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Misturas e interferências das O.N entre s

No documento Jacques La Maya - La Medecine de l'Habitat.pt (páginas 155-161)

b) Móveis: formas, materiais, localização, orientação, sinergia invisível

Grupo 9: Misturas e interferências das O.N entre s

de eflúvios simultaneamente sobre um mesmo alvo, ou infestam um mesmo lugar sem "intenção" precisa. É a mistura maléfica. Eis alguns exemplos impressionantes:

- Cobertor e colcha com O.N.: Nada mudou na casa, nem nos hábitos de vida. Entretanto, esse rapaz forte (20 anos !) não dorme mais; perde sua vitalidade. O que se descobre? De uma corrente de água subterrânea, escapava uma violenta rede EI-Mg. Ela passava sob o leito sem fazer grande mal. mas se havia "reaproveitado" de uma manta e de um acolchoado. que haviam permanecido sobre o leito de uma prima falecida de câncer. As impregnações dessas roupas de cama haviam sido elevadas a um alto nível de virulência pela rede eletromagnética em questão. E o rapaz. por sua vez, havia sido de algum modo "cancerizado". Dormindo em outro lugar, e com outra roupa de cama, recuperou o forte garbo que jamais deveria ter deixado de possuir... se essas duas causas de O.N. não se tivessem "amalgamado" para executar esse vil e imprevisto trabalho...

Disseram-nos que, se a prospecção desse caso houvesse sido confiada a um perito em geobiologia, ele teria certamente detectado uma rede H.. com ponto geo perturbado por uma corrente de água ao nível da cabeça. Um deslocamento do leito para zona neutra teria sido benéfico ao jovem de 20 anos, já que ele deixaria de estar submetido à influência das O.N. do solo; a roupa de cama seria gradualmente desimpregnada pelo conhecido fenômeno da Ressonância (observação técnica do doutor Quiquandon).

Observação: nesse caso antigo, ainda não existiam geobiólogos para complementar a delicadeza do trabalho do valoroso radiestesista, que obteve ainda assim um bom resultado.

viagens ferroviárias, toma remédios homeopáticos com intuito de evitar tal incômodo. Ainda assim foi afetada por uma tosse violenta, incessante e espasmódica, que cessou subitamente como por encanto. Ao mesmo tempo, a náusea também desapareceu, como pelo toque de uma varinha mágica. Diagnóstico do radiestesista experimentado: uma determinada zona do terreno é atravessada pela via férrea; essa zona, por si só, desencadeou a tosse. Esta começou aqui e cessou lá, isso é claro. Mas o "mexe-regula fisiológico" foi tal que, momentaneamente, a causa interna das náuseas não mais se fez sentir. Portanto: trem = náusea, terreno = tosse, os dois juntos: estado muito penoso; final da travessia do terreno = nenhuma tosse, e também nenhuma náusea. Eis uma mecânica ondulatória que não se ensina em nenhuma parte, salvo em alguns auditórios para ouvintes privilegiados, e em alguns livros que, entretanto, ainda não são best- sellers. A verdade "maluca" desconcerta...

- Trata-se de peixes dourados. Viviam bem, morriam logo ou se enfraqueciam. Eis o motivo: um plano de O.N. (origem telúrica) cruzava um outro plano nocivo (origem elétrica, raios X provenientes do vizinho). A linha de cruzamento era multo penetrante, portanto, mortal. Quando o aquário era colocado ali, os peixes morriam em algumas horas. Quando o aparelho de raios X não funcionava (pane, reparo, feriados), apenas o plano telúrico entrava em ação, portanto, os peixes só enfraqueciam. Quando havia alguma festa na casa (ou limpeza do aquário), o mesmo era colocado provisoriamente em um bom canto, que propiciava boa saúde aos peixes... Demorou algum tempo para que esse jogo de causalidade mista e alternada fosse descoberto. Faltou principalmente o pêndulo de um radiestesista experimentado e paciente... cuja eficiência fosse confiável.

- Uma detecção pendular revela que certo local está carregado de nocividade proveniente do solo. Passa-se para outro, pois se deseja instalar um acampamento provisório exatamente naquele local. Um pouco mais tarde se deve construir definitivamente; é apenas uma instalação transitória... O que acontece? Estranha desvitalização da mãe, uma das crianças contrai todas as doenças infantis, outro irmão é atacado de poliomielite. O pai, na estrada com seu Jeep, colidiu com um fio telefônico (de guerra) que saía do solo. Terrível queda: crânio fraturado, trepanação, etc. Muda-se de residência. Mãe e filhos se restabelecem depressa, e o pai readquire pouco a pouco a saúde e o amor pelo trabalho. Que havia ali? Procurou-se, encontrou-se. Um cruzamento de duas linhas de influência: a de um ossário da guerra (de 1914) e a de um cemitério da Idade Média, cujos corpos nunca haviam sido exumados. Dupla causa (uma só seria suficiente) e simples efeito: tudo vai mal, até o dia em que... por simples e terrível decisão, neutraliza-se a fonte ou se sai do local.

- Dupla causa também sobre malefícios telúricos em animais e pessoas. Um antigo pântano e um velho cemitério enviam suas O.N. mortíferas. Mas o imóvel é recente, moderno, acolhedor. A dona está muito doente, em vias de uma operação cirúrgica, e o cão está paralisado. Chama-se o especialista, pois nenhuma outra pessoa se apresenta para ajudar. Um circuito oscilante é colocado em torno do corpo do cão; um tecido azul é estendido sobre seu cesto de dormir; distribui-se ponderadamente garrafas de óleo. O cão sara rapidamente. Dentre os inúmeros toques de campainha, o cão distingue imediatamente o do radiestesista (ele sabe que esse homem vai curá-Io!). Diante desse restabelecimento tão espetacular, a senhora decide adiar sua operação, porque havia adquirido confiança. Pede-se então uma prospecção maior. São descobertas

duas outras emanações nocivas não telúricas: uma delas proveniente de um lindo quadro a óleo (um negro em tamanho natural!), e a outra de um quadro representando remadores numa canoa africana. Portanto duas radiações, que atravessam tanto o leito conjugal quanto o gabinete do marido. Relega-se as pinturas ao sótão, embrulhando-as em papel preto. Nos devidos lugares, coloca-se dispositivos absorventes e circuitos oscilantes. A mulher fica curada, o marido se livra de sua tenaz insônia, e o cão dá cambalhotas como antes... de ter ficado entrevado por um reumatismo assinado "O.N.". quase onipresentes naquela bela mansão...

- Como todos os que estudaram o assunto "no local", o doutor Peyré também nota que ocorre freqüentemente um assalto conjugado de diversas influências ambientes, cuja soma formaria um tipo de entidade inimiga, tão perigosa quanto cega. Um yogue falaria do aspecto cármico de tal situação, mas não se exige tanto do radiobiologista. Tudo o que se deseja é a detecção das causas e sua neutralização, pois há algo mais, além das O.N. telúricas.

O leitor deve agora estar convencido. Toda conjunção de radiações de origens diferentes é naturalmente mais ativa do que cada um dos componentes tomados isoladamente. É necessário insistir nisso fortemente neste livro, destinado a alertar tanto as vítimas de O.N. quanto os responsáveis pela saúde pública.

Grupo 10: Resumo

O leitor deve rever os desenhos apresentados neste capítulo, que constitui um modesto ensaio sobre as causas de O.N. Destacamos sete grupos de O.N.. Apesar de as mesmas agirem sozinhas, também ocorrem misturas e interferências entre elas. Num caso, implantação

e fluxo devidos à água subterrânea, acrescidos da memória das paredes: em outro, linhas de alta tensão e os eflúvios de um passado tenebroso. Além disto, materiais irradiantes e bibelôs maléficos. Em outra parte, quadros que despejam sua insalubridade invisível, aliada às cargas de ondas provenientes de máquinas eletrônicas. A análise combinatória permitiria encontrar um número enorme de conjunturas possíveis. São legiões, sem mencionar a presença de um médium inconsciente nos lugares nem a proximidade de um caso de poltergeist. Nem a queda de um raio na vertical de um cruzamento de linhas magnéticas do subsolo, nem fonte de V-e, nem as cargas devidas aos megálitos enterrados (ou transplantados: reverberação!). Nem certos dramas ecológicos causados por verdadeiros fóruns de turbulências (ver Castañeda e seu Don Juan), nem o caso de raios podendo ser bons ou maus, segundo cadências das quais ninguém conhece as origens: portanto, começa-se a ver claro...

Nossa conclusão geral

De modo geral, tantas causas de O.N. são conhecidas que se dispõe atualmente de numerosos meios de detecção. Não é preciso dizer que, uma vez identificada, a onda nociva pode ser neutralizada ou eliminada, ou ainda (cúmulo da técnica!) transmutada em O.B. (isso também acontece!). Vamos examinar esses pormenores nos capítulos III e IV, após o curto intermédio do capítulo II, que detalha os efeitos patogênicos das O.N., suas condições de produção (emissão sobre o sujeito) e recebimento (recepção pelo sujeito).

Nota otimista

sofrer suas agressões em plena inconsciência do perigo? Portanto nada de pânico, apenas a resolução de tomar providências. Exatamente o mesmo em matéria de dieta, mudança de hábitos de vida ou eliminação de situação estressante e de disputas profissionais...

Recusar uma atitude de avestruz. Quando se sabe do que se trata, pode-se então enfrentar. Os geobiólogos e radiestesistas podem nos ajudar. Qual seria o meio sócio-profissional onde tudo é perfeito? Agir com coragem, determinação e lucidez. Este é o caminho da vitória.

Novas fontes de O.N.:

- Feixes hertzianos (acúmulos momentâneos e muito nocivos de ondas de rádio).

- Peças metálicas livres formando antenas (no escritório, na casa).

- Mesmo quando tudo vai bem, uma central nuclear à distância de 500 m é considerada nociva.

- Um bom ionizador (sob todos os prismas) é também um campo perturbador, se for alimentado por 220 volts ao invés de pilhas.

II

Os Efeitos Patogênicos das Ondas Nocivas e

No documento Jacques La Maya - La Medecine de l'Habitat.pt (páginas 155-161)