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Esta fórmula serve para expulsar os cálculos hepáticos sem operação cirúrgica: cholagogue em ramo, cadillo de perro (cadillo mono), urtiga, sal de Glauber (3 onças).

Ferve-se as plantas em três litros de água. Deixa-se o cozimento ao fogo até que a água fique reduzida à metade. Acrescenta-se os sais depois de esfriar. O ritual a se fazer com os elementais é imprescindível.

CÂNCER

O que é o câncer. Responderemos esta pergunta enfatizando a idéia de que é um crescimento desordenado e anárquico das células do

organismo enfermo.

O câncer é contagioso. Os experimentos científicos feitos no Instituto de Medicina Experimental da Argentina resultaram conclusivos. Os

cientistas colocaram em uma mesma jaula ratos sãos e enfermos e nenhum contágio foi constatado. Nesses experimentos, devidamente controlados, puseram-se ratos de ambos os sexos não se verificando contágio. Declarou-se no mundo científico que ratos alimentados com tumor canceroso não ficaram contagiados. Afirmou-se ainda que apesar de ter sido injetado sangue de animal doente nesses ratos, eles

permaneceram imunes; não houve contágio.

Qualquer golpe pode causar câncer. Esta pergunta tem uma

importância extraordinária, seja do ponto de vista civil, seja do ponto de vista legal. Isto devido ao seu relacionamento com as indenizações por acidentes de trabalho, quando se atribui, como causa do câncer que o trabalhador padece, um golpe recebido. Constatou-se que pequenos golpes repetidos com freqüência no mesmo local podem ser causa desta terrível enfermidade, porém um único golpe, ainda que forte,

decididamente não. Esta inteligente conclusão científica levou em consideração os ferimentos produzidos por bala na primeira guerra mundial (1914-1918).

O câncer é provocado por algum germe. A ciência oficial afirma que não. Ela dá ênfase ao conceito de que esta espantosa enfermidade não é causada por qualquer micróbio ou germe. O gnosticismo científico revolucionário, com todo o respeito, toma a liberdade de discordar. Nós

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gnósticos afirmamos que o Cancro, o micróbio ou germe do câncer, existe.

O câncer é transmissível. A ciência oficial, depois de muitos

experimentos, responde com um rotundo não. No entanto, há exceções, por exemplo: um rato mantido com uma dieta pobre em cobre e baixa em catálise foi inoculada com câncer. O resultado foi positivo, pois ficou contagiado. Sempre que se repetiu este experimento obteve-se o

mesmo resultado. Em outro experimento oposto, inoculou-se câncer em um rato previamente preparado com uma dieta rica em cobre e catálise. O resultado foi negativo, já que não houve contágio. A ciência oficial descobriu que o peróxido de hidrogênio (água oxigenada) aumenta a catálise e protege contra o nada desejável desenvolvimento do câncer.

Entendo que o germe do câncer, o terrível Cancro, desenvolve-se em organismos pobres em cobre e catálise. Inquestionavelmente, não se pode detectar o Cancro nem por meio dos eletromicroscópios mais potentes, mas se esta temível enfermidade pode ser transmitida aos organismos pobres em cobre e catálise, é óbvio que seu micróbio existe.

O germe do câncer desenvolve-se e progride na quarta dimensão. Ele faz-se sentir no mundo tridimensional apenas por seus efeitos

destrutivos. Em um futuro próximo, se inventará um eletromicroscópio mais poderoso e então o Cancro será perceptível para os cientistas ultramodernos. Esse germe fatal chega ao planeta Terra submerso nas correntes eletromagnéticas da constelação de Câncer. A todas as luzes resulta claro que o câncer é o karma da fornicação. Os antigos sábios conheceram a fundo este tipo especial de nêmesis.

Aqui no México, existe um vegetal que pode curar o câncer. Refiro-me de forma enfática a certo arbusto conhecido na região de Ixmiquilpan, Estado de Hidalgo, com o nome de aranto. Os antigos aborígenes batizaram-no com o nome indígena de aulaga. Os informes completos que nos entrega o querido irmão gnóstico Alfonso Silva são bastante interessantes:

O senhor Mário Aponte, chefe da escritório da antiga Cia. de Luz e Força da República Mexicana em Misquiahuala, Hidalgo, viu-se atacado por uma enfermidade nas gengivas. Obviamente, não soube reconhecê-la. Viajou para a cidade do México com o propósito de consultar os médicos do sindicato dos eletricistas, que diagnosticaram câncer na boca.

Inconformado com o diagnóstico, o senhor Aponte consultou outros doutores que confirmaram como sendo câncer o seu mal. Bastante

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por muito tempo ausente do seu escritório. Conta o citado senhor que uma velhinha do lugar comprometeu-se em curá-lo com um chá vegetal que ela mesma o faria beber em sua presença, uma vez que a anciã temia que o paciente não tomasse o remédio. 0 resultado foi

extraordinário e ao término de oito dias estava radicalmente curado. Contudo, ele continuou tomando o chá da anciã e agora já não era preciso que lhe rogasse para bebe- lô, era ele quem o buscava

diariamente. Um mês depois, os doutores da cidade capital do México tiveram de admitir com assombro que o câncer desaparecera.

O irmão gnóstico Alfonso Silva continua:

Até agora, dentre as pessoas que brindei com o aranto ou aulaga, recordo-me da senhora Luísa Lara de Barroeta, cunhada minha, que esteve a ponto de ser operada no Instituto do Seguro Social de um tumor canceroso no útero, algo muito grave. Bebendo infusões de aranto curou-se radicalmente e até hoje vive totalmente curada.

Prosseguindo, o irmão Silva declara:

A esposa da senhor Agustin Uribe, cujos dados residenciais omitiremos, fora preparada pelas catedráticos para ser operada; pretendiam extrair- lhe um tumor do fígado. Porém, quando verificaram que se tratava de algo canceroso, fecharam imediatamente o corte da operação e a declararam um caso perdido. E não era para menos, os médicos acharam a cavidade abdominal cheia de tumores cancerosos. A citada enferma curou-se definitivamente com o aranto e ainda vive graças às assombrosas virtudes desse arbusto.

O distinto médico Jacinto Juarez Parra, doutor em medicina da

Universidade Nacional do México, provou o poder desse arbusto em uma enferma cancerosa de último grau; seu estado era desesperador. Neste caso a coisa tornou-se muito difícil e não foi possível salvar a vida da paciente. Penso que estando já o organismo totalmente destruído pela enfermidade qualquer remédio falha.

O doutor Juarez opina que se pode e se deve fazer um estudo da planta integralmente com um microscópio eletrônico e depois, por

centrifugação, separar os núcleos, os lisossomas, os ribossomas e o microssoma, fazendo-se uma análise espectrofotométrica de cada uma das partes da planta com o inteligente propósito de se descobrir seus colóides, suas enzimas e seu elemento básico ou oligoelementos. Há que investigar, diz o doutor Juarez, que porções intracelulares do citado vegetal atuam efetivamente sobre o câncer. Todo canceroso, continua

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dizendo o mencionado catedrático, diagnosticado por citologia esfoliativa e biopsia, assim como por dosificação de catálise e cobre, lhe administra o aranto e após se pesquisa sobre estes dados de novo. Nos cancerosos a catálise e o cobre estão baixos, isto está plenamente demonstrado. É indispensável investigar o conteúdo da catálise sangüínea e a

dosificação do cobre no plasma. Qualquer organismo pobre em catálise e cobre é terreno apropriado para o pleno desenvolvimento do temível

Cancro.

Anunciou-se pelo rádio que os pseudo-sapientes oferecem cem milhões de dólares a pessoa que lhes entregar a fórmula efetiva para curar o câncer e o multimilionário Rockefeller ofereceu seus laboratórios ultramodernos a quem quiser experimentar no ramo da cancerologia. O poder de curar não se obtém com dinheiro e nisto fundamenta-se o fracasso da terapêutica dos tempos atuais para determinadas e mortíferas doenças. O rádio não cura o câncer. As ondas do rádio queimam as células vivas e é fato que assim se obtém um retardamento na evolução da doença, mais tarde ela reaparece com mais virulência e a vítima falece irremediavelmente.

Se nada se conseguiu de concreto até hoje, atribua-se aos ansiosos desvelos da ciência alopática. Dá para acreditar nas aguinhas

ensolaradas em frascos verdes preconizadas pelo senhor Israel Rojas. Ou no cipó-de-sapo que ele indica para a cura do câncer. O suco leitoso do cipó-de-sapo serve para curar a orquite. De boa fé, conscientemente, ou ao contrário, com lances de originalidade, confundiu-se a orquite com o câncer. A venerável Loja Branca entrega à humanidade, por meu intermédio, gratuitamente, a fórmula infalível para a cura do câncer. Mais ainda: despreza o imundo dinheiro e da mesma forma rechaça qualquer retribuição oferecida. A fórmula é a seguinte:

Em um cabaceiro amargoso (fruto do mate com sua polpa, árvore de clima quente muito usado pelos camponeses colombianos como utensílio de cozinha), se põe rum (bebida alcóolica), carvão mineral, vassourinha (planta de clima temperado também chamada de escudilla e parecida com o erva-de-santa-mania) e limão. Deixa-se tudo em maceração por uns 15 dias e depois se toma em cálices de hora em hora. Banhe-se o corpo com o cozimento de folhas e raízes da árvore chamada

damasqueiro. Quando estiver a tomar o medicamento e a tomar o banho, pronuncia-se o mantra ROTANDO assim:

ROOOOOOO TANNNNNNN DOOOOOOO

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Antes de colher as plantas que entram na composição desta fórmula, caminha-se em círculo da direita para a esquerda, de sul a norte, ao redor de cada uma delas. Enquanto executa isto, roga-se aos elementais a cura do câncer. A seguir, acaricia-se as plantas, as abençoa e as

colhe. Quando se juntar os componentes dentro do cabaceiro-amargoso, se pronuncia a palavra ROTANDO tal como já foi explicado. Ordena-se aos elementais das plantas com todo o poder da vontade para que

curem o enfermo. Os elementais são a vida do vegetal e só a vida pode lutar contra a enfermidade e a morte. A força seminal das plantas é o instrumento dos elementais.