlng=pt.

Coelho, I.; Oliveira, M. H. B. (2014). Internação compulsória e

crack: um desserviço à saúde pública. Saúde em Debate,

38(101), 359-367. Disponível em:

https://dx.doi.org/10.5935/0103-1104.20140033.

Costa, J. F. (2007). História da Psiquiatria no Brasil: um corte

ideológico. 5ª edição, revisada. Rio de Janeiro: Garamond.

Dos Santos, R. G.; Bouso, J. C.; Alcázar-Córcoles, M. Á.; Hallak, J. E. C. (2018). Efficacy, tolerability, and safety of serotonergic

psychedelics for the management of mood, anxiety and substance use disorders: a systematic review of systematic reviews. Expert Review of Clinical Pharmacology, 11(9), 889-902.

Disponível em: https://doi.org/10.1080/17512433.2018.1511424.

Duarte, D. F. (2005). Uma breve história do ópio e dos

opióides. Revista Brasileira de Anestesiologia, 55(1), 135-146.

Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 70942005000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

Escohotado, A. (1992). História general de las drogas. Madri: Alianza Editorial.

Rodrigues, T. (2001). Política e drogas nas Américas. São Paulo, Dissertação de mestrado, PUCSP.

Fiore, M. (2012). O lugar do estado na questão das drogas: o

paradigma proibicionista e as alternativas. Novos Estudos

CEBRAP, 92, 9-21.

Fisher, I. et al. (1927). The Economics of Prohibition. American Economic Review, 17 (March), 5-10.

Fonseca, E. M.; Ribeiro, J. M.; Bertoni, N.; Bastos, F. I. (2006).

Syringe exchange programs in Brazil: preliminary assessment of 45 programs. Cadernos de Saúde Pública, 22(4),

761-770. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S0102- 311X2006000400015.

Jensen, E. L.; Gerber, J.; Mosher, C. (2004). Social Consequences of the War on Drugs: the Legacy of Failed Policy. Criminal Justice Policy Review, 15(1), 100-121. Disponível

em: https://doi.org/10.1177/0887403403255315.

Johnson, M.; Richards, W.; Griffiths, R. (2008). Human hallucinogen research: guidelines for safety. Journal of

Psychopharmacology, 22(6), 603-620. Disponível em:

https://doi.org/10.1177/0269881108093587.

Kerr, T.; Small, W.; Wood, E. (2005). The Public Health and

Social Impacts of Drug Market Enforcement: A Review of the Evidence. International Journal of Drug Policy, 16(4), 210-220.

Lessa, M. A.; Cavalcanti, I. S.; Figueiredo, N. V. (2016).

Derivados canabinóides e o tratamento farmacológico da

dor. Revista Dor, 17(1), 47-51. Disponível em:

https://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.20160012.

Lieberman, J. A.; Shalev, D. (2016). Back to the future:

Research renewed on the clinical utility of psychedelic drugs.

Journal of Psychopharmacology, 30(12), 1198-1200. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0269881116675755.

Marlatt, G. A. (1999). Redução de danos no mundo: uma breve

história. In: G. A. Marlatt (Org.). Redução de danos: estratégias

práticas para lidar com comportamentos de alto risco. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

Marques, A. L. M.; Mângia, E. F. (2013). Itinerários terapêuticos

de sujeitos com problemáticas decorrentes do uso prejudicial de álcool. Interface — Comunicação, Saúde,

Educação, 17(45), 433-444. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832013000200015&lng=pt&tlng=pt.

McWilliams, J. C. (1990). The Protectors: Harry J. Anslinger

and the Federal Bureau of Narcotics, 1930-1962. Newark,

Delaware: University of Delaware Press.

Oliveira, M. (2017). A regulamentação do canabidiol no Brasil:

como nasce a expertise leiga. Liinc em Revista, 13 (1), 190-204.

Disponível em: https://doi.org/10.18617/liinc.v13i1.3749.

Pan, W.; Bai, H. (2009). A multivariate approach to a meta-

analytic review of the effectiveness of the D.A.R.E. program.

International Journal of Environmental Research and Public Health, 6, 267-277.

Pamplona, F. A. (2014). Quais são e pra que servem os

medicamentos à base de Cannabis? Revista da Biologia, 13(1),

28-35. Disponível em: https://www.ib.usp.br/revista/node/184. Passos, E. H.; Souza, T. P. (2011). Redução de danos e saúde

pública: construções alternativas à política global de “guerra às drogas”. Psicologia & Sociedade, 23(1), 154-162. Disponível

em: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822011000100017. Perrone, P. A. K. (2014). A comunidade terapêutica para

recuperação da dependência do álcool e outras drogas no Brasil: mão ou contramão da reforma psiquiátrica? Ciência &

Saúde Coletiva, 19 (2), 569-580.

Petuco, D. R. (2010). Pra não dizer que não falei de drogas: O

cuidado de pessoas que usam drogas e a luta antimanicomial. In: L. M. De Boni Santos (Org.). Outras palavras

sobre o cuidado de pessoas que usam drogas. Porto Alegre: Ideograf/Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul.

Rodrigues, T. (2001). Política e drogas nas Américas. São Paulo, Dissertação de mestrado, PUCSP.

Rybka, L. N.; Nascimento, J. L.; Guzzo, R. S. L. (2018). Os mortos

e feridos na “guerra às drogas”: uma crítica ao paradigma proibicionista. Estudos de Psicologia (Campinas), 35(1), 99-109.

Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/1982-

02752018000100010.

Sessa, B. (2012). Shaping the renaissance of psychedelic

research. The Lancet, 380(9838), 200-201. Disponível em:

https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60600-X.

Sessa, B. (2018). The 21st century psychedelic renaissance:

heroic steps forward on the back of an elephant.

Psychopharmacology, 235 (2), 551-560. Disponível em:

https://doi.org/10.1007/s00213-017-4713-7.

Silva, C. C. R. (2013). A aliança entre justiça e psiquiatria no

controle do uso de droga: medicalização e criminalização na berlinda. Revista EPOS, 4(1), 00.

West, S. L.; O'Neal, K. K. (2004). Project D.A.R.E. outcome

effectiveness revisited. American Journal of Public Health, 94(6),

1027-1029.

Disponível em: https://doi.org/10.2105/AJPH.94.6.1027.

Wodak, A.; Cooney, A. (2006). Do needle syringe programs

reduce HIV infection among injecting drug users: A comprehensive review of the international evidence. Substance Use and Misuse, 41, 777-813.

Cannabis