• Nenhum resultado encontrado

Capítulo 7 Liderança e empreendedorismo

No documento empreendedorismo (páginas 73-84)

73 www.ulbra.br/ead    L    i    d  e   r   a   n   ç   a   e   e   m   p   r   e   e   n    d  e    d  o   r    i  s  m   o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

A motivação é uma rede complexa que interage com motivos internos e externos, como veremos a seguir:

• motivos externos: atitudes e valores, necessidades e aptidões e habilidades;

• motivos internos: recompensas, ambiente de trabalho e natureza do trabalho.

Desse modo, ao se relacionar com a motivação dos seus colaboradores e das pessoas em geral, o empreendedor deve prestar atenção às necessidades e evitar o pensamento simplista. Empreender também está correlacionado à percepção de incentivar um ambiente promissor para as ideias e realizações.

Liderança no empreendedorismo

A liderança é a habilidade dos executivos em controlar as próprias emoções e as dos outros que são os fatores primordiais para o sucesso do empreendimento.

Existem diferentes fatores que podem conduzir uma empresa ao sucesso. Um deles é o delineamento de um horizonte a ser perseguido, a m de que haja um caminho sem problemas. Para isso, é necessária a construção de uma missão pessoal e empresarial e, particularmente, de uma visão, que terá a gura de um líder para a sua condução.

Maximiano (2006, p.152) arma que a liderança é um dos papéis dos administradores de empresas. No papel de líder, o empreendedor inuencia o comportamento de seus funcionários, para que eles realizem os objetivos da empresa. O processo de liderança está estreitamente ligado ao processo da motivação. A motivação dos liderados baseia- se na identidade de interesses entre suas necessidades, valores e aspirações e as proposições do líder.

“Assim que todo mundo concorda com uma ideia, um líder deve começar a trabalhar na próxima.” (Roger Enrico)

É preciso entender as motivações das outras pessoas se quiser ser um bom líder; sem liderança, não há colaboração, não há trabalho em equipe.

É interessante lembrarmos que existem alguns tipos de liderança: alguns voltados para a tarefa e outros voltados para as pessoas. Quando a tarefa é o foco, podemos caracterizar algumas situações: decisões são tomadas sem consultar a equipe, preocupação excessiva com a tarefa e não com a equipe, a meta é o principal fator. Porém, quando o foco são as pessoas, temos as seguintes características: as decisões são tomadas em equipe, o foco é o funcionário, ambiente receptivo às ideias, persuasão para que o funcionário entenda suas responsabilidades, compartilhamento, delegação.

74 www.ulbra.br/ead    L    i    d  e   r   a   n   ç   a   e   e   m   p   r   e   e   n    d  e    d  o   r    i  s  m   o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Dentro do espírito de empreendedorismo, no papel de líder devem ser considerados os recursos nanceiros, de produção e de capital, mas a motivação dos recursos humanos pode ser o principal ativo da organização. Podemos citar como exemplos as empresas Microsoft, Coca-Cola e Unilever, que veem os talentos humanos como diferencial no mundo dos negócios.

Sendo a liderança fundamental no exercício do empreendimento, podemos estabelecer alguns estilos de liderança, tais como: tirania (excesso de autoridade); autocracia (foco na tarefa e na chea); democracia (foco na participação e nas pessoas) e, por m, a demagogia (falta de autoridade). Os líderes podem ser classicados em carismáticos (aqueles que oferecem recompensa à própria missão) e transacionais (aqueles que oferecem recompensas materiais pela realização da missão). Para um perl executivo seriam necessárias algumas características:

• os gestores devem ser altamente competitivos e agressivos: somente

desta forma o prossional consegue se acostumar com as tantas mudanças tecnológicas e societárias.

• os líderes precisam saber guiar grandes equipes: há necessidade de que eles

percebam as crises, os fracassos de suas equipes.

• os gestores precisam ser exíveis: os gestores sistemáticos não conseguem

acompanhar o setor.

• deve haver espírito de empreendedorismo: as mudanças são muito rápidas, os

gestores precisam ser proativos, acompanhar os processos e conhecer os seus consumidores.

• os líderes precisam ter qualicação técnica excelente:

• há necessidade de que tenham criatividade para sugerir novos produtos.

Para alguns setores dos negócios precisamos de gestores mais agressivos, pessoas rápidas e dinâmicas. Por essa razão, em muitos setores os prossionais não se adaptam e podem ser transitórios.

Destacamos, a seguir, um exemplo de liderança.

Maria Helena Bastos, do Café Helena:

Executiva em uma multinacional, um dia Maria Helena decidiu voltar às suas origens. Deixou a empresa e comprou a fazenda de café onde nasceu na cidade de Dourados (SP). Plantou 750 mil pés e esperou. Isso foi há sete anos. Sua primeira colheita encontrou o preço da saca em queda. Ela esperou e, assim que o preço começou a subir, vendeu sua produção, conseguindo se recapitalizar, e lançou o Café Helena, especial, só com os melhores grãos. Ela

e o seu café já foram considerados um case de sucesso pela Fundação Getúlio

75 www.ulbra.br/ead    L    i    d  e   r   a   n   ç   a   e   e   m   p   r   e   e   n    d  e    d  o   r    i  s  m   o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo Estilos de Liderança

Uma das preocupações do empreendedor é estabelecer a sua liderança entre seus pares e colaboradores e para isso, o entendimento dos estilos de liderança se faz necessário como um mecanismo que poderá servir de ferramenta em seu modelo de gestão. A liderança está presente em todos os momentos e situações, seja na vida pessoal ou organizacional. No livro “O Monge e o Executivo”, James Hunter (2004, p. 25) aponta que liderança é “a habilidade de inuenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identicados como sendo para o bem comum”, ela ocorre com um fenômeno social.

Para CHIAVENATO (2006, p.18-19) “A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, seja nas empresas, seja em cada um de seus departamentos. Ela é essencial em todas as funções da Administração: o administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar”. Maximiano (2008, p. 277) argumenta que:

Liderança é o processo de conduzir as ações ou inuenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. Proximidade física ou temporal não é importante no processo. Um cientista pode ser inuenciado por um colega de produção que nunca viu ou mesmo que viveu em outra época. Líderes religiosos são capazes de inuenciar adeptos que estão muitos longes e que têm pouquíssima chance de vê-los pessoalmente.

Os tipos e estilos de liderança devem ser observados pelo empreendedor no ajuste de como se posicionará a frente de seu negócio. Para Chiavenato as teorias abordadas até o momento sobre os traços de personalidade são simplistas e limitadas, enquanto que as teorias da liderança situacional explicam mais detalhadamente que não existe um único estilo de liderar válido para qualquer situação. O autor enfatiza que cada situação requer um tipo de liderança que seria determinada pelas circunstâncias. A teoria situacional é a que mais atrai aos administradores por aumentar as possibilidades de adequação na situação com o objetivo de fazer ajustes ao estilo de liderança utilizado. Ainda nessa perspectiva, o autor alerta que um líder deve se ajustar a um grupo de pessoas, em condições variadas, sendo a sua capacidade de comunicação essencial e não apenas seus traços de personalidade.

Numa reportagem da revista Exame11  é mencionada sobre os quatro tipos de

líderes que fazem os funcionários abraçar uma causa. Nessa máteria é apresentado uma pesquisa realizada por Mehrad Baghai e James Quigley, autores do livro “O poder da união – como ações individuais geram uma força coletiva” em que discute como se faz pessoas diferentes, com aspirações e salários distintos acreditarem no propósito da sua empresa. Também nessa reportagem é sinalizada que a pesquisa foi conduzida pela Consultoria Deloitte e que demorou dois anos. Para os autores, esses pers de proprietário, organizador, regente e produtor proporcionariam o sucesso do empreendimento.

76 www.ulbra.br/ead    L    i    d  e   r   a   n   ç   a   e   e   m   p   r   e   e   n    d  e    d  o   r    i  s  m   o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Eles destacam esses pers com características que diferenciam o modo como o negócio seria tocado: o perl proprietário seria para quem controla ativo cujo valor aumenta com a demanda (já mencionado acima anteriormente), tem concorrentes fracos e possui um modelo de negócios que precisaria agregar usuários em escala crescente; o perl organizador de comunidades que funcionaria para quem tem uma causa de apelo popular e quer realizar economias de escala com um grande número de pessoas. Para exemplicar, os autores citam a ascensão do Linux; o perl regente que funciona para quem quer um trabalho feito com precisão e consistência e tem tempo para treinar intensivamente os funcionários e por m, o último perl, o produtor que seria para quem valoriza a criatividade acima de tudo e sabe que precisa da colaboração de outros para o desenvolvimento do negócio. Nesse último perl, os autores exemplicam citando o Cirque du Soleil e a sua magia.

De acordo com Chiavenato (2004, p. 104) consideramos três estilos de liderança:

AUTOCRÁTICA

 Apenas o líder xa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;

 O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas,

cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;

 O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu

companheiro de trabalho;

 O líder é Dominador e é “pessoal” nos elogios e nas críticas ao trabalho de

cada membro.

DEMOCRÁTICA

 As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder;

 O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo

solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates;

 A divisão das tarefas ca a critério do próprio grupo e cada membro tem

liberdade de escolher seus companheiros de trabalho;

 O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-

se muito de tarefas.

77 www.ulbra.br/ead    L    i    d  e   r   a   n   ç   a   e   e   m   p   r   e   e   n    d  e    d  o   r    i  s  m   o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo LIBERAL

 Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação

mínima do líder;

 A participação do líder no debate apenas material variada ao grupo,

esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem;

 Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, ca totalmente

a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder;

 O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos

acontecimentos;

 O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros

quando perguntado.

Segundo Chiavenato (2004) há uma ênfase para cada estilo de liderança: no estilo Autocrático numa relação entre líder e subordinado, a ênfase é no líder; no estilo Democrático, a ênfase seria no líder e no subordinado (ambos) e por m, no estilo Liberal, a ênfase seria nos subordinados.

Para Maximiano (2008, p. 277), a liderança é a realização de metas por meio da direção de colaboradores. A pessoa que comanda com sucesso seus colaboradores para alcançar nalidades especícas é líder. Um grande líder tem essa capacidade dia após dia, ano após ano, em uma grande variedade de situações. Um dos destaques quando falamos em liderança seria observar se a mesma está orientada para a tarefa ou para as pessoas. Quando falamos em liderança orientada para a tarefa está focalizada no trabalho do subordinado ou grupo, preocupada com o cumprimento dos prazos, dos padrões e qualidade. Pode-se dizer que essa liderança compreende os comportamentos classicados dentro de um modelo Autocrático (Maximiano, 2008).

Na liderança orientada para as pessoas, o líder tem a preocupação com o ambiente no qual as pessoas sintam-se confortáveis. Nesse tipo de liderança podemos identicar os comportamentos classicados dentro de um modelo democrático em que o funcionário ou grupo seriam considerados os alvos na gestão com ênfase nas relações humanas.

www.ulbra.br/ead    R  e   c   a   p    i    t  u    l  a  n    d  o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

78

Recapitulando

Maximiano (2006) explica que a palavra motivação deriva do latim motivus,

movere, que signica mover. Para o autor, a palavra indicaria o processo pelo qual

o comportamento humano é incentivado, estimulado e energizado por algum tipo de motivo ou razão.

Cabe ressaltar que incentivo e motivação são questões diferentes, em que “incentivar” uma pessoa a fazer algo poderá resultar numa atitude em que ela possa se sentir estimulada, e nesse processo acontece a “motivação”.

O processo de liderança está estreitamente ligado ao processo da motivação. A motivação dos liderados baseia-se na identidade de interesses entre suas necessidades, valores e aspirações e as proposições do líder.

Os três estilos clássicos de liderança:

AUTOCRÁTICA

 Apenas o líder xa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;

 O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas,

cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;

 O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu

companheiro de trabalho;

 O líder é Dominador e é “pessoal” nos elogios e nas críticas ao trabalho de

cada membro.

DEMOCRÁTICA

 As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder;

 O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo

solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates;

 A divisão das tarefas ca a critério do próprio grupo e cada membro tem

liberdade de escolher seus companheiros de trabalho;

 O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-

se muito de tarefas.

79 www.ulbra.br/ead    R  e   c   a   p    i    t  u    l  a  n    d  o

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

LIBERAL

 Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação

mínima do líder;

 A participação do líder no debate apenas material variada ao grupo,

esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem;

 Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, ca totalmente

a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder;

 O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos

acontecimentos;

 O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros

80 www.ulbra.br/ead    A    t    i  v    i    d  a    d  e   s

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Atividades

1. Dentro do perl executivo, os gestores devem ser altamente competitivos e agressivos. Somente desta forma o prossional consegue se acostumar com as tantas mudanças tecnológicas e societárias. Para que isso aconteça, são necessárias algumas qualidades. Assinale a alternativa que mostra exatamente este perl:

a) Não precisam ser exíveis.

b) Não devem ter espírito empreendedor.

c) Os líderes não precisam saber guiar sua equipe.

d) Fatores de risco: seção que descreve sua ideia e a situação atual de seu negócio.

e) Precisam ter qualicação técnica excelente.

2. Maximiano (2006, p.152) arma que a é um dos papéis dos

administradores de empresas. Complete o que falta na frase:

a) Gestão.

b) Motivação.

c) Atitude.

d) Liderança.

e) Ousadia.

3. A liderança é segmentada em algumas tipologias. Dentre as relacionadas abaixo, marque a INCORRETA: a) Tirania. b) Liberal. c) Democracia. d) Autocracia. e) Demagogia.

4. A motivação é uma rede complexa que interage com motivos internos e externos. Marque a opção correta:

a) Motivos bilaterais: necessidades e aptidões e habilidades e valores.

b) Motivos internos: recompensas, ambiente de trabalho e natureza do trabalho.

c) Motivos externos: atitudes e valores, necessidades e aptidões e habilidades.

81 www.ulbra.br/ead    A    t    i  v    i    d  a    d  e   s

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

5. Assinale abaixo apenas a alternativa que esteja relacionada ao estilo de liderança autocrática:

a) As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.

b) O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando

aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates.

c) O líder é Dominador e é “pessoal” nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada

membro.

d) A divisão das tarefas ca a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade

de escolher seus companheiros de trabalho.

82 82 www.ulbra.br/ead www.ulbra.br/ead    R    R  e  e    f    f  e  e  r  r    ê    ê  n  n   c   c    i

   i  a  a  s  s

   B    B    i    i    b    b    l    l    i

   i  o  o  g  g

  r   r    á    á          c  c   a   a   s   s Gestão Empresarial e

Gestão Empresarial e EmpreendedorismoEmpreendedorismo

Referências Comentadas

Referências Comentadas

Na construção desse capítulo, destacamos os autores

Na construção desse capítulo, destacamos os autores principais que permeiam oprincipais que permeiam o

mesmo:

mesmo:

CHIAVENATO, Idalberto.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visãoIntrodução à teoria geral da administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações

abrangente da moderna administração das organizações. 2ª reimp. 3 ed. – Rio de. 2ª reimp. 3 ed. – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. Nesta obra, Chiavenato aborda de forma ampla as teorias da

Janeiro: Elsevier, 2004. Nesta obra, Chiavenato aborda de forma ampla as teorias da

administração. Nesse capítulo apropriamo-nos de alguns conceitos para explanar os

administração. Nesse capítulo apropriamo-nos de alguns conceitos para explanar os

conceitos de liderança e tipos/estilos de

conceitos de liderança e tipos/estilos de liderança.liderança.

  MAXIMIANO, Antônio C. A.

  MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana àTeoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital

revolução digital. 6 ed. . 6 ed. São Paulo: São Paulo: Atlas, 2008. O autor Atlas, 2008. O autor Maximiano nesta obra tambémMaximiano nesta obra também

articula os conceitos de liderança e estilos de liderança dos quais lançamos mão nesse

articula os conceitos de liderança e estilos de liderança dos quais lançamos mão nesse

capítulo.

capítulo.

MAXIMIANO, Amaru César Antônio.

MAXIMIANO, Amaru César Antônio. Administração para empreendedoresAdministração para empreendedores..  1 ed. São  1 ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2006. Para falar da motivação e origem dessa palavra utilizamos

Paulo: Prentice Hall, 2006. Para falar da motivação e origem dessa palavra utilizamos

algumas citações de Maximiano que, nesta

algumas citações de Maximiano que, nesta obra, está direcionada aos empreendedoresobra, está direcionada aos empreendedores

que seria o foco desse livro.

83 83 www.ulbra.br/ead www.ulbra.br/ead EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO EMPREENDEDORISMO E PLANEJAMENTO

Neste capítulo abordamos o Plano

Neste capítulo abordamos o Plano de Negócios. Para elaborar qualquer Plano dede Negócios. Para elaborar qualquer Plano de

Negócios precisamos de horas de concentração e trabalho com muita decisão. O impacto

Negócios precisamos de horas de concentração e trabalho com muita decisão. O impacto

positivo sobre um Plano de

positivo sobre um Plano de Negócios pode ser o fechamento de Negócios pode ser o fechamento de um grande negócio.um grande negócio.

Espera-se que ao nal deste capítulo você

Espera-se que ao nal deste capítulo você seja capaz de:seja capaz de:

• entender um modelo de Plano de Negócios entender um modelo de Plano de Negócios e seus requisitos;e seus requisitos;

• identicar a importância do Plano de Negócios na identicar a importância do Plano de Negócios na condução e no monitoramentocondução e no monitoramento

do seu empreendimento.

do seu empreendimento.

Modelo de plano

Modelo de plano

Pod

Podemos perguntar: que tipo emos perguntar: que tipo de planos vamos de planos vamos elaborar?elaborar?

V

Vamos elaborar um plano simples e objetivo ou amos elaborar um plano simples e objetivo ou longo e detalhado?longo e detalhado?

Considerando que vamos fazer um investimento do qual queremos retorno,

Considerando que vamos fazer um investimento do qual queremos retorno,

precisamos decidir sobre o nosso Plano de

precisamos decidir sobre o nosso Plano de Negócios.Negócios.

Requisitos para um plano

Requisitos para um plano

O plano de negócios pode ser considerado como um

O plano de negócios pode ser considerado como um guia de sucesso nas mãos doguia de sucesso nas mãos do

empreendedor além de ser uma ferramenta técnica

empreendedor além de ser uma ferramenta técnica de acompanhamento, controle parade acompanhamento, controle para

o seu negócio. O plano de negócios não

o seu negócio. O plano de negócios não precisa ser construído somente quando abrimosprecisa ser construído somente quando abrimos

um negócio, pode também ser elaborado para uma ampliação do negócio ou abertura

um negócio, pode também ser elaborado para uma ampliação do negócio ou abertura

de unidade como forma de acompanhar, monitorar e controlar. Para Bernardi (2011), os

de unidade como forma de acompanhar, monitorar e controlar. Para Bernardi (2011), os

novos empreendimentos, são de certa forma, vulneráveis e sujeitos a

novos empreendimentos, são de certa forma, vulneráveis e sujeitos a muitas restriçõesmuitas restrições

No documento empreendedorismo (páginas 73-84)

Documentos relacionados