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Casos particulares: histórias vividas

No documento Jacques La Maya - La Medecine de l'Habitat.pt (páginas 168-178)

Os Efeitos Patogênicos das Ondas Nocivas e Suas Conseqüências Existenciais

4. Casos particulares: histórias vividas

1°) Segundo diversos praticantes de radiônica (como a Sra. Delarue), a posição habitual da ponta da língua ao nível dos incisivos superiores é um sinal confiável de impregnação por O.N. Sintoma facilmente testável, por qualquer pessoa.

2°) Um casal de professores universitários muda de cidade, e se instala em um belo apartamento. Ao fim de seis meses, a mulher apresenta distúrbios mentais. É internada para observação em um hospital psiquiátrico. Não recebe nenhum remédio, nenhuma linha de conduta, nenhum tratamento. Como melhora muito, todo mundo diz: "Ela mudou de ares ou de ambiente". E isso explica aquilo. Ela volta para casa; o distúrbio mental retorna. Um perito em geobiologia testa

o apartamento: pontos muito geopatogênicos, na cama e na mesa de trabalho. Bastava saber disso. Mas quem pensou nisso antes?

3°) Em outro plano, faz-se um teste muito claro. Durante alguns dias, A. de BéIizal pôde neutralizar uma emissão de V-e, enviada deliberadamente sobre um testemunho (o seu). Foi como se a emissão tivesse sido aniquilada. O que fez ele? Havia "rezado", com todo o fervor, invocando o que chamava de "forças superiores". Para ele, tal remédio foi apropriado. A ultravibração derrotou a vibração baixa.

4°) R. P. Schill relata: "um adolescente de 15 anos havia se tornado louco, porque sua cama se encontrava sobre uma corrente subterrânea. Fui chamado; percebi o que estava acontecendo; a cama foi colocada em outro lugar. Ele voltou rapidamente ao normal. Eu nunca poderia acreditar que a radiestesia pudesse servir tanto a nossas missões católicas. De todos os países, chegam indivíduos me pedindo auxílio ... “

5°) Victor Mertens, eminente radiestesista belga, ressalta em seu livro suas próprias constatações sobre a patogenicidade das O.N., confirmadas pelas observações do doutor Roux (Vichy) e de seu ilustre predecessor, o abade Mermet, que não teme afirmar: "A ação nefasta das O.N. é tão freqüente, que qualquer pessoa que apresente um problema de saúde deveria solicitar um exame de sua moradia por um radiestesista competente". Mertens acrescenta: "E mais ainda as pessoas cujos problemas de saúde resistem aos melhores tratamentos".

a 4 mil crianças por ano (nos Estados Unidos: de dez a quinze mil!). É a síndrome da morte súbita do lactente. A causa dessas mortes súbitas foi descoberta: elas decorrem do fato de as crianças morarem em locais perturbados pela proximidade de conjuntos de alimentação elétrica de alta tensão ou transformador. Na Filadélfia, uma família perdeu sucessivamente vários bebês; sua casa ficava ao lado de uma estrada de ferro eletrificada.

Ora, em 6 de maio de 1983, depois da publicação de nosso livro, lemos uma manchete: "Morte súbita de lactentes; cinco vítimas por dia na França". Foi criada a sigla MSIN, que quer dizer: "Morte súbita inexplicada do lactente". São crianças aparentemente de boa saúde, mas que morrem subitamente, em conseqüência de parada respiratória durante o sono. Essa apnéia pode ou não ser acompanhada de parada cardíaca. A morte sobrevém em alguns minutos.

Evidentemente, nada se compreende sobre esse tipo de morte. Tenta-se desenvolver medidas preventivas, ou recorrer à biometria neonatal. Pode ser que esse tipo de acidente seja devido a causas internas, a taras hereditárias, a fatores individuais. Mas fica-se tentado a dizer: "Não haveria, como na Alemanha e Estados Unidos, causas de origem elétrica?" Parece-nos que seria bastante fácil testar o ambiente à luz dessa hipótese, e talvez não mais houvesse cinco vítimas das O.N. por dia. Quem tentará fazer essa pesquisa?

7°) No que se refere às O.N. e a reflexos inadequados dos motoristas, temos acesso aos dados experimentais. Acidentes, particularmente fatais, têm ocorrido freqüentemente por colisão frontal direta, em estradas livres e freqüentemente, nos mesmos locais. As reflexões inspiradas por esse fato podem ser lidas na obra de Rémi Alexandre e doutor Quiquandon, nos parágrafos consagrados aos acidentes

automobilísticos. Parece ser algum tipo de mal-estar súbito, certa visão negra, um movimento reflexo, que faz o motorista girar o volante de modo involuntário e intempestivo. As O.N. de emissão vertical ou lateral estão quase sempre presentes. Foram colocados "remédios" em todos os lugares em que o "culpado" foi identificado. Segundo Robert Endrös (Alemanha), milhares de acidentes já puderam ser evitados, graças à utilização de emissores de interferência. Eles reagem espontaneamente às microondas do meio, emitem ondas no plano horizontal e dispersam as que estão organizadas naturalmente em estruturas vibratórias com efeitos prejudiciais. Aqui, entretanto, esses fatos ainda são ignorados...

8°) Todos os observadores sérios notaram que a ação das O.N. naturais sobre um indivíduo não impede a ação deliberada de feiticeiros (e algumas vezes do "Demônio" - caso de possessão). Seria, entretanto, prejudicial ficar obcecado por tais fenômenos; há muitos locais saudáveis nas casas e na natureza, e até mesmo locais intensamente benéficos. É preciso procurá-Ios, encontrá-Ios e viver tanto quanto possível nesses lugares. Não faltam bons especialistas!

9°) É normal que médicos, com quem comentamos sobre O.N. em relação a seus pacientes, fiquem inicialmente irritados ou céticos. Costumam ignorar tal "assunto", pois não faz parte de seu currículo acadêmico. Além disso, nada podem fazer contra esse tipo de agressão. Finalmente, tanto o paciente quanto o médico "sofrem" com esse estado de coisas, sem compreender o problema nem suas possíveis soluções. Se houvesse um curso sobre O.N. na faculdade de medicina, seriam poupados milhões em despesas farmacêuticas, consultas, hospitalizações e inúmeros males de todos os calibres. Por enquanto, em um certo número de casos, o tratamento é totalmente

às cegas, pois as O.N. realimentam obstinadamente a doença!

10°) Ainda um caso. Um artesão sofre ausências de memória, algumas vezes balbucia, não reconhece mais seus clientes, torna-se inapto na direção de seus negócios. Evolução acelerada das perturbações, os remédios do médico e as orientações do psicólogo são inúteis e ineficazes. Detecta-se uma única emanação sob a cama. Filtra-se a mesma com uma cor, para deixar passar apenas uma freqüência, ou melhor, para mudar a freqüência. São colocados litros de vinagre e óleo, formando uma figura geométrica definida, segundo as indicações do pêndulo. Em três semanas tudo volta ao normal, e o negócio do artesão volta a crescer.

11°) Numerosos casos de sintomas causados por O.N. foram neutralizados tão facilmente quanto o caso anterior. Sintomas como crises de choro sem razão, vacas permanentemente agitadas, mulher considerada estéril que termina engravidando, dificuldades escolares seguidas de sucessos estrondosos nos exames, etc. Grande variedade de causas e remédios.

12°) A predisposição congênita ou tendência mórbida é evidente em um grupo social ou em uma família. Na mesma casa, seis mulheres morrem de câncer e sempre no mesmo órgão, mas o sétimo membro (um homem) resistiu tão bem que morreu de velhice com idade avançada. Nem o imóvel nem o nível social o afetaram. Questão de carma, diria o yogue consultado, pois nesse tipo de causalidade longínqua o especialista em O.N. só pode se manter silencioso (a causalidade cármica refere-se a vidas anteriores e teleinfluências temporais e causais...)

13°) O corpo tem razões que a razão desconhece. É preciso aceitar as anomalias, até que sejam obtidas mais informações. A onda, de forma Verde-negativo, é maléfica para muitos, mas os praticantes da macumba se adaptam muito bem a ela! Em contraposição, a onda V- m (verde negativo em fase magnética) os incomoda. Em um ambiente pleno dessas irradiações, eles apresentam sensações bizarras, sentem-se mal. Mas como bons técnicos do oculto, sabem transformar a fase Mg na fase El, num raio de aproximadamente 50m. Os grandes sacerdotes do Egito ou Israel, de tanto recebê-Ias, sabiam manipular emissões muitos perigosas. Mas não se deve contar com isso para resolver o problema, se o mesmo acontecer. Existem leis que precisam sei respeitadas.

14°) Um dos efeitos maléficos das O.N. é a provocação de suicídios. Eis o que diz Rémi Alexandre sobre isso em seu livro: "O professor K. E. Lotz estudou as circunstâncias de 21 casos de suicídio: todos ocorreram em locais de zonas perturbadas geofisicamente, em combinação com cursos de água subterrâneos. Além disso, ele cita o caso de uma empresa cuja sede e escritórios estavam parcialmente implantados, há 15 anos, sobre um forte fluxo de água subterrânea. Sete colaboradores dessa empresa se suicidaram em alguns anos, nos mesmos locais no interior da fábrica, num perímetro de 250 m Deve-se assinalar que as condições familiares desses indivíduos eram inteiramente normais. Esse estranho fenômeno também pode ser desencadeado em casas, situadas sobre minas de chumbo ou veios de gás natural de pouca profundidade. Os indivíduos sensíveis começam a apresentar depressão, e freqüentemente em menos de dois anos põem fim à vida subitamente. Parece que a glândula timo (em grego: alma, coragem) sofre perturbações nesse tipo de circunstância, o que explicaria essas atitudes...

15°) Entre o céu e a terra, na massa viva do equilíbrio cosmo-telúrico, nossos organismos, ou melhor, nossos corpos sutis, foram concebidos para viver em harmonia e para se adaptarem pouco a pouco às modificações lentas e raras da biosfera. Entretanto, atualmente (fim de Ciclo!), as modificações são numerosas, rápidas e imprevistas; interferem entre si, e nossa personalidade psicossomática não consegue mais enfrentá-Ias. Existe um acoplamento cósmico, cujas causas e conseqüências são desconhecidas por nós. Quantas perguntas sem resposta! Quantos problemas sem solução! Apesar de tantos trabalhos maravilhosos de pesquisadores sem preconceitos!...

Observemos que existem certezas sobre alguns pontos bem definidos. Por exemplo, os terrenos isolantes favorecem geralmente à boa saúde, e os terrenos condutores induzem à doença. Georges Lakhovsky escreveu belas páginas sobre esse tema (A terra e nós). Para ele, o "charme" de Paris não é de ordem cultural, histórica, Artística, existencial, etc. (como se acredita geralmente), mas de ordem vibratória. Na sua opinião, ele provém quase unicamente de seu subsolo, o qual é em grande parte formado de terrenos isolantes, que não propiciam nenhuma irradiação secundária perigosa sob ação dos raios cósmicos. O autor fornece precisos dados úteis: em Paris, vive-se sobre calcário, areia de Beauchamps (e de Fontainebleau) e gipsita, todos muito bons para a saúde. Os terrenos condutores formam apenas pequenas ilhotas, dispersas em certos bairros próximos da periferia da cidade (argila plástica, marga, calcário de Saint-Ouen). Eis uma explicação incomum sobre a atração que Paris exerce sobre os estrangeiros. A natureza do terreno de Paris mantém o equilíbrio oscilatório celular num valor ótimo. G. Lakhovsky acrescenta que, pela mesma razão, as pessoas que passam algumas

semanas no Saara experimentam uma nostalgia quase histérica de lá voltar. No Saara, a imensa extensão de areia (perfeitamente isolante) comunica às células um bem-estar profundo, acalmando o organismo, como se ele estivesse sob a ação do ópio, sem o inconveniente da intoxicação. Estamos, portanto, informados...

16°) As reações do organismo foram estudadas, víscera por víscera, no caso de agressões por O.N., ou seja, pela incoerência vibratória local do ambiente. Sobre uma zona geopatogênica, puderam ser feitas (e classificadas) as seguintes constatações:

- Rins: atividade mais intensa; a urina com sua resistividade diminuída (em caso de desvitalização) é boa condutora, e serve de veículo privilegiado para eliminar o excesso de "ondas" recebidas indevidamente. As pessoas que dormem sobre cursos de água subterrânea levantam-se para urinar com maior freqüência. Os casos de enurese em adolescentes correspondem freqüentemente a impactos de O.N. sobre a região abdominal.

- Intestinos: reagem com formação de gases e evacuações, seguidas por distensões periódicas. O duodeno e os órgãos-filtro (fígado, baço, pâncreas) teriam um papel importante: "barreira" contra as O.N. Quando essas ondas são muito intensas, esses órgãos se enfraquecem, não apenas em relação à suas tarefas fisiológicas normais, mas também em relação ao papel de defesa vibratória (disso decorrem as crises hepáticas, as infecções, etc.). Muito racionalmente (como já assinalamos), os antigos examinavam o fígado dos animais que haviam vivido durante um ano sobre os terrenos que queriam testar. Eles sabiam (!) que o fígado é o órgão que sofre mais visivelmente o choque da perturbação provocada pelas O.N. do solo.

Possuíam um bom senso de experimentação pelo método científico!

- O sistema nervoso central e vegetativo é afetado visivelmente por zonas patogênicas; disso decorrem os distúrbios assinalados anteriormente (esgotamento, nervosismo, irritabilidade, fadiga crônica, dores vertebrais, instabilidade moral, etc.).

- A pele: ela respira, transpira, irradia... Sabe-se que a resistência ôhmica da pele varia segundo a exposição do indivíduo a uma irradiação (ver capítulo V). Isso fornece a idéia de base de certos georitmogramas, multo expressivos para os que compreendem seu sentido clínico. Qualquer órgão é representado em uma pequena superfície dos pés e mãos, pelo princípio da reflexologia (teoria) e reflexoterapia (prática). Pode-se supor que essas zonas reflexas (bem categorizadas) também sejam áreas de liberação, daquilo que as O.N. se tornam no interior do organismo. Pode-se supor, também, que as lavagens com água fria, massagens e compressões dessas zonas, e, mais genericamente, as massagens das mãos e antebraços, assim como dos pés e pernas, desempenhariam um papel purificador que ultrapassa o que os reflexoterapeutas têm em mente, quando promovem a cura com base em seus princípios.

No capítulo 4 iremos mais longe, abordando os meios do yoga à nossa disposição. Os casos particulares que acabam de ser citados poderiam ser mais numerosos; seriam então mais convincentes?

A figura a seguir tenta mostrar de maneira esquemática a situação trágica e absurda do indivíduo que adoece devido à agressão por O.N.

Na zona A, uma ou várias O.N. agem sobre os corpos sutis do indivíduo, desequilibrando a harmonia de seu funcionamento. Essa perturbação repercute em todo o corpo físico (CF), sob a forma de múltiplos sintomas: o indivíduo está doente, mas não se sabe a causa. O terapeuta (T) observa apenas os sintomas objetivos ou subjetivos que emanam do corpo físico (zona C). Tenta eliminá-Ios pelos métodos convencionais (zona D), mas como as causas sutis continuam a agir (e como sua existência é ignorada), as perturbações persistem e se agravam, até a loucura, morte, suicídio, ou, na melhor das hipóteses, a vida sob velocidade mais lenta.

O especialista (perito) age acima da zona A, suprimindo as causas reais. Todo o processo cessa por si mesmo, se não houver outros tipos de causas para o estado patológico.

Essa situação, trágica para o doente e absurda para a lógica existencial, devido à impotência terapêutica, é extraída entre milhões de casos, aqui e agora, em todo o mundo dito civilizado. Trata-se certamente de doenças e perturbações causadas exclusivamente (ou principalmente) por O.N. Trata-se de um escândalo a ser denunciado...

Higiene naturista

Sobre os bons conselhos da higiene naturista a serem postos em prática (com ou sem O.N. na casa), recomendamos aos leitores, na bibliografia, excelentes obras desse gênero (da Ed. Dangles e de Robert Masson, especificamente o livro "Super-regeneração pelos alimentos milagrosos”).

No documento Jacques La Maya - La Medecine de l'Habitat.pt (páginas 168-178)